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Trabalho da Jacinta.

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PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO 
Ricardo Valério Gomes Feitosa - Matrícula: 201301882631
Paulo Halberto Alcantara Silva - Matrícula: 201301955299
Dalila Bezerra dos Santos- Matrícula: 201301922706
Professor(a): Jacinta Maria Granjeiro
DESAMPARO APRENDIDO
Comecemos por essa questão preliminar. Além da importância social do tema, há exatamente algum interesse no tema do suicídio por esse parecer ser “um comportamento sem história”. Afinal, ninguém tem uma história pessoal e direta com o suicidar-se. Como é possível, então, se aprender a cometer suicídio? De fato, essa questão é semelhante a questões envolvidas em quaisquer “comportamentos novos”, isto é, comportamentos que ainda não foram emitidos pelo indivíduo. Nesse sentido, por mais estranho e paradoxal que possa parecer o atirar-se de uma janela tem algo em comum com o compor uma música: ambos nunca foram emitidos antes pela pessoa nem foram explicitamente ensinados. Para explicar comportamentos novos (seja o atirar-se de uma janela ou o compor uma música) o analista do comportamento começa afirmando que uma resposta específica não precisa já ter sido emitida no passado pelo indivíduo, nem precisa ter produzido certas consequências específicas (reforçadoras) no passado para ser emitida no presente. Se assim fosse, passaríamos toda a nossa vida fazendo apenas as poucas coisas que nascemos fazendo. A aprendizagem de novas respostas não ocorre apenas pela apresentação explícita de consequências diferenciais para essas respostas (como ocorre no procedimento conhecido como modelagem). As possibilidades de produção de novas respostas são diversas e são reconhecidas e estudadas pela Análise do Comportamento (Bandini & De Rose, 2006).
Desse modo, uma resposta de suicidar-se não precisa já ter sido emitida anteriormente – e nem poderia – para ocorrer no presente. Porém, ela também não pode ter surgido “do nada”, isto é, sem nenhuma história relevante – se não estaríamos assumindo que o comportamento humano é indeterminado, inexplicável e deixaríamos de estar fazendo ciência. Devemos, portanto, ao menos elencar possíveis explicações para o ato de suicidar-se – passando às primeiras perguntas com as quais começamos. Um suicídio pode fazer parte de diferentes classes de respostas, isto é, pode ter diferentes “intenções”, e, portanto pode ter múltiplas causas (Banaco, 2001). Nosso objetivo aqui será apenas apresentar algumas hipóteses e interpretações ao menos plausíveis a partir de uma perspectiva analítico-comportamental. Uma tentativa nessa direção pode começar com a sugestão de que suicídio e “depressão” têm algo em comum. Muitas pessoas “depressivas” ameaçam se matar, algumas chegam a tentar e outras, infelizmente, realmente o fazem. Por outro lado, muitas pessoas que tentam se suicidar parecem apresentar “sintomas” parecidos com os de pessoas “deprimidas”. É claro que o diagnóstico psiquiátrico de depressão envolve um
quadro temporal longo que nem sempre está presente em todas as pessoas suicidas. Mas a própria psiquiatria descreve episódios depressivos também – que talvez englobem os exemplos de suicídios não precedidos por longos períodos depressivos. De qualquer modo, deixando a Psiquiatria de lado, os processos ou fenômenos comportamentais mais amplos envolvidos nos “episódios depressivos” (e na “depressão”) podem ser semelhantes aos envolvidos em um suicídio. Sem adentrar muito na literatura analítico-comportamental específica sobre depressão, podemos mencionar algumas explicações (ou modelos experimentais) para lidar com o tema: extinção e coerção; desamparo aprendido; e efeitos do estresse moderado crônico. Alguns autores (Ferster, 1977, Sidman, 1989/2003) sugerem que um processo importante para o desenvolvimento da depressão – ou ao menos de alguns comportamentos presentes em algumas pessoas diagnosticadas como depressivas – pode ser a falta de reforçadores positivos, produzida pela extinção (suspensão de uma consequência reforçadora que vinha sendo apresentada) ou pelo excesso de coerção (apresentação de reforçadores negativos ou uso de punidores). Isso geralmente produz uma diminuição na frequência dos comportamentos – o que pode nos levar a observar uma pessoa “que não quer mais fazer nada”, “não quer sair do quarto”, “só fica dormindo” etc. e a falar de sua “falta de vontade” de fazer as coisas.
