Buscar

Atlas histológico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 161 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 161 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 161 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Tecidos Epiteliais
Docente:
Maria Luiza Ozores Polacow
Histologia e Embriologia
2007
(160 Lâminas)
 Tecidos Básicos:
• 1-Tecidos Epiteliais
• 2-Tecido Conjuntivo propriamente dito
• 3-Sangue
• 4-Tecido Cartilaginoso
• 5-Tecido Ósseo
• 6-Tecido Muscular
• 7-Tecido Nervoso
Atlas de Histologia
Tecidos Epiteliais
(Parte 1)
• Mesentério tratado
com impregnação à
prata. Em aumento
menor (40x) observe
células poliédricas,
fortemente unidas. No
campo aparece
sombra de vasos
sanguíneos (V) do
tecido conjuntivo
subjacente.
Epiltélio Pavimentoso Simples
• Em aumento maior
(400x) a substância
cimentante -
glicocálice (G), entre
as células, é revelada
pela deposição de
prata reduzida ao
longo dos espaços
intercelulares. Esta
preparação não cora
o núcleo e o
citoplasma
Tecidos Epiteliais
Epitélio Cúbico Simples
• (Rim) Em aumento de 400x observam-se vários túbulos renais cuja parede é
formada por um epitélio cúbico simples (seta).
Tecidos Epiteliais
Epitélio Cilíndrico Simples
• (Intestino Delgado) Na camada mucosa, em aumento maior (400x), pode-se
observar o epitélio cilíndrico simples (E). Neste epitélio predominam as células
absortivas com a cutícula ou borda em escova (seta) ou borda estriada.
Tecidos Epiteliais
Epitélio Estratificado Pavimentoso Queratinizado
• (Epiderme) Em maior aumento (400x) da epiderme mostra o epitélio pavimentoso
estratificado queratinizado, com várias camadas de células, onde pode-se
identificar mais profundamente a camada ou estrato basal ou germinativo (eg)
corado mais intensamente, e mais externamente as células descamadas
Tecidos Epiteliais
Epitélio Estratificado Pavimentoso
• (Esôfago) Em aumento de 40x observam-se mais detalhadamente as camadas que
foram explicadas na figura anterior: camada mucosa (M), submucosa (SM),
muscular (Musc).
• (Esôfago) Num aumento médio (100x) da camada mucosa observa-se
o epitélio pavimentoso estratificado (ep), que se apóia sobre tecido
conjuntivo – lâmina própria (lp). No interior da lâmina própria
observam-se fibras musculares – é a muscular da mucosa (seta)
Tecidos Epiteliais
Epitélio Pseudo-Estratificado Ciliado
• (Traquéia) No aumento de 400x, pode-se observar, voltada para a superfície
livre deste epitélio (luz), as células em escova, isto é, a região dos cílios (seta)
e as mucosas (C).
• (Laringe) Em aumento maior (400X) observa-se detalhes do epitélio
pseudo-estratificado ciliado. Observe núcleos em várias alturas,
denunciando células em alturas diferentes. A maioria das células
apresenta cílios que na região superficial deste epitélio, confere um
aspecto de escova (seta) conhecida como cutícula em escova, (ou
brush cells – células em escova).
Tecidos Epiteliais
Epitélio de Transição
• (Bexiga) Um destaque do epitélio de revestimento em aumento médio (100x),
mostra o epitélio de transição (seta), com várias camadas de células globosas.
Tecido Conjuntivo propriamente
dito
 (parte2)
Tecido Conjuntivo Frouxo
Mesentério
Tecido Conjuntivo Frouxo
• Comentário da figura anterior:
• A) Mesentério corado com Hematoxilina – Eosina – (HE)
Num aumento médio (100x), observa-se a grande quantidade
de capilares (seta) e fibras.
• B) Em aumento maior (400x), pode-se observar que entre as
células a substância intersticial é abundante, onde correm:
Capilares sanguíneos - (seta), fibras colágenas (C) -
espessas, trajeto ondulado, de aspecto fibrilar, fibras
elásticas (E) - mais delgadas, ramificam-se e anastomosam-
se entre si, seguindo um traçado mais retilíneo
• O tecido conjuntivo frouxo é altamente celular, muito mais
que o conjuntivo denso.
• Entre elas, observar: a célula mais abundante - fibroblasto
(F) - com seus núcleos alongados, leucócitos (L) - com
núcleos pequenos e arredondados e mastócitos (M) - com o
citoplasma carregado de grânulos (heparina e histamina).
Tecido Conjuntivo Denso
Modelado
• Tendão corado com Hematoxilina – Eosina (HE). Numa imagem em maior
aumento (400x), observam-se numerosas fibras colágenas (C) formando feixes
paralelos entre si . Entre os feixes, encontram-se séries de fibrócitos – (F), com
seus núcleos alongados, delgados e escuros
Tecido Conjuntivo Denso Não-
Modelado
• Um aumento médio (100x) da derme rica em fibras colágenas
irregularmente dispostas.
Tecido Conjuntivo Mucoso
• Cordão umbilical corado pelo tricrômico de Mallory-Azan. Observar
em maior aumento (400x): Fibroblastos (F) e fibras colágenas (C)
escassas, imersos em abundante substância fundamental (SF) que
tem uma aspecto gelatinoso.
Fibras do Tecido Conjuntivo na
Parede de uma Artéria Elástica
• Aorta corada pelo tricrômico de Mallory-Azan. Um aumento de 40x da parede da artéria
mostra o trajeto ondulado devido a presença de fibras elásticas, principalmente na túnica
média (seta). A túnica íntima apresenta maior quantidade de fibras elásticas (razão pela
qual predomina a cor azul) e a camada mais externa, adventícia (A), apresenta tecido
conjuntivo rico em vasos, (L) representa a luz do vaso
• (Aorta) Num aumento maior (400x) nota-se detalhes da parede (túnica
média): Fibras colágenas (C) - birefringente, corada em rosa,
dispostas concentricamente, fibras elásticas (E) - corada em azul, e
células de Músculo liso - (ML) - corado em rosa
Fibras Reticulares
• Baço corado com Caldwell-Rannie. Em aumento menor (40x) esta preparação
revela a distribuição das fibras reticulares, pequenas, de trajeto sinuoso e
ramificadas, abundantes na cápsula (C), trabécula (T) e fibras reticulares (FR)
ao redor de vasos. As fibras reticulares podem ser melhor observadas ao
redor do vaso, em aumento de 400x
Fibras Elásticas
• Cartilagem elástica da orelha, corada pelo tricrômico de Mallory-Azan. Em aumento maior
(400x) as fibras elásticas (FE) se apresentam coradas em azul, na matriz da cartilagem
elástica. Apresentam-se com espessura variada, algumas com grande calibre. Outra opção
para o estudo das fibras elásticas na matriz da cartilagem, é consultar a lâmina de
cartilagem elástica (Lâmina 16c) onde as fibras são evidenciadas pela hematoxilina férrica.
