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Aula 3 Tecnologia e Sociedade 2016

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Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
 Página 20 
 
Dado x Informação x Conhecimento 
 
 
 
Objetivos Gerais da Aula III: 
 
Conceituar dado, informação e conhecimento. 
Diferenciar dado e informação. 
Diferenciar informação e conhecimento. 
Conceituar os tipos de conhecimento. 
 
 
 
Introdução: 
 
Lidamos com esses conceitos o tempo todo, seja em casa, nas empresas, escolas, igreja, etc. Ouvimos muitos termos 
relacionados como processamento de dados, sistemas de informação, gestão de conhecimento, arquitetura da 
informação, coleta de dados, base de conhecimentos, entre outros. Mas qual a diferença entre Dados, Informação e 
Conhecimento? 
 
 
O que significa isso ? 
 
 
 
Nada!São apenas Dados. 
 
 
 
Mas o que são dados? 
 
Dado pode ser definido como sucessões de fatos brutos, que não foram organizados, processados, relacionados, 
avaliados ou interpretados, representando apenas partes isoladas de eventos, situações ou ocorrências. Constituem 
as unidades básicas a partir das quais informações poderão ser elaboradas ou obtidas. 
 
 
 
Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
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Dados compreendem a classe mais baixa de informação e incluem os itens que representam fatos, textos, gráficos, 
valores monetários, imagens estáticas, sons, segmentos de vídeo analógicos ou digitais etc. Os dados são coletados, 
por meio de processos organizacionais, nos ambientes interno e externo. Em suma, dados são sinais que não foram 
processados, correlacionados, integrados, avaliados ou interpretados de qualquer forma. Esta classe representa a 
matéria-prima a ser utilizada na produção de informações. 
 
 
Atribuindo contexto e significado a estes dados: 
 
 
 
Contexto :Folha de pagamento de uma Siderúrgica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
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Mas o que são Informações? 
 
Quando os dados passam por algum tipo relacionamento, avaliação, interpretação ou organização tem-se a geração 
de informação. A partir do momento em que dados são transformados em informações, as decisões podem ser 
tomadas. 
 
 
 
Transformação do dado em informação. 
Fonte: Laudon & Laudon, 2004, p.8 
 
 
 
 
 
 
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Conhecimento: 
“É o único recurso ilimitado, é o ativo que aumenta com o uso” 
(P. Romer - Stanford University) 
“Única vantagem sustentável que uma empresa tem é: 
� aquilo que coletivamente ela sabe; 
� a eficiência com que ela usa o que sabe; 
� a prontidão com que ela adquire novos conhecimentos.” (Davenport &Prusak) 
 
 
Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
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Visão Geral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Conhecimento divide-se em : 
 
Explícito: Capaz de ser transmitido por meio da linguagem formal e sistemática. Este conhecimento caracteriza-se 
por ser representado de forma clara e compreensível para qualquer um que entende a simbologia na qual ele é 
transmitido. Ex: manuais, apostilas, roteiros. 
Tácito: Esta associado a capacidade de agir das pessoas, às suas habilidades, expertises, experiências, raciocínios, 
competências, modelos mentais, conclusões, geração de ideias, opiniões, emoções, valores, intuição, criatividade, 
crenças, etc. Ex : liderança, tomar decisão, empreendedorismo. 
 
 
 
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O segredo hoje será de oferecer as empresas o que se chama de Inteligência de Negócios: 
Transformar Dados em Informação, Informação em Conhecimento e Conhecimento em Estratégia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tecnologia da Informação: 
 
A Tecnologia da Informação é um termo comumente utilizado para designar o conjunto de recursos não humanos 
dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação. A TI não se restringe a equipamentos 
(hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de 
informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação das 
empresas, ao suporte de hardware, etc. 
 
A TI, abrange todas as atividades desenvolvidas na sociedade pelos recursos da informática. É a difusão social da 
informação em larga escala de transmissão, a partir destes sistemas tecnológicos inteligentes. Seu acesso pode ser 
domínio público ou privado, na prestação de serviços das mais variadas formas. 
 
 
Tecnologia da Informação na Economia Digital: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Laudon & Laudon, 2004, p.8 
 
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O que é economia digital? 
 
