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Infarto do Miocárdio, AVC e Câncer de pulmão

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Biofísica
Fisioterapia 2º Período
Alex Teixeira
Daliane Cristina
Fernanda Margarida
Laura Mól
Mykaelly Martins 
Infarto do Miocárdio
O que é Infarto?
Infarto do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é a morte das células de uma porção do músculo do coração, em decorrência da formação de um coágulo (trombo) que interrompe, de forma súbita e intensa, o fluxo de sangue no interior da artéria coronária.
Fatores de Risco
Tabagismo
Colesterol
Diabetes mellitus
Hipertensão arterial
Obesidade
Sedentarismo
Estresse e Depressão
Sintomas
Dor ou desconforto no peito 
Falta de ar
Sudorese (suor em excesso)
Palidez
Alteração dos batimentos cardíacos
Tontura ou vertigem
Entre outros
Tratamento
O infarto do miocárdio é uma emergência médica. Metade das mortes ocorre nas primeiras horas após o início dos sintomas. Quanto mais precoce o tratamento, menor será o dano ao miocárdio.
Chamar imediatamente um serviço de emergência
O tratamento medicamentoso do infarto pode ser feito com o uso de remédios como:
Vasodilatadores por via endovenosa;
Anticoagulante endovenoso ou subcutâneo;
Ansiolítico e
Analgésico.
Tratamento Medicamentoso
A Angioplastia Coronária é o tratamento não cirúrgico das obstruções das artérias coronárias por meio de cateter balão, com o objetivo de aumentar o fluxo de sangue para o coração. 
Tratamento Terapêuticos
Por isso, além da angioplastia com balão, um procedimento adicional é necessário para se assegurar uma potência prolongada das coronárias: a implantação de um stent.
Tratamento Terapêuticos
Tratamento Terapêuticos
O tratamento fisioterapêutico pós infarto deve ser iniciado ainda no hospital, após a liberação do médico cardiologista, e pode ser mantido por toda vida. Ele poderá conter:
Exercícios físicos e respiratórios;
Alongamentos musculares;
Subir e descer escadas;
Fortalecer os músculos com 
exercícios aeróbicos e anaeróbicos.
Tratamento Fisioterapêutico
Acidente vascular cerebral - AVC
O que é 	AVC?
O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.
Tipos de AVC
Hipertensão arterial 
Diabetes mellitus
Doenças cardíacas 
Enxaqueca
Tabagismo
Sedentarismo
Obesidade
O uso de anticoncepcionais hormonais
Ingestão de bebidas alcoólicas
Fatores de Risco
Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo
Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo
Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem
Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Sintomas
Tratamento
A identificação rápida dos
sintomas é muito importante
para o diagnóstico e o
tratamento adequado, além
de redução de incapacidades. Dirija-se imediatamente a um serviço hospitalar especializado. Não perca tempo! Cada minuto é importante, pois quanto mais tempo entre o surgimento dos sintomas e o início do tratamento adequado maior a lesão no cérebro.
O tratamento para a desobstrução das artérias consiste na administração de um tipo de medicamento trombolítico, que dissolve o coágulo e normaliza o fluxo sanguíneo no cérebro. 
O medicamento também
pode ser injetado diretamente
no interior do coágulo,
para a destruição do trombo, 
por cateterismo cerebral.
Tratamento Medicamentoso
A cirurgia pode ser indicada para retirar o coágulo ou êmbolo, aliviar a pressão cerebral ou revascularizar veias ou artérias comprometidas.
Infelizmente, células cerebrais não se regeneram nem há tratamento que possa recuperá-las. 
Tratamento Cirúrgico
Sequelas do AVC
As sequelas basicamente dependem da região do cérebro onde ocorreu a lesão. 
As principais são:
Paralisias
Déficit Sensitivo
Afasias (déficit de linguagem)
Memória
Apraxias (capacidade de se expressar por gestos e mímicas)
Agnosia Visual (não reconhece objetos visualmente)
Alterações de comportamento
Lesões de Tronco Cerebral
Depressão
Sequelas do AVC
Sequelas do AVC
Sequelas do AVC
Tratamento Fisioterapêutico
A fisioterapia pós AVC consegue melhorar a qualidade de vida do paciente e ajuda na recuperação de parte dos movimentos perdidos.
O trabalho da fisioterapia será devolver a capacidade motora e fazer com que o paciente seja capaz de realizar suas atividades da vida diária sozinho, sem necessitar de um acompanhante.
Câncer de Pulmão
O câncer de pulmão é um tumor caracterizado pela quebra dos mecanismos de defesa naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogênicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células malignas. O câncer de pulmão é um tumor maligno que pode pegar desde a traqueia até a periferia do pulmão. 
O que é ?
O câncer de pulmão se divide em dois tipos principais:
Tumores não de pequenas células: representam aproximadamente 80% dos tumores. Geralmente crescem e se espalham mais lentamente e são subdivididos em três principais tipos: os tumores epidermóides, os adenocarcinomas e os de grandes células ou indiferenciados;
Tumores de pequenas células: são bem menos freqüentes e caracteristicamente tendem a crescer mais rapidamente, bem como a se espalharem para outros tecidos mais precocemente.
Tipos de Câncer
Tabagismo 
Tabagismo Passivo
Agentes químicos 
Genética 
Doenças Pulmonares 
Alimentação
 
