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SCADA & SDCD Sistemas Industriais SCADA & SDCD Sistemas Industriais Integrantes: André Luis Silva Igor Guimarães Barros Felipe Santiago Andrade Júlio Alberto Mendonça Marcus Vinicius Rigaud Philippe Cedraz Lopes Sistemas Integrados de Manufatura Graduação em Engenharia Mecatrônica e Mecânica Universidade Salvador - UNIFACS SCADA Conceito Inicial Supervisão, Controle e Operação Sinóticos Elétricos Alarmes e Relatórios Controladores PID Arquitetura Apresentação SDCD Conceito Contextualização Histórica Funções Arquitetura Subsistemas Apresentação SCADA Supervisory Control And Data Acquisition SCADA Objetivos: Propiciar uma interface de alto nível do operador com o processo; Informar "em tempo real" de todos os eventos de importância da planta. SCADA Configurações: Possibilidade do sistema supervisório executar ações baseadas em parâmetros antecipadamente informados, fazendo que o usuário participe do processo de controle apenas quando as ações exijam intervenção humana. Oleodutos (produtos líquidos e gasosos); Distribuição e tratamento de água; Sistemas de esgoto; Linhas de processamento de minério; Sistemas de transporte como ferrovias, metrô, trânsito em cidades; SCADA Supervisão Monitoramentos sinóticos animados; Gráficos de tendência analógico e digital; Relatórios em vídeos e impressões; Operação Ligar/desligar; Malhas PID; Mudanças de operação; Controle Controle DDC (Digital Direct Control); SCADA A atividade de configuração de um supervisório compreende geralmente duas etapas: Definir cada variável de processo na base de dados; Definir sinóticos, gráficos e relatórios; Sinóticos Elétricos Telas de Sinóticos: Alarmes Implementação de Alarmes: Relatórios Relatório de Alarmes Relatório de Acesso Relatório de Variáveis Análise de Variáveis Faixas de uma variável analógica: Controladores PID Um sistema supervisório moderno: Capaz de comandar dezenas de malhas de controle; Controle representado pelos CLP, Single loops e Multi loops; Controladores PID Linguagem procedimental ou gráfica (blocos lógicos) para descrever procedimentos de controle a serem realizados a nível de supervisão: a) Biblioteca de entrada e saída: Realiza leitura e escrita de variáveis na RTU, solicita dados ao operador; b) Biblioteca de funções matemáticas: Funções: funções convencionais + Max, Min, Média, Alarm, etc; c) Biblioteca de funções lógicas: Funções: And, Or, Xor, Not, Pulso, etc. Controladores PID Linguagem procedimental ou gráfica (blocos lógicos) para descrever procedimentos de controle a serem realizados a nível de supervisão: d) Biblioteca de funções de controle: Funções: PID, PI, etc; e) Biblioteca de funções de tratamento de sinais: Funções: Lead_Lag, Atraso, Interpolação linear em tabela, Filtro, Função Log após ganho e offset, Função Exp após ganho e offset, Aplicação de ruído, Totalização (integração), Derivação. Arquitetura Hardware: Microcomputador industrial ou workstation; Dispositivo de entrada de dados: Teclado de engenharia; Teclado Funcional; Mouse ou "Track-ball”; "Touch Screen”; Dispositivo de comunicação com o operador: Monitor; Terminal de vídeo; Arquitetura Hardware: Dispositivo de comunicação com o processo: Saída serial convencional: RS 232-C; Cartão multiserial inteligente; Cartão de comunicação direto com a rede de CLPs; Dispositivos de comunicação com outros sistemas: Cartões de redes; Distribuidores de conexão ("hubs"); Outros periféricos: Impressoras; Sinópticos tradicionais; Mesas de controle de "back-up" (em desuso); Arquitetura Software: Pacote supervisório básico: Contém as funções básicas descritas no item anterior; Pacote batch: Contém as funções de gerenciamento de processo de batelada; Pacote SPC/SPQ: Contém as funções estatísticas para Statistical Process Control, basicamente plotagem automática das cartas de controle e geração de alarmes quando um determinado processo foge de seu comportamento normal. Arquitetura Software: Gerador de relatórios: Exportação de dados para planilha Excel é a melhor opção; Linguagem de Quarta Geração: Definição de programas pelo próprio usuário; Sistema especialista de tempo real. SDCD Sistema Digital de Controle Distribuído SDCD Conceito: Elemento da área de Automação Industrial que tem como função o controle de processos; Permitir uma otimização da produtividade industrial, estruturada na diminuição de custo de produção; Viabilizar melhoria na qualidade de produtos, precisão das operações e garantia de segurança operacional. Distribuição da função de controle graças ao microprocessadores de baixo-custo e alta