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Currículo Escolar prova

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Prova de Objetiva de CURRICULO ESCOLAR, feita dia 30/03/2015 - Algumas questões que caíram em minha prova
1- [...] algumas ideias educacionais que se desenvolveram na chamada modernidade [...] apresentaram a modernização da instrução pública no Brasil, no final do século XIX e início do século XX. Dentre essas ideias, manifestas na renovação da concepção de educação e na implantação de novos métodos de ensino [...] 
TRINDADE, S. A.; MENEZES, Irani R. A educação na modernidade e a modernização da escola no Brasil:século XIX e início do século XX. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/36/art10_36.pdf>. Acesso em: 12/12/2014. 
Com base no texto acima e nos conteúdos estudados no livro base quais foram os dois métodos estrangeiros transferidos e adaptados para o Brasil no final do século XIX e início do século XX: 
a) Método Indutivo e Lições das Coisas 
b) Ratio Studiorum e Método Indutivo 
c) Lições das Coisas e Ratio Studiorum 
d) Método Lancaster e Método Intuitivo 
e) Lancaster e Método Enciclopédico 
2- “No tempo da educação cristã, os jesuítas tinham a totalidade do ensino e a Metrópole estava do outro lado do Atlântico [...] como os padres, sobretudo em virtude do Ratio Studiorum e de seu voto de obediência, resolviam aqui mesmo a quase totalidade das aplicações das diretrizes educacionais, e como, por outro lado, a própria necessidade e prudência exigiam que não se esperasse a possibilidade de uma resposta que muita vez, só após anos, viria de Portugal, praticamente o Brasil dos dois primeiros séculos viveu em estado de simplicidade legisferal, livre tanto da epidemia de leis e decretos quanto da petulância de políticos legisladores ou de administradores autossuficientes em educação. Contudo, chegou Pombal e, com, ele, o furacão que varreu o ensino brasileiro, de norte a sul. O que as invasões dos bárbaros foram para a Europa, a reforma de Pombal o foi para a educação brasileira. 
TOBIAS, José Antônio. História da Educação Brasileira. São Paulo: Ibrasa, 1986. p. 153. 
Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, o Marquês de Pombal expulsou os jesuítas com intuito de... 
a) Aumentar o poder português e a arrecadação financeira a fim de engordar seus cofres. 
b) Implantar um novo plano de ensino articulado pela Coroa Portuguesa. 
c) Aliançar mais nativos em prol do programa financeiro e educacional articulado pelo Marquês de pombal. 
d) Combater o analfabetismo que era alto por descaso dos jesuítas. 
e) Articular aumento da arrecadação para os cofres da Coroa à melhoria da educação nacional, até então praticada sob o regime de aulas régias. 
3-O currículo oficial desvela facetas do que se está buscando da educação, da escola, mesmo que não concordemos com suas diretrizes. Conhecer criticamente as propostas oficiais nos possibilita um papel mais ativo diante da relação currículo oficial/currículo real, pois só poderemos nos contrapor ao que é imposto se conhecermos o seu conteúdo, as razões das escolhas feitas, as implicações socioeconômicas e a politicas presentes na proposta. 
ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil dos jesuítas aos anos de 1980. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 10. 
Com relação ao currículo “real”, podemos afirmar que: 
a) É o currículo elaborado pela secretária de educação e repassado à instituição para sua execução. 
b) É o currículo que foi colocado em prática pelo professor, que não possui relação com o currículo formal. 
c) É o currículo elaborado de acordo com a LDB e que compõem o projeto político pedagógico da escola. 
d) É aquele dado pelo Projeto Político Pedagógico e que o professor executa em sala de aula exatamente de acordo com o que foi planejado. 
e) É aquele que realmente acontece em sala de aula, em decorrência do plano de aula e do projeto político pedagógico. 
4-Montesquieu na sua obra “Do Espírito das leis” coloca que:“As leis, no seu sentido mais amplo, são relações necessárias que
derivam da natureza das coisas e, nesse sentido, todos os seres têm suas leis; a divindade possui suas leis; o mundo material
possui suas leis; as inteligências superiores ao homem possuem suas leis; os animais possuem suas leis, o homem possui suas
leis.”
