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Exercicios sobre PATOLOGIA DAS NEOPLASIAS

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Patologia das Neoplasias
Prof.Dr.Mauro Ajaj Saieg
USCS 2016
METODOLOGIA ADOTADA: APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES (TBL – TEAM BASED LEARNING):
SESSÃO DE TBL:
LEITURA INDIVIDUAL (Estudo prévio);
TESTE INDIVIDUAL (Votação);
TESTE EM GRUPO (Formação dos grupos, discussão das questões e votação em grupo);
APLICAÇÃO DOS CONCEITOS (Conferência baseada nas questões aplicadas - Justificativa).
TESTE INDIVIDUAL 
1. Quanto as neoplasias malignas, todas as alternativas abaixo são corretas, exceto:
O crescimento das neoplasias se dá mais pela evasão da apoptose do que pela alta taxa de crescimento, razão pela qual muitas vezes agentes quimioterápicos tem ação limitada. 
As células tronco neoplásicas são importantes no entendimento da progressão das neoplasias, e podem aparecer da desdiferenciação de células maduras
Neoplasias malignas diferem das benignas pela presença de metástases e padrão de crescimento infilitrativo, não vistos nas neoplasias benignas
Os efeitos paraneoplásicos são mais comuns nas neoplasias malignas, raramente aparecendo em tumores benignos, sendo indicativos de mau prognóstico. 
A caquexia no câncer está relacionada tanto ao alto consumo de glicose das células quanto à anorexia geralmente vista nestes pacientes. 
2. Em relação a mecanismos de metástase, qual a alternativa incorreta: 
Pode se afirmar que as metástases ocorrem não só por fatores da neoplasia, mas também por interação com as células estromais peri-neoplásicas, que participam de praticamente todas as fases do processo
A contração do citoesqueleto e a transição epitelio-mesenquimal são mecanismos adquiridos pelas células neoplásicas em sua progressão pelo parênquima até o vaso. 
Pode se inferir pelo processo metastático de que a presença de CTC (células tumorais circulantes) denota a presença de doença localmente invasiva, já que já há potencial metastático. 
A semelhança entre os perfis de expressão gênica entre os tumores primários e metastáticos infere que as alterações genéticas que levam a metástase devem ocorrer no inicio do desenvolvimento tumoral. 
Não tem metastáse o tecido que quer, mas sim o tecido que pode. 
3. Quanto aos fatores carcinogênicos é incorreto afirmar que: 
Podem ser de várias origens, e tem efeito acumulativo sobre os genes, com a exposição prolongada sendo mais deletéria e com maior risco de desenvolver neoplasias. 
Um exemplo de agentes biológicos causadores de cancer são as bactérias, como por exemplo o Helicobacter pylori, associado ao carcinoma gástrico. 
Virtualmente 100% dos casos de carcinomas do colo do útero são causados por exposição ao HPV.
Indivíduos imunodeprimidos tem maior facilidade de desenvolver neoplasias, já que a imunorregulação neoplásica é bastante conhecida e age como um efeito protetor do organismo. 
A carcinogênese por radiação leva principalmente a neoplasias da pele, graças a exposição aos raios UV. 
4. Assinale a alternativa incorreta:
O desenvolvimento de drogas que tem como alvo as mutações genéticas pontuais do câncer são eficazes pois com isso atacam a maior parte das neoplasias, sendo este o principal mecanismo de desregulação gênica nas neoplasias. 
O estudo de miRNA pode ser eficaz no desenvolvimento de terapias específicas para o câncer, já que eles estão diretamente relacionados a mecanismos de crescimento celular. 
Rearranjos cromossômicos podem levar tanto a perda como a ganho de função de um gene, com consequente estímulo de divisão celular. 
Fatores epigenéticos são importantes promotores de alteração de expressão gênica e podem estar relacionados às neoplasias, mesmo em casos onde não há mutação genética evidenciada.
