Buscar

exame da tireoide

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
EXAME DA TIREÓIDE
SEMIOLOGIA II – Prof Marcia Carrinho
*
*
EXAME DA TIREÓIDE
DEVE SER REALIZADO COM O PACIENTE SENTADO A UMA ALTURA COMPATÍVEL COM A DO EXAMINADOR, PARA QUE A REGIÃO POSSA SER EXAMINADA COM FACILIDADE E SEM DESCONFORTO.
TAMBÉM PODE SER REALIZADO COM O PACIENTE EM PÉ
*
*
 INSPEÇÃO
 PALPAÇÃO
 AUSCULTA
EXAME DA TIREÓIDE
*
*
INSPEÇÃO
*
*
REVISÃO DA ANATOMIA
 TIREÓIDE
*
*
INSPEÇÃO
 TIREÓIDE normalmente não é visível. Quando aumentada  BÓCIO.
DIFUSO – aumento simétrico
NODULAR – aumento assimétrico
*
*
INSPEÇÃO – visão lateral
*
*
INSPEÇÃO – deglutição
*
*
AUMENTO DIFUSO DA TIREÓIDE – VISÃO LATERAL
BÓCIO
*
*
AUMENTO DIFUSO DA TIREÓIDE – VISÃO FRONTAL
BÓCIO
*
*
AUMENTO ASSIMÉTRICO
BÓCIO
*
*
AUMENTO NODULAR - assimetria
*
*
MANOBRA DE PEMBERTON
Observa-se rubor facial com a elevação dos MMSS quando há bócio mergulhante
*
*
PALPAÇÃO
*
*
TIREÓIDE
*
*
PALPAÇÃO
 TIREÓIDE
VOLUME - 3 a 5 cm (istmo: 0,5cm). Tamanho de castanha portuguesa
CONSISTÊNCIA – elástica e mole (“algo amolecida”). Quando alterada – firme, endurecida ou pétrea
SENSIBILIDADE – normalmente indolor
SUPERFÍCIE – lisa. Quando alterada – irregular ou nodular
FRÊMITOS – resultante de aumento da circulação 
TEMPERATURA DA PELE – quando aumentada é patológico
*
*
ABORDAGEM ANTERIOR
*
*
ABORDAGEM POSTERIOR
*
*
 
PALPAÇÃO POSTERIOR - SEMIOTÉCNICA
SEMIOTÉCNICA
Polegares apoiados nas bordas posteriores dos ECM 
Paciente flexiona a cabeça para o lado a ser palpado
Dedos indicador e médio do lado a ser palpado afastam o ECM que se encontra relaxado pela flexão do pescoço
Dedos indicador e médio da mão oposta empurram o lobo contra-lateral 
Dedos indicador e médio que estão sobre o lobo a ser palpado deslizam sobre ele
Repete-se tudo no lado oposto. 
*
*
DEVE SER EVITADA EM VIRTUDE DA MENOR SESIBILIDADE PALPATÓRIA DOS POLEGARES, QUANDO COMPARADO COM OS DEDOS INDICADOR E MÉDIO. 
PALPAÇÃO ANTERIOR - SEMIOTÉCNICA
*
*
PALPAÇÃO DA TIREÓIDE
SEMIOTÉCNICA
Polegares apoiados nas bordas posteriores dos ECM 
Paciente flexiona a cabeça para o lado a ser palpado
Dedos indicador e médio do lado a ser palpado afastam o ECM que se encontra relaxado pela flexão do pescoço
Dedos indicador e médio da mão oposta empurram o lobo contra-lateral 
Dedos indicador e médio que estão sobre o lobo a ser palpado deslizam sobre ele
Repete-se tudo no lado oposto. 
*
*
TIREÓIDE - HIPERTIREOIDISMO
AUSCULTA
*
*
EXAME CLÍNICO – Bases para a prática médica
	Celmo Celeno Porto
	5a.edição – 2004 – pag 255
 MOSBY GUIA DO EXAME FÍSICO
	Henry M. Seidel, Jane W. Ball, Joyce E. 	Dains, G. William Benedict
	6a.edição – 2007 – pag 254
 BATES’ GUIDE TO PHYSICAL EXAMINATION AND 	HISTORY TAKING 
	Lynn S. Bickley – 9th edition – 2007 -pag 153
BIBLIOGRAFIA
A tireóide normalmente não é visível, exceto nos astênicos e emagrecidos. Quando aumentada denomina-se bócio, podendo ser simétrico (bócio difuso) ou não (bócio nodular).
*
Notar que parte do tecido tireoidiano encontra-se sob a borda anterior do ECM.
A cartilagem tireóide tem uma chanfradura na porção superior (“pomo de Adão”).
A cartilagem cricóide é um anel fibroso logo acima do istmo tireiodiano.
Características da tireóide à palpação:
Volume – lobos: 3 a 5 cm / Istmo: 0,5 cm (do tamanho de uma castanha portuguesa!)
Consistência – Normalmente é elástica e mole (“algo amolecida”), como a consistência de tecido muscular descontraído. Patologicamente pode ser descrita como firme, endurecida ou pétrea.
Sensibilidade – Normalmente é indolor.
Superfície – Normalmente é lisa. Patologicamente pode ser descrita com irregular ou nodular.
Frêmitos – Relaciona-se ao aumento da velocidade circulatória na intimidade da glândula.
Temperatura da pele – Se aumenteda é patológico e relaciona-se a aumento da circulação na intimidade da glândula.
*
*
Características da tireóide à palpação:
Volume – lobos: 3 a 5 cm / Istmo: 0,5 cm (do tamanho de uma castanha portuguesa!)
Consistência – Normalmente é elástica e mole (“algo amolecida”), como a consistência de tecido muscular descontraído. Patologicamente pode ser descrita como firme, endurecida ou pétrea.
Sensibilidade – Normalmente é indolor.
Superfície – Normalmente é lisa. Patologicamente pode ser descrita com irregular ou nodular.
Frêmitos – Relaciona-se ao aumento da velocidade circulatória na intimidade da glândula.
Temperatura da pele – Se aumenteda é patológico e relaciona-se a aumento da circulação na intimidade da glândula.
*
O sopro jugular ou rumor venoso é um sopro contínuo e superficial – Decorre do aumento da velocidade circulatória na veia, encontrado especialmente na anemia intensa e no hipertireoidismo.É também conhecido como “ruído de piorra”.
O sopro carotídeo é audível na borda anterior do ECM, e aparece em uma das fases do ciclo cardíaco.
O sopro tireoidiano surge toda vez que há um aumento na velocidade ciculatória no interior da glândula – hipertireoidismo.É auscultado na área de projeção da glândula tireóide.
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais