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Direito Processual Civil

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PRIVATE�Direito Processual Civil 01
Top of Form 1
PRIVATE�01 Segundo o direito brasileiro, são condições da ação, legitimidade ad causam ativa e passiva, 
A) e possibilidade jurídica do pedido. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> possibilidade jurídica do pedido e interesse processual. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> possibilidade jurídica do pedido e necessidade da tutela. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> possibilidade jurídica do pedido e interesse substancial. 
     
02 A relação jurídica processual depende, para o exercício do direito processual de ação, dos seguintes requisitos indispensáveis: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Petição inicial apta; Jurisdição; Competência; Citação; Capacidade; Legitimação processual. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Petição inicial apta; Jurisdição; Citação. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Petição inicial; Jurisdição; Citação válida. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Petição inicial; Competência; Legitimação processual. 
     
03 Proprietário de carro danificado em acidente, move ação sumária de indenização contra o causador do dano. O réu se defende, confessando a culpa, e, com prova da apólice de seguro em vigor, requer a denunciação da lide da seguradora, na forma do artigo 70, III, do CPC (A denunciação da lide é obrigatória: àquele que estiver obrigado pela lei ou pelo contrato, a indenizar, em ação regressiva, o prejuízo do que perder a demanda) . Neste caso, 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a denunciação é obrigatória, mas pode ser recusada 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a denunciação é facultativa. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a denunciação da lide é incabível. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a denunciação é obrigatória e não pode ser recusada. 
     
04 O sistema de nulidades do processo civil tem por princípio a instrumentalidade das formas e, tendo-se por superável a nulidade processual sempre que o ato, mesmo viciado, atinja a sua finalidade essencial, é lícito afirmar que 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a nulidade relativa não alegada conduz à preclusão. A nulidade absoluta, não alegada, é desconsiderada, não podendo ser argüida nem mesmo em grau de recurso. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é incabível alegação de preclusão, em qualquer hipótese, porque só as nulidades relativas podem ser sanadas. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a nulidade relativa não alegada leva à preclusão e a nulidade absoluta, não alegada, aproveita à parte e faz coisa julgada, imutável. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> há preclusão da nulidade relativa, não alegada. A nulidade absoluta, não argüida, aproveita à parte, se não causar prejuízo à defesa, e faz coisa julgada, afastável por ação própria. 
     
05 Em relação à extinção do processo sem julgamento do mérito, é correto entender que 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ocorre coisa julgada formal em todas as hipóteses do artigo 267 do CPC, autorizando o autor a intentar de novo a ação. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ocorre coisa julgada formal em todos os casos, podendo o autor intentar de novo a ação, salvo se a extinção decorreu de perempção, litispendência ou coisa julgada. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ocorre coisa julgada material se o autor, ao renovar o pedido, não provar o pagamento das custas e honorários do processo anterior. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ocorre coisa julgada material em todos os casos, mas o autor pode intentar de novo a mesma ação, ainda com pedido diverso. 
     
06 Assinale a alternativa correta a respeito dos títulos judiciais e extrajudiciais estrangeiros, executados no Brasil. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Apenas os títulos judiciais dependem de homologação e os extrajudiciais são executados sem restrições, tal como constituídos. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Os títulos judiciais e extrajudiciais dependem sempre de prévia homologação do STF, porque requisito essencial da lei brasileira. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Os títulos judiciais dependem de homologação pelo STF. Os títulos extrajudiciais serão executados livremente se tiverem os requisitos formais da lei do lugar de emissão e indicarem o Brasil como lugar de seu cumprimento. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Os títulos judiciais e extrajudiciais estrangeiros dependem de homologação pelo STF quando resultem de direitos de família ou sucessões e envolvam brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil. 
     
07 O artigo 668 do CPC diz: o devedor ou responsável, pode, a todo tempo, antes da arrematação ou da adjudicação, requerer a substituição do bem penhorado por dinheiro. E o artigo 685, I, dispõe: Após a avaliação, poderá mandar o juiz, a requerimento do interessado e ouvida a parte contrária: I - reduzir a penhora aos bens suficientes, ou transferi-la para outros, que bastem à execução, se o valor dos penhorados for consideravelmente superior ao crédito do exeqüente e acessórios.Em execução, penhorado imóvel do devedor, este, após a designação de datas para as praças, e invocando o artigo 685, I, requereu a substituição do bem penhorado por outro, que diz ser de valor muito superior ao total do crédito e acessórios. Esse pedido do devedor 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é ilegal e inaceitável porque a substituição só é possível por dinheiro. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser atendido porque o bem ofertado tem valor maior, beneficiando o credor. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é ilegal e inaceitável porque a substituição só pode ocorrer antes da designação da praça. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser acolhido porque a substituição pode ser requerida a todo tempo, antes da arrematação ou da adjudicação. 
     
08 O réu, contestando a ação, afirma ser falsa sua assinatura em documento particular oferecido pelo autor e que provará a alegação durante a instrução, deixando de suscitar incidente de falsidade. Assim, 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o incidente de falsidade ainda poderá ser suscitado, a todo tempo, até mesmo perante o tribunal, em caso de recurso. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o incidente de falsidade é dispensável porque, negada a validade da assinatura, cessa sua fé, independentemente do incidente de falsidade, cabendo o ônus da prova à parte que produziu o documento. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a instauração do incidente éindispensável, sob pena de não conhecimento da argüição de falsidade do documento. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o réu só poderá discutir a alegada falsidade mediante ação declaratória autônoma, quando não tenha suscitado o incidente de falsidade e ainda que tenha alegado o vício em contestação. 
     
09 Em ação de separação litigiosa, a autora omite os fatos, mas indica os fundamentos jurídicos do pedido e requer, expressamente, o direito de aditar a inicial, com devolução do prazo de defesa, se infrutífera a tentativa de conciliação, alegando que a narração dos fatos, desde logo, poderá tornar impossível eventual reconciliação ou a conversão do pedido em consensual.Esse pedido, assim formulado, 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser indeferido porque a inépcia só pode ser considerada depois da emenda da inicial, e não ocorrendo esta, não haverá lugar para a tentativa de conciliação. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser indeferido porque a descrição dos fatos é requisito essencial da inicial e, na sua falta, será inepta, nãocomportando aditamento. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser admitido porque, não obtida a conciliação, nada impedirá o aditamento da inicial, com nova tentativa de conciliação e devolução do prazo para defesa, inexistindo qualquer prejuízo para as partes, que podem preservar sua intimidade. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser aceito porque, em matéria de Direito de Família, não prevalecem as regras formais do processo com seu rigor absoluto, alteráveis por arbítrio das partes. 
     
10 Em cautelar de protesto contra alienação de bens, ajuizada na Comarca da Capital, contra a empresa e seu diretor, fiador do contrato, foi argüida exceção de incompetência, alegando o excipiente que não tem dupla residência, que é domiciliado no interior do Estado, onde também está a sede da empresa, desde antes do ajuizamento da ação. A credora replica e alega que o excipiente tem duplo domicílio, no interior e na Capital, que a empresa tinha sede na Capital e só registrou a alteração do contrato social, com transferência da sede depois de proposta a ação, afirmando que o excipiente tem duas residências, podendo ser acionado em qualquer delas.A sentença, nesse caso, acolhendo a exceção, 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser mantida porque ninguém pode ter mais de um domicílio ou residência e a empresa deve ser acionada onde tem sua sede. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser reformada porque não há impedimento legal para que a pessoa tenha duas residências, podendo ser acionada em qualquer delas. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser reformada porque a empresa mudou sua sede depois da assinatura do contrato e só registrou a alteração após ajuizada a ação. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser mantida porque o réu deve ser acionado no lugar em que é domiciliado, segundo a prova dos autos. 
     