Em alguns exemplos, como no câncer de cólon, por exemplo, as neoplasias benignas sofrem uma sequencia de mutações genéticas que podem levar ao surgimento de neoplasias malignas, numa condição conhecida como sequência adenoma-carcinoma
5. Assinale a alternativa incorreta:
A pesquisa de mutações genéticas pontuais no câncer se faz basicamente por técnicas de PCR e variações, com sequenciamento do DNA amplificado. 
A imunoistoquímica pode ser usada tanto para pesquisa de origem do tumor quanto para nortear prognóstico e tratamento. 
Técninas como a hibridização in situ por fluorescência podem ser usadas para detecção de reaaranjos cromossômicos e amplificação gênica. 
A pesquisa de expressão gênica se faz através da extração de DNA das células tumorais seguida de medição de expressão de cada gene a pesquisar comparando com o genoma normal, e serve para traçar o perfil molecular de uma neoplasia. 
Marcadores tumorais sanguíneos são úteis para o acompanhamento da neoplasia, servindo como alertas de falha no tratamento ou recidiva do tumor pós tratamento. 
DISCUSSÃO 
EM GRUPO
(30 minutos)
VAMOS VOTAR NOVAMENTE???
1. Quanto as neoplasias malignas, todas as alternativas abaixo são corretas, exceto:
O crescimento das neoplasias se dá mais pela evasão da apoptose do que pela alta taxa de crescimento, razão pela qual muitas vezes agentes quimioterápicos tem ação limitada. 
As células tronco neoplásicas são importantes no entendimento da progressão das neoplasias, e podem aparecer da desdiferenciação de células maduras
Neoplasias malignas diferem das benignas pela presença de metástases e padrão de crescimento infilitrativo, não vistos nas neoplasias benignas
Os efeitos paraneoplásicos são mais comuns nas neoplasias malignas, raramente aparecendo em tumores benignos, sendo indicativos de mau prognóstico. 
A caquexia no câncer está relacionada tanto ao alto consumo de glicose das células quanto à anorexia geralmente vista nestes pacientes. 
2. Em relação a mecanismos de metástase, qual a alternativa incorreta: 
Pode se afirmar que as metástases ocorrem não só por fatores da neoplasia, mas também por interação com as células estromais peri-neoplásicas, que participam de praticamente todas as fases do processo
A contração do citoesqueleto e a transição epitelio-mesenquimal são mecanismos adquiridos pelas células neoplásicas em sua progressão pelo parênquima até o vaso. 
Pode se inferir pelo processo metastático de que a presença de CTC (células tumorais circulantes) denota a presença de doença localmente invasiva, já que já há potencial metastático. 
A semelhança entre os perfis de expressão gênica entre os tumores primários e metastáticos infere que as alterações genéticas que levam a metástase devem ocorrer no inicio do desenvolvimento tumoral. 
Não tem metastáse o tecido que quer, mas sim o tecido que pode. 
3. Quanto aos fatores carcinogênicos é incorreto afirmar que: 
Podem ser de várias origens, e tem efeito acumulativo sobre os genes, com a exposição prolongada sendo mais deletéria e com maior risco de desenvolver neoplasias. 
Um exemplo de agentes biológicos causadores de cancer são as bactérias, como por exemplo o Helicobacter pylori, associado ao carcinoma gástrico. 
Virtualmente 100% dos casos de carcinomas do colo do útero são causados por exposição ao HPV.
Indivíduos imunodeprimidos tem maior facilidade de desenvolver neoplasias, já que a imunorregulação neoplásica é bastante conhecida e age como um efeito protetor do organismo. 
A carcinogênese por radiação leva principalmente a neoplasias da pele, graças a exposição aos raios UV. 
4. Assinale a alternativa incorreta:
O desenvolvimento de drogas que tem como alvo as mutações genéticas pontuais do câncer são eficazes pois com isso atacam a maior parte das neoplasias, sendo este o principal mecanismo de desregulação gênica nas neoplasias. 
O estudo de miRNA pode ser eficaz no desenvolvimento de terapias específicas para o câncer, já que eles estão diretamente relacionados a mecanismos de crescimento celular. 
Rearranjos cromossômicos podem levar tanto a perda como a ganho de função de um gene, com consequente estímulo de divisão celular. 
Fatores epigenéticos são importantes promotores de alteração de expressão gênica e podem estar relacionados às neoplasias, mesmo em casos onde nãohá mutação genética evidenciada.
Em alguns exemplos, como no câncer de cólon, por exemplo, as neoplasias benignas sofrem uma sequencia de mutações genéticas que podem levar ao surgimento de neoplasias malignas, numa condição conhecida como sequência adenoma-carcinoma
5. Assinale a alternativa incorreta:
A pesquisa de mutações genéticas pontuais no câncer se faz basicamente por técnicas de PCR e variações, com sequenciamento do DNA amplificado. 
A imunoistoquímica pode ser usada tanto para pesquisa de origem do tumor quanto para nortear prognóstico e tratamento. 
Técninas como a hibridização in situ por fluorescência podem ser usadas para detecção de reaaranjos cromossômicos e amplificação gênica. 
A pesquisa de expressão gênica se faz através da extração de DNA das células tumorais seguida de medição de expressão de cada gene a pesquisar comparando com o genoma normal, e serve para traçar o perfil molecular de uma neoplasia. 
Marcadores tumorais sanguíneos são úteis para o acompanhamento da neoplasia, servindo como alertas de falha no tratamento ou recidiva do tumor pós tratamento. 
VAMOS COMPARAR AS RESPOSTAS INDIVIDUAIS E EM GRUPO???
JUSTIFICATIVA DAS QUESTÕES
1. Quanto as neoplasias malignas, todas as alternativas abaixo são corretas, exceto:
O crescimento das neoplasias se dá mais pela evasão da apoptose do que pela alta taxa de crescimento, razão pela qual muitas vezes agentes quimioterápicos tem ação limitada. 
As células tronco neoplásicas são importantes no entendimento da progressão das neoplasias, e podem aparecer da desdiferenciação de células maduras
Neoplasias malignas diferem das benignas pela presença de metástases e padrão de crescimento infilitrativo, não vistos nas neoplasias benignas
Os efeitos paraneoplásicos são mais comuns nas neoplasias malignas, raramente aparecendo em tumores benignos, sendo indicativos de mau prognóstico. 
A caquexia no câncer está relacionada tanto ao alto consumo de glicose das células quanto à anorexia geralmente vista nestes pacientes. 
2. Em relação a mecanismos de metástase, qual a alternativa incorreta: 
Pode se afirmar que as metástases ocorrem não só por fatores da neoplasia, mas também por interação com as células estromais peri-neoplásicas, que participam de praticamente todas as fases do processo
A contração do citoesqueleto e a transição epitelio-mesenquimal são mecanismos adquiridos pelas células neoplásicas em sua progressão pelo parênquima até o vaso. 
Pode se inferir pelo processo metastático de que a presença de CTC (células tumorais circulantes) denota a presença de doença localmente invasiva, já que já há potencial metastático. 
A semelhança entre os perfis de expressão gênica entre os tumores primários e metastáticos infere que as alterações genéticas que levam a metástase devem ocorrer no inicio do desenvolvimento tumoral. 
Não tem metastáse o tecido que quer, mas sim o tecido que pode. 
3. Quanto aos fatores carcinogênicos é incorreto afirmar que: 
Podem ser de várias origens, e tem efeito acumulativo sobre os genes, com a exposição prolongada sendo mais deletéria e com maior risco de desenvolver neoplasias. 
Um exemplo de agentes biológicos causadores de cancer são as bactérias, como por exemplo o Helicobacter pylori, associado ao carcinoma gástrico. 
Virtualmente 100% dos casos de carcinomas do colo do útero são causados por exposição ao HPV.
