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UNIVERSIDADE CEUMA
AUDIOLOGIA
São Luís-MA
2015
UNIVERSIDADE CEUMA
Trabalho referente à di
sciplina de
 
Audiologia
, do quarto
 período do Curso de 
Fonoaudiologia
 da Universidade 
Ceuma
. Como requ
isito para obtenção da 
nota,
pela
 professor
a 
Erica
 Caldas
,realizado pelos alunos:
 Ana
 
Paula Lopes,Marina Figueira,
Rayneth
 Muniz,
Sueny
 Gusmão.
SÃO LUÍS
2015
OTITE
Otite é uma infeção do ouvido médio. O ouvido médio é um pequeno espaço cheio de ar atrás do tímpano. As infecções de ouvido frequentes são dolorosas devido à inflamação e acúmulo de fluidos no ouvido médio.
As crianças são mais propensas do que os adultos a ter infecções de ouvido. Otite em bebês e casos graves no geral podem necessitar de medicamentos antibióticos. Complicações relacionadas à otite, como fluidos persistentes no ouvido médio, infecções persistentes ou infecções frequentes, podem causar problemas de audição e outras complicações graves.
CAUSAS
Otites são causadas por bactérias e vírus. Um inchaço, uma infecção respiratória superior ou alergia pode bloquear as trompas de Eustáquio – dois tubos que ligam as orelhas médias à garganta. Dessa forma, o ar não consegue chegar ao ouvido médio. Isso cria vácuo e sucção, que puxa o fluido e os germes do nariz e da garganta para o ouvido médio. O tubo inchado impede este fluido seja drenado, tornando aquele ambiente perfeito para as bactérias ou vírus proliferarem, formando a otite.
Outra forma de contrair otite é pela inflamação dos adenoides, duas pequenas pastilhas de tecidos localizadas na parte de trás do nariz, que desempenham um papel na atividade do sistema imunitário. Esta função pode torná-los particularmente vulneráveis à infecção e inflamação. Como o adenoides estão perto da abertura da trompa de Eustáquio, uma inflamação ou aumento dessas estruturas pode bloquear as trompas, contribuindo assim para a otite.
Infecções bacterianas são as causas mais recorrentes de ottie. Os tipos mais comuns são o Streptococcuspneumoniae (pneumococos), Haemophilusinfluenzae e Moraxellacatarrhalis
Infecções virais são menos comuns, mas podem causar otite. O vírus sincicial respiratório (RSV) e o vírus da gripe (influenza) são os tipos mais frequentemente encontrados.
Condições que podem estar relacionadas à otite incluem:
Otite com efusão: inflamação e acúmulo de líquido (derrame) no ouvido médio sem infecção bacteriana ou viral. Isso pode ocorrer porque o acúmulo de líquido persiste após uma otite que foi tratada. Também pode ocorrer devido a alguma disfunção ou bloqueio não infeccioso das trompas de Eustáquio
Otite média crônica supurativa: uma infecção do ouvido persistente que resulta em ruptura ou perfuração do tímpano.
FATORES DE RISCO
Alguns fatores que aumentam o risco de otite não podem ser prevenidos. Estes incluem:
Idade, sendo que crianças de até três anos estão mais suscetíveis
Doenças congênitas, como fenda palatina ou síndrome de Down
Sistema imunológico enfraquecido
Histórico familiar de otite
Alergias respiratórias
Baixa qualidade do ar
Estações do ano, sendo que o tempo mais frio aumenta o risco.
Outros fatores que aumentam o risco de infecção de ouvido incluem:
Resfriados e infecções das vias respiratórias superiores frequentes
Exposição à fumaça de cigarro
Falta de amamentação
Crianças que ficam em creches e centros de cuidados infantis, uma vez que convivem com muitas outras crianças
Uso de chupeta.
O risco de otite crônica ou recorrente pode ser maior se há:
Infecção de ouvido em uma idade precoce (antes dos seis meses)
Acúmulo persistente de fluido no ouvido
Infecções anteriores.
SINTOMAS
Os sintomas de otite muitas vezes começam dois a sete dias após o início de uma infecção respiratória. Os sintomas de uma infecção no ouvido podem incluir:
Dor de ouvido (leve a grave). Os bebês muitas vezes puxam seus ouvidos quando sente dor
Febre
Líquido espesso e amarelado ou sanguinolento saindo do ouvido. Isso significa que o tímpano provavelmente estourou (rompido)
Perda de apetite
Vômitos
Dor de cabeça
Comportamento mal-humorado
Problemas para dormir.
DIAGNÓSTICO DE OTITE
Otites geralmente são diagnosticadas através do histórico de saúde, um exame físico e um exame auditivo. O médico ou médica usa um otoscópio pneumático para olhar o tímpano, procurando por sinais de uma infecção ou acúmulo de líquido. Por exemplo, o médico pode ver se o tímpano move-se livremente quando o otoscópio pneumático empurra o ar para dentro do ouvido.
Outros testes podem incluir:
Timpanometria
Testes de audição
Timpanocentese
Exames de sangue, que são feitos se houver sinais de problemas imunológicos.
TRATAMENTO
O primeiro tratamento de uma infecção do ouvido médio se concentra em aliviar a dor. Se a condição melhora no primeiro par de dias, tratar os sintomas em casa pode ser tudo o que é necessário. Caso contrário, pode ser necessário procurar ajuda médica, que poderá indicar algum desses tratamentos:
Antibióticos
Se a infecção for bacteriana, podem ser receitados antibióticos. O uso desses medicamentos vai depender da idade do seu filho é quão grave é a infecção. Se seu filho tem implantes cocleares, o médico ou médica provavelmente irá prescrever antibióticos, uma vez que complicações graves de otite são mais comuns em crianças que têm implantes cocleares do que em crianças que não têm implantes cocleares.
Se uma criança tem infecções de ouvido de repetição (três ou mais infecções de ouvido em um período de seis meses ou quatro em um ano), você pode querer considerar o tratamento para prevenir futuras infecções.
Uma opção que tem sido muito utilizada no passado é o tratamento com antibióticos por via oral a longo prazo. Há um debate dentro da comunidade médica sobre o uso de antibióticos em uma base de longo prazo para prevenir infecções de ouvido. Muitos médicos não querem receitar antibióticos a longo prazo, porque eles não tem certeza de que eles realmente funcionam. Além disso, quando os antibióticos são utilizados, muitas vezes, as bactérias podem tornar-se resistentes aos antibióticos.
Miringotomia
Se as otites são recorrentes (três episódios em seis meses ou quatro episódios em um ano) ou é uma otite média com efusão, pode ser recomendada a drenagem de líquido do ouvido médio.
Nesses casos, o médico ou médica pode indicar a miringotomia, ou timpanotomia, que consiste em fazer um pequeno corte na membrana do tímpano, removendo o líquido do ouvido. Um pequeno tubo de plástico ou de metal é colocado na abertura, deixando o ar entrar no ouvido médio e evitando o acúmulo de líquido.
Na maioria dos casos, o tubo será removido logo após a drenagem, e o corte feito no tímpado se cura espontaneamente. Em outras situações, o tubo permanecerá por um período, em média seis meses, de forma a drenar todo o líquido e tentar evitar novas infecções. Nesse último, o tubo é expelido do ouvido naturalmente e o tímpano se fecha.
Estes procedimentos podem ser realizados sob restrição adequada da criança pequena sem sedação ou anestesia geral, podendo-se administrar anestesia local. Entretanto, mesmo em crianças menores e também nas crianças maiores, tem-se optado por sedação ou anestesia geral.
Em certos pacientes, a remoção do tecido adenoidiano poderá ser realizada juntamente com a miringotomia. Na dúvida, converse com seu médico ou médica.
Adenoidectomia
A remoção da adenoide pode ajudar algumas crianças que têm otite de repetição ou fluido atrás do tímpano. Crianças com menos de quatro geralmente não têm seus adenoides retirado a menos que tenham obstrução nasal severa.
A remoção de adenoides só é recomendada depois que a miringotomia e os antibióticos falharam. Adenoidectomia pode melhorar a remoção de ar e o escoamento de fluido nas passagens nasais. Isto pode reduzir a possibilidade de acúmulo de fluidos no ouvido médio. Quando usado junto com outros tratamentos,a remoção de adenóides pode ajudar algumas crianças que têm infecções de ouvido de repetição, mas raramente o procedimento é feito sozinho.
OTOSCLEROSE
Otosclerose é a causa mais comum de surdez progressiva em adolescentes, embora os números de incidência parece esta reduzindo. A causa exata da otosclerose não é totalmente compreendida, mas fatores genéticos estão envolvidos, muitas vezes (mas nem sempre) hereditários, e infecções virais, em particular o vírus do sarampo, pois a otosclerose parece ser menos comum entre as pessoas que foram vacinadas contra o sarampo.
A doença resulta da formação anormal de osso que imobiliza progressivamente o estribo (o ossículo mais interno do ouvido médio), o que impede que as vibrações sonoras passem para o ouvido interno (surdez de condução). Estas alterações também podem ocorrer em regiões da cóclea levando a surdez da cóclea (surdez neural). Na maioria dos casos de otosclerose, ambos os ouvidos estão afetados.
QUEM É AFETADO?
Aproximadamente 1 pessoa em cada 200 é afetada pela doença, a qual, na maioria dos casos, só é percebida na idade adulta. É mais frequente nas mulheres do que nos, é rara na raça negra, aparece normalmente na faixa etária entre 20 e 30 anos, piora quando a portadora fica grávida e na menopausa.
A perda auditiva progride lentamente durante um período de 10 a 15 anos e é muitas vezes acompanhada por zumbidos e raramente por vertigens. Quando a pessoa atinge uma faixa etária acima de 50 anos piora muito e pode chegar até a surdez total.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico baseia-se no exame clínico e nos testes auditivos. Um aparelho auditivo pode melhorar a audição, mas a solução mais adequada é a estapedectomia (substituição do estribo por uma prótese de plástico ou de aço).
O diagnóstico de otosclerose por um especialista geralmente é simples, mas existem alguns sinais que podem ser notadas por você ou seus amigos e familiares. Uma pessoa com otosclerose geralmente tem fala mais tranquila, enquanto as pessoas com surdez geralmente falam alto. O som do ambiente geralmente aumenta a dificuldade de ouvir das pessoas com surdez, mas na otosclerose essa confusão não ocorre. Uma pessoa com otosclerose pode até ouvir melhor em ambientes ruidosos. A otosclerose tende a afetar as frequências baixas, tanto quanto as altas frequências. Já na surdez coclear as altas frequências são geralmente muito mais afetada do que as baixas frequências.
O exame da orelha irá revelar um tímpano normal e saudável. Testes de audição com diapasões e exames audiométricos irão mostrar uma surdez condutiva.
TIPOS DE OTOSCLEROSE
Otosclerose do estribo – usualmente as alterações no osso se espalham no estribo e impedem ou diminuem sua movimentação. Isto impede a transmissão da vibração sonora para a cóclea. Este tipo de otosclerose é corrigível com cirurgia.
Otosclerose da cóclea – quando as alterações no osso se espalham pela cóclea afetam as células que transformam a energia mecânica do som em energia elétrica que será transmitida para o cérebro. Esta forma de otosclerose não tem tratamento cirúrgico.
SINTOMAS
Além da perda auditiva outros sintomas são esses
Zumbidos nos ouvidos
Vertigem
Tontura
Perda do equilíbrio
TRATAMENTO
Existem alguns tratamentos médicos (remédios) que podem fazer a doença estacionar ou ter evolução mais lenta. O tratamento com flúor tem sido utilizado com bons resultados em certas formas de otosclerose. Caso o tratamento de fluoreto for utilizado é essencial saber a concentração de flúor na água de beber do paciente para assegurar uma dosagem correta. Como os aparelhos auditivos funcionam bem e são completamente seguros, muitos pacientes com otosclerose decidem não se submeter à cirurgia. No entanto, a cirurgia oferece a chance de voltar a audição ao normal sendo desnecessário o uso do aparelho auditivo.
A cirurgia também pode ter um efeito estabilizador sobre o processo de otosclerose. Quando a doença se dá no estribo existe a possibilidade de cirurgia ela se chama estapedectomia. A cirurgia consiste na troca do estribo por uma prótese artificial e é realizada com um microscópio através do canal externo do ouvido. Pode-se também ser feito um pequeno corte junto ao orifício do conduto auditivo externo. A cirurgia pode ser feita com anestesia geral ou anestesia local e sedação.
Após a cirurgia é indicado que o paciente fique de repouso entre duas ou três semanas, o exercício extenuante também deve ser evitado. No entanto, por causa dos hematomas e inchaço no interior da orelha a melhoria na audição é notado entre 3 a 6 semanas. A maioria dos cirurgiões aconselham os seus pacientes que eles não devem viajar de avião por várias semanas ou mesmo meses após a cirurgia.
Nenhuma operação é totalmente isenta de riscos, apesar de anestésicos modernos e habilidades cirúrgicas.
• Audição – Esta operação produziu uma boa audição em 85%, ligeira melhora em 10% e piora em 5%. Cerca de 2% apresentaram perda auditiva severa, devido a danos na cóclea. As técnicas modernas melhoraram estes dados, mas ainda há um risco de pior audição após a cirurgia. É importante para os pacientes pedir ao seu cirurgião as taxas de sucesso.
• Balanço – A vertigem ou desequilíbrio é comum logo após a operação, mas geralmente desaparece dentro de poucos dias.
