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1 By Cohen Citocinas As citocinas são proteínas secretadas pelas células da imunidade inata e adaptativa que medeiam muitas das funções destas células. As citocinas são produzidas em resposta a microrganismos e outros antígenos, e diferentes citocinas estimulam respostas diversas das células envolvidas na imunidade e na inflamação. PROPRIEDADES GERAIS DAS CITOCINAS: • a secreção de citocinas é um evento breve e autolimitado • as ações das citocinas são frequentemente pleiotrópicas e redundantes. O pleiotropismo se refere à habilidade de uma citocina agir em diferentes tipos celulares. Já a redundância deve-se ao fato de múltiplas citocinas possuírem os mesmos efeitos funcionais. • as citocinas frequentemente influenciam a síntese e as ações de outras citocinas. As citocinas podem interagir de modos antagônicos, aditivos ou sinérgicos. • as ações das citocinas podem ser locais ou sistêmicas. As citocinas podem agir de três formas: 1- Ação autócrina � ação na mesma célula que a secreta; 2- Ação parácrina � ação em uma célula próxima; 3- Ação endócrina � são produzidas em grandes quantidades, entram na circulação e atuam à distância do local de produção. • as citocinas iniciam suas ações pela ligação a receptores de membrana específicos nas células-alvo. Pelo fato de os receptores de citocinas terem alta afinidade, somente pequenas quantidades de uma citocina são necessárias para ocupar receptores e desencadear efeitos biológicos. • sinais externos regulam a expressão de receptores de citocinas e, portanto, o potencial de resposta das células às citocinas. • as respostas celulares para a maioria das citocinas consistem em alterações na expressão gênica em células-alvo, resultando na expressão de novas funções e, algumas vezes, na proliferação das células-alvo. CATEGORIAS FUNCIONAIS DAS CITOCINAS: 1- Mediadoras e reguladoras da imunidade inata; 2- Mediadoras e reguladoras da imunidade adaptativa; 3- Estimuladoras da hematopoese. Receptores de citocinas e sinalização. Todos os receptores de citocina consistem em uma ou mais proteínas transmembrânicas cujas porções extracelulares são responsáveis pela ligação da citocina, e cujas porções citoplasmáticas são responsáveis por dar início às vias de sinalização intracelular. Os receptores de citocina são divididos em cinco famílias: 1- Receptores de citocina tipo I; 2- Receptores de citocina tipo II; 3- Receptores da superfamília Ig; 4- Receptores de TNF. Tais receptores pertencem a uma família de receptores com domínios extracelulares ricos em cisteína. Durante a ligação pelo ligante, esses receptores ativam proteínas intracelulares associadas que induzem apoptose ou estimulam a expressão gênica, ou ambos. 5- Receptores transmembrânicos de sete α-hélices. Esses receptores estão associados à mediação de respostas rápidas e transitórias às quimiocinas. 2 By Cohen CITOCINAS QUE MEDEIAM E REGULAM A IMUNIDADE INATA Um componente importante da resposta imune inata inicial a vírus e bactérias é a secreção de citocinas, as quais medeiam muitas das funções efetoras da imunidade inata. TNF (fator de necrose tumoral). O TNF é o principal mediador da resposta inflamatória aguda a bactérias Gram- negativas e a outros microorganismos infecciosos e é responsável por muitas das complicações sistêmicas de infecções graves. A principal fonte celular de TNF é constituída por fagócitos mononucleares ativados, embora linfócitos T estimulados por antígeno, linfócitos NK e mastócitos também possam secretar essa citocina. O estímulo mais potente para desencadear a produção por macrófagos é a LPS (lipopolissacarídeo), produzida por bactérias gram-negativas. O IFN-γ, produzido