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Aula 1 a 3
É sempre bom dizer que a sustentabilidade representa um processo de consumo com responsabilidade ambiental; é notório como as cidades enfumaçadas fruto de uma massa cada vez mais consumista embasada nas necessidades impulsionadas por modernidades tecnológicas e afins, estão atreladas a uma realidade preocupante ou até mesmo desanimadora quando pensamos no equilíbrio ambiental. 
O maior desafio é aliar o uso do meio natural sem exageros, com responsabilidade ambiental, para que tenhamos a sustentabilidade dos recursos e a sobrevivência humana. O relatório Os limites do crescimento, escrito por Jay Forrest e Dennis Meadows, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) enfatiza que a exploração e degradação dos recursos naturais limitariam o crescimento da economia mundial.
Em outras palavras o planeta Terra não suportaria mais o crescimento populacional por causa da pressão sobre os recursos naturais e energéticos e do aumento da poluição, mesmo considerando o avanço das tecnologias. Isso é algo alarmante a se considerar que caminhamos a passos largos quando o assunto é responsabilidade ambiental; a sociedade não está preparada para conduzir o consumo regado as atitudes que mantenham o ambiente intacto. 
Nesse estágio é preciso cativar o desenvolvimento sustentável, uma vez que o mesmo satisfaz às necessidades sem corromper a capacidade de futuras gerações que buscam suas próprias satisfações. A definição de prazos com ordem de prioridades, a que níveis e escalas e quais recursos econômicos utilizar para obter a sustentabilidade, é de suma importância para o desenvolvimento sustentável.
Para fechar eu diria que os recursos da terra são suficientes para atender às necessidades de todos os seres vivos do planeta se forem manejados de forma eficiente e sustentada. A permissão da degradação ambiental inviabiliza o desenvolvimento sustentável. A alta produtividade, a tecnologia moderna e o desenvolvimento econômico podem e devem coexistir com um meio ambiente saudável.
A aula 2 atenta para os três níveis de existência que obedecem às suas próprias leis: na sua atmosfera, hidrosfera e litosfera (rocha e solos), que seguem as leis da física e da química, biológico todas as espécies de vida, que obedecem às leis da física, química, biologia e ecologia, e social com a tecnosfera e a sociosfera, o mundo das máquinas e construções criadas pelo homem e etc.
O crescimento populacional ou demográfico vem sendo analisado por cientistas como razão do uso intensivo dos recursos naturais. Os estudos demonstram que os países com um rápido crescimento demográfico vêm enfrentando dificuldades para gerar um desenvolvimento econômico sustentável.
Aula 4 a 5
A adição de centenas de milhões de pessoas em países desenvolvidos e de bilhões em países em desenvolvimento só pode intensificar os problemas ambientais e sociais existentes. O papel da educação ambiental nesse contexto torna-se mais urgente. Precisamos oferecer mais formação. A educação ainda “treina” o estudante, para ignorar as consequências ecológicas dos seus atos.
A educação ambiental por ser um instrumento que pode proporcionar mudanças na relação do homem com o ambiente, surge como resposta à preocupação da sociedade com o futuro da vida. Ela pode ser também chamada de EA e tem como proposta a superação da dicotomia entre natureza e sociedade, através da formação de uma atitude ecológica nas pessoas. 
A discussão da educação ambiental está ligada à educação formal e os próprios encontros especializados no assunto, mas parte também da educação familiar e social. 
Somente através da união desses fatores é que poderemos ter esperança de que a preservação ambiental, para nosso presente e futuro no planeta, realmente aconteça, gerando assim sustentabilidade.
A educação não formal resulta da iniciativa de grupos que se empenham na alfabetização de adultos, de empresas que oferecem cursos de aperfeiçoamento para seus empregados, por exemplo.
Já a educação informal caracteriza-se por não ser intencional ou organizada, mas casual e empírica, exercida a partir das vivências, de modo espontâneo.
Educação formal é aquela ministrada em instituições especialmente criadas e organizadas com o objetivo de educar, a saber, escolas e etc.
Finalizando a gestão ambiental desenvolve-se na formulação de uma política ambiental, em que estejam definidos os instrumentos de gestão a serem utilizados. Como elementos dessa política, devem ser também definidos os critérios de uso e de manejo.