Sangue
(parte 3)
Células do Sangue
• Em imersão observam-se células sanguíneas coradas com May-
Grünwald/Giemsa. As hemáceas com formato bicôncavo característico (*) e
dois leucócitos agranulares: monócito (M), uma célula grande com núcleo
apresentando indentação, e linfócito (L), uma célula menor de formato circular
apresentando um delgado anel de citoplasma ao redor do núcleo de contorno
bem regular.
• Em imersão observam-
se células sanguíneas
coradas com May-
Grünwald/Giemsa.
Observam-se dois
leucócitos granulares
polimorfonucleares:
eosinófilo, uma célula
com grande quantidade
de grânulos
citoplasmáticos
acidófilos (vermelhos) e
núcleo bilobulado e o
neutrófilo, uma célula
com fina granulação
citoplasmática e núcleo
apresentando 3 lóbulos
• Em imersão observam-se células sanguíneas coradas com May-
Grünwald/Giemsa. Observam-se um leucócito granular do tipo
basófilo, pois apresenta grandes grânulos basófilos (seta) no
citoplasma, o que dificulta a visualização de seu núcelo. Ao lado das
hemáceas observam-se plaquetas (P).
Tecido Cartilaginoso
(Parte 4)
Cartilagem Hialina
• Traquéia corada pela Hematoxilina – Eosina – (HE). Neste corte transversal da
traquéia pode-se observar, em aumento menor (40x), várias estruturas: Luz (L),
circundada por uma mucosa (M) cujo epitélio é pseudo-estratificado ciliado
(seta). Tecido conjuntivo frouxo (*) com veias (V) com sangue no seu interior.
O anel de cartilagem hialina (CH), que se apresenta corada em roxo dá
suporte ao tubo.
• (Traquéia) Um aumento maior (400x) da cartilagem mostra: -
Pericôndrio (P) que é a região condrogênica,com condroblastos (C)
na camada mais profunda. As células cartilaginosas apresentam-se,
na sua maioria, em grupos de condrócitos (GC) também conhecidos
por grupos isógenos de condrócitos. A matriz (M) apresenta-se
homogênea, nesta cartilagem.
Cartilagem Elástica
• Orelha corada com Hematoxilina Férrica. Em aumento médio (100x)
nota-se que o perímetro da cartilagem elástica é coberto pelo
pericôndrio (P). Pode-se também notar o tecido adiposo (∗∗), próximo
à cartilagem elástica.
• (Orelha) Em aumento médio, nota-se no pericôndrio os condroblastos
(seta) e os grupos de condrócitos (GC) apresentam-se retilíneos e a
matriz (M) é rica em fibras elásticas, evidenciada pela cor cinza escuro.
• (Orelha) Em aumento maior (400x) pode-se ver detalhes dos grupos de
condrócitos (GC) e matriz (M) com fibras elásticas.
Cartilagem Fibrosa
• Disco intervertebral corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Não apresenta
pericôndrio. Em aumento médio (10x) vê-se que o número de condrócitos (C)
é menor e acham-se mergulhados numa matriz (M) rica em fibras colágenas
que se destacam como traços irregulares, geralmente paralelos entre si, numa
tonalidade rosa pálido.
Tecido ósseo
(Parte 5)
Osso Desgastado
• (Osso Compacto) Diáfise de um osso longo desgastado e montado em breu.
Em aumento médio nota-se que o osso compacto se caracteriza pela presença
de inúmeros Sistemas de Havers (setas) ou ósteon, ao redor do canal de
Havers (CH), central, dispõem-se lamelas concêntricas de matriz óssea. O
canal de Volkmann (CV) liga canais de Havers vizinhos. Não é circundado por
lamelas concêntricas
• (Osso Compacto) Um destaque em aumento maior (400x) do sistema
de Havers mostra as lacunas (L) que são cavidades achatadas dos
osteócitos (células ósseas), em camadas entre as lamelas (*). Os
canalículos (seta), têm disposição radial em relação ao canal de
Havers e ligam lacunas (L) vizinhas.
Osso Desmineralizado
• (Osso Compacto) Diáfise de um osso longo cortado transversalmente e corado com
Hematoxilina – Eosina – (HE). O centro do osso é constituído por uma grande cavidade
medular (M), e no aumento médio (100x) observam-se porções da medula óssea, que
contém células sanguíneas em formação. Em torno está o osso da diáfise, com seus
canais de Havers (CH) e osteócitos ao redor. A matriz desmineralizada tem a cor rosa,
devido a riqueza em colágeno. A superfície externa do osso é recoberta pelo periósteo
que não está bem conservado e a interna, pelo endósteo, (seta).
• (Osso Compacto) Um aumento maior (400x) mostra o endósteo
com seus osteoblastos (seta), canais de Havers (CH) com
vários osteócitos ao redor. Acima encontra-se a medula óssea
(M)
Osso Desgastado
• (Osso Esponjoso) Um aumento menor (50x) da díploe mostra as
cavidades medulares (C) e trabéculas (setas)
• (Osso Esponjoso) Aumento médio da trabécula (100x) onde
observam-se lacunas e canalículos organizados
longitudinalmente em paralelo ao eixo da trabécula (seta).
• (Osso Esponjoso) Aumento maior da trabécula (400x) onde observam-
se mais detalhes das lacunas (L) e dos canalículos (seta)
Ossificação Intramenbranosa
• (Calota Craniana) Cabeça de embrião corada pelo tricrômico de Mallory-Azan.
Na derme do couro cabeludo, em aumento médio (100x) observam-se as
trabéculas ósseas (T) do osso esponjoso, desenvolvendo-se a partir do tecido
conjuntivo. São delgadas, irregulares e alongadas, limitando amplos espaços
ocupados por medula óssea em formação (M).
Ossificação Endocondral
• (Metacarpo) Diáfise de um metacarpiano corada pelo tricrômico de Mallory-
Azan. Um aumento médio (100x) da peça cartilaginosa mostra a partir de seu
extremo direito, modificações, apresentando-se em várias zonas. Zona de
Cartilagem Normal (CN) ou em repouso. Zona de Cartilagem em Proliferação
(CP) ou seriada. Zona de Cartilagem em Hipertrofia (CH), onde se observa o
citoplasma vacuolizado do condrócito.
• (Metacarpo) Zona de cartilagem hipertrofiada em aumento médio
(100x). A matriz ao redor dos condrócitos hipertrofiados (degenerados)
se calcifica (seta), reconhecendo-a pela cor violeta que apresenta. A
medula óssea embrionária (M), com seus vasos sanguíneos, invadem
as cavidades deixadas pelos condrócitos: é a zona de cartilagem em
erosão (CE) onde a matriz cartilaginosa (seta) permanece
temporariamente.
• (Metacarpo) Em maior aumento (400x), na zona de cartilagem em
erosão observam-se osteoblastos (OB), promovendo a osteogênese
na superfície do osteóide. Observa-se também, a medula óssea
embrionária, com as células precursoras das células sanguíneas e
alguns osteoclastos (OC), apontado no campo como uma célula
gigante, com muitos núcleos, responsável pela reabsorção óssea.
Observe que a matriz cartilaginosa (seta) permanece temporariamente
e em sua superfície ocorre a deposição óssea- osteóide .
Tecido Muscular
(Parte 6)
Músculo Estriado Esquelético
• (Gastrocnêmio)Músculo corado com Hematoxilina – Eosina – (HE).Corte
longitudinal de músculo, em aumento médio (100x). Observe o alinhamento
paralelo das fibras (F). As fibras cortadas transversalmente (asterisco)
apresentam forma poligonal, com os núcleos sempre periféricos. Observe o
endomísio rico em vasos sanguíneos (seta).
• (Gastrocnêmio) Num maior aumento (400x) as fibras apresentam
estrias (seta) transversais, que correspondem às bandas que
aparecem em ângulo reto em relação ao longo eixo da fibra, e seus
núcleos (n) periféricos. Entre as fibras musculares, há uma pequena
quantidade de tecido conjuntivo, o endomísio (e), onde se observam
vasos sanguíneos.
Músculo Liso
• (Estômago) Músculo da parede do estômago corado com Hematoxilina –
Eosina – (HE). Um aumento médio (100x) e em corte longitudinal (L) as células
são fusiformes, delgadas, organizadas paralelamente. As células se
apresentam unidas, formando uma massa compactada. Os feixes mais
externos estão cortados transversalmente (T).
• (Estômago) Em aumento maior (400x), nas células em corte
longitudinal não se identificam estriações e identifica-se o
núcleo alongado (L). Nas células cortadas transversalmente (T)
observe o formato arredondado do núcleo e sua localização
central.
Músculo Estriado Cardíaco
• (Coração) Miocárdio corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Apresentam
ramificações e anastomoses (fusões) com fibras vizinhas. Em corte transversal
e aumento de 400x, apresentam núcleo central (n), estrias transversais e
discos intercalares (seta) que são junções transversais especializadas entre as
células. No tecido conjuntivo (TC) identificam-se vasos sanguíneos
• (Coração) Em aumento de 400x e em corte longitudinal observam-se
estrias transversais e discos intercalares (seta) que são junções
transversais especializadas entre as células. No tecido conjuntivo (TC)
identificam-se vasos sanguíneos.
Tecido Nervoso
(Parte 7)
Tecido Nervoso
• Medula espinhal, em corte transversal e corada com Hematoxilina – Eosina –
(HE). Num aumento médio (100x), pode-se observar que está organizada em
duas porções: a mais interna, substância cinzenta (SC), que contêm os corpos
do neurônios (seta), grandes o suficiente para serem identificados neste
aumento. Este campo mostra um corno posterior ou dorsal.Observe também o
canal central (C) a substância branca (SB).
• (Medula Espinhal) Um aumento maior (400x) da porção central da
medula mostra o canal central revestido por células ependimárias
(seta) e no seu interior o líquor.
• (Medula Espinhal) A substância branca (SB) em aumento de (400x)
mostra que contêm fibras nervosas mielinizadas, nas quais se
identificam o axônio (seta) e a bainha de mielina (m) envolvendo-o.
Entre as fibras mielinizadas, notam-se células gliais (G).
• (Medula Espinhal) Um aumento maior (400x) da substância cinzenta
mostra os corposdos neuronios (N), com núcleo grande, central e o
citoplasma carregado de granulações basófilas, conhecida como
substância de Nissl ou substância tigróide. Possuem vários
prolongamentos, que são os dendritos e o axônio, prolongamento
mais espesso. Entre os neurônios, identificam-se vários núcleos das
células gliais (G).
Neurofibrilas da Medula Espinhal
• Medula tratada por impregnação à prata. Num aumento menor (40x), pode-se
observar que está organizada em duas porções: a mais interna, substância
cinzenta (SC) que tem a forma grosseira de um H, a porção mais externa da
medula corresponde a substância branca (SB). Na região central da medula
nota-se o canal central. O material fibroso que circunda a medula faz parte da
meninge é a pia-mater (seta).
• (Medula Espinhal) Este método de preparação identifica em aumento
médio (100x) as neurofibrilas, abundantes no interior dos neurônios
(N), tanto nos corpos como nos prolongamentos. Nota-se que entre
os neurônios também existe material fibrilar, que correspondem as
neurofibrilas presentes nas células gliais e nos prolongamentos. Nota-
se a substância branca com seus axônios mielinizados (seta).
Encéfalo
• Cérebro, tratado por impregnação à prata. Em aumento maior (400x), entre as
células da glia, os astrócitos (A) são as maiores. Têm prolongamentos radiais,
de estrutura fibrilar. Estes prolongamentos terminam fixando-se nos pequenos
vasos – são os pés vasculares (seta). Os oligodendrócitos (O) se caracterizam
por apresentar somente o corpo, sendo que os poucos prolongamentos não se
evidenciam.
