Tabela Devoniano Carbonífero Permiano

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	ÉONS	ERAS	PERÍODOS 	PALEOGEOGRAFIA	PALEOCLIMA	VIDA
	FANEROZOICO	PALEOZOICO	PERMIANO 298,9-252,17 Ma; 46,7 Ma (~1,03% da história da Terra)	Formação do Pangéia e a maior das extinções do Fanerozoico; Se forma o carvão no Brasil; Meteoro de grandes proporções leva a modificações; Flora de Glossopteris:
vegetais responsáveis pela formação dos carvões do Gondwana, incluindo do RS,
no Permiano. Registro do Permiano no Brasil, Serra do Rio do Rastro SC, Formação do Rio Bonito (carvões do sul)
	Clima mais quente onde hoje é a América do Sul: Clima seco em razão da continentalidade; Desaparece a glaciação; Continentalidade, o centro dos continentes ficam desertos; Secura nos continentes com fim da glaciação.	Extinção de espécies; Aparecem répteis grandes; Surguem os invertebrados; Invertebrados de águas quentes (plataformas rasas), basicamente as mesmas formas do Carbonífero, destacando-se os estromatólitos, as esponjas, corais, briozoários e os raquiópodes – formavam os ambientes recifais; Grandes predadores: peixes e amonóides; Pequenos répteis aquáticos (mesosurídeos); 84% da vida terrestre é extinta, principalmente organismos marinhos.
	FANEROZOICO	PALEOZOICO	CARBONÍFERO 358,9-298,9 Ma (inferior, médio, superior) 60Ma (~1,32% da história da Terra)	Primeiras rochas de carbono; Migração da Gondwana para o noroeste (translação), fase glacial duradoura no Gondwana; Choque de continente Gondwana com Laurásia (cadeia de montanhas desde a Polônia até os Apalaches); Início da configuração do Pangéia; Formação de cadeias de montanhas e mares rasos; Flórida se une a América do Norte; Formação das maiores jazidas de carvão do mundo (muito carvão na região do Equador); No Equador carvão de hoje concentrado na Polônia e Rússia; Glaciação do Gondwana causou baixas taxas de sedimentação; Colisão da Sibéria com a Laurentia criou a origenia Uraliana; Predomina sedimentos marinhos, calcários.No Brasil, as primeiras incursões de água marinha sobre os arenitos eólicos da
Formação Monte Alegre.
	Clima seco e frio no HS; Clima quente e úmido no HN; Intensa glaciação do Gondwana; Glaciação no sul do Brasil. 	Grandes florestas; Peixes e anfíbios; faunas e floras de climas quentes na faixa equatorial e no HN ; Aparecimento dos primeiros répteis ( os protorotirídeos, evoluíram de um antigo estoque de anfíbios, os diadectiamorfos) ; Grande diversificação das plantas continentais, florestas do HN, Coníferas; Fim da vicariância e início da dispersão dos répteis; União Europa/Ásia: Extinção de espécies; Aparecem répteis grandes; Surguem os invertebrados; 84% da vida terrestre é extinta, principalmente organismos marinhos.
	FANEROZOICO	PALEOZOICO	DEVONIANO 419,2-358,9 Ma 60,3 Ma (~1,32 % da história da Terra)	Marcantes mares epicontinetais: Extinção ocorre no Equador em função de modificações climáticas e mares dessa região; Brasil com mares em seu interior, que formou as bacias atuais.	Predominância de clima quente com temperaturas frias próximas aos polos; Nível dos oceanos alto o que fez com que muitas terras fossem cobertas por mares rasos ; Mudança climática causadora da grande extinção.	Representado por folhelhos vermelhos
depositados próximos a Devonshire, na
Inglaterra ; Idade dos peixes e efetiva colonização dos vegetais em terra firme; Abundância de peixes , nautlióides (cefalópodes marinhos), corais, equinodermas (exclusivamente marinhos como estrela-do-mar), trilobitas e conodontes (vermes, mas com barbatanas, músculos em forma de V, olhos e dentes) nos mares tropicais quentes; Primeiros tetrápodes (anfíbios, aves, répeis e maníferos) urgidosno Planeta; Surgem os primeiros peixes com mandíbula, os primeiros tubarões; Proliferação de grandes recifes de corais; A maioria dos peixes devonianos foi extintas, principalmente os encouraçados, sem mandíbulas e placodermos; Neste período que licopódios, samambaias e progimnospermas formam os primeiros bosques: Prmeiras floresas se espalham sem limite em razão de não existirem animais herbívoros.
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