Buscar

Roteiro_de_Ossos_COMPLETO-1.pdf

Prévia do material em texto

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA AULAS 
PRÁTICAS DE ANATOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Esquelético 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BEM-VINDO AO ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA. 
ESSE ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS VISA ORIENTAR O ALUNO 
EM SEU ESTUDO NO LABORATÓRIO, EM CASA E NA UNIVERSIDADE, 
INDIVIDUALMENTE E COM SEUS COLEGAS. 
A UTILIZAÇÃO DE UM ATLAS DE ANATOMIA HUMANA TORNA-SE 
FUNDAMENTAL PARA UM BOM APROVEITAMENTO DOS ESTUDOS, UMA VEZ 
QUE APRESENTA A MAIORIA DAS ESTRUTURAS AQUI RELACIONADAS. 
A IDENTIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS CITADAS NESSE ROTEIRO 
É UM BOM COMEÇO DO ESTUDO ANATÔMICO. ALÉM DISSO, INTRODUZ O 
ALUNO EM UMA NOVA TERMINOLOGIA DE AMPLA APLICAÇÃO NA ÁREA DE 
CIÊNCIAS DA SAÚDE. 
 SERÁ OBRIGATÓRIO O USO DE AVENTAL BRANCO 
LONGO (NÃO É PERMITIDO O USO DE AVENTAIS DESCARTÁVEIS), ASSIM 
COMO OBEDECER RIGOROSAMENTE AS ORIENTAÇÕES DO LABORATÓRIO, 
AFIXADAS NAS DEPENDÊNCIAS DO MESMO. 
 AS PEÇAS ANATÔMICAS DEVERÃO SER MANUSEADAS COM O 
MÁXIMO DE CUIDADO. NÃO SERÃO ADMITIDOS QUAISQUER TIPOS DE 
DESVIOS DE COMPORTAMENTO E DE RESPEITO. 
 O HORÁRIO DAS AULAS SERÁ DETERMINADO PELA 
COORDENAÇÃO DO CURSO, DEVENDO O ALUNO FREQÜENTAR O 
LABORATÓRIO FORA DESTE PERÍODO PARA ESTUDO COMPLEMENTAR EM 
HORÁRIO DE ESTUDO LIVRE. 
 OS HORÁRIOS DE ESTUDO LIVRE SERÃO DETERMINADOS PELO 
SETOR RESPONSÁVEL PELOS LABORATÓRIOS E DEVERÃO SER ANOTADOS 
PELOS ALUNOS PARA UM MELHOR APROVEITAMENTO. 
 EM ALGUMAS AULAS PRÁTICAS PODERÁ SER NECESSÁRIO O 
USO DE LUVAS, NÃO FORNECIDAS PELA UNIVERSIDADE, SENDO ASSIM, OS 
ALUNOS DEVERÃO TRAZER LUVAS SEMPRE QUE NECESSÁRIO. 
 
MEDITAÇÃO 
 
Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver 
desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas 
almas; sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos 
jovens; por certo amou e foi amado, e sentiu saudades dos outros 
que partiram; acalentou e esperou um amanhã feliz, e agora jaz na 
fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima 
sequer; sem que tivesse uma só prece. 
Seu nome só DEUS o sabe, mas o destino inexorável deu-lhe o 
poder e a grandeza de servir a humanidade que por ele passou 
indiferente. Aqui é o lugar onde a morte se compraz em socorrer 
a vida. 
Tu, que tiveste teu corpo inerte perturbado por nossas mãos 
ávidas de saber, e desvendar os mistérios do corpo humano, o 
nosso agradecimento e o nosso respeito. 
OSTEOLOGIA - GLOSSÁRIO DE TERMOS ESTRUTURAIS COMUNS NO 
ESQUELETO 
 Ápice – Ponta de uma estrutura cônica. 
 Cabeça – geralmente a extremidade maior de um osso longo; 
freqüentemente separada do corpo do osso por um colo estreitado. 
 Canal – abertura óssea tubular, longa e estreita. 
 Côndilo – uma proeminência arredondada que se articula com outro 
osso. 
 Crista – uma linha óssea proeminente, aguçada. 
 Eminência – tubérculo ou elevação arredondada em uma superfície 
óssea. 
 Epicôndilo – uma pequena projeção localizada acima do côndilo. 
 Espinha – uma projeção afilada. 
 Face articular – uma superfície articular quase achatada, lisa. 
 Fissura – uma passagem estreita como uma fenda. 
 Forame – um buraco. 
 Fossa – uma depressão; freqüentemente usada como superfície 
articular. 
 Fóvea – uma cova; geralmente usada como fixação, mais do que para a 
articulação. 
 Hiato – uma abertura ou fissura; um forame. 
 Incisura – chanfradura ou entalhe em uma margem óssea. 
 Linha – uma margem óssea suave. 
 Meato – um canal. 
 Processo – uma proeminência ou projeção. 
 Ramo – uma parte projetada ou um processo alongado. 
 Sulco – uma goteira; depressão alongada. 
 Trocanter – um processo globoso grande. 
 Tubérculo – um nódulo ou pequeno processo arredondado. 
 Tuberosidade – um processo amplo, maior do que um tubérculo. 
 
