Buscar

portfólio sobre o processo de construção das políticas de proteção do idoso!

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

�PAGE �
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 SURGIMENTO DAS POLÍTICAS DE ATENÇÃO AO IDOSO..................................4
3 LEGISLAÇÃO - PRINCIPAIS LEIS DE PROTEÇÃO À VELHICE...........................5
4 A POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO...............................................8
5 O ESTATUTO DO IDOSO .....................................................................................9
6 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
��
INTRODUÇÃO
Este trabalho pretende abordar as diversas leis em vigência no Brasil a partir da Constituição Federal de 1988, esta que é também conhecida como Constituição Cidadã por trazer em sua essência, grande destaque para as políticas sociais, dentre as quais, encontram-se as políticas públicas de atenção ao público idoso. Como bem coloca Pereira (2004),
A Constituição brasileira de 1988 trouxe a possibilidade da participação efetiva da sociedade no desenvolvimento das políticas públicas, através dos Conselhos Paritários, e colaborou para garantir a elaboração de diversas leis, que vieram atender as expectativas demandadas pelos diversos segmentos sociais. Assim, ela foi um marco no sentido de ampliar os olhares do idoso para novas perspectivas que são apresentadas enquanto cidadãos.
É neste contexto que nascem as diversas leis de atenção ao público idoso, a exemplo da Política Nacional do Idoso, a Política Nacional da Saúde do Idoso, Política Nacional da Pessoa Idosa e Estatuto do Idoso, que serão abordadas a seguir.
2 SURGIMENTO DAS POLÍTICAS DE ATENÇÃO AO IDOSO
Por muito tempo, a população esteve esquecida pelo Estado. Vista como sem importância a velhice sempre esteve relegada em segundo plano, se contentando com o que sobrava de investimentos em outras áreas, como por exemplo, na infância. O preconceito que resiste ainda hoje, em tempos não muito distantes era bem maior. 
O preconceito contra a velhice e a negação da sociedade quanto a esse fenômeno colaboram para a dificuldade de se pensar políticas específicas para esse grupo. Ainda há os que pensam que se investe na infância e se gasta na velhice. Deve ser um compromisso de todo gestor em saúde compreender que, ainda que os custos de hospitalizações e cuidados prolongados sejam elevados na parcela idosa, também aí está se investindo na velhice (BRASIL, 2006).
A homologação da Constituição Federal possibilitou o começo desta mudança de conceitos e posturas. Primeiro, passou-se a compreender que o envelhecimento é um processo natural, onde todos irão passar e não deve ser ignorado ou tratado apenas com soluções médicas e pontuais, mas, sim, por meio de intervenções sociais, econômicas e ambientais. Assim, de acordo com Godoi (et al, 2009),
A Constituição Federal (BRASIL, 1988) representa um marco importante na trajetória de lutas pelos direitos da pessoa idosa, foi esta que introduziu em suas disposições gerais o conceito de Seguridade Social, fazendo com que a rede de proteção social alterasse o seu enfoque estritamente assistencialista, passando a ter uma conotação ampliada da cidadania.
A Constituição permitiu que os idosos lutassem por melhores condições de vida e que fossem reconhecidos como cidadãos de direito e, portanto, precisam ser tratados de forma igualitária também no acesso das políticas públicas.
No Art. 230. A Constituição define que “A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida (BRASIL, 1988)”.
A partir disso, novas legislações fizeram-se necessárias para especificar os direitos dos idosos, bem como elucidar de que forma o Estado iria garantir que os idosos tivessem bem estar, e consequentemente, o direito à vida.
3 LEGISLAÇÃO – PRINCIPAIS LEIS DE PROTEÇÃO À VELHICE
A lei que regulamenta a Assistência Social, a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, n. 8.742, de 7 de setembro de 1993, em seu capítulo I, art. 1º, faz menção ao direito do cidadão, afirmando que é direito deste e dever do Estado, o acesso à assistência social, Política de Seguridade não contributiva, que provê os mínimos sociais. Já em seu art. 5º, a LOAS trata da garantia de um salário de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou tê-la provida por sua família.
Dentre os princípios da LOAS, é possível destacar:
II - universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência (BRASIL, 1993).
O princípio da universalização dos direitos sociais lança fora a ideia que se tinha da maternidade e infância como prioridade, em detrimento ao idoso, visto como menos importante. 
Segundo Machado (2002 apud Pereira 2004), na sociedade moderna, onde o lucro é fator preponderante, os idosos são considerados um peso e discriminados brutalmente por estarem fora do processo produtivo. Assim, o período da aposentadoria se transforma em privação e dificuldade e, consequentemente, para a maioria dos idosos, em miséria, abandono e solidão.
Apesar dessa realidade ainda caótica, sabemos que todos, indistintamente, têm direito à assistência social, desde que dela necessite. Já o acesso à saúde, que se tornou universal com a Constituição de 1988, foi reforçada na LOAS, destacando o respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia bem como o direito de acessar serviços e benefícios que precisa com qualidade.  Dentre os benefícios, cabe ressaltar o BPC – Benefício de Prestação Continuada, que, apesar de ter o INSS – Instituto Nacional de Seguro Social como responsável por sua operacionalização, este é um benefício da assistência social e, portanto, não contributivo.
