AULAS DE 1 A 10 - Contabilidade Tributária(1)

Laboratorio Contabil

ESTÁCIO EAD

18
Dislike3
1
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EAD
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
PROF. MST MARCOS VINÍCIUS KUCERA
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AULA 1
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, CONTEXTUALIZAÇÃO E ESTUDO DO
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
OBJETIVOS
- Apresentação do plano da disciplina
- Contextualização da Contabilidade Tributária
- Compreender o Sistema Tributário Nacional
- Identificar e compreender os principais conceitos relacionados a tributos
PLANO DA DISCIPLINA
APRESENTAÇÃO:
Nesta discipl ina o aluno dever á identificar, compreender e aplicar o tratamento
contábil mais adequado aos tri butos inerentes ao sistema tributário bras ileiro ,
incidentes nas atividades empresariais, bem como a comp ensação de tributos
não cumulativos e ser capaz de identificar as melhores alternativas para a
apuração, o controle e o planejamento tributário nas organizações.
Compreender e interpretar a legislação tributária constante do sistema
tributário brasileiro;
Compreender e aplicar os conceitos inerentes aos tributos nacionais;
Adotar o tratamento contáb il mais adequado às div ersas espécies
tributárias;
Analisar, apurar, compensar, e scriturar e evidenciar o s tributos incidentes
nas atividades empresariais;
Analisar e planejar o impacto financeiro e dos procedimentos fiscais nas
atividades empresariais;
Controlar e aplicar as obrigações pri ncipais e acessórias inerentes ao
sistema tributário.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Conforme estudado e m o utras disciplinas, a Contabili dade é uma Ciência Social
que objetiva controle do patrimônio das entidades e de seus resultados. Da
mesma forma, o Direito é uma Ciência Social que tem como objetivo a
interpretação e aplicação das normas jurídica de relacionamento social nas
suas diversas vertentes. Dentre os diversos ramos do Direito, o que se ocupa
da ordem pública e, como subdivisão deste, e stá o Direito Financeiro e
Tributário, q ue se ocupa da normatização da tributação, ar recadação e divisão
dos tributos arr ecadados pelo estado. Neste contexto, a Contabilidade e o
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Direito possuem forte vínculo tendo em vista a própria con ceitu ação de ciência
social e a aplicação da legislação nos diversos segmentos das organizaçõe s e
mercados, não obstante ao forte impacto da tributação sobre os fluxos
financeiros das organizações.
A fim de facilitar a compreensão e o estudo da Co ntabilida de, ela é dividida e m
segmentos voltados à áreas específicas como: Contabilidade Financeira,
Comercial, Societária, de Custos, G erencial, Tributária, entre outras, qu e
interagem entre si , para que a Ciência Co ntábil adquira a necessária harmonia
e uniformidade no cumprimento dos s eus objetivos. No c ontexo do presente
estudo, a Contabilid ade Tributária tem como objeto principal o reconhecimento
dos institutos tribut ários incidentes sob re o patrimônio, as operações e relações
ambientais, à l uz dos regulamentos comerciais, fiscais e tributários, bem como
das normas e princípios contábeis. Mais especificamente, d o ponto de vista das
organizações, o objetivo da mesma é re conhecer os tributos, registrá-los e
cumprir as obrigaçõ es principais e aces sórias, na forma da Lei, de forma menos
onerosa.
Assim, pode-se d izer que a Contabilidade Tributária é o ramo da contabilidade
responsável pelo controle (reconhecimento, apuraç ão, lançamento ou
escrituração e evidenciação) e planejamento dos tributos incidentes nas
diversas atividades organizacionais ou grupos societários , que busca
harmonizar à atividade empresarial aos direitos e obrigações tributárias, de
forma a usurfruir dos dire itos e cumprir as obrigações, sem expor a entidade às
possíveis infrações fiscais e legais.
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
A ativi dade tributári a do Estado tem origem remota e cer tamente acompanhou
a evolução do homem, desde a criação das primeiras sociedades e concepções
políticas, sendo hoje um dos fundamentos da existência de qualquer sociedade,
independente da forma de governo ou concepções econômico-sociais.
O Estado tem por finali dade a reali zação do bem co mum por meio da
administração pública, que executará as políticas públicas, planos de ação para
que o Estado funcione , tendo como refer ência a sociedade. Contudo, as
atividades estatais não são auto-sustentáveis, e é uma importante função do
Estado estabelecer e cobrar tributos para o financiamento das políticas
públicas, visando o bem comum.