Fatores de Risco
Nos estadios, ou seja, nas fases iniciais, não existem sintomas para o câncer do pulmão. Com o avanço da doença, os pacientes podem queixar-se de:
Tosse recente que não diminui
Mudança no padrão da tosse
Tosse com sangue
Falta de ar
Rouquidão
Dor no tórax
Sintomas
Cirurgia
Radioterapia
Quimioterapia
Terapia com laser
Terapia alvo.
Tratamento
Fisioterapia oncológica é uma especialidade da fisioterapia. Nesse caso, o foco para o tratamento do paciente com câncer deixa de ser somente a cura e controle da doença. O fisioterapeuta participa ativamente da manutenção da qualidade de vida do doente, tanto no pré, durante, como no pós-operatório, ou nos tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
Tratamento Fisioterapêutico
Referencias Bibliográficas
http://www.einstein.br
http://www.minhavida.com.br
http://drauziovarella.com.br
Torcicolo Congénito
Torcicolo Congénito
O termo torcicolo deriva do latim
tortum-colum, que significa
pescoço torcido. Este caracteriza-se
por uma retração unilateral
do músculo esternocleidomastóideo
(E.M.C.), resultante de fibro
e cicatricial, provavelmente devido
a falta de irrigação sanguínea,
levando a assimetria do pescoço e cabeça.
Então, a cabeça apresenta-se da seguinte forma:
Inclinada lateralmente para o lado da retração muscular
Rodada para o lado oposto
Anatomia e biomecânica
A coluna vertebral estabiliza e mantém o eixo longitudinal do corpo. Sendo uma haste multiarticulada, os seus movimentos resultam dos movimentos combinados de cada vértebra individualmente.
O crânio está localizado na parte superior da coluna vertebral. Como os órgãos sensitivos da visão, audição, paladar e respostas vestibulares estão aí localizados, é importante que a cabeça possa movimentar-se livremente, o que ocorre através de movimentos em vários níveis da coluna cervical.
Existem fundamentalmente dois tipos:
Torcicolo congénito postural ou “Torcicolo do recém-nascido”
Está presente à nascença. A sua frequência é de cerca de 2,8% e ocorre devido às contracções uterinas. Regride muito bem após o nascimento, na maioria dos casos.
Torcicolo muscular congénito
Pode existir:
Desde o nascimento, encontrando-se à palpação uma tumefacção do E.M.C., que se apresenta com edema, por vezes doloroso. Existe rotação permanente
da cabeça. 
No bebé um pouco mais velho (4 meses), podendo ser constatada retração muscular, sem tumefacção, que pode vir a desaparecer
Diagnóstico diferencial
O torcicolo congénito pode ser diagnosticado logo após o nascimento, mas frequentemente só é evidente semanas ou meses depois. É geralmente benigno e muitas vezes reversível.
O tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possível, evitando que as deformidades atinjam um grau que impossibilite a correção, mesmo cirúrgica. O tratamento no 1º ano de vida tem bons resultados na maioria dos pacientes.
Tratamento
No recém-nascido: nesta fase, a lesão regride a maior parte das vezes. É contra-indicada a mobilização passiva, uma vez que o pescoço é hipotónico, curto e a cervical é frágil. Aconselham-se:
 Mobilizações ativas por estímulos sensoriais (a criança roda a cabeça à procura desses estímulos), como estímulos auditivos, cutâneos à volta da boca ou visuais
 Posturas simétricas, colocar colar ou almofada para limitar a inclinação lateral
Tratamento Fisioterapêutico
Rodar ativamente o pescoço e manter essa postura
Conselhos aos pais, alertando para a importância de seguir orientações para evitar sequelas.
Abolir decúbito ventral, uma vez que a criança tende a manter posição antálgica
Orientar o berço de forma a estimular a criança a rodar a cabeça em direção a estímulos (luz, som.)
Tratamento Fisioterapêutico
Colocar apoios para manter a cabeça em posição neutra, em decúbito dorsal
Alimentar de forma a contrariar a postura patológica
Todo o estímulo deve ser feito no sentido de corrigir essa postura
 Bebé com cerca de 3 meses: os objetivos são estirar o E.C.M., recuperar a sua elasticidade e reforçar os músculos do lado oposto. Os métodos de tratamento variam de acordo com a idade.
Tratamento Fisioterapêutico
Reeducação activa de acordo com desenvolvimento motor, podendo ser usados vários decúbitos, levando o bebé a olhar no sentido da correcção e alongamento 
Massagem
Mobilização passiva, com a criança descontraída, de forma lenta e suave, fazendo rotação, inclinação e combinando os dois movimentos
Mobilização ativa
Tratamento Fisioterapêutico
Estiramento do E.C.M.
Posturas, no intervalo das mobilizações e no domicílio
Ensino aos pais dos exercícios a realizar 
 
 O programa pode ser ajustado de acordo com o crescimento da criança.
Tratamento Fisioterapêutico

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