confiabilidade Contextualização Histórica 1930 Instrumentos mecânicos conectados ao processo (indicações e registros para monitoramento, operadores espalhados); 1940 Instrumentação analógica pneumática (conceito da “sala de controle”, alteração de set points); 1950 Transmissores e controladores eletrônicos analógicos (transmissão de sinais a distâncias relativamente consideráveis); 1960 Surgimento dos computadores para controle de processo (DDC – Direct Digital Control. Único computador utilizado para centenas de operações e variáveis) Contextualização Histórica Contextualização Histórica 1970 Redes de comunicação e apareciam os minicomputadores (SDCD - distribuído por computadores menores denominados “Controladores”, que dividiam entre si as malhas de controle das plantas). Filosofia Dividir os equipamentos em vários módulos funcionalmente distintos: Processos; Controle; Operação; Gerenciamento; Comunicação. SDCD Evolução da Instrumentação; Funções dos instrumentos (condicionamento de sinal, controle e display); Substituição de Instrumentos Analógicos para aplicações de controle contínuo (PID); Poderosa interface homem-máquina; CLP x SDCD SDCD era usado para o controle PID do processo continuo SDCD fazia o controle regulatório do processo e o CLP fazia o controle de alarme e inter travamento do processo; SDCD começaram a incorporar atividades de controle liga-desliga nos seus sistemas; CLP também incorporaram o bloco PID em sua configuração e usando a estação de operação de um CP, roda aplicativos de controle supervisório; CLP x SDCD CLP pode fazer tudo o que o SDCD pode fazer; CLP era usado para aplicações com muita lógica, inter travamento e sequencial; O que o usuário deve decidir é como facilmente e quanto custa para cada sistema satisfazer as exigências do sistema de controle, como definido na cotação. SDCD - Funções Indicação: Mostrar para o operador o valor de uma variável do processo. Display simples; Barra gráfica (bar-graphs); Sinalizadores; Curvas de tendência: scompanhamento da evolução de variáveis do processo ao longo do tempo (forma gráfica); SDCD - Funções Registro e Análise: Histórico de variáveis do processo - permite avaliações do comportamento do processo, ajustes, analise e diagnósticos; Alarmes – instantes de ocorrência; ações tomadas; operador que atuou; Relatório – geração de relatórios de operação do processo; Logs de acesso do sistema. SDCD - Funções Alarmes: Gerenciamento de alarmes. Indicar que determinada variável saiu do intervalo normal de operação; Indicar os componentes/equipamentos possivelmente envolvidos; Indicar possíveis diagnósticos do problema; Indicar possíveis ações a serem tomadas; Controlar o atendimento de alarmes pelos operadores. SDCD - Funções Controle: Controle PID; Estratégias de controle multivariável; Controle preditivo; Sintonia automática de controladores; Controle avançado (cascata, vazão, entre outros); SDCD - Funções Operação: IHM – Interface gráfica para operação do processo; Execução de receitas – Reajustes automáticos de set-points para padrões de produção; Gestão/produção – Protocolos de interface com sistemas de produção e/ou gestão da empresa; Gerenciamento de manutenção de equipamentos do sistema de controle; Arquitetura Arquitetura SDCD - Vantagens Cabeamento; Configuração; Visão da planta; Registro Cronológicos; Falhas nos equipamentos; Registro de Variáveis; Sistemas de Comunicação Subsistemas de aquisição de dados e controle; Subsistema do monitoramento e operação; Subsistema de supervisão e monitoramento; Subsistema de Monitoramento e Operação Subsistema de Supervisão e Monitoramento * * BERNARDES, Ciro e MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração – Gerenciando Organizações. 3 ed. São Paulo, 2006. UHLMANN, Gunter Wilhelm. Automação Industrial Aplicada Contemporânea. São Paulo, 1997. MARTINS, Petrônio G e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo, 2006. MOURA, Reinaldo Aparecido e BANZATO, José Maurício. Jeito Inteligente de Trabalhar: 'Just-in-Time' a reengenharia dos processos de fabricação. São Paulo: IMAM, 1994. OHNO, Taiichi. SCADA Supervisory Systems: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. SAYER, A. New Developments in Manufacturing: SDCD, Capital and Class, vol. 30, 1986, 371p. SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da engenharia de produção. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 1996. SOUZA, Jader. SCADA– Administrando Empresas Vencedoras. São Paulo, 2006. Referências Bibliográficas Obrigado pela atenção!
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