OSTEOLOGIA 
ESQUELETO APENDICULAR – Ossos do Membro 
Superior 
 CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR 
 
1. ESCÁPULA 
- Espinha da escápula: crista bem proeminente que corre 
horizontalmente através da face posterior. 
- Fossa supra-espinal: a parte da face posterior acima da espinha da 
escápula. 
- Fossa infra-espinal: a parte da face posterior abaixo da espinha da 
escápula. 
- Acrômio: extremidade lateral achatada da espinha da escápula. 
Articula-se com a clavícula, servindo de escora para a escápula. 
- Incisura da escápula: uma depressão profunda na margem superior, 
na base do processo coracóide. Permite a passagem do nervo supra-
escapular. 
- Cavidade glenoidal: uma grande depressão. Articula-se com o 
úmero. 
- Tubérculo supraglenoidal: uma elevação pouco demarcada logo 
acima da cavidade glenoidal. É o ponto de fixação da cabeça longa do 
músculo bíceps braquial. 
- Tubérculo infraglenoidal: área enrugada logo abaixo da cavidade 
glenoidal. A cabeça longa do músculo tríceps braquial origina-se neste 
ponto. 
- Processo coracóide: projeção em forma de gancho que se destaca 
anteriormente da margem superior. É o local de fixação de ligamentos e 
músculos. 
 
2. CLAVÍCULA 
- Extremidade esternal: extremidade medial alargada que se articula 
com o manúbrio do esterno. 
- Extremidade acromial: extremidade lateral achatada que se articula 
com o acrômio. 
- Tubérculo conóide: pequena eminência na face inferior da 
extremidade acromial para fixação do ligamento conóide. 
 
 
 
 
 
PARTE LIVRE DO MEMBRO SUPERIOR 
3. ÚMERO 
- Cabeça do úmero: epífise proximal, arredondada. Articula-se com a 
cavidade glenoidal para formar a articulação do ombro. 
- Colo anatômico: uma constrição rasa que circunda o osso logo abaixo 
da cabeça. 
- Tubérculo maior: projeção arredondada da margem lateral do osso, 
distal ao colo anatômico. 
- Tubérculo menor: projeção arredondada da face ântero-medial do 
osso, distal ao colo anatômico. 
- Capítulo do úmero: pequena cabeça do úmero. Projeção arredondada 
na epífise distal. Articula-se com a cabeça do rádio. 
- Tróclea do úmero: cilindro articular na epífise distal do úmero para 
articulação com a ulna. 
- Fossa do olécrano: uma depressão profunda na face posterior, logo 
acima da tróclea do úmero. Aloja o olécrano quando o cotovelo está em 
extensão. 
- Fossa coronóidea: uma pequena depressão na face anterior, logo 
acima da tróclea do úmero. Aloja o processo coronóide quando o 
cotovelo está flexionado. 
- Fossa radial: uma depressão rasa na face anterior logo acima do 
capítulo do úmero. Aloja a cabeça do rádio quando o cotovelo está em 
flexão. 
- Epicôndilos (medial e lateral): projeções das margens da epífise 
distal. 
 