Indivíduos imunodeprimidos tem maior facilidade de desenvolver neoplasias, já que a imunorregulação neoplásica é bastante conhecida e age como um efeito protetor do organismo. 
A carcinogênese por radiação leva principalmente a neoplasias da pele, graças a exposição aos raios UV. 
4. Assinale a alternativa incorreta:
O desenvolvimento de drogas que tem como alvo as mutações genéticas pontuais do câncer são eficazes pois com isso atacam a maior parte das neoplasias, sendo este o principal mecanismo de desregulação gênica nas neoplasias. 
O estudo de miRNA pode ser eficaz no desenvolvimento de terapias específicas para o câncer, já que eles estão diretamente relacionados a mecanismos de crescimento celular. 
Rearranjos cromossômicos podem levar tanto a perda como a ganho de função de um gene, com consequente estímulo de divisão celular. 
Fatores epigenéticos são importantes promotores de alteração de expressão gênica e podem estar relacionados às neoplasias, mesmo em casos onde não há mutação genética evidenciada.
Em alguns exemplos, como no câncer de cólon, por exemplo, as neoplasias benignas sofrem uma sequencia de mutações genéticas que podem levar ao surgimento de neoplasias malignas, numa condição conhecida como sequência adenoma-carcinoma
5. Assinale a alternativa incorreta:
A pesquisa de mutações genéticas pontuais no câncer se faz basicamente por técnicas de PCR e variações, com sequenciamento do DNA amplificado. 
A imunoistoquímica pode ser usada tanto para pesquisa de origem do tumor quanto para nortear prognóstico e tratamento. 
Técninas como a hibridização in situ por fluorescência podem ser usadas para detecção de reaaranjos cromossômicos e amplificação gênica. 
A pesquisa de expressão gênica se faz através da extração de DNA das células tumorais seguida de medição de expressão de cada gene a pesquisar comparando com o genoma normal, e serve para traçar o perfil molecular de uma neoplasia. 
Marcadores tumorais sanguíneos são úteis para o acompanhamento da neoplasia, servindo como alertas de falha no tratamento ou recidiva do tumor pós tratamento. 
Câncer
Susceptibilidade
Meio 
Ambiente
Estilo de Vida
Sistema 
Imunológico
Carcinógenos (iniciação e promoção)
Carcinógeno - Iniciador
Reparação
do DNA
Morte 
celular
Alteração permanente
Promotores
Mutações adicionais
29
Os promotores podem induzir tumores em células iniciadas, mas não são tumorigênicos por si só
Bases moleculares do câncer
 Lesão genética não letal
 Principais genes envolvidos
 Proto-oncogenes
 Genes supressores tumorais (antioncogenes)
 Genes reguladores da apoptose
 Genes reguladores do reparo do DNA
30
Bom, nós falamos no início da exposiçao que o câncer usualmente é resultado de lesão genética adquirida em células somáticas.
Depois nos abordamos alguns carcinógenos e hábitos relacionados a gênese do câncer.
Agora nos veremos onde estes agentes atuam, quais são as bases moleculares da gênese do Ca. Onde estes agentes mutagênicos agem preferencialmente e inicialmente no material genético.