Assim, no nosso modelo de governo federalista, a Constituição Federal, apesar
de não criar tribu to, cumpre papel essencial de estruturação do s istema
tributário ao defin ir as competências tributárias dos e ntes políticos da
Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municí pios), consagrar os
princípios e normas gerais de direito tributário, instituir limitações ao poder de
tributar, estabelecer a repartição das receitas tributárias e vinculações
compulsórias. Entretanto, a instituição, a arrecadação e a fiscalização dos
tributos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios , que
para evitar conflitos entre os entes estatais e o cidadão, criaram regras para
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limitar o poder de tributar dos governantes. A evolução histórica do direito
constitucional alcan ça essas limitações através dos princípios gerais de direito
tributário. A Constituição de 1988 consagra uma sér ie desses princípios e
limitações no seu Artigo 150.
No nosso modelo, tributo é definido como (Código Tributário Nacional Lei
5.172/76):
Toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou
cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
sanção de a to ilícito, instituído em lei, que não constitua
sanção pecuniária decorrente de ato ilícito, cobrado
mediante atividade administrativa plenamente vinculada .
A Constituição prevê, e xaustivamente, quais são os impostos de competência
de cada ente político da Federação. Ne nhum outro imposto poderá ser criado,
além daqueles expre ssamente previstos no texto constitucional. Es sa garantia
admite apenas e xceções em função da competência residual da União, desde
que os tributos criados sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou
base de cálculo próprias dos discriminados na Constitui ção (CF, art. 154 , I),
bem como, impostos e xtraordinários, que podem ser instituídos na iminência
ou em caso de guerra externa, compre endidos ou não em sua competência
tributária, os quais serão suprimidos gradativamente, cessadas as causas de
sua criação (CF, art. 154, II).
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;
II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou
nacionalizados;
III renda e proventos de qualquer natureza;
IV produtos industrializados;
V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou
valores mobiliários;
VI propriedade territorial rural;
VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir
impostos sobre:
I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;
II - opera ções relativas à c irculação de mer cadorias e sobre prestações
de serviços de transporte in terestadual e intermunicipal e de
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no
exterior;
III - propriedade de veículos automotores.
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Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
I propriedade predial e territorial urbana;
II - transmissão “inter vivos”, a qual quer título, por ato oneroso, de
bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de dire itos re ais sobre
imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua
aquisição;
III - ser viços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II,
definidos em lei complementar.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Os três elementos da obrigação tributária são:
A Lei é o principal elemento da obri gação tributária, pois cria o tributo ,
os elementos de sua in cidência, as condições para s ua apuração e
cobrança;
O objeto do tributo representa as obrigações que o sujeito p assivo
(contribuinte) deve cumprir com base nos ditames legais. As pre stações
consistem em pag amento do valor em dinheiro refer ente ao tributo
devido ou a multa imposta por não cumprimento da o brigação lega l
(obrigação principal) ou cumprimento de formalidades complementares
destinadas a com provar a existência, o s limites da obrigação tributada e
o correto cumprimento dos desígnios legais (obrigaçõ es acessórias ),
como, por exemplo, e scrituração de livros contábeis e fiscais,
preenchimento de declarações (DIPJ, DIRF, DCTF, etc), registros em
órgãos públicos, preenchimento de form ulários, a bstenção de certos atos,
etc;
O fato gerador é a situação definida em lei como necessária e
suficiente para ocor rência da obrigação tributária (obr igação principal)
e qualquer situação que, na forma da legisl ação aplicável, im põe a
prática de ato, ou abstenção de ato, que não configure obrigação
principal (obrigação acessória).
CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO
Qualquer obrigação tributária envolve, pelo menos, duas partes: o sujeito ativo
e o sujeito passivo . O sujeito ativo é o ente público que tem o direito de
instituir e cobrar o tributo, enquanto o sujeito pa ssivo é a pessoa sobre a
qual i ncide a obrigação de pagar a obrigação principal ou multa pecuniári a.
Entretanto, o CTN identifica duas e spécies de sujeito pas sivo o Contribuinte e
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o Responsável Tributár io. O primeiro tem a relação direta com a situação
legal que constitua o fato gerador, enquanto o segundo é a pessoa que embora
não revista a condição de contribuinte, tem obrigação por disposição expressa
de lei.