Sistemas
• 1-Tegumentar
• 2-Linfóide
• 3-Digestório
• 4-Urinário
• 5-Respiratório
• 6-Endócrino
• 7-Reprodutório
Sistema Tegumentar
(Parte 1)
Pele e Anexos
• (Eiderme) Um destaque em maior aumento (400x) da epiderme mostra o epitélio pavimentoso estratificado
queratinizado, com várias camadas de células, onde pode-se identificar mais profundamente a camada ou
estrato basal (eb) corado mais intensamente, e mais externamente a camada ou estrato córneo (ec). Entre elas
dá para se identificar os estratos intermediários, com várias camadas de células: estrato espinhoso (ee), e o
estrato granuloso (eg). A grande maioria das células da epiderme são denominadas queratinócitos. No estrato
basal pode-se identificar as células claras (cc), que podem ser melanócitos, principalmente. Algumas células
contém melanina (seta) , grânulos de cor marrom. Observa –se também, as papilas dérmicas (p)
Linfóide (Baço)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em menor aumento (40x) vê-se a
cápsula de tecido conjuntivo que o envolve (seta) . Da cápsula partem septos
de tecido conjuntivo que penetra no interior do baço, levando vasos
sanguíneos. Seus dois principais componentes são a polpa branca (PB), que
recebe este nome porque em vida tem cor esbranquiçada e a polpa vermelha
(PV) que corresponde a maior porção do tecido e em vida a cor vermelha deve-
se à presença de muitas hemácias.
Derme
• Um aumento médio da derme mostra que é formada por um tecido conjuntivo
denso não modelado. A que penetra na epiderme formando as papilas
dérmicas (PD) conhecida como camada papilar tem um maior número de
células e a localizada mais profundamente, é a mais espessa - camada
reticular (DR), rica em fibras colágenas irregularmente dispostas. É nesta
camada que se encontram os seguintes anexos da pele: glândula sudorípara
(sud), glândula sebáceas (seb), e folículo piloso (F).
• (Derme) Um aumento maior (400x) da glândula sudorípara mostra o
enovelado de tubos que compõem a porção secretora de uma
glândula.
• (Derme) Um aumento maior (100x) da glândula sebácea mostra suas
células claras e o aspecto alveolar
Hipoderme
• A hipoderme (H) vista em maior aumento (400x) mostra que é constituída por tecido
conjuntivo frouxo, onde se identificam tecido adiposo (AD), com os adipócitos grandes e
claros (o conteúdo lipídico foi dissolvido e removido na preparação da lâmina) , veias (V),
artérias (A), e vasos linfáticos (L)
Couro Cabeludo
• Aumento médio do couro cabeludo de embrião onde observa-se o folículo
piloso (FP) com queratina no interior e glândulas sebáceas em formação (seta).
Pele Delgada-melanina
• Pele delgada corada com Hematoxilina – Eosina – (HE). Nota-se num maior
aumento (400x) da epiderme (E), principalmente na camada ou estrato basal,
que os queratinócitos estão impregnados com grânulos de melanina,
responsáveis pelo escurecimento da pele .
Sistema Linfóide
(Parte 2)
Linfóide (Baço)
• (Polpa Vermelha e Polpa Branca) Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em menor
aumento (40x) vê-se a cápsula de tecido conjuntivo que o envolve (seta) . Da cápsula
partem septos de tecido conjuntivo que penetra no interior do baço, levando vasos
sanguíneos. Seus dois principais componentes são a polpa branca (PB), que recebe este
nome porque em vida tem cor esbranquiçada e a polpa vermelha (PV) que corresponde a
maior porção do tecido e em vida a cor vermelha deve-se à presença de muitas hemácias.
• (Baço Polpa Branca) Em aumento maior (400x), observa-se que a
polpa branca é formada por linfócitos muito unidos, o que dá uma cor
azul- violeta (basofilia). No centro, a coloração é mais pálida: é o
centro germinativo. É atravessado por uma arteríola, que ocupa
normalmente uma posição excêntrica (seta).
• (Baço) A polpa vermelha (400x) apresenta dois elementos: os seios
venosos (sv) ricos em hemácias e cordões esplênicos de Billroth
(seta), tecido situado entre os seios.
Linfóide (Timo)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Num aumento menor (40x) pode-se
notar que da cápsula de tecido conjuntivo que envolve o timo partem septos
que subdividem o órgão em numerosos lóbulos. Estes tem um formato
poligonal e nota-se que em cada um tem um córtex (C), com coloração mais
escura (basófila) e uma medula (M) de coloração mais clara.
• (Timo,Centro Germinativo) Num aumento maior (400x), pode-se
observar que o córtex contém numerosos linfócitos
• (Corpúsculo de Hassal) A medula vista em maior aumento (400x) mostra um
número menor de linfócitos, deixando-a mais clara. Na medula é fácil observar
os dois tipos de células que constitui o timo: linfócitos, com seus núcleos
pequenos, escuros e redondos e células reticuloepiteliais (seta) com núcleos
grandes e claros. A medula possui um número variável de corpúsculos
circulares – corpúsculos de Hassall (CH) ou corp. tímicos. São camadas
concêntricas de células retículoepiteliais achatadas e no centro apresentam
material amorfo, com evidência de ser queratinizado.
Linfóide (Linfonodo)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Numa visão panorâmica (12x)
observa-se a cápsula (seta) de tec. conjuntivo revestindo o gânglio. A cor
violeta intensa (basofilia) se deve a conglomerados de linfócitos, que no menor
aumento tem aspecto de pontinhos escuros. Estes se agrupam formando
nódulos linfáticos (n) na região cortical (RC), e em formações trabeculares ou
cordões linfóides na região medular (RM).
• (Linfonodo) Um destaque em maior aumento (400x) da região cortical
onde observa-se os nódulos linfáticos (n). Na região medular há
cordões de linfócitos, separados por áreas bem mais claras, os seios
medulares (sm).
• (Linfonodo) Um destaque em maior aumento (400x) da região medular
mostra os cordões (C) estreitos de tecido linfático que contém
principalmente linfócitos, separados por áreas bem mais claras, os
seios medulares (sm). Nos seios medulares fica mais fácil identificar
as células reticulares (seta) , com seus núcleos grandes, pálidos e
ovóides.