O Decreto nº 6.214, de 26 de setembro de 2007, que regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social, em seu Capítulo I, Art. 1º, no s parágrafo 1º, informa que:
O Benefício de Prestação Continuada integra a proteção social básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas), instituído pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em consonância com o estabelecido pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS)(BRASIL, 2007).
No segundo parágrafo, informa que o BPC visa o enfrentamento da pobreza, à garantia da proteção social, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais. Já no terceiro parágrafo, trata do papel dos gestores da assistência social, afirmando que estes precisam manter ação integrada às demais políticas setoriais nacional, estaduais, municipais e do Distrito Federal, principalmente no campo da saúde, segurança alimentar, habitação e educação, áreas essenciais para a manutenção da vida, de forma atender de forma plena os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada.
Assim, o assistente social deve estar atuando em rede, sempre atento às diversas políticas setoriais que, juntas, irão garantir a universalização do bem estar e da garantia da vida, pontuado na Constituição de 1988 de forma igualitária entre todos os cidadãos. Após a LOAS, em 1994, foi estabelecida através da Lei n. 8.842, a Política Nacional do Idoso. Segundo Godoi (et al, 2009), 
A Política Nacional do Idoso teve como objetivo principal criar condições reais para promover a longevidade com qualidade de vida, colocando em prática ações voltadas, não apenas para os queestavam mais velhos, mas também para aqueles que iriam envelhecer.
A Política Nacional do Idoso trouxe consigo grandes avanços. Como na citação acima, um dos pontos foi a tentativa de conscientizar a população de que a velhice não é doença, mas uma fase da vida de todo ser humano e que deve ser vivida da melhor forma possível e cabe ao Estado e à sociedade garantir isso.
Outro ponto importante é o destaque para a necessidade de intersetorialidade na ação pública, evitando que os idosos fossem expostos a projetos implantados sem qualquer articulação pelos órgãos gestores. Isso pois estes raramente eram ouvidos, dificilmente suas demandas eram consideradas. Fazia-se o que se acreditava ser razoável sem considerar a necessidade real do idoso.
O art. 3 traz a família, a sociedade e o Estado como suporte, cabendo a estes assegurar os direitos de cidadania, garantir a participação na comunidade, a defesa da dignidade, o bem-estar, o direito à vida e não sofrer discriminação. 
Entre suas diretrizes, a Política Nacional do Idoso, em sua Seção II, traz como pontos chaves a integração do idoso por meio da ocupação e do convívio com outras gerações; a capacitação e reciclagem dos recursos humanos envolvidos; a participação do idoso na formulação, implementação e avaliação de todas as políticas, projetos, planos e programas a eles destinados; a priorização do atendimento ao idoso; o apoio a pesquisas e divulgação de informações e resultados; a participação dos conselhos nacionais, estaduais e municipais na assistência e promoção social com a coordenação de órgão ministerial.
Assim, podemos perceber que a Política Nacional do Idoso trouxe uma série de direitos que infelizmente até hoje ainda não são realidade para todos. No entanto, é possível notar o salto na atenção ao público idoso que, até então esquecido, passa a contar com direitos exclusivos, como a prioridade no atendimento em espaços públicos e privados. Vale ressaltar também que a implantação desta lei propiciou uma série de articulações entre os ministérios setoriais, culminando em 2002, na criação do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso – CNDI, através do Decreto n. 4.227.
4 POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO
A Política Nacional do Idoso, aprovada em 1999, apesar de fazer referências aos direitos do idoso no âmbito da saúde, foi era suficiente para regimentar toda essa questão, sendo necessária, em 1999, a aprovação da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa pela Portaria n. 2.528, de 19 de outubro de 2006. Esta veio com um recorte focado especificamente na área da saúde, uma das principais demandas do público idoso, e grande determinante na manutenção da qualidade de vida.
Assim,
A finalidade primordial da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa é recuperar, manter e promover a autonomia e a independência dos indivíduos idosos, direcionando medidas coletivas e individuais de saúde para esse fim, em consonância com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. É alvo dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros com 60 anos ou mais de idade (BRASIL, 2006).
Como se sabe, a idade que se considera o indivíduo como idoso é a partir dos 60 anos, apesar de entender que não se fica velho nesta idade, mas que a velhice é um processo contínuo que acontece desde o momento em que o indivíduo nasce. É preciso desmistificar o envelhecimento, vencer os preconceitos da sociedade que ainda imperam e emperram que o idoso tenha uma vida mais digna.
Envelhecer, portanto, deve ser com saúde, de forma ativa, livre de qualquer tipo de dependência funcional, o que exige promoção da saúde em todas as idades. Importante acrescentar que muitos idosos brasileiros envelheceram e envelhecem apesar da falta de recursos e da falta de cuidados específicos de promoção e de prevenção em saúde. Entre esses estão os idosos que vivem abaixo da linha de pobreza, analfabetos, os sequelados de acidentes de trabalho, os amputados por arteriopatias, os hemiplégicos, os idosos com síndromes demenciais, e para eles também é preciso achar respostas e ter ações específicas (BRASIL, 2006).
