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Sinais Vitais

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SINAIS VITAIS
Profª Rosiléa Alves
Profª Fernanda Fontenele
Introdução
� Sinais vitais: Indicam a função de alguns dos mecanismos homeostáticos do 
corpo. 
� Considerar o conjunto: Quando vários conjuntos de sinais vitais são obtidos, 
essas informações formam um valor basal para comparação das medições 
subsequentes (valores isolados são pouco valiosos).
� Prática simples: As técnicas são fáceis de serem aplicadas, porém a 
interpretação das medições e suas implicações exigem conhecimento, 
habilidade de resolução de problema, raciocínio crítico e experiência.
� Frequência: deve ser individualizada para cada cliente
� Considere as diversas etapas de idade.
Temperatura
� É necessário uma temperatura interna constante para um 
perfeito funcionamento dos órgãos do corpo. 
� hipotálamo: localizado na hipófise no 
encéfalo, é o termostato existente no 
corpo. Ele pode perceber pequenas 
alterações na temperatura corporal e 
estimular as respostas necessárias no 
sistema nervoso, sistema circulatória, 
pele e glândulas sudoríparas, de modo a 
manter a homeostasia. 
� Taxa Metabólica Basal (TMB): é a 
quantidade de energia que o corpo utiliza 
durante o repouso absoluto em um estado 
de vigília.
Temperatura
Valores Normais da Temperatura
� Variação entre 36°C e 37,2°C
� Considerar as diversas etapas de idade.
� Temperatura retal é 1°C mais elevada 
que a temperatura oral.
� Temperatura axilar é 1°C abaixo da 
temperatura oral.
Termorregulação
Regulação da Temperatura Produção de calor Perda de calor
Evaporação Condução Convecção Radiação
Perda de calor durante a
conversão do estado 
líquido para o gasoso. 
Através da pele para o 
ambiente (corpo olhado,
lençóis e fraldas úmidas,
ruptura da integridade da
pele, sudorese).
Perda de calor por
contato direto de
um corpo com 
outro.
(Estetoscópio, 
placa de RX,mãos
frias, balança).
Perda de calor através
do movimento do ar 
passando pela 
superfície da pele 
(ventilador, abrir as 
portinholas das 
incubadoras, 
utilização de ar sem 
aquecimento).
Transferência do 
calor corporal para
superfícies frias no
ambiente que não
estão em contato com
o corpo (paredes da
incubadora). 
Janelas, parede, ar
condicionado.
Variação de Temperatura e Reação do Organismo
45°C Morte por hipertermia inevitável
43,3 Limite superior para a vida 31,6 Desmaios
42,2 Células começam a morrer 30,5 Morte se não houver SOS
40,5 Convulsões 30 Inconsciência
37,7 Exercício intenso 26,6 Ausência de reflexos
36 Temperatura normal 25 Limite para vida s/ intervenção
35 Ponto de tremores de frio 20 Parada cardíaca
33,3 Rigidez muscular perda destreza 18,3 Hipotermia acidental c/ êxito
32,7 Hipotermia severa 8,8 Hipotermia induzida c/ êxito
Alguns são experimentos em laboratórios
Fatores que afetam a Temperatura Corporal
� Idade
� Ambiente
� Hora do dia
� Exercícios
� Estresse
� Hormônios
Locais de verificação da Temperatura Corporal
� Oral
� Retal
� Axilar
� Auricular 
Pulso
� Frequência: número de pulsações por minuto. Normal 60 a 
100 bpm.
� Ritmo: regularidade com o qual acontece o pulso. Nas 
pessoas jovens podem aumentar durante a inspiração e 
diminui durante a expiração (arritmia sinusal).
� Qualidade: força da pulsação (ausente, diminuída ou 
normal).
Pulso
Artéria pulmonar (pulmões)
Circulação Pulmonar(Cabeça, pescoço e MMSS)
(tronco e MMII)
Restante do corpo
Circulação Sistêmica
(Veias pulmonares)
Características do Pulso
� Frequência: número de pulsações por minuto. Normal 60 a 
100 bpm.