por linfócitos T e NK, aumenta a síntese de TNF por macrófagos estimulados por LPS. A principal função fisiológica do TNF é estimular o recrutamento de neutrófilos e monócitos para locais de infecção e ativar essas células para erradicar microorganismos. O TNF medeia esses efeitos das seguintes maneiras: 1- ↑ expressão de moléculas de adesão, como as selectinas e os ligantes de integrinas, pelas células do endotélio vascular; 2- Estimulação da secreção de quimiocinas por células endoteliais e macrófagos; 3- ↑ secreção de IL-1; 4- Indução da apoptose através da ativação de caspases; Em infecções graves, o TNF é produzido em grandes quantidades e causa anomalias sistêmicas clínicas e patológicas. As principais ações sistêmicas do TNF são as seguintes: 1- As células hipotalâmicas, estimuladas por TNF, produzem prostaglandinas, o que causa febre; 2- ↑ síntese de proteínas da resposta aguda da inflamação por hepatócitos; 3- ↓ apetite; 4- ↓ contratilidade do miocárdio e do tônus vascular, o que pode resultar em choque; 5- Trombose intravascular; 6- Distúrbios metabólicos graves, como hipoglicemia acentuada. Uma complicação da sepse grave causada por bactérias gram-negativas é a síndrome chamada de choque séptico, a qual é caracterizada por colapso vascular, coagulação intravascular disseminada e distúrbios metabólicos. Essa síndrome é devida à grande produção de TNF induzida por LPS. A concentração sérica de TNF pode ser preditiva do resultado de infecções graves por Gram-negativos. IL-1 (interleucina-1). A função principal da IL-1, semelhante à do TNF, é como mediadora da resposta inflamatória do hospedeiro a infecções e outros estímulos inflamatórios. A principal fonte celular de IL-1, assim como a do TNF, são fagócitos mononucleares ativados. A produção de IL-1 por fagócitos mononucleares é induzida por produtos bacterianos, tais como LPS, e por outras citocinas, tais como TNF. Ao contrário do TNF, a IL-1 também é produzida por muitos tipos celulares que não os macrófagos, tais como neutrófilos, células epiteliais e endoteliais. Quando secretada em baixa concentração, a IL-1 atua como um mediador da inflamação local. Ela age na célula endotelial para aumentar a expressão de moléculas de superfície que medeiam a adesão de leucócitos, tais como ligantes de integrina. Já em altas concentrações, a IL-1 entra na corrente sanguínea e exerce efeitos endócrinos. A IL-1 sistêmica compartilha com o TNF a habilidade de causar febre, induzir a síntese de proteínas plasmáticas da fase aguda pelo fígado e iniciar o desgaste metabólico (caquexia). A IL-1, diferentemente do TNF, não induz a apoptose e não causa as alterações fisiopatológicas do choque séptico. 3 By Cohen Quimiocinas. As quimiocinas são uma grande família de citocinas estruturalmente homólogas que estimulam o movimento dos leucócitos e regulam a migração dos leucócitos do sangue para os tecidos. Algumas quimiocinas podem ser produzidas por várias células em resposta a estímulos inflamatórios e recrutar leucócitos para locais de inflamação; outras quimiocinas são produzidas normalmente em vários tecidos e recrutam leucócitos (principalmente linfócitos) para esses tecidos na ausência de inflamação. As quimiocinas são classificadas em famílias com base no número e na localização dos resíduos de cisteína N- terminais. As duas principais famílias são a das quimiocinas CC, nas quais os resíduos de cisteína são adjacentes, e a família CXC, na qual esses resíduos são separados por um aminoácido. Na inflamação, as quimiocinas CXC atuam principalmente sobre os neutrófilos, e as quimiocinas CC agem principalmente sobre os monócitos, linfócitos e eosinófilos. As quimiocinas envolvidas em reações inflamatórias