PAIR
O som alto pode causar PAIR(perda auditiva por ruído)
A exposição frequente a ruídos fortes ou moderadamente alto por um longo período de tempo pode danificar a sua audição. Células e nervos do ouvido interno são destruídos por exposição contínua a sons altos, danificando a sua audição permanentemente.
O ruído prejudica a sua audição dependendo do volume e o tempo que você está exposto ao ruído. O volume de um som (medido em decibéis, ou dB) e do tempo de exposição estão relacionados. Quanto mais alto o som, menor a exposição pode ser antes que ocorram danos. Por exemplo, de 8 horas de exposição a 85 dB de ruído, numa base diária pode começar a danificar as orelhas de uma pessoa ao longo do tempo. Usando ferramentas de poder (a cerca de 100 dB), ouvindo fones de ouvido estéreo altos (em cerca de 110 dB), assistir a um concerto de rock (a cerca de 120 dB) ou ouvir um tiro (em 140-170 dB) pode danificar a audição de algumas pessoas depois de apenas algumas vezes.
Quais são os sintomas da perda auditiva induzida por ruído (PAIR)?
A razão das pessoas não perceberem o perigo de ruído é que a exposição excessiva ao ruído causa poucos sintomas. A perda auditiva é raramente dolorosa. Os sintomas são geralmente vagos sentimentos de pressão nos ouvidos, a fala que parece ser abafada, e um som de zumbido nos ouvidos que você percebe quando está em lugares calmos. Esses sintomas podem desaparecer em minutos, horas ou dias após a exposição ao ruído alto.
As pessoas normalmente presumem que, se os sintomas desaparecerem, os seus ouvidos voltam ao normal. Isso não é verdade. Mesmo se não houver sintomas, algumas das células do ouvido interno podem ter sido destruído pelo ruído.
A sua audição volta ao normal se as células forem saudáveis o suficiente em seu ouvido interno. Mas é possível desenvolver uma perda auditiva permanente se a exposição ao ruído for repetitiva pois muitas células serão destruídas.
O primeiro sinal de uma perda auditiva induzida por ruído (PAIR) é não ouvir sons agudos, como o canto dos pássaros, não compreender a fala quando está em uma multidão ou uma área com um monte de ruído de fundo.
COMO VC PODE DESCIDIR QUE OS RUIDOS SÃO MUITO ALTOS?
Os seguintes sinais devem ser uma bandeira vermelha que o barulho em torno de você é muito alto:
-Se você começar a falar mais alto que as pessoas ao redor.
-Se você não consegue entender alguém que está falando com você com menos de 2 metros de distância.
-Se uma pessoa de pé perto de você pode ouvir os sons do seu fone de ouvido.
Como que a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) é diagnosticada? A perda de audição normalmente desenvolve durante um período de vários anos. Como ela é gradual e imperceptível,a pessoa pode não perceber. O que o indivíduo pode perceber é um pequeno ruído ou outros sons na orelha, o qual pode ser resultado de longo período de exposição ao ruído.
O indivíduo também pode ter problemas ao entender o que outras pessoas falam, pois pode parecer que estão murmurando , especialmente em lugares mais barulhentos. Isto pode ser o início de perda auditiva de alta freqüência, e um teste de audição pode detectá-la. Esses sintomas podem ser nada mais do que a cera impactada na orelha ou uma infecção no ouvido, que podem ser facilmente corrigidos. No entanto, o problema pode ser mais grave, como a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), o que pode resultar em perda de audição permanente.
Quando sentir algum dos sintomas acima, consulte um médico com treinamento especial em cuidados de ouvido e distúrbios auditivos. O médico pode diagnosticar o seu problema auditivo e recomendar a melhor maneira de controlá-lo.
COMO PREVENIR DA PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUIDO (PAIR)??
A melhor maneira de prevenir futuros danos ao ouvido é evitar sua exposição ao som alto. Quando estiver assistindo televisão ou ouvindo MP3, tente não deixar o volume muito alto. Tente evitar atividades que possam danificar os ouvidos, como mergulho e o uso de remédios como a aspirina.
PROTEGENDO A AUDICAO.
Quando não for possível evitar lugares com barulhos excessivos, use protetor auricular. Um exemplo de lugares onde a proteção deve ser usada é quando utilizar ferramentas que fazem barulho excessivo.
Há dois tipos de aparelhos protetores que diminuem a intensidade do som que chegam aos tímpanos: protetor auricular (protetor de ouvido) e abafadores auditivos.
A perda de audição pode afetar a vida de um indivíduo em várias formas. Ruídos altos pode reduzir a eficiência em executar trabalhos difíceis, pois distrai o indivíduo e as conversas são mais difíceis de serem compreendidas.

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