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A Historia da Biblioteca

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Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo 
 
História da biblioteca e do bibliotecário no mundo e no 
Brasil 
 
 
A história da biblioteca e do bibliotecário no mundo 
A história das bibliotecas, no mundo, acompanha a própria história da escrita e 
das formas de registro do conhecimento humano. Há relatos de bibliotecas na 
Antigüidade que já reuniam milhares de tábuas de argila. Mais tarde, surgiram as 
coleções de papiros e pergaminhos. A mais famosa biblioteca da Antigüidade foi a 
de Alexandria no Egito, criada no século III a.C., e que chegou a reunir cerca de 
700 mil volumes de manuscritos. Ela compreendia dez grandes salas e quartos 
separados para os consulentes. A Biblioteca de Alexandria foi o grande marco da 
história das bibliotecas da Antigüidade e foi destruída por um grande incêndio 
provocado pelos árabes em 646 da Era Cristã. 
Na Idade Média, existiam três tipos de bibliotecas: as bibliotecas dos mosteiros 
(lembradas por Umberto Eco, em seu livro "O Nome da Rosa") e de ordens 
religiosas diversas, as bibliotecas das universidades e as bibliotecas particulares, 
quase sempre pertencentes aos reis, nobres ou grandes senhores. Estas últimas 
constituem a origem das bibliotecas nacionais. 
Desde o surgimento das bibliotecas até o período da Renascença os guardiões dos 
livros não tinham uma existência social como os bibliotecários que conhecemos 
hoje; eram sempre eruditos (sacerdotes ou figuras da elite) que viviam reclusos 
em suas bibliotecas e preocupados em salvaguardar e copiar as obras dos 
acervos. As bibliotecas da Antigüidade e da Idade Média não tinham como 
objetivo dar acesso ao grande público, pelo contrário, eram símbolos de poder e 
acúmulo de conhecimento para os poucos que tinham o privilégio de consultá-las. 
Tanto que nas invasões e guerras, as bibliotecas não eram poupadas da 
destruição do inimigo, dada a importância simbólica que exibiam. Dizimar os 
símbolos do saber acumulado de um povo era, também, dizimá-lo da História. 
Quando a tipografia foi criada na Renascença, o livro ganhou uma maior 
visibilidade e veiculação, tornando a biblioteca e, conseqüentemente o 
bibliotecário, mais populares. Mas o bibliotecário, nesse período, ainda era um 
erudito ou um escritor que cuidava dos acervos, à procura de paz para idealizar e 
escrever sua obra. Cabe dizer, também, que até a Idade Moderna as bibliotecas, 
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br 
biblioteca.virtual@sp.gov.br 
 
arquivos e museus eram uma só entidade, onde eram guardados todos os tipos 
de documentos. 
Com o surgimento do livro impresso, a biblioteca também ganha uma existência 
própria. A partir do século XVII, surgiram as primeiras bibliotecas públicas, 
patrocinadas por mecenas (pessoas que patrocinavam artistas e escritores para 
obter prestígio). A abertura maciça das instituições, até então restritas ao grande 
público, como museus e bibliotecas, deu-se a partir da Revolução Francesa, que 
também foi o estopim para os ideais de uma educação pública laica e gratuita. A 
figura do bibliotecário começou a ganhar uma visibilidade social e a biblioteca 
passou a não ser mais o local do saber e conhecimento restrito, mas sim o local 
que deveria ser organizado de modo que todos pudessem ter acesso aos 
conteúdos que ela disponibilizasse. 
A partir de meados do século XIX, sentiu-se a necessidade de haver um 
profissional com formação especializada e técnica, pois se reconheceu que era 
uma profissão socialmente indispensável. 
Foram desenvolvidas efetivamente, a partir dessa época, práticas e técnicas 
bibliotecárias a fim de sistematizar as informações existentes nos acervos das 
bibliotecas. Em 1876, por exemplo, Melvil Dewey publicou nos Estados Unidos a 
primeira edição de sua Classificação Decimal (para classificar assuntos) ou 
simplesmente CDD, primeiro sistema do gênero a ser amplamente adotado nas 
bibliotecas, inclusive até os dias de hoje. Embora desde a Antigüidade tenha-se 
pensado em formas para classificar as áreas do conhecimento humano, foi a 
partir deste momento que se pensou em criar sistemas de classificação 
bibliográfica universal com o objetivo de organizar os acervos de bibliotecas e 
facilitar o acesso dos usuários às suas informações. Outros códigos de 
classificação também foram sendo criados e utilizados ao longo do tempo. 
Em relação à formação do bibliotecário, viu-se, a partir do século XIX, o 
desenvolvimento de dois modelos distintos de ensino e formação em 
Biblioteconomia: o francês (mais humanístico) e o norte-americano (mais 
pragmático e tecnicista). 
O ícone do modelo francês foi a Ecole de Chartres, escola de nível superior que 
formou bibliotecários durante todo o século XIX, passando pela mesma formação 
reservada aos arquivistas - paleógrafos e arqueólogos; acentuando a sua base na 
cultura geral. 
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br 
biblioteca.virtual@sp.gov.br 
Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo 
 
