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bissecao xn=a+b/2 parada: |a-b|<e ou f(xn)<erro se f(a)*f(b)<0 xn=b senao xn=a falsa posição xn= a -[(b-a)*f(a)] / [f(b)-f(a)] se f(a)*f(b)<0 b=xn senão a=xn parada: |xn-xn-1|<erro restrição: intervalo ter valor desejado mtd das cordas f"(x)>0 ; f(a)<0 e f(b)>0 b é fixo. f"(x)>0 ; f(a)>0 e f(b)<0 a é fixo f"(x)<0 ; f(a)<0 e f(b)>0 a é fixo f"(x)<0 ;f(a)>0 e f(b)<0 b é fixo Interação linear f(x) = 0; y=x y=g(x) algoritmo: xn=g(xn-1) parada: |xn-xn-1|<e melhor extremo: se |g'(a)|<|g'(b)| então x0=a, senão x0=b Newton-Raphson ou metodo das tangentes algoritmo: xn= xn-1 - f(n-1)/f'(n-1) restrição: conhecer o intervalo que se tem raiz melhor extremo: função e derivada segunda com o mesmo sinal f(xi). f''(xi) > 0 newton-raphson-fourier 1ª) Se f(a). f(b) > 0, então existe um número par de raízes reais (contando suas multiplicidades) ou não existe raízes reais no intervalo (a, b) (Teorema de Bolzano); 2ª) Se f(a).f(b) < 0, então existe um número ímpar de raízes reais (contando suas multiplicidades) no intervalo (a, b) (Teorema de Bolzano); 3ª) Se f'(a). f'(b) > 0, então o comportamento da função neste intervalo poderá ser apenas crescente ou apenas decrescente, e nunca os dois se alternando; 4ª) Se f'(a). f'(b) < 0, então a função terá o comportamento de ora crescer ora decrescer; 5ª) Se f"(a). f"(b) > 0, então a concavidade não muda no intervalo em análise; 6ª) Se f"(a). f"(b) < 0, então a concavidade muda no intervalo em análise Metodo das secantes não precisa de valores entre o intervalo da raiz f(xn). f(xn-1) < 0 algoritmo: xn+1 = xn -[(xn-xn-1)*(f(xn)]/[f(xn)-f(xn-1)] metodo misto xm=(xmN+xmF)/2 |xmN-xmF|<erro 1)utiliza metodo de newton-raphson, encontra a primeira aproximação 2)verifica o extremo a trocar f(a)*f(b)<0 b=xn senão a=xn 3)usa o metodo da falsa posição 4)verifica o erro, se for maior.. usa o algoritimo e verifica novamente o extremo 5)repete tudo. sistemas lineares 5.2.2.3 Classificação do Sistema Triangular Seja U um sistema triangular superior escalonado de m equações e n incógnitas, teremos as seguintes possibilidades: i) m = n ® sistema compatível e determinado; ii) m < n ® sistema compatível e indeterminado. Se durante o escalonamento surgir equações do tipo: 0x1 + 0x2 + ... + 0xn = bm, então: i) Se bm = 0, então eliminaremos a equação e continuamos o escalonamento; ii) Se bm diferente de 0, então conclui-se que o sistema é incompatível. cramer x1=ds1/d x2=ds2/d x3=ds3/d sendo ds1,ds2 e ds3 determinantes com substituição com a resposta d o determinante do sistema. Gauss --> escada reduzida 1ª etapa: Matriz completa: M = 3 1 1 2 2 1 1 0 1 2 1 3 2ª etapa: Triangulação: Iremos se referir as equações como: E1 (primeira equação), E2 (segunda equação) e assim por diante. O componentes x indica o pivô. 3ª etapa: Retro-substituição: Da terceira linha temos: 3x3 = 3 � x3 = 1 Substituindo x3 na segunda linha temos: -3x2 - 3(1) = -6 � x2 = 1 Substituindo x3 e x2 na primeira linha temos: 1x1 + 2(1) + 1(1) = 3 � x1 = 0 A solução deste sistema é x : ( 0, 1, 1)T Jordan --> transforma o sistema em uma diagonal Gauss-Jacobi (algébrico) 1 verifica convergencia: matriz principal com maiores valores 2 isola cada incognita usando a diagonal 3 atribui x=y=z=0 se nada for dado 4 faz-se as iterações Gauss-jacobi matricial I=matriz inferior S=matriz superior d=matriz diagonal b=matriz lado de valores d-1=matriz inversa(valores 1/d) D*X^k = B-(S+I)*X^(K-1) [X^k=J*X^(k-1) + E] J=-D^-1 * (S+I) E=D^-1 *B Gauss-Seidel - é semelhante ao Gauss-Jacobi, porém na própria iteração ja usa o valor calculado.. por exemplo no calculo de y2 e z2 ja usa o valor de x2. Gauss-Seidel matricial d*x^k=B-I*x^k-S*x^k x^k=G*X^(K-1)+f G=-(D+I)^-1 *S F=(D+I)^-1 *B
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