� Ritmo: regularidade com o qual acontece o pulso. Nas 
pessoas jovens podem aumentar durante a inspiração e 
diminui durante a expiração (arritmia sinusal).
� Qualidade: força da pulsação (ausente, diminuída ou 
normal).
Fatores que afetam a Frequência do Pulso
� Idade: RN é maior (70 a 160 bpm).
� Medicamentos: aumentam a FC (diuréticos, atropina), 
diminuem a FC (digoxina, propanolol).
� Sistema Nervoso Autônomo: a estimulação do SNP resulta 
em uma diminuição na frequência de pulso. A estimulação 
no SNS aumenta a frequência de pulso (dor, febre, cafeína)
Locais de verificação do Pulso
� Temporal
� Carotídeo
� Apical
� Radial
� Braquial
Locais de verificação do Pulso
� Femoral
� Poplíteo
� Pedioso
� Tibial 
Posterior
Pulso apical: 5º espaço intercostal a esquerda do externo na linha hemiclavicular. 
PP, DC e PAM
� Pressão de Pulso: A diferença entre a PS e a PD é denominada pressão de 
pulso e constitui um reflexo do volume sistólico, velocidade de ejeção e 
resistência vascular sistêmica.
� Valores: 30 a 40 mmHg.
� Débito cardíaco: quantidade de sangue bombeado por cada ventrículo em 
litros por minuto (normal: 5l/min).
� Pressão Arterial Média: manutenção de uma pressão mínima é necessário 
para a perfusão coronariana e tecidual.
� PAM = PAS + (PAD x 2)
3 
Onde: PAS = pressão arterial sistólica
PAD = pressão arterial diastólica
PAM = pressão arterial média
Respiração
� Respiração externa é um processo fisiológico pelo 
qual os organismos vivos inalam oxigênio do meio 
circulante e soltam dióxido de carbono.
� Respiração interna refere-se a utilização de O2, 
produção de dióxido de carbono e a troca desses 
gases entre as célula de o sangue. 
Respiração
� O sistema respiratório humano é constituído por um 
par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o 
ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares.
� Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, 
a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e 
os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.
Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
• Diafragma: Órgão músculo-
membranoso que separa o tórax do 
abdomen, presente apenas em 
mamíferos, promovendo, juntamente 
com os músculos intercostais, os 
movimentos respiratórios. Localizado 
logo acima do estômago, o nervo 
frênico controla os movimentos do 
diafragma 
• Na inspiração forma-se nas vias respiratórias uma pressão 
negativa em relação à pressão atmosférica. Por isso o ar pode 
penetrar nas vias respiratórias. É um processo ativo.
• A expiração se processa através da contração do pulmão que 
se encontrava dilatado pela inspiração, aumentando a pressão 
nos brônquios e alvéolos, em relação ao exterior e, o ar flui para 
fora. É um processo passivo.
Inspiração e Expiração
• Idade
• Medicamentos
• Estresse
• Exercícios
• Altitude
• Sexo
• Posição Corporal
• Febre
Fatores que afetam a Respiração
• Respiração Normal: 12 a 20 
movimentos respiratórios por minuto. 
Tipos de Respiração
• Respiração de Biot: é um padrão anormal de respiração, 
superficial, caracterizada por grupos de rápidas e curtas 
inspirações seguidas por períodos regulares ou irregulares de 
apnéia. Este sinal clínico geralmente indica um prognóstico 
reservado.
• Problemas neurológicos
Tipos de Respiração
• Respiração de Cheyne-Stokes: é um padrão anormal de 
respiração, caracterizada por períodos de respirações de 
frequência e profundidade aumentadas que se alternam com 
períodos de apnéia.
• Superdosagem de medicamentos, ICC.
Tipos de Respiração
• Respiração de Kussmaul: é um padrão anormal de respiração, 
caracterizada por frequência e profundidade aumentadas (acima 
de 20 incursões por minuto). 
• Insuficiência renal, acidose metabólica.
Tipos de Respiração

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