DESAMPARO APRENDIDO
Outros autores destacam o desamparo aprendido como parte da explicação da “depressão” (ver Hunziker, 2005). Falamos de desamparo aprendido quando a exposição a eventos aversivos incontroláveis gera uma dificuldade em aprender a evitar uma nova situação aversiva escapável. O indivíduo parece aprender que nada que ele faz consegue mudar o mundo triste e cruel no qual ele vive – ele entra em desamparo. Isso poderia explicar situações nas quais pessoas depressivas parecem “afundar cada vez mais” em situações horríveis das quais poderiam escapar se “se movessem”. Instala-se a “apatia”.
Outra possível explicação de aspectos da “depressão” envolve a exposição a estresse crônico moderado, ou seja, a estimulação aversiva moderada por um longo período de tempo. Experimentos sobre o tema às vezes encontram que esse tipo de história produz a perda do valor reforçador de outras consequências. Por exemplo, ratos, após passarem dias em um ambiente inclinado, barulhento, com luzes irritantes e outros estressores, passaram a beber menos água e menos água açucarada também (a princípio, mais reforçadora do que a água pura) (e.g., Cardoso & Banaco, 2009). Esses reforçadores líquidos pareceram “perder a graça”; os ratos pareceram não ter mais “tanto prazer” em beber sua dose de água e açúcar. Isso nos lembra de como depressivos às vezes relatam viver em um mundo “sem graça”, “acinzentado”, “insosso”. Poderia ser uma explicação para comportamentos agrupados no sintoma chamado de anedonia.
Se a extinção e a coerção, o desamparo aprendido e o estresse crônico moderado (além de outras possíveis variáveis relevantes) podem levar a um quadro ou a um episódio depressivo, será que os mesmos processos não podem estar presentes em casos de suicídio? Se as coisas que uma pessoa gostava de fazer não podem mais ser feitas ou não tem mais os mesmos resultados que ela gostava (extinção e coerção); se seguidamente e de modo inesperado ela foi obrigada a enfrentar situações terríveis e não pôde evitá-las todas as vezes (desamparo aprendido); se ela viveu por um bom período de tempo em um mundo estressante e as coisas que lhe faziam feliz já não tem mais a mesma graça (estresse crônico moderado) – a não ser que as coisas mudem radicalmente em sua vida, talvez ela acabe “entrando em depressão” ou se suicidando. Talvez esses sejam dois conjuntos de relações comportamentais muito próximas, ambas tendo como condição necessária
uma, algumas ou todas as variáveis mencionadas. Essa hipótese poderia ser testada – ao menos em um nível populacional – comparando dados epidemiológicos sobre suicídios e sobre depressão.
Mas o que levaria uma pessoa particular a entrar em depressão ou a se suicidar? Podemos sugerir que a diferença entre os dois cursos de ação esteja em: (a) como a pessoa lidou com situações semelhantes no passado e seus resultados nessas situações passadas (“vou ficar quieto e esperar para ver se melhora” ou “vou desistir de tudo!”); (b) em como ela analisa as possibilidades futuras de mudança da sua vida (“talvez melhore algum dia” ou “não tem jeito! nada vai mudar!”); (c) o que ela aprendeu sobre morte (“morrer é algo muito doloroso” ou “morrer não pode ser tão ruim assim”); (d) o que ela aprendeu sobre o que pode ocorrer depois de você morrer (“suicidas passarão toda a eternidade pagando pelo pecado de tirar a própria vida” ou “a morte é o final de nossa existência”; “o que será de meus filhos, meus parentes e amigos?!” ou “eu vou deixar de ser um peso para meus conhecidos e parentes”). Os três últimos pontos destacados parecem ser impossíveis de ocorrerem sem um repertório verbal bem desenvolvido – o que poderia explicar aaparente exclusividade do suicídio entre humanos (e entre humanos já com certa idade)[1]. Novamente, essas são hipóteses que poderiam ser testadas – e que já podem inclusive ter sido testadas na literatura especializada da área.