Estes genes podem ser divididos nas seguintes categorias: genes que ativam a proliferaçao celular, que inibem a proliferaçao, que regulam o processo de apoptose e que participam do reparo do DNA
NEOPLASIAS - CLASSIFICAÇÃO
SIMPLES – neoplasias com apenas um tecido
MISTAS - com mais de um tecido
ORGANÓIDES OU COMPLEXAS – com mais de um 		tecido, imitando órgãos
CRITÉRIOS:
	HISTOLÓGICO
	HISTOGENÉTICO
CLASSIFICAÇÃO
Benigna
Maligna
 Comportamento biológico
CLASSIFICAÇÃO – DIFERENCIAÇÃO CELULAR
Neoplasias benignas
Células lembram as células normais
Sem atipias nucleares ou arquiteturais
Neoplasias malignas
Variam de bem diferenciados a indiferenciados
Presença de atipia celular e arquitetural 
DIFERENCIAÇÃO E ANAPLASIA
CÉLULA PRIMITIVA
TECIDOS
NORMAIS
DIFERENCIADOS
MALIGNOS - GRAUS DE ANAPLASIA
BENIGNOS
 SEM
ANAPLASIA
ANAPLASIA
Polimorfismo celular e nuclear
Morfologia nuclear anormal (hipercromasia e aumento da relação núcleo/ citoplasma)
Mitoses atípicas
Perda da polaridade celular (desarranjo)
ANAPLASIA
DIFERENCIAÇÃO E ANAPLASIA
NEOPLASIAS MATURAS OU BENIGNAS
Sufixo OMA ao tecido imitado
NEOPLASIAS IMATURAS OU MALIGNAS (ANAPLASIA)
Neoplasias epiteliais: CARCINOMA + o tecido imitado
Carcinoma espinocelular
Neoplasias não epiteliais: SARCOMA + o tecido imitado
Lipossarcoma
EXCEÇÕES:
	Nevos, melanoma, linfoma
 Epônimos: nomes de autores (Tumor de Ewing, Tumor de Wilms, Linfoma de Hodgkin, Sarcoma de Kaposi)
NEOPLASIAS - NOMENCLATURA
NEOPLASIAS SIMPLES EPITELIAISMATURAS
De epitelio plano - PAPILOMA
De glândulas - ADENOMAS
EPIDERME
CAMADA BASAL
CAMADA DE CÉLULAS ESPINHOSAS
CAMADA DE CÉLULAS GRANULOSAS
CAMADA CORNEA
FCMSCSP – Departamento de Patologia - 2008
PAPILOMA ESCAMOSO
ADENOMA
FCMSCSP – Departamento de Patologia - 2008
ADENOMA
NEOPLASIAS SIMPLES EPITELIAIS IMATURAS
CARCINOMAS
EPIDERME
CAMADA BASAL
CAMADA DE CÉLULAS ESPINHOSAS
CAMADA DE CÉLULAS GRANULOSAS
CAMADA CORNEA
FCMSCSP – Departamento de Patologia - 2008
CARCINOMA BASOCELULAR
CARCINOMA BASOCELULAR
CARCINOMA ESPINOCELULAR
CARCINOMA ESPINOCELULAR
ANELAR
ADENOCARCINOMA
ADENOCARCINOMA
ADENOCARCINOMA
NEOPLASIAS SIMPLES MATURAS NÃO EPITELIAIS
LEIOMIOMA
LIPOMA
HEMANGIOMA
NEOPLASIAS SIMPLES IMATURAS NÃO EPITELIAIS
SARCOMAS
SARCOMA
LEIOMIOSSARCOMA
LEIOMIOSSARCOMA
LEIOMIOSSARCOMA
LIPOSSARCOMA
EPÔNIMO
Sarcoma de Kaposi
FCMSCSP – Departamento de Patologia - 2008
NEOPLASIAS MISTAS
Fibroadenoma
Adenoma pleomórfico
Benigna
Maligna
Taxa de crescimento
Baixa
Alta
Figuras de mitoses
Raras
Frequentes
Atipias celulares
Raras
Frequentes
Atipias arquiteturais
Raras
Frequentes
Degeneração / necrose
Ausente
Presente
Tipo de crescimento
Expansivo
Infiltrativo
Pseudo-cápsula
Presente
Geral/ ausente
Limites
Bem definidos
Imprecisos
Efeitos loc./sistêmicos
Geral/ ausentes
Presentes
Recidiva
Geral/ ausentes
Presente
Metástase
Ausente
Presente
LEIOMIOSSARCOMA
LEIOMIOMA
Crescimento expansivo
Crescimento infiltrativo
BENIGNA			MALIGNA
GRADUAÇÃO HISTOLÓGICA
GX - O grau de diferenciação não pode ser avaliado
