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2015 ADS E APS CÁLCULO II CEDEERJ

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Fundação CECIERJ – Vice Presidência de Educação Superior a Distância 
 
Cálculo II – AD1 (2015/1) – Gabarito 
 
 
Solução da 1ª Questão 
 
Considere a figura 1.1 abaixo , representando o mesmo gráfico dado no enunciado 
 
 
Figura 1.1 
 
Denotemos por 
1 1( )A área R
, 
2 2( )A área R
, 
3 3( )A área R
, 
4 4( )A área R
, 
5 5( )A área R
 e 
6 6( )A área R
 . 
 
De acordo com os dados do enunciado, a figura naturalmente nos dá que: 
 
1 2 3 4 5 6 0A A A A A A     
. (*) 
 
 
a) Por definição 0
0
(0) ( ) 0G g t dt 
 , como visto no caderno didático, uma vez que os extremos de 
integração são os mesmos, ambos iguais a zero e 
g
 esta definida em 
0t 
. 
 
Pela definição 2.2 do caderno didático, tem-se: 
 
2
1
0
( )A g t dt 
 , 4
2
2
( )A g t dt 
, 6
3
4
( )A g t dt 
, 8
4
6
( )A g t dt 
 , 10
5
8
( )A g t dt 
 e 12
6
10
( )A g t dt 
 . 
 
Estimativa para 
(2)G
: 
Por definição: 2
1
0
(2) ( ) 0 (0)G g t dt A G    
, isto é , 
1(2) (0) 0G A G   
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a2
 
Estimativa para 
(4)G
: 
 
Novamente, usando a definição , a proposição 2.2 do caderno didático e (*), obtemos: 
4 2 4
1 2 2 1
(*)0 0 2
(4) ( ) ( ) ( ) 0 (0)G g t dt g t dt g t dt A A A A G           
. 
 
Portanto 
 
(2) (0) (4) 0G G G  
 (1) 
 
Estimativa para 
(6)G
: 
 
6 4 6
3 3 3
0 0 4
(6) ( ) ( ) ( ) (4) ( ) 0G g t dt g t dt g t dt G A A A           
. 
 
Agora, por um lado, multiplicando as desigualdades em (*) por (-1),segue que 
 
 
1 2 3 4 5 6 0A A A A A A           
 (**)
 
 
 
Portanto 
 
(2) (6) 0 (0) (4)G G G G   
 (2) 
 
Estimativa para 
(8)G
: procedendo como antes, 
 
8 6 8
4 3 4
(*)0 0 6
(8) ( ) ( ) ( ) (6) 0G g t dt g t dt g t dt G A A A          
 
 
Portanto 
 
(2) (6) 0 (0) (4) (8)G G G G G    
 (3) 
 
Estimativa para 
(10)G
: 
 
10 8 10
5 5 5
0 0 8
(10) ( ) ( ) ( ) (8) ( ) 0G g t dt g t dt g t dt G A A A           
 
 
Portanto, por (**), segue que 
 
(2) (6) (10) 0 (0) (4) (8)G G G G G G     
 (4) 
 
Estimativa para 
(12)G
: 
 
12 10 12
5 6
(*)0 0 10
(12) ( ) ( ) ( ) 0G g t dt g t dt g t dt A A        
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a3
 
Portanto 
(2) (6) (10) 0 (0) (4) (8) (12)G G G G G G G      
 (5) 
 
 
(b) Pela primeira forma do T.F.C., segue que 
'( ) ( )G x g x
 , para todo 
[0,12]x
. 
De acordo com o gráfico, tem-se 
( ) 0g x 
 nos intervalos 
(2,4)
, 
(6,8)
 e 
(10,12)
 e 
( ) 0g x 
, 
nos intervalos 
(0,2)
 , 
(4,6)
 e 
(8,10)
. 
A tabela abaixo apresenta o comportamento do sinal de 
'( ) ( )G x g x
 e portanto dá a informação 
sobre crescimento e decrescimento de 
( )G x
 
 
Intervalos 
0 2x 
 
2 4x 
 
4 6x 
 
6 8x 
 
8 10x 
 
10 12x  
'( ) ( )G x g x
 

 

 

 

 

 
 
( )G x
 
 
 
Assim, a função 
( )G x
 é crescente em 
(2,4) (6,8) (10,12) 
 e é decrescente em 
(0,2) (4,6) (8,10) 
 . 
 
(c) Pelo item anterior e o teste da derivada primeira, temos que 
4x 
 e 
8x 
 são pontos de máximo 
locais e 
2x 
, 
6x 
 e 
10x 
 são pontos de mínimo locais. 
Por outro lado, de (b) segue que 
G
 é contínua no intervalo fechado 
[0,12]
. Logo segue ainda de (5), no 
item( a), que 
2x 
 é o ponto de mínimo absoluto e 
0x 
, 
4x  , 8x  e 12x  são pontos de 
máximo absolutos. 
 
(d) 
Para estudarmos os pontos de inflexão e as mudanças de concavidade no gráfico de 
( )G x
, devemos 
estudar o sinal de 
''( )G x
. 
Como 
'( ) ( )G x g x
 e 
g
 é derivável no intervalo 
(0,12)
, segue que 
''( ) '( )G x g x
. 
Lembre-se que 
'( )g x
 representa a inclinação da reta tangente ao gráfico de 
g
 no ponto 
( , ( ))P x g x
 que, neste caso, é positiva nos intervalos em que 
g
 é crescente (vide figura 1.2), e 
negativa nos intervalos em que 
g
 é decrescente (vide figura 1.3). 
Assim, a tabela seguinte nos dá o comportamento do sinal de 
''( )G x
. 
 
 
Intervalos 
0 1x 
 
1 3x 
 
3 5x 
 
5 7x 
 
7 9x 
 
9 11x 
 
11 12x  
''( ) '( )g x f x
 

 

 

 

 

 

 
 
Concavidade do 
gráfico de 
g
 

 

 

 

 

 

 
 
 
A tabela acima nos diz que existe mudança de concavidade em 
1x 
, 
3x 
, 
5x 
, 
7x 
 , 
9x  e
11x 
 e existe reta tangente nos pontos 
(1, (1))G
,
(3, (3))G
,
(5, (5))G
, 
(7, (7))G
, 
(9, (9))G
e 
(11, (11))G
,logo os pontos mencionados são pontos de inflexão e portanto as abscissas dos pontos 
de inflexão ocorrem em 
1x 
, 
3x 
, 
5x 
, 
7x 
 , 
9x  e 11x  . 
 
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a4
 
 
 Figura 1.2 Figura 1.3 
 
(e) A tabela acima nos disse que o gráfico de 
G
tem concavidade para cima em 
(1,3) (5,7) (9,11) 
e 
para baixo em 
(0,1) (3,5) (7,9) (11,12)  
. 
 
(f) Juntando os dados dos itens anteriores, podemos dar um esboço aproximado do gráfico da função 
G
. O esboço do gráfico é dado na figura 1.4 a seguir: 
 
 
 
 Figura 1.4 
 
 
Observe que não nos é dada a expressão que define a função 
g
. A única informação que nos é dada no 
enunciado é que 
1 2 3 4 5 6 0A A A A A A     
, o que nos permitiu comparar apenas alguns dos valores 
de 
( )G x
dados no item (a). 
 
 
Solução da 2ª Questão 
 
O gráfico da função 
f
 é o mostrado na figura 2.1 a seguir: 
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a5
 
 
Figura 2.1 
 
(a) Como a função 
f
 tem expressões diferentes nos intervalos consecutivos 
1
[ ,1]
2

 e 
[1,4]
, devemos 
usar a proposição 2.2 do caderno didático para obter: 
 
4 1 4
1/2 1/2 1
( ) ( ) ( )f x dx f x dx f x dx
 
   
 (1)
 
 
Usando as expressões da função 
f
 em cada um dos intervalos e substituindo em (1), temos: 
 1 4. . .4 1 4 2
1/2 1/2 1 1/2 1
1 1/2 2 2
9 3 4 9 3
( ) (4 1) ( )
2 2 ln 4 2 4
4 4 1 9.4 3.4 9.1 3.1 7 3 7 3
1
ln 4 ln 4 2 2 4 2 4 2ln 4 4 4ln 2 4
T F C x
x x x xf x dx dx dx x
  

   
           
   
          
                     
          
  
 
 
 
(b) Analisando-se o gráfico da figura 2.1, percebe-se que 
( ) 0f x 
 em 
[0,3]
 e 
( ) 0f x 
 em 
1
[ ,0]
2

 e 
[3,4]
. 
Sejam 
1R
, 
2R
 e 
3R
 as regiões representadas no gráfico a seguir 
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a6
 
 
 
Figura 2.2 
 
De acordo com a definição 2.2 do caderno didático ( vide também EP1), tem-se que: 
 
0
1
1/2
( ) ( )f x dx A R

 
 , 3
2
0
( ) ( )f x dx A R
 e 4
3
3
() ( )f x dx A R 
 (2) 
 
 
Agora , pela proposição 2.2 do caderno didático vale a seguinte propriedade da integral definida: 
 
4 1/2 3 4
1/2 1/2 1/2 3
( ) ( ) ( ) ( )f x dx f x dx f x dx f x dx
 
     
 (3) 
 
Substituindo agora (2) em (3), tem-se: 
 
4
1 2 3
1/2
( ) ( ) ( ) ( ( ))f x dx A R A R A R

    
 ou ainda 4
2 1 3
1/2
( ) ( ) ( ( ) ( ))f x dx A R A R A R

  
. 
 
Ou seja, a integral definida dada no item anterior representa uma diferença de áreas . Mais 
especificamente, é a área da região sob o gráfico de 
f
 e acima do eixo (
2( )A R
) menos a soma das 
áreas das regiões sobre o gráfico de 
f
 e abaixo do eixo 
x
 (
1 3( ) ( )A R A R
). 
Como no item anterior vimos que esse valor é positivo ( a saber 
7 3
0
4ln 2 4
 
), isto significa que a 
área da região 
2R
 é maior que a soma das áreas das regiões 
1R
 e 
3R
. 
 
(c) A área total delimitada pelo gráfico da função 
f
, pelo eixo 
x
 e as retas 
1
2
x  
 e 
4x 
 é dada 
por: 
 
1 2 3( ) ( ) ( )TA A R A R A R  
 
 
O que, de acordo com (2), nos dá: 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a7
 
 
0 3 4
1/2 0 3
( ) ( ) ( )TA f x dx f x dx f x dx

 
     
 
  
 , ou seja, 
 
0 3 4
1/2 0 3
( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( )T
I II III
A f x dx f x dx f x dx

 
     
 
  
 (4) 
 
Cálculo de (I): No intervalo 
1
[ ,0]
2

, tem-se 
( ) 4xf x 
 , logo: 
 
 
00 0 0 1/2
1/2 1/2 1/2
4 4 4 1 1 1 1 1 1
( ) (4 1)
ln 4 ln 4 ln 4 2 ln 4 2ln 4 2 4ln 2 2
x
xf x dx dx x

  
      
                
      
 
 (5) 
 
Cálculo de (II): No intervalo 
[0,3]
, tem-se 4 1, 0 1
( ) 9 3
, 1 3
2 2
x se x
f x x
se x
   

 
  

 . 
 
Usando a proposição 2.2 do caderno didático e substituindo os valores correspondentes a cada intervalo da 
função, temos 
 
3 1 3 1 3
0 0 1 0 1
1 3
2 1 0 2 2
0 1
9 3
( ) ( ) ( ) (4 1) ( )
2 2
4 9 3 4 4 9.3 3.3 9.1 3.1
1
ln 4 2 4 ln 4 ln 4 2 4 2 4
3 3
2 2
ln 4 2ln 2
x
x
x
f x dx f x dx f x dx dx dx
x x
x
     
            
                     
            
   
    
 (6) 
 
 
Cálculo de (III): No intervalo 
[3,4]
, tem-se 
( ) 3f x x 
 , logo: 
 
 
44 4 2 2 2
3 3 3
9 3 9 3 9.4 3.4 9.3 3.3 3
( ) ( )
2 2 2 4 2 4 2 4 4
x x x
f x dx dx
      
              
      
 
 (7) 
 
Substituindo (5), (6), e (7) em (4) temos que: 
 
1 1 3 3 5 13
2
4ln 2 2 2ln 2 4 4ln 2 4
TA
     
             
     
. 
 