REGULAÇÃO DO SONO E RELAÇÃO COM A SAÚDE PSIQUÍCA
As interações estabelecidas entre trabalhadores e as condições de trabalho podem comprometer sua saúde. Essas interações compreendem a autonomia do trabalhador em relação à tarefa, o grau de satisfação para realização das atividades laborais, perspectivas e segurança no trabalho, bem como as relações humanas estabelecidas. Além desses aspectos, a rigidez da divisão, a própria divisão e o conteúdo das tarefas são fatores que contribuem para o sofrimento mental do trabalhador.
Adicionalmente, as condições de trabalho que envolvem demanda elevada, baixo controle e falta de apoio social podem causar efeitos danosos à saúde física e mental de trabalhadores, como doenças cardiovasculares, distúrbios metabólicos e distúrbios psíquicos.
Entende-se por distúrbios psíquicos menores (DPM) sintomas como depressão, ansiedade, fadiga, irritabilidade, insônia e déficit de memória e de concentração. Alguns estudos mostram associação entre os DPM e fatores psicossociais do trabalho, como alta demanda e baixo controle no trabalho de enfermeiras e auxiliares de enfermagem e de professores. Entretanto, não há na literatura dados sobre DPM e condições do trabalho específicos dos motoristas de caminhão. Os motoristas de caminhão estão com freqüência sujeitos a longas jornadas de trabalho, e a horários irregulares e noturnos devido à urgência nas entregas de mercadorias. A necessidade de dirigir por muitas horas compromete o sono, causa sonolência no trabalho e aumenta o risco de acidentes. Esses trabalhadores estão expostos a estressores de ordem ambiental, como as condições das estradas e tráfego intenso, e a estressores de natureza organizacional, como o tipo de turno e o vínculo de trabalho.
Essas condições de trabalho levam à adoção de estilos de vida inadequados, com o consumo de álcool e fumo, além do sedentarismo. Apesar de relevante, esse tema tem sido pouco abordado em pesquisas com tais profissionais. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi estimar a prevalência dos DPM e identificar estressores a eles associados entre motoristas de caminhão.
Referências
Banaco, R. A. (2001). Um levantamento de fatores que podem induzir ao suicídio. Em H. J. Guilhardi, M. B. B. P. Madi, P. P. Queiroz & M. C. Scoz (Org.), Sobre Comportamento e Cognição: expondo a variabilidade – volume 8 (pp. 210-217). 1ed. Santo André: ESETEC.
Bandini, C. S. M.; De Rose, J. C. C. (2006). A abordagem behaviorista do comportamento novo. Santo André, SP: ESETec.
Cardoso, L. R. D.& Banaco, R. A. (2009). Efeitos do esquema de intervalo variável no desenvolvimento de anedonia induzida por estresse crônico moderado em ratos. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 5 (1), 79-96.
Ferster, C. B . (1977). Depressão clínica. Em C. B. Ferster, S. Culbertson & M. C. Perrot-Boren,Princípios do comportamento (pp. 699-725). São Paulo: Hucitec.
Hunziker, M. H. L. (2005). O desamparo aprendido revisitado: estudos com animais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21, 131-139.
Sidman, M. (2003). Coerção e suas implicações. Campinas, SP: Livro Pleno. (Originalmente publicado em 1989.)
Fatores Estressores e Qualidade de Vida
Paulo Halberto Alcantara Silva
Logo pela manhã minha esposa me chama, fico um pouco na cama, pois é tão bom ficar deitado depois que acordo, da uma preguiça. Me levanto depois de um tempo, tomo banho me visto e desço, o que me deixa um pouco chateado logo cedo é está chamando o sobrinho e a filha dela pra levantar e fazer – mos juntos o culto familiar, os dois só levantam quando a gente fala depois da terceira vez com ignorância, mas a chateação logo passa quando estamos ouvindo a música (louvor), antes de ler a meditação. A mãe dela, minha sogra não participa, diz que é católica, mas nem na própria igreja católica vai. Depois do culto familiar vou comprar os pães e juntos tomamos o café da manhã, mas já deixando as responsabilidades pro Guilherme e pra Raquel, tipo: ajudar a sogrona nas tarefas domésticas, só pra ela não ficar carregada demais, e depois fazer a lição do colégio.