ESPÉCIES DE TRIBUTOS
Conforme dispõem o s artigos 145 da Constituição Fede ral e 5 º do Código
Tributário Nacional - CTN, as espécies tributárias são:
os impostos;
as taxas;
as contribuições de melhoria.
Contudo, a Constituição prevê d ois outros institutos tributários que se
encaixam perfeitamente na definição de tributo descrita e que são tratados d a
mesma forma que os tributos. São eles:
os empréstimos compulsórios (art. 148) e;
as contribuições especiais ou parafiscais (art. 149).
Ressalta-se ainda que, para a natureza jurídica do tributo, o relevante é o seu
fato gerador (CTN, art. 4º), sendo de menor importância o seu nome ou a
destinação do produto de sua arrecadação.
Costuma-se designar por imposto tod a e qualquer exigência vinda do poder
público. Entretanto, imposto possu i um conceito mais re strito, sendo uma das
espécies de tribut os previstos pela Constituição. O im posto é a quantia
pecuniária (em dinheiro) legalmente exi gida pelo Poder Público, que deverá ser
paga pela pessoa física ou jurí dica a fim de atender às despesas feitas no
interesse comum, sem levar em conta vantagens de ordem pessoal ou
particular. Segundo o CTN, art. 16, “imposto é o tributo cuja obrigação tem por
fato gerador uma situação i ndependente de qualquer atividade estatal
específica, relativa ao contribuinte.”
Outras definições importantes relacionadas aos tributos são:
TRIBUTO DIRETO
É aquele em que a pessoa que paga (contribuinte de fato) é
a mesma que faz o recolhimento aos cofres públicos
(contribuinte de direito). Exemplo: IRPJ, IRPF, I PVA, IPTU e
CSSL.
TRIBUTO INDIRETO
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É aquele em que o contribuinte de fato não é o mesmo que
o de direito. O exemplo clássico é o ICMS. É falsa a i déia de
que o comerciante é quem paga esse i mposto; em geral, ele
simplesmente recebe do consumidor e recolhe ao Estado o
imposto que está embutido no preço da mercadoria vendi da.
Exemplo: ICMS, IPI, ISS.
TRIBUTO PROGRESSIVO
É aquele cujo percentual aumenta de acordo com a
capacidade econômica do contribuinte. Existem alíquo tas
diferenciadas que a umentam à medida que o s rendimentos
ficam maiores. Exemplo: IRPF, IRPJ.
TRIBUTO REGRESSIVO
É aquele que não considera o poder aquisitivo nem a
capacidade econômica do contribuinte. Co m isso, quem
gasta praticamente tudo o que ganha no consumo d e
produtos, como é o caso de muitos assalariad os,
proporcionalmente contribui mais do que aqueles que m
possibilidade de poupar ou de investir. Exemplo: ICMS.
NÃO CUMULATIVIDADE
É uma característica de determinados tributos em que o
contribuinte tem o direito de compensar os montantes
devidos nas operações anteriores com os montantes devido s
nas operações subseqüentes.
IMUNIDADE E ISENÇÃO TRIBUTÁRIA
As i munidades s ão privilégios instituídos na Constituição
onde algumas entidades ou pessoas ficam livres de
obrigação legal:
Vedação de e ntes estatais instituírem impostos
sobre patrimônio, r enda ou serviços uns dos ou tros,
não obstante à tri butação de atividades econômicas
reguladas pelo direito privado;
Vedação de entes estatais i nstituírem impostos
sobre patrimônio, renda ou serviços de templos de
qualquer natureza;
Vedação de entes estatais i nstituírem impostos
sobre patrimônio, renda ou serviços de entidades
representativas de partidos políticos, sindicatos de
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trabalhadores, instituições de e ducação e de
assistência sem fins lucrativos;
Vedação de entes estatais i nstituírem impostos
sobre livros, jornais , periódicos e o papel dest inado
a sua impressão.
A isenção tributária consiste na dispensa concedida em Lei.
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS
O nosso sistema tributário é um dos mais complexos do mundo, começando
pela emaranhado de instrumentos regulatórios nas trê s órbitas. Apresentamos
abaixo, conforme dados obtidos do Portal Tributário
(http://www.portaltributario.com.br/), uma relação dos 85 instrumentos
reguladores em vigor no nosso sistema tributário.
1. Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante AFRMM - Lei
10.893/2004
2. Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
3. Contribuição ao Fund o Nacional de Desenvolvimento C ientífico e Tecnológico -
FNDCT - Lei 10.168/2000
4. Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE),
também chamado "Salário Educação" - Decreto 6.003/2006
5. Contribuição ao Funrural
6. Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) -
Lei 2.613/1955
7. Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
8. Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (S ebrae) - Lei
8.029/1990
9. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Decreto-
Lei 8.621/1946
10. Contribuição ao Serviço Nacional de Apren dizado dos Transportes (S ENAT) - Lei
8.706/1993
11. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei
4.048/1942
12. Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei
8.315/1991
13. Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
14. Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
15. Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (S ESCOOP) - art. 9, I, da MP
1.715-2/1998
16. Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
17. Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
18. Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
19. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico CIDE Combustíveis - Lei
10.336/2001
20. Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico CIDE Remessas Exterior -
Lei 10.168/2000
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21. Contribuição para a Assistência Social e Educa cional aos Atletas Profissionais -
FAAP - Decreto 6.297/2007
22. Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda
Constitucional 39/2002
23. Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria C inematográfica Nacional
CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei
10.454/2002
24. Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública - art. 32 da Lei
11.652/2008.
25. Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição
Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
26. Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição
Confederativa Patronal, que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória,
pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8, inciso IV,
da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato
que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição
prevista na CLT)
27. Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS -
Lei Complementar 110/2001
28. Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS)
29. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
30. Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI,
CORE, etc.)
31. Contribuições de Melhoria: asfalto, ca lçamento, esgoto, rede de água, rede de
esgoto, etc.
32. Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
33. Fundo de Combate à Pobreza - art. 82 da EC 31/2000
34. Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5.070/1966 com
novas disposições da Lei 9.472/1997
35. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
36. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) - art. 6 da
Lei 9.998/2000
37. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de
Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-Lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF
180/2002
38. Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das T elecomunicações (Funttel) -
Lei 10.052/2000
39. Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
40. Imposto sobre a Exportação (IE)
41. Imposto sobre a Importação (II)
42. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)
43. Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU)
44. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR)
45. Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e
jurídica)
46. Imposto sobre Operações de Crédito (IOF)
47. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)
48. Imposto sobre Transmissão Bens Inter-Vivos (ITBI)
49. Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)
50. INSS Autônomos e Empresários
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51. INSS Empregados
52. INSS Patronal
53. IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
54. Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público (PASEP)
55. Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
56. Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação -
Lei 10.870/2004
57. Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou
de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto-Lei 1.899/1981
58. Taxa de Coleta de Lixo
59. Taxa de Combate a Incêndios
60. Taxa de Conservação e Limpeza Pública
61. Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA - Lei 10.165/2000
62. Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art.
16
63. Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)
64. Taxa de Fiscalização da Aviação Civil - TFAC - Lei 11.292/2006
65. Taxa de Fiscalização da Agência Nacional de Águas ANA - art. 13 e 14 da MP
437/2008
66. Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
67. Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos - art. 50 da MP 2.158-
35/2001
68. Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
69. Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC -
Lei 10.834/2003
70. Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e Resseguro, de Capitalização e
de Previdência Complementar Aberta - art. 48 a 59 da Lei 12.249/2010
71. Taxa de Licenciamento Anual de Veículo
72. Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalização de Materiais Nuc leares e
Radioativos e suas instalações - Lei 9.765/1998
73. Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
74. Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
75. Taxa de Serviços Administrativos TSA Zona Franca de Manaus - Lei
9.960/2000
76. Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9.933/1999
77. Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
78. Taxa de Outorga e Fiscalização - Energia E létrica - art. 11, inciso I, e artigos 12
e 13, da Lei 9.427/1996
79. Taxa de Outorga - Rá dios Comunitárias - art. 24 da Lei 9.612/1998 e nos art.
7 e 42 do Decreto 2.615/1998
80. Taxa de Outorga - Serviços de Transportes Terrestres e Aquaviários - art. 77,
incisos II e III, a art. 97, IV, da Lei 10.233/2001
81. Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
82. Taxa de Utilização do SISCOMEX - art. 13 da IN 680/2006.
83. Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
84. Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
85. Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei
9.718/1998

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