são produzidas por leucócitos em resposta a estímulos externos, e as quimiocinas que regulam o tráfego celularatravés dos tecidos são produzidas constitutivamente por várias células nesses tecidos. As quimiocinas das subfamílias CC e CXC são produzidas por leucócitos e por vários tipos de células teciduais, tais como as células endoteliais e epiteliais e fibroblastos. Em muitas dessas células, a secreção de quimiocinas é induzida por microorganismos e por citocinas inflamatórias, principalmente TNF e IL-1. Várias quimiocinas CC são também produzidas porlinfócitos T estimulados por antígeno, proporcionando uma ligação entre a imunidade adaptativa e o recrutamento de leucócitos inflamatórios. Algumas quimiocinas são produzidas constitutivamente em órgãos linfóides, e estas estão envolvidas no tráfego fisiológico de linfócitos através dos órgãos. Os receptores de quimiocina podem ser rapidamente regulados negativamente por exposição à quimiocina, e esse é um mecanismo provável para a finalização das respostas. Funções biológicas das quimiocinas: 1- Recrutamento de células de defesa do hospedeiro para o local de infecção. As quimiocinas induzem o movimento dos leucócitos e sua migração na direção do gradiente químico da citocina por estimulação, alternadamente, da polimerização e despolimerização dos filamentos de actina. As quimiocinas também aumentam a afinidade das integrinas dos leucócitos por seus ligantes. 2- Regulação do tráfego de linfócitos e outros leucócitos através dos tecidos linfóides periféricos. 3- Envolvimento no desenvolvimento de órgãos não-linfóides. IL-12 (interleucina 12). A IL-12 é o principal mediador da resposta imune inata inicial a microorganismos intracelulares e é um indutor essencial da imunidade mediada por células, a resposta imune adaptativa a esses microorganismos. Dessa forma, a IL-12 faz a ponte entre os sistemas inato e adaptativo. As principais fontes de IL-12 são fagócitos mononucleares ativados e células dendríticas. Durante as reações da imunidade inata a microorganismos, a IL-12 é produzida em resposta a muitos estímulos microbianos, infecção por bactérias intracelulares e infecções virais. Além disso, os linfócitos T auxiliares estimulados pelo antígeno induzem a produção de IL-12 por macrófagos e células dendríticas, principalmente mediante o engajamento do ligante de CD40L nos linfócitos T com o CD40 nos macrófagos e células dendríticas. O IFN-γ produzido por linfócitos NK ou linfócitos T também estimula a produção de IL-12. Assim, a IL-12 é produzida por APCs quando elas apresentam antígenos para os linfócitos T durante as fases indutora e efetora das respostas imunes mediadas por células. Funções biológicas da IL-12: 1- Estimulação da produção de IFN-γ pelos linfócitos NK e linfócitos T. A imunidade inata contra muitos microorganismos é mediada por citocinas que agem na seguinte ordem: microorganismos resposta do macrófago IL-12 IFN-γ ativação dos macrófagos morte dos microorganismos. 2- Estimulação da diferenciação de linfócitos T auxiliares CD4+ em células Th1 produtoras de IFN-γ. 3- ↑ funções citolíticas de linfócitos NK ativados e linfócitos T citolíticos. Interferons tipo I (IFNs). Os IFNs tipo I medeiam a resposta imune inata inicial a infecções virais. 