Bottom of Form 1
RESPOSTAS
Questão 1 alternativa B 
Questão 2 alternativa A 
Questão 3 alternativa C 
Questão 4 alternativa D 
Questão 5 alternativa B 
Questão 6 alternativa C 
Questão 7 alternativa A 
Questão 8 alternativa B 
Questão 9 alternativa C 
Questão 10 alternativa D 
PRIVATE�Direito Processual Civil 02
Top of Form 2
PRIVATE�01 Contra decisão de mérito que denega Mandado de Segurança interposto originariamente perante o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, cabe recurso 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Extraordinário, para o Supremo Tribunal Federal. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Especial, para o Superior Tribunal de Justiça. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Agravo Regimental, para o Plenário do próprio Tribunal de Justiça. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Ordinário, para o Superior Tribunal de Justiça. 
     
02 O arresto tem lugar quando 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o devedor, embora tendo domicílio certo, contrai ou tenta contrair dívidas extraordinárias, ou põe ou tenta pôr seus bens em nome de terceiros. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o devedor, citado para a execução, não paga o débito nem indica bens à penhora, procedendo-se a constrição judicial sobre bens por ele alienados em fraude contra credores. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o devedor, citado para a execução, não possui bens em seu nome, mas sim em nome de pessoas jurídicas das quais faça parte, procedendo-se ao arresto mediante a desconsideração da personalidade jurídica da empresa. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a constrição judicial recai sobre bens vinculados a contratos com garantia hipotecária ou pignoratícia. 
     
03 Pela ordem, o juiz nomeará inventariante 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o cônjuge sobrevivente, se casado pelo regime da comunhão universal de bens e vivendo com o outro à época do falecimento deste; o herdeiro que estiver na administração dos bens do espólio; qualquer herdeiro; o testamenteiro, se toda a herança estiver distribuída em legados. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o herdeiro necessário que estiver na administração dos bens do espólio; o cônjuge supérstite, qualquer que seja o regime de bens do casamento e vivendo com o outro à época do falecimento deste; o legatário a quem couber o maior quinhão da herança; o testamenteiro. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o testamenteiro, se lhe for confiada a administração do espólio; um dos herdeiros necessá-rios, o mais velho, se mais de um pretender o cargo; o cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens do casamento; o companheiro, se estivesse vivendo em companhia da pessoa falecida por ocasião do óbito; o legatário a quem couber o maior legado. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o cônjuge sobrevivente; o companheiro, se estivesse vivendo em companhia da pessoa falecida por ocasião do óbito; os descendentes; os ascendentes; os colaterais até terceiro grau; o Estado, na pessoa de um membro do Ministério Público. 
     
04 Oferecida a reconvenção 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o processo principal fica suspenso, o autor reconvindo é citado para contestá-la no prazo de cinco dias e o juiz, com ou sem a colheita de provas, proferirá sentença julgando a reconvenção e determinando o prosseguimento, ou a extinção do processo principal. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o autor reconvindo será intimado na pessoa de seu procurador para contestá-la no prazo de quinze dias e o juiz, ao final, proferirá sentença única, julgando a ação e a reconvenção. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o processo principal fica suspenso, o autor reconvindo é intimado na pessoa de seu advogado para apresentar contestação no prazo de cinco dias e o juiz, ao final, proferirá sentença julgando a reconvenção para, só depois, retomar a ação principal o seu curso normal, uma vez que o julgamento da reconvenção não interfere no julgamento da ação. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a ação principal não é suspensa, o autor reconvindo é citado para responder aos termos da reconvenção no prazo de dez dias e o juiz proferirá decisão admitindo a reconvenção, ou negando-lhe seguimento para, no primeiro caso, julgá-la em conjunto com a ação ou, no segundo caso, determinar a sua extinção e arquivamento. 
     
05 São absolutamente impenhoráveis 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> os bens inalienáveis, o anel nupcial, os retratos de família, os equipamentos dos militares, o seguro de vida e as pensões recebidas de institutos de previdência. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> as ações de sociedades anônimas de capital fechado, a nua propriedade, as imagens religiosas, os bens já penhorados em outras ações e os imóveis dados em garantia hipotecária. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> os bens inalienáveis, os imóveis dados em garantia hipotecária, os bens já penhorados em outras ações, as quotas de sociedades limitadas e as ações de companhias abertas. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> as obras de arte que guarnecem imóvel caracterizado como bem de família, os imóveis gravados com cláusula testamentária de inalienabilidade, os equipamentos dos militares e as ações de sociedades anônimas de capital fechado. 
     
06 Monitória - Prescrição de título - O cheque encontra-se prescrito para o exercício de execução, tendo em vista que o prazo respectivo é de seis meses. O cheque perdeu a eficácia executória, mas não deixou de ser prova hábil para ensejar a ação monitória (artigo 1.102a do CPC). Essa decisão está 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> incorreta, uma vez que o cheque prescrito é considerado inexistente no mundo jurídico, não podendo, assim, ser aproveitado como documentocomprobatório de crédito para fins de ajuizamento de ação monitória. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> incorreta, uma vez que a prescrição não retira do cheque a sua executividade, mas apenas impede que seja descontado ou compensado na rede bancária, razão pela qual, sendo título executivo extrajudicial, o certo seria aproveitá-lo para instruir processo de execução por quantia certa contra devedor solvente e nunca ação monitória. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> correta, uma vez que a prescrição apenas retira do cheque a sua força executiva, impedindo o seu aproveitamento como título executivo extrajudicial, mas não lhe suprime a força probante, razão pela qual pode ser utilizado como documento hábil à instrução de pedido monitório. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> correta, uma vez que ao autor cabe a opção por utilizar o processo monitório ou a execução por título extrajudicial, independentemente da prescrição do cheque, que apenas lhe retira a exigibilidade em termos de mercado financeiro, mas nunca a sua força executiva como título extrajudicial. 
     
07 Caio propõe ação de separação judicial em face de Cornélia - Na petição inicial, o autor deixa de narrar os fatos, limitando-se a apresentar o fundamento jurídico do pedido, requerendo, entretanto, expressamente, o direito de aditar a petição inicial após a tentativa de conciliação, caso esta seja infrutífera, a fim de regularizá-la - Diante desse requerimento,o juiz deve 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferi-lo, na medida em que as demandas relacionadas ao direito de família não se submetem às formalidades da legislação processual civil. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferi-lo, na medida em que os fatos podem ser alegados durante a demanda até a decisão saneadora, a qual fixa os limites objetivos da demanda. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferi-lo, na medida em que o sistema processual brasileiro adota a teoria da individuação. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> indeferi-lo, determinando que o autor adite a inicial, sob pena de ser extinto o processo sem julgamento de mérito. 
     
08 Caio propõe demanda em face de Tício, pelo procedimento ordinário, pleiteando seja o réu condenado a lhe pagar indenização. Ocorre que, por força de contrato, caso Tício venha a ser condenado a pagar qualquer importância, será indenizado, até o limite contratual, por Semprônio. Em sua contestação, o réu deixa de requerer a citação de Semprônio para intervir na demanda na condição de terceiro. A demanda processou-se e o réu foi condenado a pagar a indenização, tendo a decisão sido integralmente cumprida. Diante da hipótese, assinale a alternativa correta 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Tício, não tendo denunciado a lide a Semprônio, perdeu o direito à ação regressiva em face deste, na medida em que a denunciação da lide no direito brasileiro é obrigatória. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Apesar da sua omissão, Tício poderá propor ação regressiva em face de Semprônio, porque a denunciação da lide nessa hipótese não é obrigatória. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Tício não poderá propor a ação regressiva, uma vez que a nomeação à autoria deveria ter ocorrido na contestação. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Como Tício não denunciou a lide a Semprônio, o direito de regresso somente poderia ser exercido caso Semprônio tivesse ingressado na demanda como assistente litisconsorcial; como isto não ocorreu, perde Tício o direito de regresso. 
     
