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mod3 Exigencias Estruturais Cópia

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Comando do Corpo de 
Bombeiros 
 
Prevenção de Incêndios 
(Novo CSCIP) 
Mód 3 – Exigências Estruturais e 
Arquitetônicas 
Cap. QOBM Amarildo 
Exigências Estruturais de Segurança 
 Separação – isolamento de risco (NPT 07) 
 Compartimentação horizontal e vertical (NPT 09) 
 Controle dos materiais de acabamento (NPT 10) 
 Exigências Arquitetônicas 
 Saídas de emergência (NPT 11) 
SUMÁRIO 
Exigências Estruturais 
e Arquitetônicas 
2 
 O Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP) 
estabelece várias exigências estruturais para segurança das 
edificações, sendo: 
 Isolamento de Risco (NPT 07) 
 Compartimentação Horizontal e Vertical (NPT 09) 
 Materiais de acabamento (NPT 10) 
 
 Cada exigência acima é descriminada por uma Norma de 
Procedimento Técnico. 
Exigências Estruturais 
3 
 O incêndio em uma edificação pode se propagar para outra 
edificação por convecção (massas de gases aquecidos e fumaça), 
por fagulhas levadas pelo vento e principalmente por radiação, que 
é a forma de transmissão de calor por ondas eletromagnéticas. 
 A NPT 07 estabelece critérios para o isolamento de risco de 
propagação de incêndio por radiação de calor, convecção de gases 
quentes e a transmissão de chamas, garantindo que o incêndio 
proveniente de uma edificação não se propague para outra, 
atendendo o previsto no CSCIP. 
 Isolamento de risco é a distância ou proteção, de tal 
forma que, para fins de previsão das exigências de 
medidas de segurança contra incêndio, uma edificação 
seja considerada independente em relação à adjacente. 
Isolamento de Risco 
4 
 Edificação expositora: Construção na qual o incêndio está 
ocorrendo, responsável pela radiação de calor, convecção de gases 
quentes ou transmissão direta de chamas. É a que exige a maior 
distância de afastamento, considerando-se duas edificações em um 
mesmo lote ou propriedade. 
 Edificação em exposição: Construção que recebe a radiação 
do calor, convecção de gases quentes ou a transmissão direta de 
chamas. 
Isolamento de Risco 
5 
A distância mínima de 
segurança entre edificações é 
baseada em estudos nos quais 
materiais combustíveis podem 
inflamar-se quando submetidos a 
uma energia térmica de 12,5 kW/m² 
 O tipo de propagação e o consequente tipo de isolamento a ser 
adotado dependem do arranjo físico das edificações que podem ser: 
Isolamento de Risco 
6 
1- Entre fachadas – radiação térmica 2- Entre cobertura e fachada 
3- Entre edificações geminadas de mesma altura 4- Entre edificações geminadas de altura diferente 
 O isolamento de risco pode ser obtido por: 
Isolamento de Risco 
7 
1- Distância de segurança entre fachadas 
2- Distância de segurança entre cobertura e fachada 
3- Por paredes corta-fogo sem aberturas entre edificações contiguas 
 Parâmetros preliminares para distância de separação: 
 A propagação por radiação térmica depende basicamente do nível 
de radiação proveniente de uma edificação em chamas. 
 O nível de radiação está associado à severidade do incêndio, à 
área de aberturas existentes e à resistência ao fogo dos vedos 
(vedantes). 
 Dentre vários fatores que determinam a severidade de um incêndio, 
dois possuem importância significativa e estão relacionados com o 
tamanho do compartimento incendiado e a carga de incêndio da 
edificação. 
 O tamanho do compartimento está relacionado com a dimensão do 
incêndio e a relação – largura e altura – do painel radiante e 
localizados na fachada. 
Isolamento de Risco 
8 
 A Tabela abaixo indica qual a parte da fachada a ser considerada 
no dimensionamento: 
 