Nos Estados Unidos, já havia movimentos, desde 1876, em direção a um reforço 
maior na formação técnica dos bibliotecários, como publicações voltadas para 
bibliotecários e articulação para a criação de cursos de formação. Neste ano, 
aliás, a American Library Association é fundada. Melvil Dewey consegue formar, 
em 1887, a primeira turma de sua School of Library Economy, dentro da 
Columbia University, onde todas as técnicas profissionais eram ensinadas em 
apenas quatro meses. 
Curiosamente, nessa mesma época, percebeu-se uma grande procura das 
mulheres pela profissão. Ainda era forte a resistência à entrada de mulheres no 
mercado de trabalho e nas universidades. Jeannette Kremer conta a seguinte 
história ocorrida com Melvil Dewey sobre a entrada de mulheres em seu curso: 
“Contra as ordens expressas dos curadores da Columbia University, ele [Dewey] 
abriu as portas às mulheres, que já somavam dezessete dos vinte alunos da 
primeira turma. Foi por esse motivo demitido da universidade, pouco depois. Em 
1889 mudou a sua escola para a University of the State of New York em Albany, 
com um curso de dois anos em nível de graduação”. 
Mais tarde foram criados, em todo o mundo, mais cursos de bacharelado e de 
pós-graduação em Biblioteconomia. Nas últimas décadas do século XX, a 
Biblioteconomia já tinha um caráter bem diferente do seu início, trabalhando com 
questões interdisciplinares como Análise Documentária, Lingüística, Lógica, 
Terminologia e Organização do Conhecimento. 
 
Imagem de Melvil Dewey, criador do primeiro Sistema Decimal de Classificação 
Fonte: Wikimedia Commons, http://pt.wikipedia.org/wiki/Melvil_Dewey 
 