4. RÁDIO 
- Cabeça do rádio: epífise proximal, com forma de disco. Articula-se 
com o capítulo do úmero e com a incisura radial. 
- Tuberosidade do rádio: uma projeção achatada na porção medial, 
distal ao colo. Nela se insere o músculo bíceps braquial. 
- Processo estilóide do rádio: projeção lateral para baixo, na epífise 
distal. Ponto de fixação para o ligamento colateral do rádio e do músculo 
braquiorradial. 
- Incisura ulnar: uma depressão na margem da epífise distal. Articula-
se com a ulna. 
 
5. ULNA 
- Olécrano: projeção posterior espessa da epífise proximal que forma a 
“ponta do cotovelo”. Alojam-se na fossa do olécrano quando cotovelo 
está em extensão. 
- Processo coronóide: projeção anterior da epífise proximal. Aloja-se 
na fossa coronóidea, quando o cotovelo está flexionado. 
- Cabeça da ulna: epífise distal pequena que se articula com o disco 
fibrocartilaginoso da articulação do punho. 
- Processo estilóide da ulna: projeção medial posterior da epífise 
distal. Serve como ponto de fixação para o ligamento colateral ulnar do 
carpo.OSSOS DA MÃO 
 
6. OSSOS CARPAIS: 
a. OSSO ESCAFÓIDE 
b. OSSO SEMILUNAR 
c. OSSO PIRAMIDAL 
d. OSSO PISIFORME 
e. OSSO TRAPÉZIO 
f. OSSO TRAPEZÓIDE 
g. OSSO CAPITATO 
h. OSSO HAMATO 
7. OSSOS METACARPAIS: I, II, III, IV e V 
8. FALANGES: PROXIMAL, MÉDIA e DISTAL 
 
ESQUELETO APENDICULAR – Ossos do Membro Inferior 
 CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR 
 
9. OSSO DO QUADRIL 
- Acetábulo: depressão em forma de taça formada pela junção do ílio, 
ísquio e púbis. Recebe a cabeça do fêmur para formar a articulação do 
quadril. 
- Forame obturado: larga abertura da região inferior do osso do quadril. 
Dá a passagem aos nervos e vasos obturadores. 
- Incisura isquiática maior: uma incisura profunda logo abaixo da 
espinha ilíaca póstero-inferior. Serve de passagem para o nervo 
isquiático e para o músculo piriforme. 
 
9.1 ÍLIO 
- Crista ilíaca: margem superior do ílio. 
- Espinha ilíaca ântero-superior: projeção na extremidade anterior da 
crista ilíaca. 
- Espinha ilíaca ântero-inferior: projeção arredondada logo abaixo da 
espinha ilíaca ântero-superior. 
- Espinha ilíaca póstero-superior: projeção na extremidade posterior 
da crista ilíaca. 
- Espinha ilíaca póstero-inferior: projeção logo abaixo da espinha 
ilíaca póstero-superior. 
- Fossa ilíaca: superfície interna, côncava e lisa do ílio. 
- Face glútea: superfície oposta à fossa ilíaca onde se fixam os 
músculos glúteos. 
 
9.2 ÍSQUIO 
- Espinha isquiática: uma projeção triangular na margem posterior do 
ísquio atrás do acetábulo. 
- Incisura isquiática menor: uma pequena reentrância que separa a 
espinha isquiática e o túber isquiático. Por ele passa o tendão do 
músculo obturador interno. 
- Túber isquiático: um abaulamento enrugado na margem póstero-
inferior do ísquio. 
 
9.3 PÚBIS 
- Face sinfisial: face mediana da sínfise púbica orientada para a parte 
contralateral do púbis. 
 
 
 
 
 
