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Campus Pres. Vargas I Curso de Licenciatura em Geografia Disciplina: Mundo Contemporâneo Professora: Etiêne Seminaristas: Thania Alberto dos Santos Eduardo dos Santos Paiva Semestre letivo 2016.01 Data de apresentação 01/04/2016 A NOVA DES-ORDEM MUNDIAL Rogério Haesbaert e Carlos Walter Porto-Gonçalves São Paulo; Editora UNESP; 2006. (Paradidáticos Série Poder) Cap. 4 (pág.85) A des-ordem cultural mundial: “choque de civilizações” ou hibridismo cultural? Capitalismo x Socialismo Queda do Muro de Berlim O Muro de Berlim foi uma barreira física construída pela República Democrática Alemã durante a Guerra Fria, que circundava toda a Berlim Ocidental, separando-a da Alemanha Oriental, incluindo Berlim Oriental. Início da construção: 13 de agosto de 1961 Destruição: 9 de novembro de 1989 Inauguração: 1961 Altura: 3,6 m Cultura dos povos, religiões e símbolos... As Grandes Civilizações segundo S. Huntington (EUA, 1927-2008) 2- Do conflito de civilizações ao hibridismo cultural (pág. 86) Intolerância étnica, religiosa e cultural Diferenciação cultural x Intercambio de culturas América Latina 3 - As migrações e a multiterritorialidade das diásporas Diáspora = dispersão de um povo em consequência de preconceito ou perseguição política, religiosa ou étnica. "Estas estimativas recentes mostram o poder das remessas. Para um país como o Tajiquistão, as remessas representam metade do PIB, e em Bangladesh, é essencial na luta contra a pobreza. Em termos de volume, a Índia, com US $ 71.000 milhões, é líder no cenário mundial, para se ter ideia do que esse numero representa, ele é quase três vezes o investimento direto estrangeiro (IDE), o país recebeu em 2012... Kaushik Basu, vice-presidente e economista-chefe do Banco Mundial. Fonte: http://www.bancomundial.org/es/news/press-release/2013/10/02/developing-countries-remittances-2013-world-bank A diáspora judaica foi o processo de dispersão dos judeus pelo mundo e a consequente formação de comunidades judaicas fora da Palestina. A primeira diáspora iniciou-se em 586 a.C., quando o imperador babilônico Nabucodonosor II (605 a.C.-562 a.C.) invadiu Jerusalém e deportou os judeus para a Babilônia. “... aqueles do cotidiano, mas sobretudo aquele da origem carregado do simbolismo do lugar de fundação, verdadeiro cimento comunitário sem o qual a rede não poderia transportar sua memória”. CHIVRALLON, C. Fim des territóries ou nessecité d’une conceptualisation autre? Geographies et Cultures, n. 31. Paris: L’Harmattan, 1999. p. 7. ... Ora, a diáspora sabe intuitivamente progressivamente, e é assim que ela se constrói ideologicamente, (...) que seu território não é um lugar preciso, mas uma multidão que se equivale, pois lugar nenhum é o lugar insubstituível da identidade. MA MUNG, E. Autonomie, migration et alterité. Dossier pour l’obtention de l’habilitation à diriger des recherces. Poitiers: Université de Poitiers, 1999 p. 309-310. O pluralismo de diáspora expõe e intensifica a distância entre o poder do Estado de regular as fronteiras, monitorar divergências, distribuir direitos dentro de um território finito e a ficção da singularidade étnica na qual, (...), a maioria das nações se apóia. APPADURAI, A. Soberania sem territorialidade: notas para uma geografia pós-nacional. Revista Novos Estudos CEBRAP, n°49, Nov/1997. Nem o fim do Estado-nação nem o choque de civilizações, o que as diásporas parecem estar anunciando é uma nova e complexa multiterritorialidade, na qual convivem os mais diferentes tipos de desordenamento territorial. As diásporas não são automaticamente, sinônimos de hibridismos culturais, elas podem tanto estimular o diálogo intercultural como podem também ser novas formas de preconceito e segregação socioespacial. FIM OBRIGADO PELA ATENÇÃO! ESTE MATERIAL ESTA DISPONÍVEL PARA CONSULTA NO SITE https://www.passeidireto.com/
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