 
Solução da 3ª Questão 
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a8
 
(a) Tem-se 
( ) ( ( ))F x h g x
, em que 
1
( ) ( )
x
h x f t dt 
 e 
3 2( ) 3g x x x 
 . 
Pela regra da cadeia, tem-se que 
'( ) '( ( )). '( )F x h g x g x
 
Por um lado, segue do TFC que 
'( ) ( ) 0h x f x 
 , para todo 
x
, por hipótese. Em particular , 
'( ( )) '( ( )) 0h g x f g x 
, para todo 
x
 . 
 Por outro lado, 
2'( ) 3 6 3 ( 2)g x x x x x   
 . 
Avaliemos o sinal da derivada 
'( )F x
 : 
 
 
Intervalos 
2x  
 
2 0x  
 
0x 
 
'( ) 3 ( 2)g x x x 
 

 

 

 
'( ( )) ( ( ))h g x f g x
    
'( )F x
 

 

 

 
( )F x 
 
 
Logo, os intervalos de crescimento da função
( )F x
 são 
( , 2) (0, )   
 .
( )F x é decrescente em 
( 2,0)
 . 
 
 
(b) 3 3 30
4 4 4 4 4
0 0 0
3 3 3 3 3
( ) ( ) ( )
1 1 1 1 1
sen xx x x
sen x sen x
H x dt dt dt dt dt F x G x
t t t t t
        
        
 (*) 
 
em que 
 
( ) ( )F x h sen x
 e 
3( ) ( )G x h x
 , sendo 
4
0
3
( )
1
x
h x dt
t


 
 
Denotemos 
4
3
( )
1
f t
t


. Pelo TFC, 
'( ) ( )h x f x
. 
Pela regra da cadeia: 
4
3cos
'( ) '( ).( ) ' ( ).cos
1
x
F x h sen x sen x f sen x x
sen x
  
 
2
3 3 3 2
12
9
'( ) '( ).( ) ' ( ).3
1
x
G x h x x f x x
x
  

 
 
Por (*), tem-se 2
4 12
3cos0 9.0
'( ) '( ) '( ) '(0) '(0) '(0) 3
1 0 1 0
H x F x G x H F G
sen
           
 
 
 
 
Solução da 4ª Questão 
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a9
 
a) Observa-se que os pontos dados na observação do enunciado são pontos da curva exponencial 
2xy
. 
De fato, 
1
2
1 1
( 1, ) : 1 2
2 2
(2,4) : 2 2 4
x y
x y
 
Esses pontos também estão, respectivamente, na reta 
9 4 7 0x y
 e na parábola 
2 5 10  y x x
. De fato: 
 
2
1 1
( 1, ) : 9( 1) 4. 7 9 2 7 0
2 2
(2,4) : 2 5.2 10 4y
 
 
As retas 
4 23 0x y
 e 
9 4 7 0x y
 intersectam-se no ponto 
( 3,5)
. 
A parábola 
2 5 10  y x x
 intersecta a reta 
4 23 0x y
 no ponto 
(1,6)
 . 
A região é esboçada na figura 4.1 a seguir. 
 
 
 
Figura 4.1 
 
b) Para representar a área da região 
R
 em termos de
x
 , precisamos dividi-la em três 
sub-regiões , como mostra a figura 4.2 a seguir, além de expressar 
y
 como função de 
x
 . 
Na reta 
9 4 7 0x y
, isolando 
y
 fica 
9 7
4 4
y x
. 
Na reta 
4 23 0x y
, isolando 
y
, fica 
23
4 4
x
y
 
 
 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ 
 
P
ág
in
a1
0
 
 
 
Figura 4.2 
 
 
2 31
1 1 2
2
3 1 1
( ) ( )( )
23 9 7 23
( ) [( ) ( )] [( ) 2 )] [( 5 10) 2 ]
4 4 4 4 4 4
x x
A R A RA R
x x x
A R dx dx x x dx
 
 
c) Neste caso, verificamos que também é necessário dividir a região, como mostra a figura 4.3 a seguir . 
 