MONTESQUIEU. Do Espírito das leis in Coleção Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979. p. 25.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi citada pela primeira vez na Constituição de 1934, mas sua primeira versão
foi promulgada em 1961 (LDB 4024/61), seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a promulgação da mais recente em
1996, na qual esta Lei assumiu a versão que utilizamos atualmente.
Sobre esta lei é correto afirmar que:
A Norteia a organização curricular, mas não define a forma como este currículo deve ser organizado e nem qual
teoria deve fundamentar a prática pedagógica.
B Dá as respostas às questões: o que, como e para que ensinar, para nortear assim da melhor forma a elaboração do
currículo na escola.
C O objetivo para o ensino fundamental é a formação para o trabalho, sendo destacado nesta fase do ensino a
educação tecnológica básica.
D Delimita como deve ser a proposta pedagógica da educação em nível nacional, esta deve ser acatada na sua
integralidade.
E A LDB apresenta aspectos a serem adotados pela escola, a fim de haver uma uniformidade nacional, como: a teoria
pedagógica a ser adotada, a concepção de indivíduo que vai embasar a elaboração curricular.
5-O currículo oficial desvela facetas do que se está buscando da educação, da escola, mesmo que não concordemos com suas
diretrizes. Conhecer criticamente as propostas oficiais nos possibilita um papel mais ativo diante da relação currículo
oficial/currículo real, pois só poderemos nos contrapor ao que é imposto se conhecermos o seu conteúdo, as razões das escolhas
feitas, as implicações socioeconômicas e a politicas presentes na proposta.
ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil dos jesuítas aos anos de 1980. Campinas: Autores
Associados, 2004. p. 10.
Com relação ao currículo “real”, podemos afirmar que:
A É o currículo elaborado pela secretária de educação e repassado à instituição para sua execução.
B É o currículo que foi colocado em prática pelo professor, que não possui relação com o currículo formal.
C É o currículo elaborado de acordo com a LDB e que compõem o Projeto Político Pedagógico da escola.
D É aquele dado pelo Projeto Político Pedagógico e que o professor executa em sala de aula exatamente de acordo com
o que foi planejado.
E É aquele que realmente acontece em sala de aula, em decorrência do plano de aula e do Projeto Politico
Pedagógico.
6-Ao longo da história da pedagogia a noção de currículo ganhou muitos significados e essas definições ainda influenciam as concepções e práticas pedagógicas dos professores(as) nas escolas.
O sentido etimológico da palavra currículo (termo latino "curriculum") expressa movimento progressivo, pista de corrida, caminho a ser percorrido. No contexto educacional, a noção de currículo tem abarcado proposições diversas englobando referenciais curriculares propostos pelas redes de ensino, grade curricular com disciplinas e atividades, conjunto de planos de ensino dos professores(as), aquilo que acontece na sala de aula e experiências vividas pelos alunos na escola, entre outros.O conceito de currículo inicialmente utilizado na Europa e nas Colônias Americanas tinha o sentido estrito de matéria, até o final do século XIX. Em 1902, com a publicação do livro "The child and the curriculum" de John Dewey, a definição vai se enriquecendo, pois a partir da crítica aos currículos utilizados nas escolas daquela época apontava-se para a construção de um currículo que valorizava os interesses do aluno e o papel importante atribuído à experiência para a aprendizagem escolar. Percebe-se assim a ampliação do sentido dado a noção de currículo para além da matéria, incorporando a dimensão do ensino e da aprendizagem. 
FERRAZ, OsvaldoLuiz; CORREIA, Walter Roberto. Teorias curriculares, perspectivas teóricas em Educação Física Escolar e implicações para a formação docente. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. vol.26 no.3 São Paulo July/Sept. 2012. p. 532. Disponível: < http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v26n3/18.pdf >. Acesso em: 28/12/2014.
Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, assinale quais são as três primeiras subdivisões teóricas que embasaram a organização curricular brasileira:
	A
	teorias tecnicistas, teorias não-críticas e teorias pré-críticas.
	B
	teoria crítico-reprodutivista, teoria escola-nova, teoria crítica.
	C
	teoria crítica, teoria pós-crítica e teorias histórico-críticas.
	D
	teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas.
	E
	teorias tradicionais, teorias tecnicistas e teorias críticas.

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