09 Túlio propõe execução por quantia certa contra devedor solvente em face de Ulpiano, alegando ser credor da importância de R$ 100.000,00 (cem mil reais). Após a citação, o executado deixa de no-mear bens à penhora e o exeqüente indica à penhora um crédito de Ulpiano perante Semprônio, representado por uma nota promissória no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), com vencimento daqui a um ano. O juiz deve 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> indeferir a indicação, na medida em que a penhora somente pode recair sobre bens que já compõem o patrimônio do executado e não sobre aqueles futuros. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferir a penhora, imediatamente providenciar a sucessão processual, passando a figurar como executado Semprônio, suspendendo-se a execução até o vencimento da nota promissória, caso em que a execução prosseguirá se não for cumprida a obrigação. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferir o pedido e ordenar a imediata intimação de Semprônio para que no vencimento pague diretamente a Túlio o valor devido. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferir o pedido e determinar a imediata intimação de Semprônio para não pagar a dívida para o executado e a busca e apreensão do título. 
     
10 Papiniano propõe demanda em face de Otávio, a qual é julgada procedente. Inconformado com a decisão, Otávio interpõe recurso de apelação. Tendo em vista, que a r. sentença violou expressamente súmula do Superior Tribunal de Justiça, o relator dá provimento ao recurso de apelação, não o submetendo à Turma Julgadora - Diante dessa decisão, Papiniano poderá aforar 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> mandado de segurança, na medida em que o relator não tem poderes para dar provimento ao recurso de apelação, mas somente para não conhecê-lo. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> reclamação para a turma julgadora, alegando que o relator extrapolou os limites de sua competência, invadindo aquela do colegiado. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> agravo para a turma julgadora, requerendo a reforma da decisão do relator. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso extraordinário para o Supremo Tribunal Federal, de vez que a decisão do relator está extinguindo o processo. 
Bottom of Form 2
RESPOSTAS
Questão 1 alternativa D 
Questão 2 alternativa A 
Questão 3 alternativa A 
Questão 4 alternativa B 
Questão 5 alternativa A 
Questão 6 alternativa C 
Questão 7 alternativa D 
Questão 8 alternativa B 
Questão 9 alternativa D 
Questão 10 alternativa C 
 
 
PRIVATE�Direito Processual Civil 03
Top of Form 3
PRIVATE�01 Caio propôs demanda que foi distribuída à 15a Vara Federal de São Paulo. Esse juízo entendeu que não tinha competência para julgar a demanda, remetendo os autos para a Justiça Comum do Estado de São Paulo, onde foram distribuídos à 5a Vara Cível. Este Juízo entende que a competência é efetivamente da Justiça Comum Federal, razão pela qual: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deverá suscitar o conflito negativo de competência, que será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deverá suscitar o conflito negativo de competência, que será julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deverá extinguir o processo sem julgamento de mérito, diante de sua incompetência absoluta. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> nada poderá ser feito, diante da impossibilidade de um juiz estadual descumprir a decisão de um juiz federal do mesmo grau de jurisdição. 
     
02 Túlio propôs ação de reintegração de posse cumulada com perdas e danos em face de Tício, a qual foi julgada procedente e passou em julgado. Túlio iniciou a liquidação das perdas e danos por artigos. Após a devida instrução, foi proferida decisão condenando Tício ao pagamento de R$ 123.000,00 (cento e vinte e três mil reais), não tendo as partes recorrido. Sob o fundamento de que a prova fundamental produzida por Túlio, e que é a responsável direta pelo resultado da demanda, é materialmente falsa, Tício: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> poderá propor ação rescisória, até dois anos após o trânsito emjulgado. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> poderá propor ação anulatória, na medida em que a sentença em liquidação não é de mérito e sim meramente homologatória. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> não poderá propor nenhuma medida, na medida em que não foi interposto recurso contra a sentença que julgou a liquidação, ocorrendo, portanto, a preclusão de todo e qualquer meio de impugnação, inclusive das ações autônomas. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> poderá tomar as medidas necessárias no juízo criminal e sendo Túlio condenado pela falsidade do documento, automaticamente estará anulada a sentença proferida na liquidação, diante do princípio da harmonia dos julgados. 
     
03 César interpôs recurso especial contra V. Acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo, alegando que a decisão recorrida contrariou lei federal (primeiro fundamento) e deu interpretação à lei federal divergente da que foi dada por outro Tribunal (segundo fundamento). A 3ª Vice-Presidência do Tribunal local admitiu o recurso especial somente pelo segundo fundamento. Distribuído o recurso no Superior Tribunal de Justiça, foi o mesmo regularmente encaminhado para julgamento, tendo a Turma Julgadora dado provimento com base na alegação de que a decisão recorrida contrariou lei federal, não conhecendo da divergência jurisprudencial, por ausentes os requisitos formais. Desta maneira, 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a Turma Julgadora agiu corretamente, na medida em que, admitido o recurso especial por um de seus fundamentos, todos poderão ser conhecidos e eventualmente providos. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a Turma Julgadora errou, na medida em que, com relação ao primeiro fundamento, operou-se a preclusão, de vez que deveria César interpor agravo regimental contra a decisão de inadmissibilidade. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a 3ª Vice-Presidência errou, de vez que não poderia negar seguimento parcial ao recurso especial. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a Turma Julgadora errou, porquanto os fundamentos apresentados ensejariam recurso extraordinário e não o especial. 
     
04 Júlio propôs ação de nunciação de obra nova em face de Tício, tendo o MM. Juiz de Direito concedido o embargo, do qual foi lavrado auto circunstanciado e intimado o réu. Contestada a demanda, foi proferida sentença, julgando procedente o pedido. Inconformado, Tício interpôs recurso de apelação, o qual foi regularmente processado, pendendo julgamento pelo tribunal ad quem. Tício resolve dar prosseguimento à obra. Contra esse ato, Júlio deverá: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ingressar com protesto judicial perante o tribunal ad quem, para que este determine o cumprimento do embargo. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> requerer o seqüestro do imóvel, nomeado terceiro como depositário. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ingressar com medida cautelar de atentado, a qual será processada pelo juízo que prolatou a sentença. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> requerer o arresto do imóvel, nomeado o requerente como depositário. 
     
05 Pompeu propôs ação de depósito em face de Semprônio, a qual foi julgada procedente, condenando o réu a devolver o bem objeto do contrato. A sentença foi omissa acerca de eventual prisão de Semprônio em caso de não entrega do bem. Transitada em julgado a sentença, Pompeu deverá pleitear: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o pagamento do equivalente em dinheiro, na medida em que não é mais possível a tutela específica diante da omissão. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a entrega do bem, sob pena de Semprônio vir a ser preso pelo prazo máximo de um ano, sendo certo que, após devidamente cumprida a pena, Semprônio estará liberado da obrigação de entrega. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a entrega do bem sob pena de ser decretada a prisão civil, independente de eventual busca e apreensão, sendo certo que apreendido o bem, cessará imediatamente a prisão civil. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o pagamento de perdas e danos, por isso que a legislação brasileira não permite a prisão civil do devedor em nenhuma hipótese. 
     