PARTE LIVRE DO MEMBRO INFERIOR 
 
10. FÊMUR 
- Cabeça do fêmur: epífise proximal arredondada que se ajusta ao 
acetábulo. 
- Fóvea da cabeça do fêmur: uma pequena cova na cabeça do osso 
onde se fixa o ligamento da cabeça do fêmur (ligamento redondo) que, 
por sua vez, também se fixa no acetábulo. 
- Colo do fêmur: constrição que conecta a cabeça com o corpo do 
osso. 
- Trocanter maior: largo processo lateral logo abaixo do colo. 
- Fossa trocantérica: depressão medial para a raiz do trocanter maior. 
Origem dos músculos obturador interno e gêmeos. 
- Trocanter menor: processo medial menor logo abaixo do colo. 
- Linha intertrocantérica: uma linha pouco demarcada na superfície 
anterior, que conecta os dois trocanteres. 
- Crista intertrocantérica: uma linha na superfície posterior que 
conecta os dois trocanteres. 
- Linha áspera: uma crista longitudinal que se estende ao longo do 
terço médio da superfície posterior do corpo do osso. 
- Côndilos (medial e lateral): projeções alargadas, arredondadas, na 
epífise distal do osso. Têm superfícies lisas para articulação com a tíbia. 
- Epicôndilos (medial e lateral): proeminências rugosas situadas no 
lado dos côndilos. São pontos de fixação dos ligamentos colaterais 
medial e lateral da articulação do joelho. 
- Face patelar: superfície anterior listada, acima dos côndilos. Articula-
se com a patela quando a perna está em extensão. 
- Face poplítea: superfície posterior entre os côndilos. 
- Fossa intercondilar: depressão profunda que separa os côndilos 
posteriormente. Tem pontos de fixação para os ligamentos cruzados 
anterior e posterior da articulação do joelho. 
 
11. PATELA 
- Base da patela: margem larga superior da patela. 
- Ápice da patela: margem inferior pontiaguda da patela. 
- Face articular: recoberta com cartilagem orientada para o fêmur. 
- Face anterior: face anterior da patela. 
 
12. TÍBIA 
- Côndilos (medial e lateral): alargamentos achatados da epífise 
proximal. As superfícies superiores são lisas para articular com os 
côndilos do fêmur. 
- Tuberosidade da tíbia: projeção mediana da superfície anterior, logo 
abaixo dos côndilos. Serve como ponto de fixação do ligamento da 
patela. 
- Maléolo medial: uma projeção para baixo do lado medial da epífise 
distal da tíbia. Articula-se com o tálus. 
 
13. FÍBULA 
- Cabeça da fíbula: epífise proximal expandida do osso. Articula-se com 
o côndilo lateral da tíbia. 
- Ápice da cabeça da fíbula: uma proeminência vertical rugosa na 
cabeça da fíbula. 
- Maléolo lateral: uma expansão triangular da epífise distal do osso que 
se articula medialmente com a epífise distal da tíbia e com o tálus. 
 
 
OSSOS DO PÉ 
14. OSSOS TARSAIS: 
a. TÁLUS 
b. CALCÂNEO 
c. NAVICULAR 
d. CUNEIFORME MEDIAL 
e. CUNEIFORME INTERMÉDIO 
f. CUNEIFORME LATERAL 
g. CUBÓIDE 
- OSSOS METATARSAIS: I, II, III, IV e V 
8. FALANGES: PROXIMAL, MÉDIA e DISTAL 
 
ESQUELETO AXIAL – ESQUELETO DO TÓRAX 
1. COSTELAS [I – XII] 
a. Costelas verdadeiras [I – VII]: ligam-se diretamente no esterno. 
b. Costelas falsas [VIII – X]: ligam-se à cartilagem costal imediatamente 
superior. 
c. Costelas flutuantes [XI – XII]: não se fixam anteriormente. 
d. Cartilagem costal 
2. ESTERNO 
- Manúbrio do esterno: parte superior larga, que se articula com a 
extremidade medial de cada clavícula, com as cartilagens costais do I 
par de costelas e com parte do II par de costelas. 
- Incisura clavicular: indentação para a articulação esternoclavicular. 
- Incisura jugular: concavidade superior na margem superior do 
manúbrio. 
- Corpo do esterno: parte média alongada onde se fixam as costelas [II 
– VII]. 
- Processo xifóide: uma pequena projeção inferior de cartilagem que 
serve de fixação para diversos músculos e ligamentos. 
 