4 By Cohen Ações biológicas dos IFNs tipo I: 1- Inibição da replicação viral; 2- ↑ expressão de moléculas de MHC classe I; 3- ↑ expressão dos receptores de IL-12 nos linfócitos T, o que estimula o desenvolvimento de linfócitos Th1; 4- Inibição da proliferação celular. IL-10 (interleucina 10). A IL-10 é um inibidor de macrófagos e células dendríticas ativadas e está, portanto, envolvida no controle das reações da imunidade inata e da imunidade mediada por células. A IL-10 é produzida principalmente por macrófagos ativados e, como ela inibe as funções do macrófago, é um excelente exemplo de regulador de feedback negativo. Ações biológicas da IL-10: 1- ↓ produção de IL-12 por macrófagos e células dendríticas ativadas; 2- ↓ expressão de co-estimuladores e de moléculas de MHC classe II em macrófagos e células dendríticas. IL-6 (Interleucina 6). A IL-6 é uma citocina que atua tanto na imunidade inata quanto na adaptativa. Ela é sintetizada por fagócitos mononucleares, células do endotélio vascular, fibroblastos e outras células, em resposta a microorganismos e a outras citocinas, especialmente IL-1 e TNF. Ações biológicas da IL-6: 1- ↑ síntese de proteínas de fase aguda pelos hepatócitos, contribuindo para a resposta aguda. 2- ↑ produção de neutrófilos por progenitores da medula óssea; 3- ↑ crescimento de linfócitos B CITOCINAS QUE MEDEIAM E REGULAM A IMUNIDADE ADAPTATIVA As citocinas medeiam a proliferação e a diferenciação de linfócitos após o reconhecimento do antígeno na fase de ativação das respostas imunes adaptativas, e medeiam a ativação de células efetoras especializadas na fase efetora da imunidade adaptativa. IL-2 (interleucina 2). A IL-2 é um fator de crescimento para linfócitos T estimulados por antígeno e é responsável pela expansão clonal das células T após o reconhecimento do antígeno. A IL-2 age principalmente de forma autócrina, ou seja, nas mesmas células que a produziram. A expressão de receptores funcionais de IL-2 é acentuada por estimulação antigênica; portanto, linfócitos T que reconhecem antígenos são células que proliferam preferencialmente em resposta à IL-2 produzida durante respostas imunes adaptativas. Ações biológicas da IL-2: 1- Responsável pela expansão clonal de linfócitos antígeno-específicos. A IL-2 promove a progressão do ciclo celular mediante a síntese de ciclina e interrompe o bloqueio na progressão do ciclo celular por meio da degradação da p27; 2- ↑ produção de IFN-γ e IL-4 pelos linfócitos T; 3- Promove a proliferação e diferenciação de outras células imunes. A IL-2 estimula o crescimento de linfócitos NK e de linfócitos B; 4- Potencializa a morte apoptótica de linfócitos T ativados por antígeno. Se os linfócitos T forem 5 By Cohen expostos a grande quantidade de IL-2, as ações pró-apoptóticas da IL-2 se tornam dominantes, contribuindo para a finalização da resposta imune. A IL-2 também pode estimular o desenvolvimento de linfócitos T reguladores, provendo um outro mecanismo para interromper as respostas imunes. IL-4 (interleucina 4). A IL-4 é o principal estímulo para a produção de IgE e para o desenvolvimento de linfócitos Th2 a partir de linfócitos T CD4+ pré-imunes. As principais fontes celulares de IL-4 são os linfócitos Th2, bem como mastócitos e basófilos ativados. Ações biológicas da IL-4: 1- Estimulação da troca de isótipo dos anticorpos para IgE. Os anticorpos IgE desempenham um papel na defesa contra infecções por helmintos e artrópodes mediada por eosinófilos, sendo essa a função principal dos linfócitos Th2 na defesa do hospedeiro. A IgE é também o principal mediador das reações de hipersensibilidade imediata (alergias). 2- Estimulação do desenvolvimento de linfócitos Th2 a partir de linfócitos T CD4+ pré-imunes e fator de crescimento autócrino para linfócitos Th2 diferenciados. 3- Antagoniza os efeitos ativadores do IFN-γ sobre os macrófagos e, assim, inibe reações imunes mediadas por células. IL-5 (interleucina 5). A IL-5 é um ativador de eosinófilos e serve como a ligação entre a ativação dos linfócitos T e a inflamação eosinofílica. A IL-5 é produzida pela subpopulação Th2 de linfócitos T CD4+ e por mastócitos ativados Ações biológicas da IL-5: 1- Ativação de eosinófilos maduros e estimulação do crescimento e diferenciação de eosinófilos. Eosinófilos ativados são capazes de eliminar helmintos.Os eosinófilos expressam receptores Fc específicos para anticorpos IgE e são, desse modo, capazes de se ligar a microorganismos recobertos com IgE, tais como helmintos. Assim, as duas principais citocinas Th2, IL-4 e IL-5, agem de comum acordo: a IL-4 estimula a produção de IgE, a qual opsoniza helmintos e se liga a eosinófilos, e a IL-5 ativa os eosinófilos para destruírem os parasitas. 2- Estimulação da proliferação de linfócitos B e da produção de anticorpos IgA. IFN-γ (interferon-γ). O IFN-γ é a principal citocina ativadora de macrófagos e exerce funções críticas na imunidade inata e na imunidade adaptativa mediada por células. O IFN-γ é secretado por linfócitos NK, linfócitos Th1 CD4+ e linfócitos T CD8+. Os linfócitos NK secretam IFN-γ em resposta ao reconhecimento de componentes desconhecidos de microorganismos ou em resposta à IL-12; nesse cenário, o IFN-γ age como um mediador da imunidade inata. Na imunidade adaptativa, os linfócitos T produzem IFN-γ em resposta ao reconhecimento antigênico, e a produção é acentuada por IL-12 e IL-18. Ações biológicas do IFN-γ: 1- Ativação do macrófago que fornece os meios pelos quais linfócitos T e NK ativam macrófagos para eliminar microorganismos fagocitados. O IFN-γ acentua a função microbicida dos macrófagos mediante a estimulação da síntese de intermediários reativos do oxigênio e de NO. 2- Estimulação da expressão de moléculas MHC classe I e classe II e co-estimuladores em APCs. Assim, o IFN-γ acentua a apresentação de antígeno associada ao MHC e amplifica a fase de reconhecimento das respostas imunes mediante o aumento da expressão dos ligantes que os linfócitos T reconhecem. 3- Promoção da diferenciação de linfócitos T CD4+ pré-imunes para a subpopulação Th1 e inibição da proliferação de células Th2. 4- Ativação de neutrófilos; 5- Estimulação da atividade citolítica de linfócitos NK. 6 By Cohen O efeito final das atividades do IFN-γ é promover reações inflamatórias ricas em macrófagos e, ao mesmo tempo, inibir as reações ricas em eosinófilos dependentes de IgE. TGF-β (fator de crescimento e transformação-β). A principal ação do TGF-β no sistema imune é inibir a proliferação e a ativação de linfócitos e outros leucócitos. O TGF-β é secretado por linfócitos T estimulados por antígeno, fagócitos mononucleares ativados por LPS e muitos outros tipos celulares. Alguns linfócitos T reguladores produzem TGF-β, e as mesmas células podem produzir IL-10, que, assim como TGF-β, possui atividades imunossupressoras. Ações biológicas do TGF-β: 1- Inibição da proliferação e diferenciação de linfócitos T e da ativação de macrófagos. Por meio dessas ações, o TGF-β inibe respostas imunes e inflamatórias. 2- Estimulação da produção de IgA por induzir linfócitos B a trocarem para esse isótipo. A IgA é o isótipo de anticorpo necessário para a imunidade de mucosas. CITOCINAS QUE ESTIMULAM A HEMATOPOESE IL-7 (interleucina 7). A IL-7 é uma citocina secretada por células do estroma da medula óssea, que estimula a sobrevivência e a expansão de precursores imaturos comprometidos com as linhagens de linfócitos B e T. IL-3 (interleucina 3). A IL-3 é um produto dos linfócitos T CD4 que atua nos progenitores imaturos da medula e promove a expansão de células que se diferenciam em todos os tipos celulares maduros conhecidos. Além de seus efeitos em múltiplas linhagens celulares, a IL-3 promove o crescimento e o desenvolvimento de mastócitos a partir de progenitores derivados da medula óssea, uma ação acentuada pela IL-4.
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