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A história da biblioteca e do bibliotecário no Brasil 
A primeira biblioteca pública oficial do Brasil foi a Biblioteca Nacional do Rio de 
Janeiro, cujo acervo original foi trazido com a família real e a corte portuguesa, 
em 1808, quando Portugal foi invadido pelas tropas de Napoleão. Até então, 
durante todo o período colonial brasileiro, havia somente bibliotecas particulares e 
de conventos, destinadas a poucos e usuários. 
O núcleo deste acervo (hoje incalculável pelo seu valor histórico) tem origem na 
antiga Real Biblioteca ou Livraria Real, criada no reinado de D.José I (1750 – 
1777). Na verdade, esta Real Biblioteca substituía a anterior, muito mais antiga 
(iniciada por D. João I, que reinou de 1385 -1433) e que havia sido totalmente 
destruída pelo terremoto e pelo incêndio que ocorreram em Lisboa no dia 1º de 
novembro de 1755. Esta biblioteca era constituída pela Livraria Real (biblioteca 
privativados monarcas) e a do Infantado (biblioteca destinada aos infantes, filhos 
dos soberanos portugueses). A história desta biblioteca, que resulta na Biblioteca 
Nacional brasileira, perpassa boa parte da história de Portugal e faz parte do 
término do período colonial no Brasil, e cujas aventuras e desventuras são 
contadas no livro “A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa 
à Independência do Brasil” de Lilia Moritz Schwarcz. 
A fundação da Biblioteca Nacional ocorreu oficialmente em 29/10/1810, mas até 
1814 quando foi franqueada ao público, ela era restrita apenas à família real e a 
poucos estudiosos, sendo que estes tinham de pedir autorização para consultá-la. 
A segunda biblioteca pública brasileira foi inaugurada na cidade de Salvador em 
1811, por iniciativa particular (portanto, não governamental) de Pedro Gomes 
Ferrão Castelo Branco, com contribuições dos seus sócios. Alguns consideram, 
porém, que esta é a primeira biblioteca pública, pois a Biblioteca Nacional só foi 
aberta ao público em 1814. Em São Paulo, a Biblioteca Mário de Andrade 
(considerada a segunda maior biblioteca brasileira, depois da Biblioteca Nacional), 
foi criada em 1926, resultando da absorção, por parte da antiga Biblioteca Pública 
Municipal, de diversos acervos particulares e da Biblioteca Pública do Estado. 
Ganhou o nome Mário de Andrade em 1960. 
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O primeiro curso de Biblioteconomia no Brasil só teve início em 1915 (tendo sido 
criado quatro anos antes) na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, tendo cinco 
disciplinas e quatro cadeiras: bibliografia, paleografia e diplomática, iconografia e 
numismática. Este curso era baseado no modelo da Ecole de Chartres, com 
acento profundamente humanístico. Em 1922 foi extinto, mas foi reestabelecido 
logo em seguida (1933). O curso tinha duração de dois anos. 
Os concursos visando a admissão de bibliotecários, promovidos pela Biblioteca 
Nacional, já ocorriam antes mesmo da realização do primeiro curso. Eram 
considerados rigorosos, tanto que o primeiro lugar do concurso de 1879 foi de 
Capistrano de Abreu, um dos primeiros grandes historiadores brasileiros. Porém, 
o cargo tinha o nome de “oficial” e não de “bibliotecário”. Em 1915 Manuel Bastos 
Tigre passa em primeiro lugar no concurso para bibliotecário do Museu Nacional, 
com tese sobre a Classificação Decimal (chegou a conhecer Dewey 
pessoalmente), tornando-se o primeiro bibliotecário por concurso no Brasil. 
Em São Paulo, surge um curso elementar de Biblioteconomia instalado no 
Mackenzie College (atual Instituto Presbiteriano Mackenzie) em 1929, voltado 
para a preparação técnica dos funcionários da biblioteca da instituição. Este curso 
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era orientado por Dorothy M. Geddes Gropp, uma bibliotecária norte-americana 
que tinha como função auxiliar e orientar a organização da biblioteca, além de 
substituir temporariamente a diretora Adelpha Silva Rodrigues de Figueiredo, que 
se ausentou para fazer um curso de Biblioteconomia nos EUA. O curioso é que a 
vinda de Dorothy suscitava comentários do tipo: "Será que para se colocarem 
livros nas prateleiras há necessidade de se importar uma técnica americana?". 
Porém, este ainda não poder ser considerado como o primeiro curso de 
Biblioteconomia de São Paulo, pois tinha um caráter de sanar necessidades 
práticas do exercício profissional dentro da instituição. Mas foi, sem dúvida, um 
primeiro passo para a formalização de um curso voltado à formação superior de 
bibliotecários em São Paulo. 
Adelpha Rodrigues, diretora da biblioteca do Mackenzie College, desde 1926, 
ausentou-se de seu cargo de 1930 a 1931 para estudar Biblioteconomia na School 
of Library Science of Columbia University (a primeira escola na área, fundada por 
Dewey). Era a única aluna, dentre os 160 alunos de sua turma, vinda da América 
do Sul e a primeira brasileira a freqüentar o curso. Ela foi, dessa forma, a 
primeira bibliotecária brasileira a ter uma formação superior para essa área. 
 
Adelpha Rodrigues é considerada a primeira bibliotecária brasileira com formação na área 
Fonte: Jornal do Brasil, 19/08/1931 
 