ESQUELETO AXIAL – COLUNA VERTEBRAL 
3. VÉRTEBRA 
- Corpo vertebral: é a porção anterior, espessa em forma de disco; é a 
parte que sustenta o peso na vértebra. 
- Arco vertebral: forma os limites posterior e lateral do forame vertebral. 
- Forame intervertebral: abertura para a passagem do nervo e dos 
pequenos vasos espinais. 
- Forame vertebral: forame localizado no centro da vértebra para 
abrigar a medula espinal e estruturas relacionadas. 
- Processo espinhoso 
- Processo transverso 
- Processo articular superior: processos que permitem a articulação 
de uma vértebra com outra superiormente situada. 
- Processo articular inferior: processos que permitem a articulação de 
uma vértebra com outra inferiormente situada. 
3.1 VÉRTEBRAS CERVICAIS [CI – CVII] 
- Forame transvesário: forame situado bilateralmente ao forame 
vertebral no processo transverso das vértebras cervicais. 
- Atlas [C I]: vértebra atípica que se articula com o osso occipital. 
- Áxis [C II]: vértebra atípica. 
- Dente do áxis: projeção vertical que se origina na face superior 
do seu corpo. Este processo funciona como um eixo ao redor do 
qual gira C I. 
- Vértebra proeminente [C VII]: assim chamada pelo seu longo 
processo espinhoso que se sobressai além dos demais das outras 
vértebras cervicais, tornando-se um marco na contagem dos outros 
processos espinhosos. 
3.2 VÉRTEBRAS TORÁCICAS [TI – T XII] 
3.3 VÉRTBRAS LOMBARES [L I – L V] 
- Processo costiforme 
4. SACRO [vértebras sacrais I – V] 
- Base do sacro: extremidade superior larga do sacro. 
- Promontório: projeção localizada na margem superior ventral da I 
vértebra sacral. 
- Asa do sacro: formada pelos processos transversos fundidos que se 
articulam com os ossos do quadril. 
- Forames intervertebrais: aberturas para a passagem dos nervos 
espinais sacrais. 
- Forames sacrais anteriores: aberturasanteriores para os nervos e 
vasos. 
- Crista sacral mediana: formada pelos processos espinhosos na sua 
face posterior. 
- Forames sacrais posteriores: aberturas posteriores para os nervos e 
vasos. 
- Canal sacral: extremidade inferior do canal vertebral. 
- Hiato sacral: abertura na extremidade inferior do canal vertebral 
localizada, normalmente, no nível das vértebras S III e S IV. 
5. CÓCCIX [vértebras coccígeas I – IV] 
 
ESQUELETO AXIAL – OSSOS DO CRÂNIO 
 
 1. FRONTAL 
 - Glabela: elevação lisa do osso frontal, entre as margens supra-orbitais. 
 - Forame supra-orbital: forame do osso frontal, localizado na margem 
superior. 
 
2. PARIETAL 
3. OCCIPITAL 
- Forame magno: orifício no osso occipital por onde passam a medula 
espinal, as artérias vertebrais e o nervo craniano acessório. 
- Côndilo occipital: projeções do osso occipital que se articula com as 
massas laterais de C I. 
- Protuberância occipital externa: uma proeminência mediana na 
superfície externa á curta distância do forame magno. 
 - Protuberância occipital interna: proeminência na superfície interna 
do osso. 
 
4. ESFENÓIDE 
 
 5. TEMPORAL 
- Processo mastóide: região da parte petrosa do osso temporal que 
contém as células mastóideas e onde se inserem alguns músculos do 
pescoço. 
 
 
6. ETMÓIDE 
 - lâmina perpendicular: forma parte do septo nasal ósseo 
 - concha nasal: média e inferior 
 7. CONCHA NASAL INFERIOR 
 8. LACRIMAL 
 9. OSSO NASAL 
 10. VÔMER 
 11. MAXILA 
- Forame infra-orbital: forame na maxila para a passagem do nervo 
infra-orbital e vasos correspondentes. 
 - Espinha nasal anterior: um processo pontiagudo logo abaixo da 
cavidade do nariz. 
 
 12. PALATINO 
 13. ZIGOMÁTICO 
 
 14. MANDÍBULA 
 
 15. OSSOS DO PESCOÇO: - HIÓIDE 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
HEINZ FENEIS; WOLFGANG DAUBER. Atlas de bolso de anatomia humana; 4 
ed; Editora Manole; 2000. 
MARGARET J. FEHRENBACH; SUSAN W. HERRING. Anatomia ilustrada da 
cabeça e do pescoço; 2 ed; Editora Manole; 2002. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia anatômica; 1 ed; 
Editora Manole; 2001. 
ALEXANDER P. SPENCE. Anatomia humana básica; 2 ed; Editora Manole; 
1991.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes