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Anotações para a P1 de HAP

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Texto I
>Questão Central: Interpretação do modelo de Adm P. No Br a partir da perspectiva Marxista (entender q na sociedade há interesses distintos).
Burocrática # Gerencial:
(ver o quadro do William)
Crítica ao modelo Gerencial:
(texto)
* Estado não é uma empresa e que a sociedade não é cliente.
(slide)
* O Estado não é uma empresa e a sociedade não é cliente. 
* O Estado tem aspectos diferenciados de uma empresa, tais como: 
- não é um empreendimento viável a uma só pessoa;
- não tem por finalidade proporcionar lucro;
- não pode abrir falência, ainda que alguns governos
pareçam ter falido;
- não tem concorrente à altura, que disponha de
idêntica facilidade e força;
* não tem limites em seu território, senão aqueles que a si mesmo impõe.
 *
não se vende nem se compra.
* O critério público é o critério do mérito ou da necessidade, não da renda pessoal do cliente.
Adm P. # Privada:
(texto)
* Adm P. - administração que visa obter com pessoas, técnicas e recursos, subordinados a determinações políticas e legais, os resultados esperados pelo Estado e pelo Governo no contexto da relação deste Estado e deste Governo com a sociedade. Sua característica distintiva, o que lhe empresta um valor próprio e a distingue de outra administração, como a administração de empresas privadas, é exatamente esse contexto da relação do Estado com a sociedade, que lhe é determinante. Este contexto é fortemente marcado pela política e pelas leis–dimensões que na administração pública são pontos de partida e de chegada. De partida, porque nada se faz sem a lei que autorize, e esta não se faz sem jogos e disputas políticas. De chegada, porque o objetivo da administração pública é fortalecer o sistema dominante, propiciando a ele o máximo de eficiência, eficácia e efetividade e, de modo a perenizar a dominação.
* é subordinado à relação com a sociedade e as leis e ética que derivam desta relação.
* O público não define o preço pela pressão da sua demanda, o cliente sim.
* A medida do público e da administração pública é o custo do serviço ou do bem, isto é, não deve haver oportunismos de mercado quando um serviço se torna mais demandado.
 
(slide)
* A Adm. Publica é marcada pela relação entre Estado e sociedade. Portanto pela política e pela Lei.
Além disto, vale dizer que uma diferença prática essencial entre a gestão privada e a administração pública é que aquele pode fazer tudo que a lei não proíbe, enquanto o administrador público só pode fazer o que a lei autoriza;
* é a ordem operacional, legalmente constituída e responsável, por igualmente dentro da lei e das contingências políticas, implementar políticas de Estado e políticas de governo. Essa administração tem portanto que saber compatibilizar as determinações de Estado, que se sobrepõem a todos e valem para todos, com as determinações de governo, que dizem respeito a um dado momento histórico em que uma classe ou um segmento de classe ou um grupo heterogêneo dominam o aparelho de Estado.
* o administrador público, além dos conhecimentos sobre a administração lato sensu, suas teorias e seus métodos, técnicas e ferramentas, precisa conhecer os valores presentes nesta relação do Estado com a sociedade.
Papel do E:
(slide)
*Papel do Estado: “coerção e convencimento” (Gramsci). 
-coerção: repressão, polícia, justiça;
-convencimento: escola, meios de comunicação (mídia);
*“O principal objetivo da Adm. Publica é perenizar a dominação” (Poulantzas).
*Sua existência é dependente da necessidade de dominação e força, para impor o que se torna necessário impor. Está dotado de força política, jurídica e militar para isto, e, frequentemente, do consentimento obtido por meios ideológicos. Portanto, significa a mais poderosa das armas políticas. 
 (caderno)
* Na visão Liberal/Weberiana:
- atender os interesses da sociedade como um todo;
- o E detêm o monopólio da força de forma legitima;
- pró- capitalismo;
- desigualdade Eco Social como valor positivo
* Na visão Marxista:
- Atende os interesses da classe dominante ( K industrial; K bancário/financeiro – principal no Br e na maior parte do Mundo; K agronegócios ; K comercial);
- o E o monopólio da força para garantir a desigualdade;
- contra o Capitalismo;
- Desigualdade Eco Social como valor negativo;
e) E # Gov.:
 (texto)
*O Estado é a instituição criada pela necessidade histórica e política da classe dominante de uma nação, em que se definem poderes que podem ser exercidos por um governo em dado espaço e tempo. Modernamente esses poderes são exercidos em nome da lei, para essencialmente manter a ordem–política, social e econômica.
Sua existência é dependente da necessidade de dominação e força, para impor o que se torna necessário impor. Está dotado de força política, jurídica e militar.
* O Governo é o concerto de forças políticas, representativas ou representantes de uma classe ou de segmentos de uma classe dominante, ou ainda de seus representantes ideológicos identificados. Os governos adquirem caracteres variados, podendo se compor com maior ou menor diversidade de interesses e de ideologia, dependendo das condições que o determinem.
* Papel da Adm. P. Na relação entre E e Gov:
-Administração Pública é a ordem operacional, legalmente constituída e responsável, por igualmente dentro da lei e das contingências políticas, implementar políticas de Estado e
políticas de governo.
-Essa administração tem portanto que saber compatibilizar as determinações de Estado, que se sobrepõem a todos e valem para todos, com as determinações de governo.
-Ex: Nenhum grupo pode impor concursos públicos que não obedeçam aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade que devem reger esses concursos; mas pode dizer para que áreas e com que número de vagas devem se dar os concursos, uma vez que são estas áreas e esta quantidade que atende aos objetivos do governo.
-as forças que compõem o governo têm projetos próprios, que fazem parte do programa que apresentaram na campanha eleitoral que as levou ao poder do Estado. A administração pública, não. A administração pública tem a lei e a técnica para a execução do seu trabalho. O governo tem vontades; a administração pública tem o dever. 
(slide)
* Gov: é o concerto de forças políticas, representativas de uma classe ou de segmentos de uma classe dominante. 
Significa dizer que é possível um governo que represente os interesses de uma classe ou de segmentos de classe, cuja extração social e econômica não seja autenticamente daquela classe ou segmentos, quando os agentes têm identidade com a referida classe ou referidos segmentos.
E em Engels e Marx:
(slide)
* “Seus membros são todos indivíduos livres, cada um obrigado a defender a liberdade dos outros; têm os mesmos direitos pessoais; nem os líderes nem os chefes militares pretendem ter qualquer espécie de preeminência; formam, no conjunto, uma coletividade fraternal, unida pelos vínculos de sangue. Liberdade, igualdade e fraternidade, esses são, embora nunca formulados, os princípios cardiais da gens, e esta última é por sua vez a unidade de todo um sistema social, a base da sociedade indígena organizada. Isso explica o indomável espírito de independência e a dignidade pessoal que todo mundo observa nos índios” (Engels, 1978: 97). ?
* “Admirável essa constituição da gens, com toda a sua ingênua simplicidade! Sem soldados, policiais, nobreza, reis, governadores, prefeitos ou juízes, cárceres ou processos, tudo caminha com regularidade” (Ibid: 106). ?????
* “Como o Estado nasceu da necessidade de conter o antagonismo das classes, e como, ao mesmo tempo, nasceu em meio ao conflito delas, é, por regra geral, o Estado da classe mais poderosa, da classe economicamente dominante, classe que, por intermédio dele, se converte também em classe politicamente dominante, e adquire novos meios para a repressão e exploração da classe oprimida”(Ibid: 193).
Conclusões:
-ClaudioGurgel objetiva olhar a administração pública no interior de uma perspectiva mais ampla.
Para tanto, ele discute o conceito de Adm. Publica, as suas características distintivas, o papel do Estado e do governo. 
Ao mesmo tempo, combate a perspectiva gerencial para a adm. Pública. 
-Suas discussões amparam-se na perspectiva marxista do Estado.
-O texto I critica o texto III pelo fato de que no texto III, Lustosa, utiliza a dinâmica de Bresser Pereira no que diz respeito à mudança do modelo de adm burocrática para o modelo gerencial. 
Texto II
>Questão Central: Formas de Formação da sociedade brasileira.
Dissertar sobre a diferentes maneiras de formação da sociedade Br de acordo com as concepções dos autores;
Abordar as diferentes influencias teóricas;
- Manuel Bonfim(próximo a visão Marxista) pensa de acordo com Varnhagen: 
critica o E, à justiça, aos evolucionistas e ao português pós degeneração(preguiçoso, parasita, q nao impulsiona o avanço tecnológico);
exalta o português pré degeneração(valente, corajoso, inteligente), à miscigenação e o nacionalismo; 
(caderno) – O povo português é desbravador, forte e outra mais qualidades. Entretanto, com a conquista do Br , este se transformou em um parasita – o autor faz uso de conceitos da biologia para tratar disso – aquele q “suga” a mais-valia produzida por outros, aplica-se à exploração portuguesa em relação ao Brasil;
a Formação da sociedade brasileira se deu por meio da influencia do parasitismo da met. sobre a colônia e seus desdobramentos nas questões: eco, politicas e sociais. Dessa maneira, o autor analisa o passado com a tentativa de explicar os vícios atuais, percebendo até q ponto tais vícios derivam da herança (cultural e social), da educação e da eco.
Critica ao aspecto politico-administrativo da met sobre a colônia – tanto o E qnto a Justiça serviram apenas para favorecer aos portugueses. Desta forma, a função do E era cobrar, coagir e punir aqueles q se negassem a pagar ao gov centralizador, absolutista e monopolizador.
O indígena como essencial na formação do Br / para o autor não houve extermínio de índios, na verdade estes foram vencidos, escravizados, poupados e absorvidos na população;
Rechaça qlqer preconceito com relação à miscigenação das raças;
“calcanhar de Aquiles” – a contribuição do negro na formação da sociedade Br e de sua vida (sobrevivência) é colocado em segundo plano em relação aos indígenas, já q o autor possui uma preferencia maior pelo indígena e afirmar q o legado cultural dos negros é menor do q imaginamos. Bomfim afirma q os negros do Br não eram maltratados como nas Américas espanholas e inglesas;
Em síntese o autor destaca os males do presente, a maioria fruto do passado colonial, mas acreditando na possibilidade de supera-los na construção de um Br nacional.
- Sérgio Buarque de Holanda(weberiano – não observar luta de classes) pensa de acordo com Capisprano:
A Formação da sociedade brasileira é fruto da herança cultural dos portugueses e dos indígenas, percebendo suas raízes nos aspectos resultantes da miscigenação, da religião e do personalismo;
brasileiros: junção dos portugueses com os índios – deixa de fora os negros;
ilustra a capacidade de adaptação do português no contato com novos povos;
os portugueses instauraram no Br uma civilização de raízes rurais (fora dos meios urbanos). Sendo assim, qnd as cidades passaram a ganhar espaços, a influencia de Portugal tmb diminuiu;
Holanda percebe q os interesses privados estão acima dos interesses públicos;
- Caio Prado Júnior: (marxista):
privilegia o segmento social que mais trabalhou para a construção do país – escravos negros;
a essência de nossa formação esteve baseada com um simples objetivo, a exportação de produtos (açúcar, tabaco, ouro, diamante, algodão, café) – baseado na grande propriedade, monocultura e trabalho escravo;
Prado afirma q a mestiçagem é o signo sob o qual se forma a nação brasileira;
Considerações:
- Em contraste com Bomfim e Holanda, Prado entende q o negro traz uma considerável contribuição à sociedade brasileira e certamente mto superior a do índio;
- A formação da sociedade brasileira é observada de forma múltipla no pensamento brasileiro;
-Pontos em comum entre os autores: os três se referem à miscigenação como elemento fundamentador da sociedade brasileira; discutem as características de Portugal e dos portugueses;
-Divergências: 
Bomfim (foco central): dicotomia entre parasita/parasitado e a construção de uma nacionalidade br, para ele a solução para resolver os problemas nacionais deve passar pela educação do povo;
Buarque: trata das raízes do br, isto é, a herança da sociedade brasileira q advém da cultura portuguesa, tendo como pano de fundo a valorização da personalidade, o agrarismo e a dicotomia do publico e privado;
Caio: privilegia a eco em suas analises, chegando a conclusão de q a construção do br estava atrelada à DIT; 
Enquanto Bomfim exalta o papel do índio na formação da cultura Br, Buarque minimiza, os dois só concordam em afirmar a direção do colonizador na formação da cultura e em ignorar a contribuição do negro. Logo, na visão de Buarque o potuga foi o responsável pela nossa formação cultural e, para Bomfim, sobressai tmb o papel do indígena;
Bomfim e Buarque vêem com um certo ceticismo o papel do negro na formação da sociedade, enquanto q caio, dentro do seu contexto de seu modo de produção, v6e a construção do pais nas mãos do negro, único a trabalhar na colônia 
 