O primeiro curso regular de Biblioteconomia em São Paulo (e segundo no Brasil), 
de fato, surgiu em 1936, promovido pelo Departamento de Cultura da Prefeitura 
Municipal de São Paulo; e que teve como professores e coordenadores a própria 
Adelpha Figueiredo e outro renomado bibliotecário, Rubens Borba de Moraes. A 
Biblioteca Municipal de São Paulo serviu de laboratório prático para muitos futuros 
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bibliotecários. Apesar dos altos números de matrículas, o curso teve a subvenção 
cancelada pela Prefeitura em 1939, pelo então novo prefeito Prestes Maia; sendo 
extinto neste ano. Porém, o curso ressurge em 1940, desta vez, incorporado à 
Escola de Sociologia e Política de São Paulo (atual Fundação Escola de Sociologia 
e Política de São Paulo), que existe até hoje. 
Pelo seu histórico, São Paulo desenvolveu um perfil mais “norte-americano” em 
seu modelo de ensino de Biblioteconomia. Esse perfil chegou a influenciar 
também os cursos do Rio de Janeiro e até mesmo da Biblioteca Nacional. Em 
1940, o Departamento Administrativo do Serviço Público do Rio de Janeiro criou 
um curso intensivo de biblioteconomia, que funcionou até 1944, dentro dos 
“moldes norte-americanos" adotado em São Paulo, constituindo-o das seguintes 
matérias: catalogação, classificação, bibliografia e referência, organização e 
administração de biblioteca. 
Outros Cursos de Biblioteconomia surgiram no país, e como não havia normas que 
disciplinassem o assunto, verificou-se uma variedade na duração dos cursos e na 
composição de seu elenco de matérias. Dessa forma, a Federação Brasileira de 
Associações de Bibliotecários - FEBAB, criada em 1959, empenhou-se na 
normalização dos cursos, obtida através da Resolução de 16/11/1962, do Conselho 
Federal de Educação, fixando o currículo mínimo e determinando a duração dos 
cursos de Biblioteconomia no Brasil. 
Os cursos de pós-graduação na área da Biblioteconomia surgiram, relativamente, 
rápido. Em 1954 o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, que 
depois se transformou em IBCT, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e 
Tecnologia) criou cursos de especialização. O primeiro curso de mestrado surgiu 
em 1970 na Universidade Federal de Minas Gerais. Muitos outros programas de 
pós-graduação em Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação foram 
sendo criados. Por exemplo, mais recentemente o programa de pós-graduação em 
Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes começou a funcionar de 
modo autônomo em 2006, para os níveis de Mestrado e Doutorado (até então, 
funcionava junto ao programa de pós-graduação em Ciências da Comunicação). 
Após todo esse longo percurso sobre a história das bibliotecas e dos bibliotecários, 
também podemos entender melhor a origem de determinados estereótipos que 
acompanham a profissão; mas, sobretudo, podemos observar o quanto essa 
profissão, e conseqüentemente a formação voltada para ela, desenvolveu-se e 
transformou-se de um simples conjunto de práticas a uma ciência humana 
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aplicada que relaciona-se com diversas disciplinas do conhecimentohumano em 
prol da democracia da informação. 
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Fontes consultadas 
- BAPTISTA, Sofia Galvão; BRANDT, Mariana Baptista. “Do manuscrito ao 
digital: a longa sobrevivência das bibliotecas e dos profissionais envolvidos”. 
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 
Campinas, v.4, n. esp., p. 21- 40, 2006. 
Disponível em 
<http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/include/getdoc.php?id=346&article
=100&mode=pdf>. Acesso em: 08. mar. 2007 
 
- CALDIN, Clarice Fortkamp et al. “Os 25 anos do ensino de Biblioteconomia 
na UFSC”. Encontros Bibli: Revista de Biblioteconomia e Ciência da 
Informação, nº 7, abr./1999. Disponível em 
 <http://www.encontros-bibli.ufsc.br/Edicao_7/eb7art2.html>. Acesso em: 08 
 mar. 2007. 
 
- KREMER, Jeannette M. A formação dos bibliotecários nos Estados 
Unidos. ExtraLibris, 2006. Disponível em 
<http://academica.extralibris.info/bibliotecario/a_formacao_de_bibliotecario
s_n.html>. Acesso em: 06 mar. 2007. 
 
Original: KREMER, Jeannette M. A formação dos bibliotecários nos 
Estados Unidos. Palavra-chave, São Paulo, n.3, p.17-19, 1983. 
 
- MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da 
biblioteca. São Paulo: Ática, 1996. 
 
- ORTEGA, Cristina Dotta. Relações históricas entre Biblioteconomia, 
Documentação e Ciência da Informação. DataGramaZero – Revista de 
Ciência da Informação, 2004. Disponível em 
 < http://www.dgzero.org/out04/Art_03.htm> . Acesso em: 08 mar. 2007. 
 
- PASSOS, Jeane dos Reis. Competências e habilidades do bibliotecário 
na sociedade contemporânea: análise de quatro escolas paulistas. 
São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2004, 153 p. Dissertação 
(Mestrado) – Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura, 
Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2004. 
 
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- O regresso de New York de uma intelectual brasileira. Jornal do Brasil. 
Rio de Janeiro, 19 ago. 1931. p.6. 
 
- RUSSO, Laura Garcia Moreno. A biblioteconomia brasileira: 1915 - 
1965. Rio de Janeiro: INL, 1966. 
 
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. A longa viagem da biblioteca dos reis: do 
terremoto de Lisboa à independência do Brasil. São Paulo: Companhia 
das Letras, 2002. 
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	A história da biblioteca e do bibliotecário no mundo
	A história da biblioteca e do bibliotecário no Brasil

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