06 Crasso aforou demanda em face de Augusto, pleiteando a condenação deste ao pagamento de indenização por danos morais e patrimoniais. Na audiência preliminar de tentativa de conciliação e fixação de pontos controvertidos foi indeferida a produção de prova pericial pleiteada por Crasso para demonstrar o valor dos danos patrimoniais sofridos. Inconformado com essa decisão, Crasso interpôs agravo retido. Processada, regularmente, a demanda, foi a mesma julgada improcedente. Crasso apelou e requereu o exame de seu agravo retido. A Turma Julgadora, por maioria de votos, negou provimento ao agravo retido e manteve a r. sentença no que se refere ao dano moral e, por unanimidade, manteve a sentença no que se refere aos danos patrimoniais. Diante dessa decisão, Crasso poderá interpor embargos infringentes: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> no que se refere ao indeferimento da produção de prova pericial e indenização por dano moral. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> acerca de toda matéria decidida pela Turma Julgadora. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> no que se refere ao indeferimento da produção de prova pericial, tendo em vista o caráter prejudicial da matéria. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> no que se refere à indenização por dano moral. 
     
07 São procedimentos cautelares nominados especificamente no Código de Processo Civil: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a justificação, o protesto, a caução e a exibição. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o arresto, o seqüestro, a nunciação de obra nova e o arrolamento de bens. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a anulação e substituição de título ao portador, o arresto, o seqüestro e a produção antecipada de provas. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a habilitação incidente, a nunciação de obra nova, o arresto e o seqüestro. 
     
08 Determinado acórdão, não unânime, foi publicado no dia 10, sexta-feira. No dia 13 (segunda-feira) e no dia 24 (sexta-feira), não houve expediente forense. O prazo para a interposição do recurso de Embargos Infringentes expira no dia: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 23, quinta-feira. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 28, terça-feira. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 20, segunda-feira. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 22, quarta-feira. 
     
09 Tem vez a liqüidação da sentença por artigos, quando: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o valor da condenação for apurado por cálculo aritmético elaborado e apresentado pelo credor, impugnado pelo devedor e, por isso, depender de perícia contábil. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o valor da condenação depender de cálculo complexo, incluindo juros capitalizados ou conversão de moeda estrangeira, dependendo de cálculo a ser elaborado pelo contador judicial. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> for necessária a designação de perito judicial para avaliar o dano objeto da condenação e responder aos quesitos formulados pelas partes. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> for necessário alegar ou provar fato novo para se determinar o valor da condenação. 
     
10 Quem pretender, no todo ou em parte, a coisa ou o direito sobre que controvertem autor e réu, poderá, até ser proferida sentença, utilizar-se, contra ambos, do instituto processual de: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Embargos de Terceiro. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Oposição.C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Nomeação à Autoria. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Interdito Proibitório. 
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RESPOSTAS
Questão 1 alternativa A 
Questão 2 alternativa A 
Questão 3 alternativa A 
Questão 4 alternativa C 
Questão 5 alternativa C 
Questão 6 alternativa D 
Questão 7 alternativa A 
Questão 8 alternativa B 
Questão 9 alternativa D 
Questão 10 alternativa B
 
 
PRIVATE�Direito Processual Civil 04
Top of Form 4
PRIVATE�01 A medida cautelar tem função 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> cumulativa, necessária, quando uma lide não pode ser deduzida em um único processo. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> de afirmar a existência de eventual ofensa a um direito ou quanto à necessidade de controlar a validade de uma norma jurídica. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> declaratória para esclarecimento de uma relação jurídica. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> acautelatória, preventiva, não podendo, em regra, gerar efeitos satisfativos, sob pena de frustrar o contraditório e a apreciação final do mérito do processo. 
     
02 Incompetência relativa 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é atributo do órgão julgador. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> não pode ser declarada de ofício. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> discrimina qual o juízo prevento. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> decreta a nulidade dos atos processuais. 
     
03 No exame necessário. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o juiz poderá julgar o processo no estado da lide. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> reforma-se o despacho interlocutório que deixou de receber os embargos de declaração. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é defeso, ao Tribunal, agravar a condenação imposta à Fazenda Pública. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é possível examinar e admissibilidade de embargos infringentes em processo falimentar. 
     
04 O mandado de segurança 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> substitui a ação popular. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é cabível para anular venda de ascendente a descendente, sem consentimento dos demais. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> só poderá ser postulado através de advogado, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> visa proteger direito líquido e certo, consubstanciado em fatos controversos e duvidosos, ainda que não comprovados de plano. 
     
05 Juizados especiais civis 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> visam abrandar o fenômeno de litigiosidade contida. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> constituem o complexo de atos coordenados ao objetivo da atuação da vontade da lei por parte dos órgãos jurisdicionais. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> têm competência para julgar causas de menor potencialidade, de qualquer natureza, inclusive, alimentar, falimentar, fiscal, possessória, cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> julgam as ações em que os Juízes de Direito manifestam o seu impedimento ou suspeição. 
     
06 A ação civil pública poderá ter por objeto 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a condenação do réu a abster-se da prática de algum ato, a tolerar alguma atividade, ou a prestar fato que não possa ser realizado por terceiro. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, cabendo ao juiz, independentemente da postulação, determinar o adimplemento da prestação da atividade devida ou a cessação da atividade nociva, sob pena de execução específica. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, sob pena de conversão da respectiva obrigação em perdas e danos, salvo se o autor optar pela obtenção do resultado prático correspondente. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> da postulação do direito de explorar os recursos das reservas nacionais ou reservas biológicas, ou de qualquer outro interesse difuso, mediante uma contra-prestação pecuniária. 
     
07 O rito sumário deve servir 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> para todos os casos, desde que compreendidos no seu âmbito de abrangência. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> para adaptação do custo do processo à importância do litígio. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> somente para o julgamento das ações relativas ao estado e à capacidade das pessoas. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> às ações que se revestem de maior complexidade e, conseqüentemente, exijam um contraditório mais amplo demonstrada a necessidade de facilitação do rápido desenvolvimento do processo, observadas os seus princípios informativos, dentre eles, o da simplicidade, da celeridade, da economia, da concentração. 
     
08 Na formação do convencimento do juiz, no âmbito do direito processual, para demonstração da verdade de uma situação de fato, deduzida na inicial ou na contestação: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> uma testemunha não faz prova, como prestigiado pelos Direitos Canônicos e Muçulmanos. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> somente duas ou mais testemunhas constituem prova integral, decisiva. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> basta a simples alegação da parte, ainda que não provada. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> são hábeis todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos. 
     
09 Na ação monitória 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> preenchidos os pressuposto estabelecidos, e examinados os elementos de convicção, deduzidos na petição inicial, determinar-se-á a expedição do mandato de pagamento. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> caso o demandado não apresente qualquer defesa, o pronunciamento judicial liminar não transita em julgado. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o deferimento do mandato de pagamento precinde da comprovação dos fatos articulados através de prova escrita. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> entende-se por prova escrita, legitimidade das partes e o interesse processual. 
     
10 Possibilidade jurídica do pedido, legitimidade das partes e o interesse processual 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> em conjunto, consubstanciam, no processo civil, o provimento jurisdicional. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> constituem a relação jurídica processual, formada entre o autor e o juiz, entre este e o réu, e entre este e o autor. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> são os pressuposto processuais, que devem ser verificados quando da propositura da ação ou da constituição válida da relação processual. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> são condições da ação, em que a ausência de uma delas informa a extinção do processo sem exame do mérito. 
     
