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FICHAMENTO GERAL CONTAR HISTÓRIAS UMA ARTE SEM IDADE DE BETTY COELHO

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UNIVERSIDADE DE UBERABA
FICHAMENTO
 
CARIACICA – ES
2015
FICHAMENTO GERAL: “CONTAR HISTÓRIAS: UMA ARTE SEM IDADE” DE BETTY COELHO
Trabalho apresentado à Universidade De Uberaba, polo de Cariacica - ES, como parte das exigências do componente Trabalho de Construção de Aprendizagem da primeira Etapa do Curso de Pedagogia, sob orientação da preceptora Michelly Bart Do Nascimento.
CARIACICA – ES
2015
Introdução: antecedentes ou uma história na primeira pessoa 
O trabalho mostra-nos as experiências da autora, nos mostrando como contar uma história.
A autora cita a experiência vivida na sala de aula durante um estágio no curso de magistério, precisava fazer com que as crianças a vissem se uma forma diferente como uma autoridade na sala de aula, e começar a contar história lhe deu o que ela precisava, pois, conquistou as crianças não por imposição de autoridade como professora, mas com a conquista pela história contada. Percebeu que as crianças se interessavam bastante. 
“aprendi a primeira lição de magistério: ouvir histórias e cantar são coisas de que as crianças gostam muito. Daí por diante não parei de aprender com as crianças observando-lhes as reações interpretando suas atitudes e refletindo sobre isso.” (p.8).
Capítulo 1: Escolha da história
A história para ser contada deve ser escolhida de acordo a faixa etária e interesses. Às vezes leva se tempo pesquisando para encontrar a história adequada que atenda ao interesse dos ouvintes. (p.13)
A autora ressalta as crianças com certas deficiências tem uma atenção maior. Para cada situação deve-se ter o cuidado na escolha das histórias. (p.20)
A escolha da história funciona com o uma chave mágica e tem importância decisiva no processo narrativo. Falei chave não falei “varinha”. Chave requer habilidade para ser manejada a habilidade que se conquista com empenho e estudo. (p.20)
A escolha da história de acordo com a idade é muito importante, já nos casos de crianças especiais ou com alguma doença a história precisa ser suave e escolhida para que não a faça lembra de sua situação. Nesses casos as crianças preferem as que a façam usar a imaginação.
Capítulo 2: Estudo da história infantil
Quem se propõe a contar uma história e a estuda tendo em vista as características dos elementos que a compõem adquire maior confiança familiariza-se com os personagens. (p 26).
Estudar uma história é também inventar as músicas ou adaptar a letra a músicas conhecidas conforme sugestão do texto que são introduzidas no decorrer do enredo ou no seu final. É interessante como o próprio personagem nos inspira. (p. 27)
Neste capítulo a autora revela que para se contar uma história precisa antes estuda-la não para que a conte exatamente como a estudou mais para que haja firmeza em conhecimento para prender a atenção do aluno. Podendo assim trabalhar de uma forma que poderá incluir uma canção para que a história termine com total atenção do ouvinte.
Capítulo 3: Formas de apresentação das histórias
A simples narrativa mostra, que para contar uma boa história, não tem necessidade de criar um espetáculo, apenas que o contador a conheça e envolva os ouvintes.
Simples narrativa, esta é sem dúvida a mais fascinante de todas as formas a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias. Não requer nenhum acessório e se processa por meio da voz do narrador de sua postura. (p. 31)
A autora fez uma observação, de que um contador de história não usa o livro, pois, dessa forma prejudica a beleza no trabalho pois ele poderá se perder tentando ser fiel a história do livro.
As crianças quando ficam encantadas com a história são capazes de reproduzir em seu rosto a expressão dos acontecimentos, mostrando, assim, que eles.
Observo a expressão dos rostos e convido uma criança que reproduza melhor a expressão condizente com a frase para mostrar aos companheiros.  (p. 37)
Capitulo 4: A narração da história
A conversa antes da história, é importante, pois, o ouvinte sempre vai se lembrar de um fato ou que tem um animal como o da história, e nessa conversa o narrador tem a oportunidade de fazer algumas perguntas antes para que quando começar não seja interrompido.
Antes porém é conveniente estabelecer uma breve conversa que facilite o entendimento do enredo e evite interrupções. (p.47)
Saber escolher a história pela faixa etária é muito importante, mas, podemos ver durante a história, que algumas crianças da mesma faixa etária se distraem mais rápido que outras.
A duração da narrativa a duração da narrativa em si depende da faixa etária e do interesse que suscita: 5 a 10 minutos para os pequeninos de 15 a 20 minutos para os maiores. (p.54)
Capitulo 5: Atividades a partir da história
Após, a história existem várias atividades que poder ser criadas a partir dela, fazendo com que cada ouvinte possa expressar o que que entendeu.
A história funciona então como agente desencadeador de criatividade inspirando cada pessoa a manifestar-se expressivamente de acordo com sua preferência. (p. 59)
Dramatização. (p. 59)
Relatos. (p. 60)
Pantomina. (p. 62)
Criação de textos orais e escritos. (p. 62)
Brincadeiras. (p. 63)
Construção de maquetes. (p. 63)
E dessa maneira mágica que podemos contar e encantar nossos ouvintes, e proporcionar-lhes o conhecimento e essa viagem ao mundo das histórias.
Referencia Bibliográfica: Silva, Coelho Betty Maria “Contar Histórias: uma arte sem idade” 10 ED. São Paulo: Ática, 1999.

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