Todas as organizações - com fins lucrativos, sem fins lucrativos, setor privado, setor público -no século XXI operam 
na economia digital, que é uma economia baseada em tecnologias digitais, incluindo rede de comunicações digitais 
(a Internet, intranets, redes de valor agregado privadas ou VANs, e extrantes), computadores, software e outras 
tecnologias de informação relacionadas. A economia digital às vezes também é chamada economia da internet, a 
nova economia ou a economia da Web. 
Nessa nova economia, as redes digitais e as infra-estruturas de comunicações oferecem uma plataforma global sobre 
a qual as pessoas e organizações interagem, se comunicam, colaboram e buscam informações. Essa plataforma 
inclui, por exemplo (Choi e Whinston, 2000): 
• Um grande conjunto de produtos digitalizáveis (produtos que podem se convertidos para o formato digital) – 
bancos de dados, notícias e informações, livros, revistas, programação de TV e rádio, filmes, jogos eletrônicos, CDs 
de música e software – que é transportado pela infra-estrutura digital a qualquer momento, em qualquer lugar do 
mundo. 
• Consumidores e firmas realizando transações financeiras digitalmente – por meio de moedas digitais ou 
tokens financeiros transportados por computadores em rede e dispositivos portáteis. 
• Bens físicos como aparelhos eletrodomésticos e automóveis, que possuem microprocessadores e 
capacidades de rede embutidos. 
O termo economia digital também se refere à convergência de tecnologia de computação e comunicações na 
Internet e em outras redes, e o fluxo resultante de informações e tecnologia que está estimulando o comércio 
eletrônico e uma grande mudança organizacional. Essa convergência permite que todos os tipos de informação 
(dados, áudio, vídeo, imagens) sejam armazenados, processados e transmitidos por redes para muitosdestinos no 
mundo inteiro. A economia digital ajudou a criar uma revolução econômica, que foi evidenciada pelo desempenho 
econômico sem precedentes e por um longo período de expansão econômica contínua (de 1991 até 2000). 
A nova economia versus e velha economia 
As mudanças trazidas pela economia digital são significativas. Os sistemasde informação baseados em computador 
de todos os tipos têm melhorado a competitividade empresarial e criado vantagens estratégicas por si só ou em 
conjunto com aplicações de e-commerce (Carr, 2001). Aqui estão alguns exemplos que ilustram diferenças entre 
realizar negócios na velha e na nova economia. 
Exemplo 1: Comprar e vender livros-texto 
Velha economia. Você vai a uma livraria local e compra seus livros-texto, novos ou usados. Após o final do semestre, 
você retorna à livraria para vender seus livros a um preço reduzido. A livraria é a sua única alternativa para comprar 
e vender seus livros. 
Nova Economia. Você entra on-line no Web site da editora que publica os livros-texto , onde pode comprar os livros 
diretamente e pedir que sejam enviado à sua residência. Ou então, você entra on-line na amazon.com, half.com, 
buy.com, bestwebbuys.com ou ebay.com, onde compra ou vende seus livros e pode negociar preções. A internet 
oferece locais e informações adicionais para melhorar suas atividades de compra e venda. O próximo passo será 
livros totalmente digitais, que pode ser baixados convenientemente no site de uma editora. 
Exemplo 2: Inscrição em disciplinas 
Velha economia (o modo como a geração dos seus pais se inscrevia). Para se inscrever nas disciplinas, você corre 
pelo campus até cada departamento que oferece o curso desejado. Nesse departamento, você apanha um cartão 
perfurado de computador contendo as informações do curso. Depois de pegar os cartões para todos os cursos 
desejados, você vai ao escritório de registro, onde espera em longas filas para entregar os cartões, preencher 
manualmente o registro e pedir que um funcionário o aprove. 
Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
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Nova economia. Para fazer a inscrição nas disciplinas, você acessa a Web do campus, faz a autenticação no site de 
inscrição e efetua a inscrição nas disciplinas eletronicamente, sem sair da sua sala. O web site de inscrição verifica 
automaticamente os pré-requisitos, as sobrecargas, turmas cheias ou outras restrições aplicáveis. 
Exemplo 3: Fotografia 
Velha economia.Você compra filme na loja, insere na câmera e tira fotos. Quando o rolo de ver filme tiver 
completado, você o leva à loja para ser revelado. Você apanha as fotos e as examina para ver quais as que gostou. 
Você volta à loja e paga pelas ampliações e duplicações. Você remete de uma segunda câmera, diferente da 
primeira. 
Nova economia. Na fotografia digital de primeira geração, você seguia o processo de velha economia até o ponto 
que apanhar as fotos do laboratório de revelação. Quando as tivesse, digitalizava aquelas que mais gostaram e 
depois imprimia, ampliava ou enviava â família e amigos por e-mail. 
Na segunda geração da fotografia digital, você usa uma câmera digital, que também faz filmagens. Nenhum filme é 
necessário, bem com nenhuma revelação. Você pode ver os resultados imediatamente, ampliar as fotos, posicioná-
las e imprimi-las rapidamente. Em minutos, você pode envias as fotos à família e aos seus amigos. Eles podem ver as 
fotos em seu computador pessoal, assistente digital pessoal (PDA) ou telefone celular. Você pode imprimir imagens 
ou usá-las em apresentações de multimídia. 
Na terceira geração de fotografia digital, sua câmera digital pode ser pequena o suficiente para ser instalada no seu 
celular, computador palmtop ou em um par de binóculos. Você está viajando e vê um cenário interessante ou em 
um evento esportivo. Você tira fotos com sua pequena câmera digital e dentro de alguns segundos elas são enviadas 
a qualquer destino na Internet, para exibição ou reimpressão. As câmeras desse tipo já estão em uso (por exemplo, 
pelos paparazzi que vendem fotos de celebridades aos tablóides). 
Exemplo 4: Pagando pelo combustível 
Velha economia. Você dirige até a bomba em um posto de combustível, enche o tanque e depois entra na fila para 
pagar pelo combustível, usando dinheiro ou cartão de crédito. 
Nova economia. Usando a primeira geração de sistemas do tipo “pagas na bomba”, você dirige até a bomba, insere 
se cartão no local apropriado na bomba, recebe autorização para a cobrança, abastece seu carro com combustível, 
apanha seu recibo e sai dirigindo. 
O Speedpass da Exxon Mobil (ExxonMobil.com) é um exemplo da segunda geração de sistemas do tipo “pagar na 
bomba”. O tokenSpeedpass, normalmente transportado em um chaveiro, permite que os clientes encham seus 
tanques com uma passada do token no sensor da bomba. O Speedpass armazena os detalhes do cliente em uma 
pequeno chip. Quando passa pelo sensor, um link sem fio de curto alcance inicia um processo automático de 
ativação e autorização, e a compra total é cobrada a um cartão de crédito pré-aprovado. A bomba o reconhece 
eletronicamente, de modo que não é preciso esperar pela autorização do crédito e ativação da bomba, e nenhum 
botão precisa ser pressionado, Você nunca precisa tirar seus cartões de crédito ou dinheiro da carteira. (Você pode 
se cadastrar on-line para receber seu Speedpass em móbil.com/speedpass.) 
Exemplo 5: Pagando pelo transporte na cidade de Nova York 
Velha economia. A princípio, os passageiros tinham que pagar em dinheiro a um cobrador pelo transporte público. 
Longos atrasos fizeram com que o trânsito em massa passasse para fichas de metal. Por mais de 50 anos, os 
moradores de Nova York usaram fichas para pagar pelo transporte em ônibus e metrôs. As fichas economizam 
tempo e são fáceis para os passageiros usarem. Contudo, isso custa US$6 milhões por ano para fabricar fichas de 
reposição e coletar as fichas das roletas (“New York City Transit Tokens...”, 2003). A cidade de Nova York precisa 
desse dinheiro para outros serviços. 
Nova economia. A soluça da nova economia foi passar para MetroCards. Em 2002, apenas 9% de todos os 
passageiros ainda estavam usando fichas. Apesar de ele ocasionalmente passarem o MetroCard pela leitora de 
cartão várias vezes, em geral, os passageiros gostam dos novos cartões. (Uma nova geração de cartões sem contato 
não tem esse problema.) MetroCards são oferecidos com descontos, o que os passageiros gostam. 
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Outras cidades também fizeram a transição para cartões eletrônicos. O sistema de trânsito de Chicago passou para 
cartões em 1999, substituindo as fichas do século anterior. Washington, DC, Paris e Londres também usam cartões 
de trânsito. Em Hong Kong, milhões utilizam um cartão sem contato não apenas para transporte, mas também para 
pagar o telefone, acesso à Internet, alimento em máquinas e muito mais. 
Á próxima geração de pagamento pelo transporte público usará dispositivos sem fio, talvez transportados em um 
chaveiro. Os passageiros simplesmente passarão por uma leitora e seus cartões de crédito, cartões de débito ou 
contas bancárias serão debitados automaticamente. 
Exemplo 6: Pagando por mercadorias a experiência no caixa 
Velha economia. Na “muito antiga” economia, quando você visita lojas que vendem todo tipo de produto de 
revenda (por exemplo, mercearias, papelarias), coloca seus itens em um carrinho de compras e prossegue para o 
caixa. No caixa, você fica na fila enquanto um funcionário bate o preço de cada item em uma calculadora manual. 
Depois que o funcionário soma todos os seus itens, você paga por eles em dinheiro. Observe aqui que nenhuma é 
recolhida sobre o item em si, fora o preço. 
Usando a próxima geração de tecnologia de caixa, você leva seus itens a um funcionário, que passa o código de 
barras de cada item por uma “leitora”, A leitor captura dados sobre o preço e a descrição de cada item e insere esses 
dados automaticamente no banco de dados da organização. (esse é um exemplo de automação de dados de origem, 
na qual a intervenção humana na entrada de dados é reduzida.) Você recebe uma conta com os itens da compra 
relacionados e o preço total.Nova economia. Na nova economia, você leva sues itens a um quiosque de auto-atendimento, onde você Passa o 
código de barra e cada item por uma leitora. Depois de ter passado todos os seus itens, o quiosque oferece 
instruções sobre como pagar (dinheiro, cartão de crédito ou cartão de débito). Sua espera na fila é reduzida. 
Na próxima geração de tecnologia de caixa, todos os itens terão etiquetas de identificação de freqüência de rádio 
sem fio conectadas a eles ou embutidas. Depois de comprar, você simplesmente passará seu carrinho com todos os 
itens por um dispositivo semelhante a um scanner de segurança do aeroporto. Esse dispositivo “lerá” os sinais sem 
fio de cada item, gerará uma conta com todos os itens de todas as suas compras, totalizará o preço e debitará 
automaticamente no seu cartão de débito ou crédito. Você não esperará em fila alguma, mas caminhará da loja para 
o seu carro. 
Exemplo 7: Fornecendo fotos comerciais 
Velha economia. Milhares de empresas no mundo inteiro oferecem fotos de seus produtos aos revendedores que 
anunciam produtos em jornais, em catálogos de papel ou on-line. Na velha economia, o revendedor envia uma 
solicitação ao fabricante para obter umas fotos do item a ser anunciado, por transportadora, fotos alternativas que a 
agências pode utilizar. As agências selecionam uma foto, projeta o anúncio, apanha uma aprovação do revendedor e 
envia a foto aprovada por transportadora para a gráfica. Lá, ela é novamente fotografada e inserida em produção 
para catálogo. Uma melhoria no processo da velha economia, introduzida há muitos anos, permite que a agência de 
propaganda envie a figura a uma firma de digitalização. Lá, a imagem digital é feita essa imagem é passada para a 
gráfica. 
Nos dois processos da velha economia, o revendedor e a agência de propaganda podem estar envolvidos em uma 
verificação de qualidade em várias ocasiões, atrasando ainda mais o processo. O tempo de ciclo por foto pode ser de 
quatro a seis semanas. O custo de processamento total por foto é de cerca de US$80. 
A nova economia. A Orbis Inc., uma empresa australiana muito pequena, mudou a cadeia de fornecimento linear de 
velha economia para a cadeia de fornecimento tipo hub. No novo processo, o fabricante (por exemplo, Sony) envia 
muitas imagens digitalizadas à Orbis (em productbank.com.au), que as organiza em uma banco de dados. Quando 
um revendedor precisa de uma imagem, ele entra no banco de dados e seleciona uma imagem (ou várias 
alternativas). A escolha é remetida por e-mail com o número de identificação da imagem à agência de propaganda. A 
agência entra no banco de dados, vê as imagens digitalizadas e trabalha com elas. As imagens digitalizadas finais são 
remetidas à gráfica por e-mail. O processo inteiro leva menos de uma semana, a um custo de aproximadamente 
US$50 por imagem. 
Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
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Em cada um dos exemplos anteriores, podemos ver a vantagem da nova economia em relação à velha economia em 
termos de pelo menos um dos seguintes itens: custo, qualidade, velocidade, inovação e atendimento ao cliente. A 
nova economia traz não apenas digitalização, mas também a oportunidade de usar novos modelos de negócios. 
 
 
 
Saiba mais: 
 
http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/14038/14038_4.PDF 
 
http://www.sbgc.org.br/sbgc/blog/que-e-gestao-do-conhecimento 
 
http://portal.estacio.br/media/3344023/5-gestao-conhecimento-organizacoes-desafios-oportunidades.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade não avaliativa: 
 
Elabore um exemplo prático e real que indique no mínimo 5 dados, desses dados se extraia 3 informações 
e a partir delas 1 conhecimento. 
 
 
Tecnologia e Sociedade – Aula III 
 
 Página 33 
 
 
 
 
Bibliografia 
 
• LAUDON & LAUDON, keneth. Sistemas de Informações Gerenciais. 5. ed. São Paulo:Prentice Hall,2007. 
 
• CHOI, Soon-Yong, WHINSTON, Andrew. The internet economy: technology and practice. Austin: SmartEcon 
Publishing, 2000. 
 
• CARR, M. Assessment in early childhood settings: Learning stories. London: Paul Chapman, 2001.

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