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RESPOSTAS
Questão 1 alternativa D 
Questão 2 alternativa B 
Questão 3 alternativa C 
Questão 4 alternativa C 
Questão 5 alternativa A 
Questão 6 alternativa B 
Questão 7 alternativa A 
Questão 8 alternativa D 
Questão 9 alternativa A 
Questão 10 alternativa D 
PRIVATE�Direito Processual Civil 05
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PRIVATE�01 Assinale a alternativa incorreta. Falência. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A falência se caracteriza pela impontualidade e não pela insolvabilidade do comerciante e, embora seja uma execução coletiva, pode ser declarado falido o comerciante que tem um só credor. 
B) <!--INPUTTYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A lei falimentar se refere a credor, e, pois, não restringe a ação de falência ao credor comerciante de quem esteja potencialmente falido. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O juízo da falência é indivisível e competente para todas as ações sobre bens, interesses e negócios da massa falida, mas a ação de despejo requerida contra o falido escapa à universalização do juízo falimentar. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Exige-se do credor por notas promissórias, para aparelhar pedido de falência, o protesto de todos os títulos executivos, não bastando o protesto apenas de uma delas. 
     
02 Assinale a alternativa incorreta. Revelia. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Ação reivindicatória não é contestada e, apesar da revelia, segundo a qual reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor, este pode ser julgado carecedor da ação, como decorrência do conhecimento e análise, pelo juiz, das questões jurídicas da lide. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Na ação de investigação de paternidade, não respondida pelo réu, está o autor dispensado de produzir provas de sua pretensão, na medida em que o demandado tornou-se revel. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Realizada a citação pessoal do réu, em ação ordinária de cobrança não contestada, assim caracterizada a revelia, o autor tem direito de requerer e produzir provas a fim de deixar escorreito o reconhecimento de sua pretensão. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Estando a contestação fora do prazo legal, a pedido do autor, deverá ela ser desentranhada dos autos, mas a documentação com ela exibida pode permanecer no processo. 
     
03 Assinale a alternativa incorreta. Substituição no processo e litisconsórcio. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Na substituição processual, que é espécie de legitimação extraordinária, o substituto defende, em nome próprio, direito alheio; na sucessão processual o sucessor defende, em nome próprio, direito próprio. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Ocorrendo a alienação da coisa litigiosa no curso do processo, por ato entre vivos, e não havendo concordância da outra parte com a sucessão, a situação processual do alienante permanece a mesma, mas como substituto processual, ou seja, defendendo, em nome próprio, direito alheio. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Condôminos que ajuízam ação para reivindicar coisa comum formam um litisconsórcio, que não é simples, que não é recusável, que não é obrigatório, nem unitário facultativo. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Na ação pauliana há formação de litisconsórcio passivo necessário entre alienante e adquirente, sendo nulo o processo que assim não observar. 
     
04 Assinale a alternativa incorreta. Juizado Especial Cível. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Embora a menoridade cesse aos vinte e um anos de idade, pode o maior de dezoito anos ser autor perante esse Juizado, independentemente de assistência. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Nas ações que têm curso perante esse Juizado, realizada a citação por edital, dar-se-á curador especial ao réu que não atendeu ao chamamento. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Não têm os Tribunais Estaduais competência para o reexame das decisões proferidas nesse Juizado. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Nesse Juizado, o prazo de recurso não é o mesmo estabelecido no Código de Processo Civil. 
     
05 Assinale a alternativa incorreta. Penhora. Execução. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Nada impede que mais de uma penhora recaia sobre o mesmo bem em execuções diversas promovidas por credores diferentes. A intervenção da União, suas autarquias e empresas públicas em concurso de credores ou de preferência não desloca a competência para a Justiça Federal. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O juízo deprecado é competente para apreciar os incidentes relacionados com a penhora, avaliação e alienação do bem penhorado. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Em concurso de credores, prevalece o credor com nota de crédito industrial, como privilegiado, ao crédito de honorários advocatícios fixados nos próprios autos. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A penhora de renda diária de empresa-executada exige a nomeação de administrador, que submeterá à aprovação judicial a forma de administração e esquema de pagamento, devendo ele comunicar à Junta Comercial que entrou no exercício das suas funções e prestar contas mensalmente nos autos da execução. 
     
06 Assinale a alternativa incorreta. Ação monitória. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Impende reconhecer que, dos três requisitos clássicos que conotam o título executivo, o título injuntivo ostenta apenas dois - exigibilidade e liquidez -, uma vez que a certeza será agregada ao documento pela decisão judicial que determina o pagamento ou a entrega da coisa. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> No mandado de pagamento é cabível a inclusão de custas processuais e honorários advocatícios devidos ao autor da demanda, para a hipótese de adimplemento espontâneo da ordem pelo réu. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Dispõe o réu de quinze (15) dias para oferecer embargos, que suspenderão a eficácia do mandado inicial, também sendo cabível a interposição de reconvenção. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Por constituir a ação monitória espécie de procedimento que propicia a formação de um título executivo judicial, não comporta a modalidade de citação ficta ou editalícia, pois os embargos, pelos quais se defende o apontado como devedor, têm natureza declaratória ou constitutiva negativa. 
     
07 Denunciação à lide. Assinale a alternativa correta. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O fato de a parte ter mencionado, em sua petição, que estava deduzindo chamamento ao processo em caso típico de denunciação da lide, não inibe o juiz de determinar o procedimento correto, pois o co-réu pode denunciar a lide ao litisconsorte passivo. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Verificando-se, a teor da contestação, menção a fatos atribuídos a terceiro, e como a denunciação à lide é obrigatória nas hipóteses indicadas no CPC, sendo o caso, nada impede que a citação daquele, como denunciado, seja determinada de ofício pelo juiz. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> No procedimento sumário, a contestação deve ser deduzida na audiência, razão pela qual é nesse momento que o demandado deve denunciar à lide o terceiro, impondo-se a suspensão do processo para a citação do denunciado. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Diz o CPC, para os casos que menciona, serobrigatória a denunciação à lide, mas se o juízo da ação principal for absolutamente incompetente para julgar a ação de denunciação da lide, o processo será deslocado para o juízo competente. 
     
08 Considerando-se que cabe ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução e indeferir as inúteis, apreciando livremente a prova, sequer adstrito ao laudo pericial, assim podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos, é correto dizer-se que 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode o juiz substituir-se ao perito em razão de conhecimentos técnicos próprios que possua sobre a matéria, para dispensar a produção de prova pericial. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode o juiz desconsiderar a prova oral, só porque consistente em testemunha única, assim prestigiando o princípio testis unus, testis nullus. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é admissível a dispensa de inquirição de testemunhas a respeito de determinadosfatos da lide, porque presenciados pelo juiz. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é cabível o deferimento e permanência nos autos, de juntada de documento, já estando contestada a ação e após o saneador, a despeito de ter sido ele expressamente mencionado na petição inicial. 
     
09 Para recepção da petição inicial de ação monitória e expedição do mandado injuntivo, é indispensável prova escrita. Qual alternativa satisfaz a exigência legal? 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Duplicata mercantil sem aceite, com comprovante da entrega da mercadoria e protestada. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Nota fiscal do produtor pela compra e venda de gado. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Cheques dados em garantia de contrato de mútuo. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Cobrança por serviços de conservação e manutenção de lote de terreno, segundo previsão no contrato padrão do loteamento. 
     