Isolamento de Risco 
9 
 Para as edificações que possuem fachadas não paralelas ou 
não coincidentes, devem-se efetuar os dimensionamentos de 
acordo com a Tabela 1 e aplicar a distância para o ponto mais 
próximo entre as aberturas das edificações: 
 
Isolamento de Risco 
10 
 Técnica que consiste na interposição de elementos de 
construção resistentes ao fogo (paredes resistentes ao fogo, portas, 
selos e dampers corta-fogo), destinadas a separar um ou mais 
locais do restante da edificação, de forma a evitar ou minimizar a 
propagação do fogo, calor e gases aquecidos, interna ou 
externamente ao edifício, no mesmo pavimento ou para pavimentos 
elevados consecutivos ou não. 
Compartimentação 
11 
 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL: 
 destina-se a confinar o incêndio no pavimento atingido e 
evitar a sua propagação, criando também num mesmo 
pavimento locais menores nos quais o fogo possa ser isolado 
e confinado, evitando a sua propagação no sentido horizontal. 
 
Compartimentação 
12 
 COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL: 
É obtida através de: 
 Paredes de compartimentação de 
áreas; 
 Portas e vedadores corta-fogo nas 
paredes de compartimentação; 
 Selagem corta-fogo nas passagens das 
instalações prediais existentes na parede 
de compartimentação; 
 Registros ou dampers corta-fogo nas 
tubulações de ventilação e ar-
condicionado; 
 Portas corta-fogo de acesso a 
unidades autônomas. 
 
Compartimentação 
13 
Parede de compartimentação 
Dampers corta-fogo 
Selo corta-fogo 
 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL: 
 A compartimentação vertical destina-se a confinar o incêndio 
no pavimento atingido e evitar a sua propagação em sentido 
vertical para o pavimento sucessivo. 
 
Compartimentação 
14 
 COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL: 
 É conseguida através de: 
 Entrepisos corta-fogo; 
Enclausuramento de escadas por meio de 
paredes corta-fogo de compartimentação; 
Enclausuramento de elevadores e monta-
carga; 
Poços para outras finalidades por meio de 
porta corta-fogo; 
Selos corta-fogo; 
Registros corta-fogo (dampers); 
Elementos construtivos corta-fogo de 
separação vertical entre pavimentos 
consecutivos. 
 
 
Compartimentação 
15 
Selos corta-fogo 
Entre-pisos corta fogo 
 Área máxima de compartimentação: 
 