Como associar a formação da sociedade Br com a Adm P:
- a formação da adm p. Brasileira se estabeleceu de forma dominante/ patrimonialista/ arbitrária;
- a classe dominante elaborou o E e a adm p. com o intuito de atender os seus próprios interesses; 
Texto III
>Questão Central: A dinâmica dos períodos Colonial, Pat. e Bur. na constituição da Adm. P. Br
Entender os períodos em relação aos seus respectivos regimes e características;
Estabelecer as diferenças entre os modelos de Adm. P. nos períodos. Dar enfoque nas mudanças da adm burocrática a partir da concepção gerencial de Bresser Pereira (Lustosa);
	QUADRO SÍNTESE da evolução da Administração Pública no Brasil
	OS TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
	MODELO DE ADM. PUBLICA
	PERÍODO
	REGIME DE GOVERNO
	QUANTO À CENTRALIZAÇÃO
	CARACTERÍSTICAS
	Colonial
	Até 1822
	Colônia
	centralizado
	Abrangentes atribuições e profusão decargos e instâncias, porém sem diferenciação. Um cipoal deordenamentos gerais, encargos, atribuições que não obedeciam a princípios uniformes de trabalho, simetria e hierarquia. Além da centralização, mimetismo, formalismo. Disfunções que ocorreram com a transplantação para a colônia das instituições existentes na metrópole.
	