10 Prazo processual. Ação ordinária é ajuizada contra dois (2) réus e um deles denuncia à lide terceira pessoa, o que é indeferido. Assinale a alternativa correta. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Contra essa decisão é atuante o artigo 191 do CPC (Quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores, ser-lhes-ão contados em dobro os prazos para contestar, para responder e, de modo geral, para falar nos autos). 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Essa regra não se aplica aos citados em execução contra devedor solvente, para efeito de interposição de embargos à execução. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Se reconsiderada a decisão, a instauração da lide secundária com a denunciada estabelece litisconsórcio entre ela e a denunciante. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Sendo revel um dos litisconsortes, ainda assim perdura o direito ao prazo em dobro ao co-réu. 
     
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RESPOSTAS
Questão 1 alternativa D 
Questão 2 alternativa B 
Questão 3 alternativa C 
Questão 4 alternativa B 
Questão 5 alternativa C 
Questão 6 alternativa B 
Questão 7 alternativa A 
Questão 8 alternativa D 
Questão 9 alternativa C 
Questão 10 alternativa B 
 
 
PRIVATE�Direito Processual Civil 06
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PRIVATE�01 Em determinada ação o juiz julgou extinto o processo, sem exame de mérito, por falta de interesse de agir, tendo a respectiva sentença transitado em julgada. Dois meses depois, o autor promoveu nova ação, com a mesma causa de pedir e o mesmo pedida A ação veio a ser distribuída para outro Juízo. Neste caso, deverá o juiz. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> julgar extinto o processo, ante a ocorrência de litispendência. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> julgar novamente extinto o processo, desta vez pela ocorrência da coisa julgada. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> processar a ação, independentemente do julgamento anterior, que poderá ser diverso. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> julgar novamente extinto o processo por fala de interesse de agir, pois está Vinculado ao julgamento anterior. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> determinar a remessa dos autos ao juiz que julgou a ação anterior, pois está vinculado 
     
02 Caio, empregado aposentado de determinada sociedade de economia mista, promoveu ação contra a referida empresa, objetivando a complementação de sua aposentadoria, com fundamento em lei editada antes de seu ingresso na empresa. A ré, regularmente citada, deixou transcorrer in albis o prazo para contestação. Neste caso, sabendo-se que a matéria é exclusivamente de direito, é correto afirmar que os efeitos da revelia são 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> relevantes, parque há presunção de verdade em relação ao pedida. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> irrelevantes, porque a ré se equipara á Fazenda Pública. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> irrelevantes, par ser a matéria exclusivamente de direito. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> irrelevantes, por ser a ré pessoa jurídica de direto público 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> irrelevantes, porque os bens da ré são impenhoráveis. 
     
03 Em ação de rescisão contratual cumulada com pedido de reintegração de passe, o juiz, verificando que o réu, não obstante em mora, já havia pago noventa e cinco por cento das prestações relativas ao preço do imóvel, julgou procedente o pedido apenas para condenar o réu a pagar as prestações em atraso. Juridicamente esta sentença é 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> nula, pois o juiz julgou a lide fora da pedido. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> nula, porque o juiz julgou aquém do pedido. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> válida, pois o juiz julgou segundo os princípios de justiça e equidade. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> válida, porque o juiz considerou a circunstância de estar o réu em mora. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ineficaz, porque a rescisão, em caso de mora, está prevista no contrato. 
     
04 Relativamente aos controles difuso e direto de inconstitucionalidade de lei federal, é correto afirmar que o controle difuso. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser exercido apenas pelo Supremo Tribunal Federal e produz efeitos erga omnes, enquanto direto produz efeitos diretamente em relação ás partes, e pode ser exercida par qualquer juiz ou tribunal. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser exercido par qualquer juiz ou tribunal, e produz efeitos apenas entre as partes, enquanto o controle direto produz efeitos erga omnes, razão pela qual apenas o Supremo Tribunal Federal pode fazê-lo. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser exercido apenas pelos tribunais, inclusive o Supremo Tribunal Federal, e produz efeitos erga omnes, enquanto o controle direto pode ser exercida por qualquer quer juiz, e produz efeitos apenas entre as partes 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> pode ser exercido por qualquer juiz, e produz efeitos apenas entre as partes, enquanto o controle direto pode ser exercido apenas pelos tribunais, inclusive a Supremo Tribunal Federal, e produz efeitos erga omnes. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> e o controle direto podem ser exercido por qualquer juiz, e produzem efeitos apenas entre as partes, mas o controle direto, uma vez exercido pela Supremo Tribunal Federal, produz efeitos erga omnes. 
     
05 Em ação de cobrança julgada procedente e transitada julgado, o autor apresentou o cálculo do valor do débito atualizado, tendo o réu impugnado por simples petição O juiz, não obstante esta impugnação, homologou o referido cálculo, determinou a citação do devedor para pagar o débito. Pretendendo insurgir-se contra o valor apresentado pela autor, deverá o devedor 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> opor embargos à execução 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> interpor recurso de agravo. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> interpor recurso de apelação 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> opor embargos declaratórios. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> impetrar mandado de segurança. 
     
06 Efetivada a penhora sobre bem móvel, em processo de execução por titulo executivo extrajudicial, no valor de R$ 2 000,00, que tramita perante o Juizado Especial Cível, deve o juiz 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> nomear perito para proceder à avaliação. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> designar audiência de conciliação. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> designar datas para leilão do bem penhorada. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> intimaro devedor para opor embargos por escrito. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> determinar a adjudicação do bem em favor do exeqüente. 
     
07 Em ação de indenização por dano moral, a juiz rejeitou preliminar de ilegitimidade passiva de parte. Desta decisão o réu interpôs agravo de instrumento, que veio a ser provido pelo Tribunal por unanimidade de votos com fundamento em lei federal e na Constituição da República. Neste caso poderá o agravado interpor 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso especial retino, apenas. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso extraordinário retido, apenas. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso especial e recurso extraordinário. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> embargos infrigentes. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso extraordinário retido e recurso especial retido. 
     
08 Tício ajuizou ação monitória fundada em cheque emitido pelo devedor e ainda não prescrito, tendo o juiz determinado a expedição de mandado para pagamento, contra o qual o devedor opôs embargos. Neste caso, deverá o juiz 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> rejeitar os embargos, a final, ante a prova inequívoca da divida. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> julgar os embargos pelo mérito, por não estar o cheque prescrito. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> designar audiência de instrução e julgamento para a prova dos fatos alegados pelas partes. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> acolher os embargos e decretar a carência da ação monitória, por já possuir o embargado titulo executivo 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> rejeitar liminarmente os embargos, construindo-se de pleno direta o mandado em titulo executivo judicial. 
     
09 Em ação de consignação em pagamento, fundada em dívida a quem pagar, movida por A em face de B e C, que disputam o recebimento do crédito, tendo comparecido B e C no processo, a procedência do pedido tem por conseqüência 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a definição da certeza a quem pagar, extinguindo-se em seguida o processo. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a condenação dos réus ao recebimento do crédito, extinguindo-se em seguida a processo. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o reconhecimento de que a recusa era injusta, prosseguindo-se o processo entre os réus B e C. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a quitação da divida, extinguindo-se definitivamente o processo 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a exclusão do autor do processo, prosseguindo-se entre os réus B e C. 
     
10 Por poder geral de cautela entende-se o que é conferido ao juiz para 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> conceder liminarmente o arresto quando o devedor, sem domicilio certo intenta ausentar-se. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> conceder liminares nas procedimentos cautelares especificas previstos no sistema processual. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferir liminares em ações possessórias quando houver risco de o bem ser destruído pelo possuidor. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> determinar as medidas provisórias que julgar adequadas quando houver fumus boni iuris e periculum in mora. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deferir a antecipação da tutela sempre que presentes as requisitos cautelares, ou seja, fumus boni iuris e periculum in mora. 
     