Aula 6 a 8
É evidente que a disputa homem versus natureza mostra a instintiva atitude do ser inteligente em busca de um equilíbrio de forças. Porém a harmonia com o meio ambiente fica ameaçada pelo aumento do número de pessoas e é aí que surge as políticas públicas, responsáveis por regular o uso dos recursos necessários para a vida da sociedade; mas nem sempre isso acontece.
Quando o Brasil começou a se firmar em direção à industrialização, inicia-se o esboço de uma política ambiental, mas foi a partir da década de 1930 que passou-se a ter uma efetiva política ambiental.
Com o processo de industrialização consolidado em meados da década de 1960 é que os problemas relativos à poluição foram sentidos. Em 1970 a poluição industrial ainda era vista como um sinal de progresso e, por isso, muito bem-vinda para muitos políticos e cidadãos.
No mundo iniciou-se uma política de comando que assumiu duas características muito definidas: a imposição pela autoridade ambiental, de padrões de emissão incidentes sobre a produção final (ou sobre o nível de utilização de um insumo básico) do agente poluidor e a determinação da melhor tecnologia disponível para abatimento da poluição e cumprimento do padrão de emissão.
A maioria das pessoas acreditam que temos responsabilidade ética de evitar a extinção prematura de espécies por meio de nossas atividades por três razões. 
1º Cada espécie é depósito único de informações genéticas e deveria ser respeitada e protegida simplesmente porque existe (valor intrínseco). 
2º Cada espécie é um bem econômico potencial para uso humano (valor instrumental). 
3º Populações de espécies são capazes, por meio da evolução e da especiação, de se adaptar às mudanças das condições ambientais.
A aula 7 mostra que o objetivo da sustentabilidade é colocado sob forma de três restrições que vêm enquadrar a função utilidade intertemporal: Os recursos naturais devem ser extraídos procurando fazer a substituição por recursos equivalentes, A exploração dos recursos renováveis deve ser feita respeitando a sua renovação e a emissão de rejeitos deve ser compatível com a capacidade de assimilação do ambiente.  
Mas existe outro fator determinante da sustentabilidade que é a rede de relações; a sustentabilidade depende das inter-relações entre: população, organização social, e estratificação social, processos ambientais, recursos naturais; tecnologia, aspirações sociais, os valores e a cultura.
Por fim é preciso entender que a Terra não precisa que a manejemos para que ela avance, mas nós precisamos da Terra para sobreviver. O foco deve ser na existência da nossa e de outras espécies que podem se tornar extintas por causa de nossas atividades, essa é a lição pregada pela sustentabilidade.  
Aula 9 a 10
A sociedade moderna está cada vez mais consciente do impacto ambiental associado ao desenvolvimento. Os problemas ambientais que afetam diretamente os países são o desflorestamento, a erosão, a contaminação.
Quando pensamos em consumo é preciso definirmos o que consumir, por que consumir, como consumir e de quem consumir. A partir daí, depois de uma reflexão a respeito desses pontos é que partimos para a compra, que também geram impactos e degradação ambiental. O consumo consciente é uma maneira de consumir levando em consideração os impactos provocados pelo consumo.
A definição de consumo sustentável envolve o uso dos recursos naturais para satisfazer as necessidades pessoais sem o comprometimentodas necessidades das gerações futuras. Isso é o saber usar para nunca faltar.
Para fechar esse ciclo de aprendizagem vamos abordar as tecnologias limpas; a tecnologia não é só uma força isolada, é também o motor propulsor da competição global.
A cooperação em vez do confronto quando lidamos com problemas ambientais importantes pode se dar através de alguns pontos importantes: reconhecer que a empresa não é o inimigo, a mudança de ênfase em lidar com os problemas ambientais, usar soluções de mercado bem planejadas, cooperar e inovar para encontrar soluções e parar com o exagero. 
A chave de tudo que foi discutido é reconhecer que a maioria das mudanças econômicas e políticas é resultado de ações individuais e de indivíduos agindo conjuntamente para promover mudanças por meio de ação envolvendo pessoas comuns, de baixo para cima.

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