G1 - Bem diferenciado
G2 - Moderadamente diferenciado
G3 - Pouco diferenciado
G4 - Indiferenciado
I
II
III
IV
DIFERENCIAÇÃO E ANAPLASIA
CÉLULA TRONCO PRIMITIVA OU “STEM CELL”
TECIDOS
NORMAIS
DIFERENCIADOS
MALIGNOS - GRAUS DE ANAPLASIA
BENIGNOS
 SEM
ANAPLASIA
Invasão e Disseminação
TRANSFORMAÇÃO
CRESCIMENTO DAS CÉLULAS TRANSFORMADAS
BIOLOGIA DO CRESCIMENTO TUMORAL
METÁSTASES À DISTÂNCIA
INVASÃO LOCAL
NEOPLASIAS EPITELIAIS
DISPLASIA
CARCINOMA “IN SITU”
CARCINOMA INVASIVO
(INVASÃO LOCAL)
METÁSTASES À DISTÂNCIA
Estágios da neoplasia epitelial maligna
Neoplasia intra-epitelial de baixo grau
Neoplasia intra-epitelial de alto grau
Carcinoma “in situ”
Carcinoma invasivo
Neoplasia Intraepitelial Cervical
As alterações iniciam-se nas camadas profundas do epitélio (células basais) e progridem às camadas superficiais.
NIC I: despolarização no 1:3 inferior do epitélio.
NIC II: despolarização nos 2:3 profundos do epitélio.
NIC III: despolarização em toda a espessura do epitélio
Carcinoma invasivo
VIAS DE DISSEMINAÇÃO
Invasão local
Contiguidade
Implantes em cavidades e superfícies corporais
Disseminação linfática
Via mais comum de disseminação dos carcinomas
Linfonodos regionais
Linfonodo sentinela
Disseminação hematogênica
Carcinomas e sarcomas
Mais comum pelo sistema venoso
Fígado e pulmão são os órgãos mais envolvidos
METÁSTASE
Desenvolvimento do tumor a distância
Característica inequívoca de malignidade
Todas as neoplasias malignas podem produzir metástases
Cerca de 30% dos pacientes com tumores sólidos tem metástases ao diagnóstico
Reduz a possibilidade de cura
ETAPAS 
DA METÁSTASE
INVASÃO LINFÁTICA
METÁSTASE EM LINFONODO
INVASÃO SANGUÍNEA
METÁSTASES PULMONARES
METÁSTASES HEPÁTICAS
ESTADIAMENTO
Importância:
Ajudar o oncologista no planejamento do tratamento
Fornece informações em relação ao prognóstico
Ajudar na avaliação dos resultados de tratamento
Facilitar a troca de informações entre os centros de tratamento
Contribuir para a pesquisa contínua sobre o câncer
ESTADIAMENTO
Sistema TNM
Desenvolvido por Pierre Denoix na França entre os anos de 1943 e 1952
Avalia a extensão anatômica da doença
Clínica 
Anátomo-patológica
Variáveis avaliadas
T - extensão do tumor primário
N - ausência ou presença de metástase em linfonodos regionais e a sua extensão
M - ausência ou presença de metástase à distância
SISTEMA TNM
T - Tumor Primário
TX - O tumor primário não pode ser avaliado
T0 - Não há evidência de tumor primário
Tis - Carcinoma in situ
T1, T2, T3, T4 - Tamanho crescente e/ou extensão local do tumor primário
N - Linfonodos Regionais
NX - Os linfonodos regionais não podem ser avaliados
N0 - Ausência de metástase em linfonodos regionais
N1, N2, N3 - Comprometimento crescente dos linfonodos regionais
M - Metástase à Distância
MX - A presença de metástase à distância não pode ser avaliada.
M0 - Ausência de metástase à distância
M1 - Metástase à distância
OBRIGADO!!!

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