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RESPOSTAS
Questão 1 alternativa C 
Questão 2 alternativa C 
Questão 3 alternativa A 
Questão 4 alternativa B 
Questão 5 alternativa A 
Questão 6 alternativa B 
Questão 7 alternativa C 
Questão 8 alternativa D 
Questão 9 alternativa E 
Questão 10 alternativa D
 
 
 
PRIVATE�Direito Processual Civil 07
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PRIVATE�01 A expressão justo porque ordenado pela autoridade tem como pressuposto doutrinário o(a) 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> jusnaturalismo jurídico 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> gnose cabalística 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> positivismo jurídico 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> holismo jurídico 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> transcendentalismo gnoseológico 
     
02 Por Direito Positivo entende-se o Direito: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> cuja legitimidade deriva do consenso civilizatório 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> que, em algum momento histórico, entrou em vigor, teve ou continua tendo eficácia 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ocidental contemporâneo, por oposição ao direito arcaico 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> moderno, consubstanciado em leis vigentes, revogadoras de ordenamentos precedentes, não mais com vigência e eficácia 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> universal, derivado do princípio da boa razão 
     
03 Na expressão tudo o que é jurídico é moral, mas nem tudo o que é moral é jurídico reconhece-se um fundamento que deriva da teoria da (do) 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> plus-valia 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> boa razão 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> irrelevância ética 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> mínimo ético 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> imoralidade implícita 
     
04 Regras, quaisquer que sejam, religiosas, morais, jurídicas ou de etiqueta, emanam da sociedade, para serem cumpridas, desenvolvendo-se, também socialmente, formas de garantia do cumprimento dessas regras. Diante disso sanção é: 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> forma específica de cumprimento das regras jurídicas 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> forma específica de cumprimento das regras morais 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> forma específica de auto-contenção que opera no plano da consciência individual-social do homem 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> espécie de que é gênero a sanção jurídica 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> toda e qualquer conseqüência, pela qual se pretende uma garantia daquilo que se determina em uma regra 
     
05 O prazo para a contestação do réu citado por edital começa a correr a partir do (da) 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> primeiro dia útil seguinte ao da última publicação do edital 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> primeiro dia útil seguinte ao término da dilação temporal fixada no edital 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> décimo quinto dia seguinte ao término da dilação temporal fixada no edital 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> data em que se certificar nos autos que os editais foram devidamente publicados 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> primeiro dia útil seguinte ao da primeira publicação do edital 
     
06 Assinale a opção correta 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Quando contiver declaração de ciência relativa a determinado fato, o documento particular prova, em relação ao signatário, a declaração e o fato declarado. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Na liquidação por artigos, o réu deve ser citado pessoalmente. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A nota escrita pelo credor em qualquer parte de documento representativo da obrigação, ainda que não assinada, faz prova em benefício do devedor, esteja o documento em poder do credor ou do devedor. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A jurisprudência não admite ação declaratória que vise obter certeza quanto à exata interpretação de cláusula contratual. 
E) <!--INPUTTYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A ação civil pública não pode ter por objeto a condenação em dinheiro. 
     
07 Assinale a opção correta 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Quando decidir sobre relação jurídica condicional, o juiz pode proferir sentença condicional. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A sentença que condenar o réu no pagamento de uma prestação consistente em dinheiro produz a hipoteca judiciária, salvo quando a condenação for genérica. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Quando o pedido ou a defesa tiver mais de um fundamento e o juiz acolher apenas um deles, a apelação devolverá ao Tribunal o conhecimento apenas do fundamento considerado na sentença. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Tratando-se de relação jurídica continuativa, a parte pode pedir a revisão do que foi estatuído em sentença não mais sujeita a recurso, se sobreveio modificação no estado de fato ou de direito. 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> No procedimento sumário, a parte pode interpor, à sua escolha, agravo de instrumento ou retido contra as decisões sobre matéria probatória proferidas em audiência. 
     
08 Relativamente à medida cautelar fiscal é correto afirmar que 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> se, por qualquer motivo, cessar a sua eficácia, é defeso à Fazenda Pública repetir o pedido pelo mesmo fundamento 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> para a sua concessão é necessária apenas a prova literal da constituição do crédito fiscal 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> deve ser proposta perante o juízo competente para a execução judicial, mesmo quando a execução já estiver em Tribunal 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> não cabe recurso do despacho que a concede liminarmente 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> somente pode ser requerida contra sujeito passivo de crédito tributário 
     
09 A respeito do mandado de segurança, é correto afirmar que 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> os pedidos de suspensão de segurança seguem as regras do mandado de segurança quanto à competência e quanto ao rito 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> contra acórdão de Tribunal de Justiça que, apoiado em norma constitucional interpretada de maneira divergente de outros Tribunais, nega provimento a recurso de apelação contra a sentença concessiva da segurança, cabe recurso especial fundado em dissídio jurisprudencial 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a pretensão mandamental deve ser dirigida contra a autoridade delegante, quando o ato impugnado tiver sido praticado por autoridade no exercício de competência delegada 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> segundo a jurisprudência dominante, a sentença concessiva da segurança pode validamente impor a condenação da autoridade coatora ao pagamento de honorários de advogado 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> conforme entendimento sumulado, contra acórdão não unânime que, no julgamento de recurso de apelação, mantém sentença concessiva de segurança, é inadmissível a utilização do recurso de embargos infringentes 
     
10 A classificação dos créditos na falência visa a 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> organizar os credores segundo classes 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> fixar prioridades para o pagamento dos valores 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> tornar exigíveis as preferências dos trabalhadores 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> garantir o fisco 
E) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> dar transparência às operações negociais do falido 
     
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RESPOSTAS
Questão 1 alternativa C 
Questão 2 alternativa B 
Questão 3 alternativa D 
Questão 4 alternativa E 
Questão 5 alternativa B 
Questão 6 alternativa C 
Questão 7 alternativa D 
Questão 8 alternativa A 
Questão 9 alternativa E 
Questão 10 alternativa B 
 
PRIVATE�Direito Processual Civil 08
Top of Form 8
PRIVATE�01 Os requisitos da sentença são 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a fundamentação e a parte dispositiva, na qual se encontra a decisão propriamente dita. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o relatório, os fundamentos e o dispositivo final. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o relatório e a parte dispositiva, na qual se encontra a decisão propriamente dita. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> o relatório e os fundamentos em que o Juiz analisará as questões de fato e de direito. 
     
02 Assinale a alternativa que indica a providência a ser tomada pelo Juiz, antes de declarar a extinção do processo, quando o mesmo ficar parado durante mais de um ano, por negligência das partes, ou quando, por não promover os atos e diligências que lhe competirem, o autor abandonar a causa por mais de trinta dias. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Mandar intimar o advogado da parte para tomar alguma providência no prazo de 10 dias. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Mandar intimar o advogado da parte para tomar alguma providência no prazo de 48 horas. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Mandar intimar a parte, pessoalmente, para suprir a falta em 48 horas. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Mandar intimar a parte, pessoalmente, para suprir a falta em 10 dias. 
     
03 A tutela antecipada dos efeitos da sentença de mérito 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> é tutela cautelar. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> limita-se a assegurar o resultado prático do processo. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> destina-se a assegurar a viabilidade da realização do direito afirmado pelo autor. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> tem por objetivo conceder, de forma antecipada, o próprio provimento jurisdicional pleiteado. 
     
04 O prazo para a interposição do recurso adesivo e data a partir da qual se conta esse prazo são, respectivamente, 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 15 dias, contados da mesma data do termo inicial para as contra-razões do recurso principal. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 10 dias, contados da publicação do despacho que admitiu o recurso principal. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 15 dias, contados da publicação do despacho que admitiu o recurso principal. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> 10 dias, contados da mesma data do termo inicial para as contra-razões do recurso principal. 
     
05 O recurso de apelação, como regra geral, é recebido no duplo efeito: suspensivo e devolutivo. Na hipótese de o Juiz julgar, na mesma sentença, ação principal no caso do art. 520, caput, do Cod.Proc.Civil, e medida cautelar, a apelação será recebida 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> em seu duplo efeito. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> em seu duplo efeito para a ação principal e só no efeito devolutivo da parte da sentença da cautelar. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> só no efeito devolutivo. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> no efeito que a situação concreta recomendar, segundo prudente arbítrio do Juiz. 
     
06 Fixados os alimentos, em sentença, iniciou o credor a execução da dívida alimentar pretérita, compreendendo mais de 5 prestações, segundo o rito do art.733, do Cod.Proc.Civil, sob pena de prisão. Qual foi o despacho do Juiz? E qual foi o motivo? 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O Juiz mandou que a execução se processasse segundo o rito do art.732 (646, pagamento em 24 horas, sob pena de penhora). Porque a dívida pretérita de alimentos, sem a virtude de assegurar a subsistência presente doalimentando, não pode gerar decreto de prisão. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O Juiz mandou que a execução se processasse segundo o rito do art. 732 (646, pagamento em 24 horas, sob pena de penhora). Porque somente os alimentos provisionais podem ser executados segundo o rito do art. 733. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O Juiz mandou que a execução se processasse segundo o rito do art. 732 (646, pagamento em 24 horas, sob pena de penhora). Porque somente os alimentos provisórios podem ser executados segundo o rito do art.733. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> O Juiz mandou citar. Porque estava correta a opção do credor. 
     
07 Decretada a prisão civil, por dívida alimentar, poderá o devedor impetrar habeas-corpus, em cujo âmbito poderá argüir 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> que não reunia possibilidade de pagar a verba alimentar executada. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a legalidade ou não da prisão. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> questões civis relativas à lide. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> ilegalidade ou nulidade relativas ao mérito da sentença condenatória de alimentos. 
     
08 A ação monitória compete 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a quem pretender, com base em prova escrita ou oral, sob protesto de produzi-la, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a quem pretender o pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a quem pretender, com base em prova escrita com eficácia de título executivo, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a quem pretender, com base em prova escrita sem eficácia de título executivo, pagamento de soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel. 
     
09 Citado, na ação monitória, o réu poderá 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> apresentar embargos, somente. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> apresentar contestação, somente. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> acatar a ordem judicial, pagando ou entregando a coisa, ou, então, apresentar embargos. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> cumprir o mandado de pagamento ou entregar a coisa, oferecer embargos ou não opor embargos, desatendendo o pedido do credor. 
     
10 No exame de uma impetração de segurança, visando à nulidade de ato de autoridade administrativa que aplicou, em procedimento administrativo, pena de demissão ao servidor impetrante, deverá o Juiz 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> verificar se existe, ou não, causa legítima que autorize a imposição da sanção disciplinar. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> examinar o mérito da decisão administrativa. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> reexaminar as provas e as questões fáticas analisadas no procedimento administrativo. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> aferir da correta valoração das provas no procedimento administrativo. 
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RESPOSTAS
Questão 1 alternativa B 
Questão 2 alternativa C 
Questão 3 alternativa D 
Questão 4 alternativa A 
Questão 5 alternativa B 
Questão 6 alternativa A 
Questão 7 alternativa B 
Questão 8 alternativa D 
Questão 9 alternativa D 
Questão 10 alternativa A 
 
 
 
PRIVATE�Direito Processual Civil 09
Top of Form 9
PRIVATE�01 Caio, alegando que perdeu uma de suas mãos enquanto operava uma prensa na empresa em que trabalhava, propôs demanda com objetivo de obter o pagamento dos benefícios previdenciários a que tem direito. Essa demanda deverá ser julgada pela 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Justiça do Trabalho. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Justiça Comum Federal. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Justiça Comum Estadual, por Vara da Fazenda Pública, nas comarcas em que esta existir. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Justiça Comum Estadual, por Vara Cível, se não existir vara especializada. 
     
02 Inconformado com decisão proferida por juiz de primeira instância que rejeitou alegação de ilegitimidade de agir, o réu interpôs agravo de instrumento, o qual foi provido pelo Tribunal de Justiça do Estado, vencido o terceiro julgador. Contra essa decisão, o autor poderá interpor 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> embargos infringentes. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso especial. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> agravo regimental. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> recurso extraordinário. 
     
03 João e Mário, menores impúberes, representados por sua mãe, Cornélia, propuseram em face de seu pai, Caio, ação revisional de alimentos. Citado regularmente, Caio pretende que sejam abatidos do valor pleiteado R$ 10.000,00 (dez mil reais), que lhe são devidos por Cornélia. Aponte a alternativa correta. 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> A compensação, neste caso, não é permitida, na medida em que os alimentos são requeridos pelos filhos, enquanto a dívida seria da mãe. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Caio pode pleitear a compensação em contestação como matéria de defesa de mérito. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Tendo em vista a presença dos requisitos subjetivos específicos, Caio pode pleitear a compensação por meio de reconvenção. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> Caio pode pleitear a compensação em contestação, formulando pedido contraposto. 
     
04 Antônio ajuizou em face de João cautelar de busca e apreensão, a qual foi distribuída à 1ª Vara Cível, tendo o juiz determinado a citação do requerido. Em sua petição inicial informa que a ação principal terá como objetivo condenar o réu ao pagamento de indenização por má gestão de empresa da qual autor e réu são sócios. Após ser determinada a citação, e tendo em vista a denegação de medida liminar, Antônio ingressou com nova medida de cautelar em face de João, desta vez inominada, a qual foi distribuída à 2ª Vara Cível. Segundo informa a petição inicial da segunda cautelar, será proposta ação principal com o objetivo de condenar o réu a pagar indenização em razão da má gestão de empresa da qual as partes são sócias. O pedido e a causa de pedir, nas duas cautelares, são idênticos. Infere-se que 
A) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> as duas cautelares irão se processar separadamente, pois não há conexão entre as mesmas. 
B) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a segunda cautelar deverá ser extinta, na medida em que pouco importa o nome da ação, se as partes, o pedido e a causa de pedir são os mesmos e ocorre a litispendência, condenando-se o autor como litigante de má-fé. 
C) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> as duas cautelares deverão ser reunidas, porque embora conexas as duas cautelares, têm procedimento diverso, razão pela qual não são idênticas nos precisos termos da litispendência. 
D) <!--INPUT TYPE="radio" NAME="Q1" VALUE="A"--> a primeira cautelar deverá ser extinta, de vez que a interposição da segunda cautelar traduz a desistência tácita da primeira cautelar. 
     
05 Caio propõe em face de Tício ação de investigação de paternidade, a qual é julgada procedente, transitada a decisão em julgado. Passados mais de dois anos, Caio e Tício submetem-se ao exame de DNA, sendo que o resultado é em sentido contrário ao quanto decidido na mencionada ação. Tício, com base nessa prova, propõe demanda judicial negatória da paternidade. Assinale a hipótese correta. 
A) <!--INPUT TYPE="radio"

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