Linfóide (Tonsila)
• Faringe corada com Hematoxilina – Eosina – (HE).Em vista panorâmica (12x)
esta lâmina mostra que o epitélio da superfície (ep. pav.estratificado ) se
invagina no tecido tecidoconjuntivo subjacente, formando as criptas (a seta
aponta uma delas). Nas suas paredes são visíveis numerosos nódulos
linfáticos (n), que se destacam pela grande quantidade de linfócitos, pequenos,
escuros e redondos, dando-lhes uma intensa coloração violeta. Notam-se
também glândulas salivares (G) ao redor da tonsila e a parede do esôfago (E).
• (Tonsila) Um aumento menor (40x) do fundo da cripta (c) mostra o
tecido linfóide – nódulos linfáticos (n) ao redor da cripta.
Sistema Digestório
(Parte 3)
Digestório (Língua)
• Em aumento menor (40x), observa-se que enquanto a superfície inferior é
simples, a superfície dorsal apresenta papilas: filiformes (fil), com seu formato
cônico e uma fungiforme (fung) com a forma de cogumelo. O interior da língua
apresenta tecido conjuntivo (corado em verde) e feixes de músculo estriado
esquelético (M) dispostos em várias posições
• (Língua) Um aumento médio (100x) das papilas mostra o epitélio
estratificado que se apoia sobre tecido conjuntivo (TC). No interior da papila
fungiforme é possível observar os botões gustativos (a seta aponta um
deles )
Digestório (Esôfago)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Um corte transversal e em vista panorâmica (12x) o esôfago mostra que a luz (L) se
apresenta comprimida. A primeira camada, camada mucosa (M) é a mais interna e espessa. Logo abaixo, a segunda camada -
submucosa (SM) é delgada e muito clara, pois é constituída por tecido conjuntivo frouxo. A terceira camada (Musc) apresenta
feixes de músculo estriado esquelético cortados transversalmente e longitudinalmente. Como o músculo aqui presente é
estriado esquelético trata-se de um segmento inicial do esôfago. (A partir da metade do esôfago em diante, o tubo digestivo
apresenta músculo liso). A quarta camada, serosa ou adventícia (S), pouco conservada nesta preparação, é rica em vasos,
nervos e tecido adiposo.
• (Esôfago) Em aumento de 40x observam-se mais detalhadamente as
camadas que foram explicadas na figura anterior: camada mucosa (M),
submucosa (SM), muscular (Musc).
• (Esôfago) Num aumento médio (100x) da camada mucosa observa-se
o epitélio pavimentoso estratificado (ep), que se apóia sobre tecido
conjuntivo – lâmina própria (lp). No interior da lâmina própria
observam-se fibras musculares – é a muscular da mucosa (seta)
Digestório (Estômago)
• (Região Cárdiaca) Estômago corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Nesta
porção inicial do estômago, distinguem-se em menor aumento (40x), a partir da
luz (L), as quatro camadas do tubo digestivo: camada mucosa (M), submucosa
(SM), muscular (MUSC) e serosa ou adventícia (S).
• (Região Cárdiaca) Um destaque da camada mucosa em aumento médio mostra
numerosas aberturas, chamadas fossetas ou criptas (f), que se aprofundam na
mucosa. As glândulas gástricas (g) desembocam no fundo das fossetas. O
epitélio cilíndrico simples (ep) da superfície é contínuo com os da cripta ou
fosseta gástrica e com as glândulas gástricas. As glândulas nesta região do
estômago são tubulosas, sinuosas e ramificadas e possuem principalmente
células produtoras de muco. A muscular da mucosa não muito evidente (mm)
nesta região. Observa-se também a camada submucosa (SM).
Digestório (Estômago)
• (Região do Corpo) Estômago corado com Hematoxilina – Eosina – (HE).
Também aqui distinguem-se em menor aumento (40x) , as quatro camadas do
tubo digestivo: A partir da luz (L), camada mucosa (M) mais espessa nesta
região do estômago com numerosas fossetas gástricas (seta), submucosa
(SM), muscular (MUSC).
• (Região do Corpo) A camada mucosa (M) em aumento maior (400x) da
região das glândulas gástricas altas, tubulares e numerosas.
Apresentam vários tipos celulares: células mucosas (cm), mais
superficiais e claras, células parietais (cp) ou oxínticas, que se coram
fortemente pela eosina (cor vermelha).
• (Região do Corpo) No fundo das glândulas gástricas, em aumento
maior (400x) observam-se as células grandes e pouco coradas
chamadas de principais (p) ou zimogênicas. Observa-se também a
muscular da mucosa (mm).
• (Região Pilórica) Estômago corado com Hematoxilina – Eosina – (HE).
A descrição desta lâmina segue o padrão geral da lâmina anterior.
Distinguem-se em aumento médio (100x), as camadas mucosa e
submucosa. A camada mucosa (M) apresenta algumas diferenças: As
fossetas gástricas (f) são muito largas e longas, indo até a metade da
mucosa. As glândulas gástricas (g) pilóricas são curtas e sinuosas.
Digestório (Intestino Delgado)
• Corado com policromia. Foi feita uma abertura longitudinal e com a parede aberta foram
feitos cortes transversais ao tubo. Em menor aumento (40x), a partir da luz (L) observam-
se facilmente com esta coloração as camadas do intestino delgado: camada mucosa (M)
com suas vilosidasdes (v) e glândulas intestinais (gi); camada submucosa (SM) de tecido
conjuntivo, corada em verde, camada muscular (MUSC) de músculo liso em feixes
circulares e longitudinais.
• (Intestino Delgado) Um aumento médio (100x) da camada mucosa,
mostra vilosidades (v), glândulas intestinais (g) desembocando nas
vilosidades e a muscular da mucosa (seta) delimitando a camada
mucosa.
• (Intestino Delgado) Na camada mucosa, em aumento maior (400x),
pode-se observar duas vilosidades são revestidas por epitélio
cilíndrico simples (ep). Neste epitélio predominam as células
absortivas com a cutícula ou borda em escova (seta) ou borda
estriada e as células caliciformes ( c) com o muco apresentando
aspecto de cálice e claro.
• (Intestino Delgado) Um detalhe da camada muscular em aumento de
100x, mostra a orientação dos feixes de músculo liso, isto é,
internamente corre circularmente e externamente corre
longitudinalmente. Entre os feixes musculares notam-se tecido
conjuntivo (tc) com numerosos vasos sanguíneos e muitos plexos
nervosos (pn) denominados mioentéricos ou de Auerbach.
Digestório (Duodeno)
• Duodeno corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). O corte desta lâmina foi
transversal ao tubo fechado. Em aumento menor (40x), na camada mucosa
observam-se, as vilosidades (v), as glândulas intestinais (gi). A camada
submucosa apresenta as glândulas duodenais (gd) ou de Brunner. Observa-
se também as camadas Muscular (MUSC) e Serosa (S).
• (Duodeno) Uma imagem em aumento médio (100x), mostra maiores
detalhes das glândulas intestinais (gi) e da submucosa com suas
glândulas duodenais (gd). São tubulares, ramificadas e como
secretam muco, apresentam-se muito claras, coradas pelo H.E.
Digestório (Intestino Grosso)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Num corte transversal ao tubo
fechado, em aumento menor (40x) a camada Mucosa (M) se apresenta com
muitas dobras, projetadas para o interior da luz. Não possui vilosidades,
somente glândulas intestinais (gi). A submucosa (SM) e a muscular (MUSC),
seguem o padrão já descrito.
• (Reto) Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Esta descrição
segue o padrão já apontado anteriormente. Na camada mucosa
observam-se pregas longitudinais características, onde se
evidenciam as glândulas intestinais (gi).
Digestório (Glândula Salivar)
• (Parótida) Corado com Hematoxilina – Eosina (400x). A glândula acha-se
dividida em lobos e lóbulos por septos de tecido conjuntivo (seta) onde se
encontram vasos sanguíneos. É constituída por ácinos serosos (S) e seus
ductos, e o que se apresenta é um ducto excretor (D). Os ácinos serosos
apresentam-se como grupo de células escuras, com núcleos redondos e
centrais sendo que estas células delimitam uma luz muito pequena ou virtual.
Digestório (Glândula salivar)
• (Sub-mandibular) Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE).A
estrutura geral da glândula observada em aumento médio (100x),
lembra a glândula parótida. Os ácinos serosos (S) predominam e os
outros ácinos são mucosos (M).• (Sub-mandibular) Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE).A
estrutura geral da glândula observada em aumento médio (100x),
lembra a glândula parótida. Os ácinos serosos (S) predominam e os
outros ácinos são mucosos (M).
• (Sub-lingual) Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em aumento
menor (100x), observa-se que predominam nesta glândula ácinos de
células claras. A maioria são ácinos mucosos (M).
• (Sub-lingual) Em aumento maior (400x) observam-se que, além dos
ácinos mucosos (M) alguns podem ser mistos, nos quais além das
células mucosas, notam-se células serosas dispostas por fora do
ácino, em forma de meia lua ou crescente de Gianuzzi (c). Destaca-se
também nesta figura, um ducto estriado (D).
Digestório (Pâncreas)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Num aumento médio (100x) notam-
se septos de tecido conjuntivo (seta) que invadem o tecido pancreático
levando vasos e nervos para o seu interior. Trata –se de uma glândula mista,
composta por uma porção exócrina - formada pelos ácinos (A) que ocupam
grande parte do volume da glândula e por uma porção endócrina - formada
pelas Ilhotas de Langerhans (IL).
• (Pâncreas) Em maior aumento (400x) observam-se que os ácinos
pancreáticos são serosos (A) e as ilhotas (IL) correspondem a grupos
de células bem mais claras que os ácinos e em forma de cordões
irregulares. Nota-se um ducto do tipo excretor (D).
Digestório (Fígado)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). O fígado, em aumento de 40x, é
constituído por unidades funcionais – os lóbulos hepáticos (L), que têm a
forma poligonal, e apresentam uma veia – a veia centrolobular (vc) na porção
central. Os hepatócitos formam cordões (h) irregulares, que se irradiam para o
exterior a partir da veia.
• (Fígado) O tecido conjuntivo (em aumento médio – 100x) está visível
entre os lóbulos e nos cantos é mais abundante. Aqui, pode-se
identificar vários vasos, tubos e o conjunto é chamado de espaço
porta porque contém um representante da veia porta (vp).
• (Fígado) O espaço porta em aumento maior (400x) apresenta: veia
porta (vp), artéria hepática (ah) e ducto biliar ou bilífero (db).
• (Fígado) Esta figura mostra em maior aumento (400x) a veia centro
lobular (vc) e a partir dela, os cordões de hepatócitos (h). Entre eles
tem pequenos espaços onde correm capilares.
Digestório (Vesícula biliar)
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). A mucosa (M) em aumento de 100x,
apresenta muitas pregas e é formada por um epitélio cilíndrico simples (seta)
que repousa em um tecido conjuntivo frouxo (tc). A camada média muscular
(Musc) apresenta fibras elásticas. A última camada musculares lisas em várias
posições e tecido conjuntivo rico em fibras é a serosa, de tecido conjuntivo
com vasos e nervos, que não está bem conservada.
Sistema Urinário
(Parte 4)
Urinário (Rim)
• Corado por Policromia. Rim de coelho. Em vista panorâmica (12x) identificam-
se facilmente a região cortical pela presença dos corpúsculos de Malpighi
(seta) ou corpúsculos renais e a região medular (M) com seus tubos paralelos.
• (Rim) Num destaque em aumento maior (400x) da região cortical,
observa-se no corpúsculo de Malpighi ou renal, o glomérulo (g), o
espaço capsular e a cápsula de Bowman (seta), bastante delgada e a
mácula densa (md). Ao redor do corpúsculo de Malpiglhi identificam-
se numerosos túbulos contorcidos: proximais (tcp) com células mais
altas, borda em escova e luz mais estreita e os distais (tcd) com luz
mais ampla.
• (Rim) A medula mostra numerosos tubos cortados transversalmente.
Em aumento maior (400x) os tubos maiores são os coletores (tc) e os
menores são as alças de Henle (seta), com os ramos descendentes,
mais delgados e os ascendentes, mais espessos.
Urinário (Bexiga)
• Corado por Policromia. Numa visão panorâmica (12x) observa-se que a camada
mucosa (M) é tão dobrada que ocupa a luz (L) do órgão. O tecido conjuntivo
(tc) rico em vasos, está corado em verde. A camada muscular (MUSC)
apresenta feixes irregulares de músculo liso e tecido conjuntivo abundante.
• (Bexiga) Um destaque da mucosa em aumento médio (100x), mostra
o epitélio de transição (ET), com várias camadas de células globosas
e o tecido conjuntivo subjacente (TC).
Sistema Respiratório
(Parte 5)
Laringe
• Em aumento maior (400X) observam-se detalhes do seu epitélio – pseudo-
estratificado ciliado. Observe núcleos em várias alturas, denunciando células
em alturas diferentes. A maioria das células apresenta cílios que na região
superficial deste epitélio, confere um aspecto de escova (seta) conhecida
como cutícula em escova, (ou brush cells – células em escova).
• (Laringe) Neste trecho da laringe, observa-se em maior aumento
(400x), a transição do epitélio pseudo-estratificado ciliado (seta) para
epitélio pavimentoso estratificado (EE), onde começa a prega vocal.
No epitélio pseudoestratificado ciliado observam-se células claras,
pois secretam muco (*) ao lado das ciliadas.
• (Laringe) Na região da prega vocal, também em aumento maior (400x),
observam-se detalhes deste epitélio, com várias camadas de células
achatadas.
Traquéia
• (Epitélio pseudo-estratificado ciliado) No aumento de 400x, pode-se
observar, voltada para a superfície livre deste epitélio (luz), as
células em escova, isto é, a região dos cílios (seta) e as mucosas (C).
• (Cartilagem Hialina) Traquéia corada pela Hematoxilina – Eosina –
(HE). Neste corte transversal da traquéia pode-se observar, em
aumento menor (40x), várias estruturas: Luz (L), circundada por uma
mucosa (M) cujo epitélio é pseudo-estratificado ciliado (seta). Tecido
conjuntivo frouxo (*) com veias (V) com sangue no seu interior. O anel
de cartilagem hialina (CH), que se apresenta corada em roxo dá
suporte ao tubo.
• (Traquéia) Um aumento maior (400x) da cartilagem mostra: -
Pericôndrio (P) que é a região condrogênica, com condroblastos (C)
na camada mais profunda. As células cartilaginosas apresentam-se,
na sua maioria, em grupos de condrócitos (GC) também conhecidos
por grupos isógenos de condrócitos. A matriz (M) apresenta-se
homogênea, nesta cartilagem
Pulmão
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em aumento menor (40x) vê-se
inúmeros espaços aéreos terminais, os alvéolos (A). Grupos de alvéolos, com
uma abertura em comum são os sacos alveolares (SA). Os tubos maiores são
os brônquios (∗∗) que apresentam porções de cartilagem hialina (c) na sua
parede. Próximo ao (à direita) brônquio aparece uma artéria com parede muito
espessa.
• (Pulmão) Um aumento médio (100x) do brônquio mostra um epitélio
pseudo-estratificado ciliado, (o mesmo da traquéia), revestindo-o
internamente. Na parede do brônquio, ainda na camada mucosa,
observa-se músculo liso (ml). Porções de cartilagem (c) também são
visíveis, assim como nódulos linfáticos (n) .
• (Pulmão) Quanto aos bronquíolos (B) (100x), o epitélio é cilíndrico
simples, a presença de músculo liso (seta) é marcante em sua parede
e ao contrário do brônquio, não tem cartilagem. A presença de vasos
sanguíneos (V) é constante, adjacente aos brônquios e bronquíolos.
• (Pulmão) Em maior aumento (400x), na parede alveolar, além das
células pavimentosas de revestimento (pneumócitos), há um número
muito grande de capilares (a seta aponta hemácias). Esta figura
mostra também a parede de um bronquíolo (B) dando destaque para o
epitélio de revestimento e o músculo liso (*) na parede.
Sistema Endócrino
(Parte 6)
Adrenal
• Corada com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em vista panorâmica (12x), a partir
da superfície identifica-se a cápsula de tecido conjuntivo revestindo a
glândula, onde se observa-se muitas células adiposas. A região cortical (C)
apresenta três zonas que de fora para dentro são a Glomerulosa (ZG) com suas
células dispostas em cordõesarqueados, Zona Fasciculada (ZF) a mais
espessa, com suas células formando cordões paralelos, e a zona mais interna
é a Reticulada (ZR) porque os cordões de célula formam um retículo, uma
malha. No interior da glândula, na região medular (M) destacam-se células
claras dispostas em grupos ovalados ou em cordões, e muitos vasos
sanguíneos (seta) característicos de glândula endócrina.
• (Adrenal) Um aumento maior (400x) da região cortical, da zona
fasciculada mostra células claras com muitos vacúolos porque
contém gotículas de lipídios, razão pela qual são chamadas de
esponjosas. Entre os cordões celulares correm capilares (seta).
• (Adrenal) Um aumento médio (100x) da região de transição entre a
região cortical e a medular mostra detalhes da zona reticular (ZR) e da
região medular (M). Na região medular as células são claras, dispostas
em grupos ovalados ou em cordões e apresenta muitos vasos
sanguíneos (seta).
Tireóide
• Corada com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em aumento médio (100x), observa-
se que esta glândula é formada por folículos (F) com vários tamanhos e formas.
A massa homogênea no centro de cada folículo é o colóide. As células
foliculares (cf) aparecem formando um anel em torno do colóide e representam
um epitélio cúbico ou cilíndrico simples e dependendo do estado funcional da
glândula, este epitélio pode estar mais baixo ou mais alto. Alguns folículos
podem apresentar vacúolos de absorção no colóide. Entre os folículos há
tecido conjuntivo (tc) rico em vasos sanguíneos.
• (Tireóide) Uma imagem em aumento maior (400x) mostra as células foliculares
(cf) de folículos vizinhos e entre eles o tecido conjuntivo é abundante, onde é
possível identificar as células parafoliculares ou células C (seta), que são
claras, poligonais e sempre perto de vasos.
Hipófise
• Corada com Hematoxilina – Eosina – (HE). Esta preparação
corresponde a pars distalis ou lobo anterior da hipófise. Em aumento
médio (100x) vê-se que as células se organizam em cordões
irregulares (glândula cordonal). Entre eles tem tecido conjuntivo onde
correm muitos capilares (seta).