 
 
Figura 4.3 
 
Na parábola 
2 5 10  y x x
 , completando quadrado obtemos 
2 2 25 25 25 5 155 10 2. 10 ( )
2 4 4 2 4
          y x x x x x
 
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P
ág
in
a1
1
 
portanto tem-se 
5 15
2 4
x y 
. Como a parte da parábola que interessa é a que se localiza à 
esquerda da abscissa do vértice 
5
( )
2
x
 , devemos considerar a expressão 
5 15
2 4
x y
. 
As outras funções são simples de se isolar a variável x e estão mostradas na figura 4.3. 
 
Temos portanto: 
 
21 3
4 5 6
2
1/2 4 5
( )( ) ( )
4 7 5 15 4 7 5 15
( ) [(log ) ( )] [( ) ( )] [( ) (4 23)]
9 9 2 4 9 9 2 4
A RA R A R
y y
A R y dy y dy y y dy
 
 
d) Usando a expressão do item (b) , obtemos: 
 
2 31
1 1 2
2
3 1 1
( ) ( )( )
1 1
2 2 3 2
3 1
5 15 23
( ) ( ) [( ) 2 )] [( 5 10) 2 ]
2 2 4 4
5 15 23 2 5 2
10
4 2 8 4 ln 2 3 2 l
x x
A R A RA R
x x
x x
A R dx dx x x dx
x x x x x x
x
2
1
n 2
5 15 45 45 1 23 2 1 23 1 8 4 1 5 2
( ) ( ) ( ) ( ) ( 10 20 ) ( 10 )
4 2 4 2 8 4 ln 2 8 4 2ln 2 3 ln 2 3 2 ln 2
64 7
3 ln 4
 
ou seja, 64 7
( ) u.a.
3 ln 4
A R
. 
 
 
Solução da 5ª Questão 
 
a) A área total abaixo da curva é representada na figura 5.1 e é dada por 
 
5
3
11
A dx
x
 
 
 
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P
ág
in
a1
2
 
 
Figura 5.1 
 
Uma vez que '
2 3
1 1
2x x
 
  
 
 
, segue do TFC que 
 
55
3 2 2
11
1 1 1 1 12
2 2.5 2 25
A dx
x x
   
          
   

 (*)
 
 
A figura 5.2 ilustra a região considerada, com a reta 
x a
 que deve dividir a região como pede o 
enunciado. 
 
 
 
 
Figura 5.2 
 
Denotando por 
1 1( )A área R 
e 
2 2( )A área R
 , o enunciado pede que 
1 25A A
 . 
Como 
1 2A A A 
 , então 
1 1
1
6
5 5
A A
A A  
 ou 
2 2 25 6A A A A  
 
1
2
5
A 
 e 
2
2
25
A 
, por (*). 
 
Mas por definição: 
1 3
1
1
a
A dx
x
  
e 5
2 3
1
a
A dx
x
 
 
 
Assim, usando 
1A
, por exemplo, temos que 
Cálculo II AD01 – Gabarito 2015/1 
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P
ág
in
a1
3
 
3 2 2 2 2
11
2 1 1 1 1 1 1 1 1
5
5 2 2 2 2 2 2 10
aa
dx a
x x a a a
   
               
   
 
 . 
 
 
b) A figura 5.3 a seguir ilustra a situação desejada em que se deseja 
1 211A A
 , logo como no 
raciocínio anterior obtemos (*)
1 1
12 1
12
25 25
A A  
 . 
 
Mas 
1 3 2 2 2
11
1 1 1 1 1 1 23 5
2 2 2 25 2 50 23
bb
A dx b
x x b b
 
          
 
 
 
 
 
 Figura 5.3

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