Compartimentação 
16 
 A NPT 10 estabelece as condições a serem atendidas pelos 
materiais de acabamento e de revestimento empregados nas 
edificações, para que, na ocorrência de incêndio, restrinjam a 
propagação de fogo e o desenvolvimento de fumaça, atendendo ao 
previsto no CSCIP. 
 Material de revestimento: todo material ou conjunto de 
materiais empregados nas superfícies dos elementos construtivos 
das edificações, tanto nos ambientes internos como nos externos, 
com finalidades de atribuir características estéticas, de conforto, de 
durabilidade etc. Incluem-se como material de revestimento, os 
pisos, forros e as proteções térmicas dos elementos estruturais. 
 Material de acabamento: Todo material ou conjunto de 
materiais utilizados como arremates entre elementos construtivos 
(rodapés, mata-juntas, golas etc.). 
Controle dos Materiais de 
acabamento e revestimento 
17 
 O Controle do Materiais de Acabamento e Revestimento - CMAR 
empregado nas edificações destina-se a estabelecer padrões para o não 
surgimento de condições propícias do crescimento e da propagação de 
incêndios, bem como da geração de fumaça. 
 De acordo com o CSCIP deve ser exigido o CMAR, em razão da 
ocupação da edificação, e em função da posição dos materiais de 
acabamento, materiais de revestimento e materiais termo-acústicos, 
visando: 
 Piso; 
 Paredes/divisórias; 
 teto/forro; 
 cobertura. 
 O CMAR NÃO será exigido nas edificações com área menor ou igual a 1.000 
m2 e altura menor ou igual a 9,0 m nos grupos/divisões: A, C, D, E, G, F-9, F-10, 
H-1, H-4, H-6, I, J. 
Controle dos Materiais de 
acabamento e revestimento 
18 
 As exigências quanto a utilização dos materiais serão requeridas 
conforme a classificação da Tabela B da NPT 10,incluindo as disposições 
estabelecidas nas respectivas Notas genéricas. 
Controle dos Materiais de 
acabamento e revestimento 
19 
 Para a classificação dos materiais de revestimentos de piso utiliza-se a 
tabela A1. 
Controle dos Materiais de 
acabamento e revestimento 
20 
 Para a classificação dos demais materiais EXCETO de revestimentos 
de piso utiliza-se a tabela A2. 
Controle dos Materiais de 
acabamento e revestimento 
21 
 Exemplo de aplicação de materiais de acabamento e revestimento. 
Controle dos Materiais de 
acabamento e revestimento 
22 
 A NPT 011 estabelece os requisitos mínimos necessários 
para o dimensionamento das saídas de emergência, para que 
sua população possa abandonar a edificação, em caso de 
incêndio ou pânico, completamente protegida em sua 
integridade física, e permitir o acesso de guarnições de 
bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas, 
atendendo ao previsto no CSCIP. 
Esta NPT 011 se aplica a todas as edificações, exceto para 
os locais destinados à divisão F-3 e F-7, com população total 
superior a 2.500 pessoas, onde deve ser consultada a NPT 
012. 
 Para efeito da NPT 011 as edificações classificam-se 
quanto a ocupação e altura de acordo com o CSCIP. 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
23 
 Saída de emergência, rota de fuga, rota de saída ou saída: 
 Caminho contínuo, devidamente protegido e sinalizado, 
proporcionado por portas, corredores, “halls”, passagens 
externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas, conexões 
entre túneis paralelos ou outros dispositivos de saída, ou 
combinações desses, a ser percorrido pelo usuário em caso 
de emergência, de qualquer ponto da edificação, recinto de 
evento ou túnel, até atingir a via pública ou espaço aberto 
(área de refúgio), com garantia de integridade física. 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
24 
Dimensionamento das saídas – Cálculo da população: 
 As saídas de emergência são dimensionadas em função da população 
da edificação; 
 Exclusivamente para o cálculo da população, devem ser incluídas nas 
áreas de pavimento: 
áreas de terraços, sacadas, beirais e assemelhados, excetuadas aquelas 
pertencentes às edificações dos grupos de ocupação A, B e H; 
as áreas totais cobertas de edificações F-3 e F-6, inclusive quadras 
poliesportivas e assemelhados; 
as áreas de escadas, rampas e assemelhados, no caso de edificações dos 
grupos F-3, F-6 e F-7, quando em razão de sua posição em planta, estes 
lugares puderem, eventualmente, ser utilizados como arquibancadas. 
 Exclusivamente para o cálculo da população, as áreas de sanitários, 
corredores e elevadores nas ocupações D e E, bem como áreas de 
sanitários e elevadores nas ocupações C e F, são excluídas das áreas de 
pavimento. 
 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
25 
Largura das Saídas: 
 A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de 
pessoas que por elas deva transitar, observados os seguintes critérios: 
a) os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que 
servirem a população; 
b) as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função 
do pavimento de maior população, o qual determina as larguras 
mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, 
considerando-se o sentido de saída. 
 Para o cálculo das saídas é utilizada a fórmula: 
 N = P/C , onde 
N = Número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro 
P = População, conforme coeficiente da tabela 1 do (anexo A) 
C = Capacidade da unidade de passagem conforme tabela 1 (anexo A) 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
26 
Largura das Saídas: 
 As larguras mínimas das saídas de emergência, em qualquer caso, 
devem ser de 1,20 m (pela NBR 9077 era 1,10m) para as ocupações geral, 
ressalvando o disposto abaixo: 
 1,65 m, correspondendo a três unidades de passagem de 0,55 m, 
para as escadas, os acessos (corredores e passagens) e descarga, 
nas ocupações do grupo H, divisão H-2 e H-3; 
 1,65 m, correspondendo a três unidades de passagem de 0,55 m, 
para as rampas, acessos (corredores e passagens) e descarga, nas 
ocupações do grupo H, divisão H-2; 
 2,20 m, correspondendo a quatro unidades de passagem de 0,55 m, 
para as rampas, acessos às rampas (corredores e passagens) e 
descarga das rampas, nas ocupações do grupo H, divisão H-3. 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
27 
Largura das Saídas: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
28 
 No dimensionamento de saídas utiliza-
se a tabela ao lado. 
 Exemplo: 
 Cálculo de saída de Boate com 500m2 
(F6 = 2 pessoas p/ m2); 
 N= P/C 
 P = 500 x 2 = 1000 pessoas 
Acesso e Portas: 
N = 1000 / 100 = N= 10 UP = 10x0,55 
= 5,5m de saída no mín 2 portas 
 