A Política de Nacional da Saúde do Idoso tem a preocupação de um discurso inovador: atuar de forma diferenciada para os diferentes. Cada idoso tem necessidades específicas que precisam ser consideradas na elaboração de projetos e na prestação de serviços públicos, principalmente na saúde.
5 O ESTATUTO DO IDOSO
Antes da Política Nacional da Saúde da Pessoa Idosa (2006), o idoso teve em sua trajetória uma das maiores conquistas até então. Trata-se da sanção da Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003, que instituiu o Estatuto do Idoso.
Em seu Título II, que trata dos direitos fundamentais, no Art. 8º, o Estatuto do Idoso afirma que “O Envelhecimento é um direito personalíssimo e sua proteção um direito social, nos termos desta lei e da legislação vigente”. Já no Art. 9º, a referida lei explicita de quem é o dever de garantir o direito ao envelhecimento citado acima. “É obrigação do Estado garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade”.
O uso do termo “efetivação” leva a crer que apesar de haver políticas sociais públicas de atenção ao idoso, grande parte ainda não é efetiva na prática. Um dos exemplos claros é a política de saúde, que, apesar de ser direito do idoso e de todo cidadão ainda se apresenta de forma deficitária e caótica em algumas situações.
Sobre o SUS – Sistema Único de Saúde, o Estatuto do Idoso, no Art. 15, assegura a atenção integral da saúde do idoso, por intermédio do SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.
O que geralmente não é realidade em todo o Brasil, que convive com hospitais superlotados, sucateados e carentes de profissionais suficientes para atender a demanda não apenas dos idosos, mas de toda a sociedade, por isso a necessidade de efetivação.
Já no Art. 33, O Estatuto do Idoso faz menção à assistência social, segundo o texto,
A assistência social aos idosos será prestada de forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes (BRASIL, 2003).
Assim, a assistência social se subsidia nas leis citadas e também estudadas neste texto, principalmente na LOAS. Vale ressaltar o termo “articulada”, fazendo referência à ação do assistente social na mediação, intervenção e articulação entre as diversas políticas e áreas de forma a garantir ao idoso o acesso a benefícios que lhes é de direito, para isso, torna-se inviável o trabalho isolado e sem parcerias.
6 CONCLUSÃO
Ao fazer este apanhado das leis que regulamentam a ação das políticas de atenção ao idoso, foi possível identificar as diversas realidades em que o assistente social precisa intervir.
Pontos críticos ainda existem e precisam ser percebidos e solucionados, mesmo entendendo que isso não é tarefa fácil, nem compete exclusivamente ao assistente social, mas a todos que fazem parte da rede de proteção ao idoso como menciona nas diversas leis abordadas.
Entende-se que o avanço na Política de atenção ao Público Idoso evoluiu consideravelmente desde a instituição da Constituição de 1988, e isso não aconteceu da noite para o dia, nem foi tarefa fácil. Muitas discussões lutas e cobranças fizeram com que a esta questão fosse ampliada, tendo hoje extensa legislação específica para os idosos.
Porém, o que é obvio também, é que apenas leis não bastam. Temos leis riquíssimas em termos de direitos, mas que nem sempre são efetivos. O público idoso ainda sobre com o preconceito, a discriminaçãoe o abandono daqueles que deveriam proteger-lhes, deste o Estado, a família e a sociedade, que conivente, assiste tudo alheia. É papel da assistência social intervir nestas situações, principalmente no âmbito das famílias, buscando fortalecer os laços de afetividade, possibilitando que este idoso tenha forças suficientes para continuar lutando pelo que é seu: envelhecer de forma digna e saudável.
REFERÊNCIAS
_________. Portaria n. 2.528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Disponível em < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/2528%20aprova%20a%20politica%20nacional%20de%20saude%20da%20pessoa%20idosa.pdf>. Acesso em 02/06/2013.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: < http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf>. Acesso em: 03/06/2013.
BRASIL. Estatuto do Idoso: Lei n. 10.071, de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso. – 3. Ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008.
GODOI, Sueli. SANTINI, Maria Angela. FERREIRA, Claudia Maria. FEIJÓ, Cláudia Cristina. Políticas Sociais II: serviço social. – São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2009.
PEREIRA, Rodrigo Mendes. Envelhecimento e Políticas Públicas: conquistas e desafios. Disponível em: < http://www.oabsp.org.br/comissoes2010/direito-terceiro-setor/artigos/envelhecimento-e-politicas-publicas-conquistas-e-desafios-dr.-rodrigo-mendes-pereira >. Acesso em 02/06/2013.
Bom Jesus da Lapa-BA
2013
o direito ao envelhecimento saudável na legislação brasileira
danilo ferreira andrade
danilo ferreira andrade
o direito ao envelhecimento saudável na legislação brasileira
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares.
Orientador: Prof. Clarisse da Luz Kernkamp, Valquíria Apª. Dias Caprioli, Maria Lucimar Pereira, Maria Angela Santini, Rodrigo M. Trigueiro e Jossan Batistute
Bom Jesus da Lapa-BA
2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes