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- Levantamento de poligonal; - Taquímetro comum; - Distanciômetro ópticos de dupla imagem; - Cálculo de coordenadas; - Representação do relevo; - Nivelamento trigonométrico; - Nivelamento geométrico; - Cortes e aterros. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Me. Leomar Jr. - Geodésia Ementa – Topografia 40h aulas Professores: Leomar Jr.; Marcos Vinícius; Michel Andraus. - BORGES, A. de C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, 2002 - VEIGA, L. A. K; ZANETTI, M. A. Z; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia, UFPR, 2012 - TULER, M; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia, 2014 AULA 1 - Definição; - Finalidade; - Divisões da Topografia; - Planimetria; - Coordenadas polares e retangulares; - Gramometria; - Goniologia; - Poligonais abertas e fechadas; - Equipamentos e acessórios; - Cuidados com o equipamento; - Instalação do equipamento. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Roteiro de aula A palavra topografia deriva das palavras gregas topos (lugar) e graphen (descrever), o que significa, a descrição exata e minuciosa de um lugar. (DOMINGUES, 1979) Finalidade Determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre, do fundo dos mares ou do interior de minas, desconsiderando a curvatura resultante da esfericidade da Terra. Compete ainda à Topografia, a locação, no terreno, de projetos elaborados de Engenharia. (DOMINGUES, 1979). Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Definição Em Topografia adota-se a hipótese simplificada do plano topográfico como superfície de referência, caso em que não se considera a influência de erros sistemáticos devidos à curvatura da Terra e ao desvio da vertical. Face aos erros decorrentes destas simplificações, este plano tem suas dimensões limitadas. A NBR 14166, Rede de Referência Cadastral Municipal – Procedimento (ABNT, 1998, p.7) define plano topográfico por “superfície definida pelas tangentes, no ponto origem do Sistema Topográfico, ao meridiano deste ponto e à geodésica normal a este meridiano.” De acordo com esta NBR , o plano topográfico deve ter a área máxima de 100 km x 100 km. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Topografia x Geodésia Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Topografia x Geodésia O levantamento topográfico pode ser dividido em: - Levantamento topográfico PLANIMÉTRICO, compreendendo o conjunto de operações necessárias para a determinação de pontos e feições do terreno que serão projetados sobre um plano horizontal de referência através de suas coordenadas X e Y (representação bidimensional), e; - Levantamento topográfico ALTIMÉTRICO, compreendendo o conjunto de operações necessárias para a determinação de pontos e feições do terreno que, além de serem projetados sobre um plano horizontal de referência, terão sua representação em relação a um plano de referência vertical ou de nível através de suas coordenadas X, Y e Z (representação tridimensional). PLANIMÉTIRCO + ALTIMÉTRICO = PLANIALTIMÉTRICO Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Divisões da Topografia COORDENADAS POLARES Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Coordenadas COORDENADAS CARTESIANAS Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Coordenadas COORDENADAS RETANGULARES Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Coordenadas Do triângulo OAyA deduz-se as fórmulas que nos servem para calcular as coordenadas retangulares ou cartesianas de um ponto do plano, em função das polares correspondentes GRAMOMETRIA A Gramometria estuda os processos e instrumentos usados nas determinações de distâncias entre dois pontos. Tal distância pode ser obtida por processos diretos ou indiretos. Processos diretos: Pelo método direto, as distâncias são determinadas percorrendo-se o alinhamento. Genericamente, os instrumentos destinados à medida direta são denominados diastímetros (ou trenas). A medida de distâncias de forma direta ocorre quando a mesma é determinada a partir da comparação com uma grandeza padrão, previamente estabelecida. Processos indiretos: Na medição indireta, as distâncias são determinadas sem percorrer o alinhamento. São obtidas por meio de visadas ou pelas coordenadas de suas extremidades. Os instrumentos de medida indireta de distância, com o uso de visadas, são denominados distanciômetros, que podem ser: Ópticos; Mecânicos, ou Eletrônicos. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição Direta de Distâncias Horizontais Trenas de aço Trenas de fibra de vidro As trenas de fibra de vidro são feitas de material resistente (produto inorgânico obtido do próprio vidro por processos especiais). Comparada à trena de lona, deforma menos com a temperatura e a tensão, não se deteriora facilmente e é resistente à umidade e a produtos químicos, sendo também bastante prática e segura. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição Direta de Distâncias Horizontais Acessórios Durante a medição de uma distância utilizando uma trena, é comum o uso de alguns acessórios como: piquetes, estacas testemunhas, balizas e níveis de cantoneira. Balizas Piquetes e estacas Nível de cantoneira Piquetes: São necessários para marcar convenientemente os extremos do alinhamento a ser medido, sua principal função é a materialização de um ponto topográfico no terreno. apresentam as seguintes características: - Fabricados de madeira; - Comprimento variável de 15 a 30cm (depende do tipo de terreno); - Diâmetro variando de 3 a 5cm; - Aproximadamente de 3 a 5cm deve permanecer visível. Estaca testemunha: São utilizadas para facilitar a localização dos piquetes, indicando a sua posição aproximada. Normalmente obedecem as seguintes características: - Cravadas próximas ao piquete, cerca de 30 a 50cm; - Comprimento variável de 15 a 40cm; - Diâmetro variável de 3 a 5cm; - Chanfradas na parte superior para permitir uma inscrição, indicando o nome ou número do piquete. Normalmente a parte chanfrada é cravada voltada para o piquete; Piquetes e Estacas Ponto pintado Outras formas de materialização do ponto topográfico Marco de concreto Balizas As medidas de distâncias devem ser feitas na horizontal! Como os alinhamentos são representados em planta por suas projeções em um plano horizontal, as medidas das distâncias devem ser feitas na horizontal. Logo, caso o terreno seja inclinado, a medida deve ser executada com uma das extremidades no ponto mais alto e a outra em um ponto mais baixo, com de duas (único lance) ou mais balizas (vários lances). Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia São utilizadas para manter o alinhamento, na medição entre pontos. Características: - Terminadas em ponta guarnecida de ferro; - Comprimento de 2 m; - Diâmetro variável de 16 a 20 mm. - Pintadas em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para permitir que sejam facilmente visualizadas à distância; - Devem ser mantidas na posição vertical, sobre o ponto marcado no piquete, com auxílio de um nível de cantoneira. Balizas Medida de distância com vários lances Universidade Paulista – UNIP, Curso de EngenhariaCivil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Balizas Medida de distância com lance único: Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Na medição de uma distância, alguns erros devem ser, e outros, evitados. O erro total ao executar uma medida é a resultante de um conjunto desses erros. 1. Erro no comprimento do diastímetro Corresponde à diferença entre os tamanhos nominal e real da trena. Este erro deve ser corrigido. Exemplo 1: Imaginemos um diastímetro, inicialmente, com valor nominal de 20 metros. Agora suponhamos que foi feita uma aferição (constatação em laboratório) e que sua verdadeira medida seja 19,900 m. Nesse caso, o usuário pensaria estar medindo 20 m, mas na realidade, teria apenas os 19,900 m neste trecho. Exemplo 2: Partindo do Exemplo 1, suponhamos que uma distância medida em campo foi de 100 m (5 “trenadas”). Qual seria a distância real? 20,000 m (tamanho nomial) -----> 19,900 (tamanho real) 100,00 m -----> x m Erros na medição direta de distâncias Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia 2. Erro de dilatação do diastímetro Dependendo do material de composição da trena (por exemplo fibra de vidro) esse erro é desprezível. Por isso recomenda-se a utilização que trenas que possuam baixo coeficiente de dilatação. 3. Falta de horizontalidade do diastímetro Os pontos A e B devem ser projetados em um plano horizontal e, caso ocorra uma inclinação do distatímetro, a distância será sempre maior do que a real. Isso desse ser evitado, por exemplo Com o auxílio de uma terceira pessoa verificando a posição do Diastímetro. Erros na medição direta de distâncias Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia A B B’ AB’ > AB Erro = AB’ - AB 4. Erro de catenária Erro cometido devido ao peso do diastímetro (formando uma parábola entre os pontos). Para evita-lo, deve-se esticar o diastímetro nas extremidades, medir trechos menores ou adotar escoras intermediárias. 5. Erro de desvio da vertical da baliza Em virtude de as balizas não estarem perfeitamente na vertical, a distância medida poderá ser maior ou menor do que a distância real. Erros na medição direta de distâncias Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Onde: e = B’B” B’B = h i = ângulo de inclinação, Logo: Tg i = B’B”/ B’B = e/h e = h x tg i 5. Erro de desvio da vertical da baliza Erros na medição direta de distâncias Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Nível de Cantoneira Equipamento em forma de cantoneira e dotado de bolha circular/esférica que permite ao balizeiro segurar a baliza na posição vertical sobre o piquete ou sobre o alinhamento a ser medido. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Erros na medição direta de distâncias 5. Erro de desvio da vertical da baliza 6. Erro de desvio lateral do diastímetro Ocasionado por um descuido no balizamento intermediário, mede-se uma linha cheia de quebras em vez de uma linha reta. Para evitar este tipo de erro é necessário maior atenção por parte dos balizeiros. Este erro pode ser evitado, por exemplo, com a técnica de balizamento (com ou sem equipamento de visada, que auxilie a materialização deste alinhamento). Erros na medição direta de distâncias Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Atualmente, os instrumentos mais utilizados em práticas topográficas são os Medidores Eletrônicos de Distância, principalmente com o uso das estações totais e trenas digitais. Já os instrumentos ópticos e mecânicos são os taqueômetros ou taquímetros. Taqueômetros são teodolitos com luneta portadora de retículos estadimétricos, constituídos de três fios horizontais e um fio vertical. Com os fios de retículo, associados às miras verticais, obtêm-se a distância e a diferença de nível entre dois pontos. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição Indireta de Distâncias Horizontais Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição Indireta de Distâncias Horizontais Miras Existem no mercado diversos modelos de miras, as mais comuns são fabricadas em madeira, alumínio ou fibra de vidro. Estas podem ser dobráveis ou retráteis. - A leitura do decímetro é realizada através dos algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). - A leitura do centímetro é obtida através da graduação existente na mira. Traços escuros correspondem a centímetros ímpares e claros a valores pares. Finalmente a leitura do milímetro é estimada visualmente. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Erros na medição indireta de distâncias Os erros cometidos durante a determinação indireta de distâncias podem ser devidos aos seguintes fatores: 1. Leitura da mira: relativo à leitura errônea dos fios estadimétricos inferior, médio e superior provocados: a) Pela distância entre o teodolito e a mira (muito longa ou muito curta); b) Pela falta de capacidade de aproximação da luneta; c) Pela espessura dos traços do retículo; d) Pelo meio ambiente (refração atmosférica, ventos, má iluminação); e) Pela maneira como a mira está dividida e pela variação do seu comprimento; f) Pela falta de experiência do operador; g) Falta de verticalidade da mira. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Erros na medição indireta de distâncias 2. erro linear de centragem do teodolito: segundo ESPARTEL (1987), este erro se verifica quando a projeção do centro do instrumento não coincide exatamente com o vértice do ângulo a medir, ou seja, o prumo do aparelho não coincide com o ponto sobre o qual se encontra estacionado. 7. erro de calagem ou nivelamento do teodolito: ocorre quando o operador, por falta de experiência, não nivela o aparelho corretamente. GONIOLOGIA Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia A Goniologia estuda os processos e instrumentos necessários para avaliar um ângulo. Para seu estudo, alguns autores a dividem em: Goniografia: estuda os processos de representação gráfica dos ângulos; Goniometria: estuda os processos e instrumentos necessários para a medição dos ângulos em campo. Os instrumentos utilizados para medir esses ângulos em campo são denominados goniômetros. O teodolito é um goniômetro, observa-se no mercado quase exclusivamente o uso do teodolito eletrônico ou digital. Esses equipamentos vêm sendo substituídos pelas estações totais pois, além da possibilidade de medição dos ângulos, elas permitem avaliar as distâncias de forma eletrônica. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia SEXAGESIMAL No Brasil, o sistema adotado é o sexagesimal, no qual a circunferência está dividida em 360 partes iguais, sendo cada parte de 1° (um grau, que constitui a unidade do sistema sexagesimal). Cada 1 ° está dividido em 60 partes iguais, onde cada parte corresponde a um ângulo de 1’ (um minuto). Cada 1’ está dividido em 60 partes iguais, sendo que cada parte corresponde a um ângulo de 1” (um segundo). grau ( °) minutos ( ‘ ) segundos ( “ ) Unidades de Medidas Angulares Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Os teodolitos são equipamentos destinados à medição de ângulos verticais ou direções horizontais, objetivando a determinação dos ângulos internosou externos de uma poligonal, bem como a posição de determinados detalhes necessários ao levantamento. Atualmente existem diversas marcas e modelos de teodolitos, os quais podem ser classificados em: • Pela finalidade: topográficos, geodésicos e astronômicos; • Quanto à forma: ópticos-mecânicos ou eletrônicos; • Quanto à precisão: A NBR 13.133 (ABNT, 1994, p. 6) classifica os teodolitos segundo o desvio padrão de uma direção observada em duas posições da luneta. Teodolito Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Teodolito (Taqueômetro, Goniômetro) Teodolito CST/Berger DGT10 Valor aproximado R$ 6.000,00 Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição de Ângulos Horizontais O ângulo horizontal é medido entre as projeções de dois alinhamentos do terreno, no plano horizontal. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Processo de Medição Simples Procedimento: 1) Instalar e nivelar o teodolito no ponto 5; 2) Nivelar o equipamento; 3) Visar o ponto 4; 4) Travar o aparelho; 5) Zerar a leitura angular horizontal; 6) Destravar o aparelho; 7) Visar o ponto 6; 9) Efetuar a leitura angular exibida na tela. Medição de Ângulos Horizontais Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição de Ângulos Verticais O ângulo vertical (de altura) é medido entre um alinhamento do terreno e o plano do horizonte. Pode ser ascendente (+) ou descendente (-), conforme se encontre acima (aclive) ou abaixo (declive) deste plano. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Medição de Ângulos Verticais O ângulo zenital é medido entre o alinhamento zênite e o alinhamento do plano do horizonte. Zênite em astronomia, é o termo técnico (também usado em trigonometria) que designa o ponto imaginário interceptado por um eixo vertical traçado a partir da cabeça de um observador (localizado sobre a superfície terrestre) e que se prolonga até a esfera celeste. O ponto (sobre a esfera celeste) traçado por um eixo vertical de sentido oposto recebe o nome de nadir. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Erros na medição de ângulos 1. Leitura de ângulos: ocorre quando se faz a leitura dos círculos vertical e/ou horizontal de forma errada, por falha ou falta de experiência do operador. 2. Verticalidade da baliza: ocorre quando não se faz uso do nível de cantoneira. A figura abaixo (BORGES, 1988) ilustra a maneira correta de posicionamento da baliza nos levantamentos, ou seja, na vertical e sobre a tachinha do piquete. 5. pontaria: no caso de leitura dos ângulos horizontais, ocorre quando o fio estadimétrico vertical do teodolito não coincide com a baliza (centro). Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Poligonal Uma poligonal topográfica é uma sucessão de alinhamentos topográficos. Quando tem caráter de representar o arcabouço do levantamento de uma área, é denominada poligonal básica ou principal. Para materialização da poligonal principal é utilizado o processo por caminhamento ou poligonação. A partir de pontos da poligonal principal, todos os elementos naturais e artificiais que são de interesse ao cadastro são levantados utilizando, métodos secundários, principalmente o uso do processo por irradiação. Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Poligonal Com relação ao seu desenvolvimento, a poligonal pode ainda ser classificada como poligonal aberta ou fechada. Na poligonal aberta, o ponto topográfico inicial não coincide com o final (trecho de uma estrada, trecho de um córrego, linha de transmissão de energia elétrica, trecho de um sistema de esgoto, etc.). O ponto final pode (o não) ter coordenadas conhecidas. Quando conhecidas, será denominada poligonal aberta com controle. Na poligonal fechada, o ponto topográfico inicial coincide com o final. Também é denominada poligonal em looping (construção de plantas para loteamento, representação de um bacia hidrográfica, definição de uma área urbana ou rural, etc.) Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Poligonal Aberta Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Poligonal Fechada Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Teodolito Eletrônico Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Outros Equipamentos Básicos... Universidade Paulista – UNIP, Curso de Engenharia Civil Prof. Me. Leomar Jr. - Topografia Outros Equipamentos Básicos... Único fator que nos impedirá de ir a campo nas aulas práticas...
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