Levo minha esposa primeiro pro trabalho dela e depois vou pro meu, trabalhamos no mesmo bairro e perto de casa. Sou motoboy e ela é assistente administrativo, gosto do que faço, muitos clientes elogiam meu trabalho pois conheço bem fortaleza, sou muito ágil, mas não vejo a hora de sair dessa função, pois ser motoqueiro, a vida está em jogo a todo momento que saio de moto por esse trânsito louco de fortaleza. Nesse mesmo dia fui entregar uma peça na codisman, ia na faixa da direita com um pouco a mais de 60km, vinha uma mulher atrás buzinando querendo ultrapassar e eu fingindo que não estava vendo, ela passa de uma vez acelerando e eu simplesmente dei o dedo pra ela mais com muita raiva, tem várias outras coisas que me deixam estressado no meu dia-a-dia, tem motorista que faz ultrapassagem indevida quase encostando, motorista que entra nas ruas sem sinalizar, motoqueiro que anda muito devagar entre o corredor, eu fico logo estressado, quando estou carregado de serviços e está perto do almoço, ai é que fico estressado mesmo, mas quando passo por esses momentos de estress falo comigo mesmo, calma Paulo pra que esses estress, procuro me acalmar e sigo em frente. É ruim ficar estressado pois altera o nosso estado normal, e quando minha esposa me liga sem querer atendo ela mau por conta do meu estress, mas logo peço desculpas e ela entende. Antes do meio dia ligo pra saber se ela já está em casa, se não vou buscar ela pra gente almoçar, todo mundo em casa, quando chego vejo o Guilherme no computador vou logo perguntando se fez as tarefas, ele diz que só varreu a casa e que não tinha tarefa pra fazer, e minha esposa pergunta se ele não traz tarefa pra fazer em casa ele diz que não tem, a Raquel a gente não precisa mandar ela fazer as atividades do colégio, ela faz tudo, ela é muito estudiosa, o Guilherme é um pouco difícil pois ele veio de uma família com muita confusão entre a mãe e o padrasto, por isso que nós trouxemos ele pra morar conosco, pra ele ver o nosso esforço em ajudá-lo e pra ter um bom futuro. 
Depois do almoço vou deixar a Raquel no colégio, quando volto tiro uma soneca com minha esposa, temos 2 horas de almoço dá pra descansar um pouquinho, 13:45 a gente se levanta e retornamos para os nossos trabalhos. Durante a tarde não gosto muito porque o sol é muito quente, mas fazer o que temos que sobreviver. O que me deixa com muita raiva é quando estou no trânsito com muita pressa, e o telefone toca quando vejo no visor é minha esposa geralmente não é nada, eu não atendo sigo meu rumo. De um ano e meio pra cá essa profissão se é que posso chamar de profissão, o trânsito, a correria, as imprudências que vejo todos os dias tem me deixado muito estressado ultimamente, a cada dia peço a Deus pra me dá paciência e sabedoria pois não é fácil.
Fim do dia 17:30 vou buscar a Raquel no colégio, minha esposa já está em casa, ela fala para os dois Raquel e Guilherme depois do lanche fazer o ano bíblico ver se tem tarefa de casa depois de tudo feito, podem usar a internet, a gente toma banho se arruma, lancha e vamos pra faculdade, o que me deixa chateado na faculdade é a falta de compromisso de alguns alunos, a respeito de fazer trabalhos a gente só tem o final de semana e alguns falam que não podem por causa de um filho aqui, um compromisso ali, o que é tirar 2 ou 3 horas pra fazer um trabalho, cadê o compromisso com os estudos fico estressado com isso, disse pra alguns colegas que não entro mais em equipe onde tenham pessoas com filhos, pois atrapalham na hora de se reunir pra fazer um trabalho em grupo.
Depois da aula espero minha esposa, ligo pra ela pra saber se ela está perto de sair, vamos pra casa, chegandoem casa todos ainda estão acordados assistindo pergunto se fizeram o que a gente mandou mais cedo os dois respondem que sim, eu e minha esposa jantamos, enquanto ela está assistindo ou fazendo alguma atividade da faculdade eu fico lendo uma livro até bater o sono, muitas vezes durmo primeiro do que ela, o trabalho dela não é exaustivo e muito menos estressante como o meu.
Enfim passou o dia, de muitas lutas mas a cada dia estamos vivos pra enfrentarmos um novo dia, assim Deus queira.
Fortaleza-Ce
2014

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