• (Tireóide) Um destaque em maior aumento (400x), mostra que as células são
de vários tipos, dependendo da afinidade com corantes: cromófobas (c), que
contém pouco citoplasma e fracamente corado, sendo que praticamente só
aparece o núcleo; as basófilas (b) são as maiores e se coram pelo corante
básico - hematoxilina em azul/cinza, enquanto que as acidóflilas (a) têm o
citoplasma corado pelo corante ácido–eosina em vermelho. Os capilares com
hemácias (seta) são abundantes.
Sistema Reprodutório
(Parte 7)
Testículo Impúbere
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em aumento menor (40x) observa-
se uma cápsula de tecido conjuntivo denso, albugínea (A), revestindo o
testículo. Em seu interior, existem numerosos tubos cortados em várias
posições que são os tubos seminíferos (TS). Entre eles tem tecido conjuntivo
(seta) e numerosos vasos pequenos. Uma porção do epidídimo é visível, onde
nota-se que é formada pelo ducto epididimário (DE), cortado em várias
posições, e tecido conjuntivo ao redor.
 (Testículo) Um aumento maior dos túbulos seminíferos (400x) mostra
que o epitélio de revestimento interno é estratificado, mas todas as
células são espermatogônias, pois trata-se de um testículo impúbere.
• (Testículo) No ducto epididimário visto em imersão (1000x) o epitélio é
cilíndrico simples ou pseudo-estratificado, formado por células
cilíndricas altas, com longos estereocílios.
Testículo Púbere
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). No testículo púbere, em
aumento médio (100x) já se observam alterações no epitélio dos tubos
seminíferos (TS).
• (Testículo) Em aumento maior (400x) nota-se que o epitélio do tubo apresenta 2
linhagens de células: as espermatogênicas e as de sustentação ou de Sertoli.
Dentro da linhagem espermatogênica observam-se de fora para dentro: as
espermatogônias (g), os espermatócitos de 1ª ordem (cito I), os
espermatócitos de 2ª ordem, ou (cito II) e mais internamente as espermátides
(e). Intercaladas com estas células existem células claras e altas, da base até a
luz do tubo - células de Sertoli, que são facilmente observadas porque os
espermatozóides formam tufos, entrando no seu citoplasma. As cabeças dos
espermatozóides (seta) coram-se fortemente e parecem setas no interior das
células de Sertoli, enquanto que as caudas ficam na luz do tubo (∗∗).
• (Testículo) Entre os tubos seminíferos (400x) tem tecido conjuntivo,
vasos e grupo de células grandes, redondas ou poligonais: células de
Leydig ou intersticiais (seta).
Epidídimo Púbere
• O epidídimo em vista panorâmica (12x) também está presente nesta
preparação com vários cortes do ducto epididimário (DE).
• (Epidídimo) Um aumento maior (400x) do epidídimo púbere mostra
que a estrutura é semelhante a descrita para epidídimo impúbere, mas
o ducto epididimário contém espermatozóides na sua luz (∗∗)
Ovário Impúbere
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em aumento médio (100x),
observam-se as duas regiões do ovário: a mais periférica ou cortical (C), muito
ampla e onde se localizam os folículos primários (fp) e a mais interna ou
medular (M), onde são abundantes os vasos sanguíneos. Na região cortical
observa-se que todos os folículos são primários, pois trata-se de ovário
impúbere. Em todos são visíveis os ovócitos, células grandes, proeminentes e
claras.
Ovário Púbere
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Numa visão panorâmica (12x), a
região cortical do ovário púbere apresenta folículos primários (fp), já descritos
anteriormente e folículos em crescimento (fc), em vários estágios de
desenvolvimento. É possível observar também, folículos atrésicos (fa). No
centro do ovário fica a região medular rica em vasos sanguíneos. Observa-se
também um corte transversal da tuba uterina (T).
• (Ovário) Observando-se a região cortical em aumento menor (40x),
observam-se vários folículos em crescimento, o ovócito (o), a
cavidade ou antro folicular (∗∗) se desenvolvendo, a teca interna (ti)
com suas células em disposição circular ao redor do folículo, a teca
externa (te) mais fibrosa.
• (Ovário) Nos folículos mais maduros (folículos de Graaf), em aumento
médio observa-se uma grande cavidade, o antro folicular (∗∗), repleto
de líquido folicular que desloca o ovócito para um lado, que fica preso
ao folículo por células foliculares – cúmulo oóforo (seta). Observa-se
lateralmente uma pequena porção da teca interna (ti).
Tuba Uterina
• Esta lâmina apresenta também uma porção da tuba uterina (T)
apresentada em corte transversal e em aumento de (100x) com sua luz
totalmente tomada pelas pregas da mucosa (M), que tem um
revestimento de epitélio cilíndrico simples ciliado.
Ovário Gravídico
• Corado com Hematoxilina – Eosina – (HE). Numa visão panorâmica
(12x) observa-se o tamanho do corpo lúteo (CL) ou corpo amarelo,
formado por células claras. Como este ovário foi retirado de uma rata
grávida, o corpo lúteo ocupa quase que todo o seu volume.
• (Ovário) Em aumento maior (40x) observam-se as células claras do
corpo lúteo (CL) e folículos em vários estágios de crescimento,
embora nenhum deles vá concluir seu desenvolvimento.
Embriologia da Face
• 1-Cabeça
Embrião de Rato(16 Dias)
• Cabeça corada com Hematoxilina – Eosina – (HE). Em aumento médio
(100x) observa-se o desenvolvimento da língua (L), dos processos
palatinos laterais (seta), que neste estágio de desenvolvimento estão
separados pela língua.
Embrião de Rato(17 Dias)
• Cabeça corada com Hematoxilina – Eosina – (HE). Neste período nota-
se em visão panorâmica (12x), a língua (L), o septo nasal (N), e os
processos palatinos laterais se aproximando (seta) no teto da boca,
para formar o pálato.
Embrião de Rato(19 Dias)
• Cabeça coradacom Hematoxilina – Eosina – (HE). Em vista
panorâmica (12x) observam-se a língua (L) e o pálato (seta) totalmente
formado, separando a cavidade bucal e nasal. Na cavidade nasal,
observam-se várias estruturas como: septo nasal (N) e cornetos (C ).
Acabouuuuuuuuu...

Outros materiais

Outros materiais