Patrimonialista
	
1822-1889
	Monarquia
	Centralizado
	O aparelho do Estado funciona como uma extensão do soberano, não há diferenciação entre o público e o privado. Os cargos são prebendas. Em conseqüência a corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração.
	
	1889-1930
	República presidencialista
	Descentralizado
	
	
Burocrática
	1930- 1985
	
República presidencialista
*1961-62: Parlamentarista
	Centralizado
	Caracteriza-se pela profissionalização, o mérito, a idéia de carreira, a hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo, pelo poder racional legal e pelos controles administrativos que visam evitar práticas clientelistas e patrimonialistas. Todavia as práticas de corrupção, clientelísticas e patrimonialistas por meios diversos continuaram a existir. A ditadura militar (1964-85) constitui-se como um período de centralização do poder.
	
	1945-1964/ 1985-1995
	
	Descentralizado
	
	Gerencial
	A partir de 1995
	República presidencialista
	Descentralizado
	Do ponto de vista do discurso, o modelo gerencial defende caracterizar-se pela orientação predominante dos valores da eficiência, eficácia e efetividade, na qualidade na prestação do serviço público e pelodesenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações. O controle deixa de se basear nos processos para se concentrar nos resultados.
	AS REFORMAS NA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
	 PERÍODO DAS REFORMAS
	MARCO
	OBJETIVOS
	1930
	Revolução de 1930
	
Produzir grandes transformações nas estruturas econômicas, sociais e políticas do país, além de promover um esforço sistemático e continuado de modernização administrativa (DASP) como forma de superar as práticas patrimonialistas e clientelistas das administrações públicas anteriores. 
	1967
	Decreto- lei 200
	Fixar princípios, estabelecer conceitos, balizar estruturas e determinar providências. Prescrever os princípios em que a administração pública deverá ser orientada: planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência e controle, diferenciar a administração direta e indireta na estrutura do Poder Executivo.Fixar a estrutura do Poder Executivo, desenhar o sistema deatividades auxiliares da administração pública, definir as bases de controle interno e externo, indicar diretrizes gerais para classificação dos cargos e estatuir normas para contratação de bens e serviços no âmbito da administração pública;
	1995
	PDRAE
	
Redefinir o papel do Estado, que deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social, para se tornar o seu promotor e regulador. Reforçar a governança do Estado por meio da transição programada da administração pública burocrática para uma administração pública gerencial.
	QUANTO AOS CONCEITOS, OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
	Conceito
	É o tipo de administração que visa obter com pessoas, técnicas e recursos, subordinados a determinações políticas e legais, os resultados esperados peloEstado e pelo governo no contexto da relação deste Estado e deste governo com a sociedade.
	Objetivo
	O objetivo da administração pública é fortalecer o sistema dominante, propiciando a ele o máximo de eficiência, eficácia e efetividade, demodo a perenizar a dominação.
	Características
	Sua característica distintiva, o que lhe empresta um valor próprio e a distingue de outros tipos deadministração é exatamente esse contexto da relação do Estado com a sociedade que lhe é determinante. Trata o planejamento, organização, comando, coordenação e controle de forma diferenciada da administração privada. Além de que no âmbito da administração pública o gestor só pode fazer o que a lei autoriza, diferente da administração privada que se pode fazer tudo que a lei não proíbe.

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