Distâncias Máximas a 
Percorrer: 
 As distâncias máximas a 
serem percorridas constantes da 
tabela 2 serão contadas da porta 
de acesso da unidade autônoma 
mais distante, desde que o seu 
caminhamento interno não 
ultrapasse 10,0 m. 
Falta de leiaute as distancias 
serão reduzidas em 30%; 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
29 
Portas de saída de emergência: 
 As portas das rotas de saídas e aquelas das salas com capacidade 
acima de 50 pessoas, em comunicação com os acessos e descargas, 
devem abrir no sentido do trânsito de saída. 
 As portas dos locais que possuem capacidade de público de até 200 
pessoas poderão possuir portas de correr em substituição as portas de 
abertura no sentido de fuga, desde que permaneçam permanentemente 
abertas durante o horário de funcionamento comercial. 
 Em salas com capacidade acima de 200 pessoas e nas rotas de saída 
de locais de reunião com capacidade acima de 200 pessoas, as portas de 
comunicação com os acessos, escadas e descarga devem ser dotadas de 
ferragem do tipo anti-pânico. 
As portas de acesso principal, com comunicação direta ao exterior, 
podem ser dispensadas da exigência anterior, desde que haja compromisso 
do responsável pelo uso, através de termo de responsabilidade das saídas 
de emergência, assinado pelo proprietário ou responsável pelo uso, de que 
as portas permanecerão abertas durante a realização dos eventos. 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
30 
Portas de saída de emergência: 
 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
31 
Porta de saída com barra anti-pânico – locais capac > 200p 
Porta de saída – sentido de fuga – locais capac < 50p 
Porta de correr abertas durante 
horário de funcionamento 
Escadas de saída de emergência: 
 Em qualquer edificação os pavimentos sem saída em nível devem ser 
dotados de escadas enclausuradas ou não, atendendo o seguinte: 
 ser constituídas com material estrutural e de compartimentação 
incombustível; 
oferecer resistência ao fogo nos elementos estruturais; 
atender as condições específicas estabelecidas na NPT 010/11 – CMAR; 
ser dotadas de guardas em seus lados abertos conforme; 
ser dotadas de corrimãos em ambos os lados. 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
32 
Escadas de saída de emergência: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
33 
 A seleção do tipo de escada é realizada 
de acordo com a ocupação da edificação e 
sua altura e segue os parâmetros da tabela 
3 da NPT 011 (ao lado). 
 A largura das escadas devem ser 
proporcionais ao nº de pessoas que por ela 
transita, em função da população – usa-se a 
fórmula N=P/C (já vista) 
 A largura mínima das escadas de saída 
de emergência é de 1,20m. 
 São admitidas dimensões menores para 
os casos de escadas de uso privativo: 
População menor que20 pessoas 
Largura mínima de 80cm 
Possuir corrimãos, piso 
antiderrapante e incombustível. 
Tabela 3 – Seleção da escada pela ocupação 
Escadas de saída de emergência - Degraus: 
 O Degraus devem ter altura h compreendida entre 16 cm e 18 cm, com 
tolerância de 0,5 cm; 
 ter largura b dimensionada pela fórmula de Blondel: 
 63 cm < (2h + b) < 64 cm 
 O comprimento dos patamares deve ser: 
 p = (2h + b) n + b 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
34 
Escadas de saída de emergência – Corrimão e guarda corpo: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
35 
corrimão Guarda-corpo 
 As escadas de saída de emergência devem ser dotadas de corrimãos em 
ambos os lados da escada com altura entre 080 e 0,92m. 
 Possuir guardas nos lados abertos da escada, de forma a evitar a queda de 
pessoas, podendo ser de um dos materiais e formas abaixo: alvenaria, grade ou 
balaústres e vidro temperado. 
Escadas de saída de emergência – Escada Enclausuradas: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
36 
 São escadas que proporcionam fuga segura de uma edificação. 
 Devem possuir paredes resistentes ao fogo por 120min. 
 Ser construídas em material incombustível, com piso incombustível e 
antiderrapante. 
 Possuir sinalização e iluminação emergência. 
 Possuir portas corta fogo (resistentes a 90min), abrindo no sentido de fuga. 
 Possuir corrimãos e guarda corpo em ambos os lados. 
 Devem atender a todos os pavimentos. 
 Existem basicamente 3 tipos de escada enclausurada: 
 Protegida; 
 Prova de Fumaça; 
 Pressurizada. 
Escadas de saída de emergência – Escada Protegida: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
37 
 Possue caixa envolvida em paredes 
corta-fogo (resist. 120min). 
 Possuem portas corta-fogo 
(resistentes no mínimo a 90min). 
 Possue entrada de ar puro na parte 
inferior junto ao solo. 
 Possue alçapão de saída de fumaça 
na parte superior. 
 Devem possuir janelas abrindo para 
espaço exterior em todos os pavimentos 
exceto no térreo (facultativo) 
Escadas de saída de emergência – Escada Prova de Fumaça: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
38 
 Possue caixa envolvida em paredes 
corta-fogo (resist. min 120min). 
 Possue antecâmaras com dutos e 
venezianas para entrada de ar puro e 
saída da fumaça. 
 Possue portas corta-fogo (resistentes 
no mínimo a 90min). 
 Possue entrada de ar puro na parte 
inferior junto ao solo. 
 Possue veneziana de saída de fumaça 
na parte superior (1m acima da 
edificação). 
Escadas de saída de emergência – Escada Pressurizada: 
Exigências Arquitetônicas 
Saídas de Emergência 
39 
 As escadas pressurizadas devem 
seguir além dos parâmetros das 
escadas a Prova de Fumaça; 
 Seguem os parâmetros específicos 
da NPT 013 – Pressurização de 
escadas; 
 Não possuem antecâmaras; 
 Devem possuir estanqueidade 
suficiente para manter o fluxo de ar 
contínuo, que evita a entrada de 
fumaça no corpo da escada. 
40 
Tente Responder as seguintes questões? 
 O que é isolamento de risco? 
 Quais os 3 formas de se obter o isolamento de risco? 
 Qual o objetivo da compartimentação? 
 Cite 2 formas de se obter a compartimentação vertical? 
 Qual o objetivo do Controle dos materiais de 
revestimento e acabamento? 
 O que é saída de emergência? 
 Qual a largura mínima das saídas de emergência de 
acordo com a NPT 11 do CSCIP? 
 Qual a diferença de escada protegida e escada a prova 
de fumaça? 
 
Resumo 
41 
 
 Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do CB-
PMPR-2012; 
NPT 007 – Separação entre as edificações – isolamento 
de risco; 
NPT 008 – Compartimentação horizontal e vertical; 
NPT 010 – Controle dos materiais de acabamento e 
revestimento; 
NPT 011 – Saídas de emergência; 
 NPT 013 – Pressurização de Escadas de Segurança. 
Referências Bibliográficas

Outros materiais