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A coisa julgada formal versus a coisa julgada material Jus Navigandi

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10/01/2015 A coisa julgada formal versus a coisa julgada material ­ Jus Navigandi
http://jus.com.br/imprimir/30189/a­coisa­julgada­formal­versus­a­coisa­julgada­material 1/4
Este texto foi publicado no site Jus Navigandi no endereço
http://jus.com.br/artigos/30189
Para  ver  outras  publicações  como  esta,  acesse
http://jus.com.br
A coisa julgada formal versus a coisa julgada material
Adriana de Andrade Roza
Publicado em 07/2014. Elaborado em 07/2014.
O presente estudo tem por objetivo distinguir a coisa julgada material da coisa julgada formal,
bem  como  tratar  dos  requisitos  da  coisa  julgada material  e  de  sua  relevância  para  o Estado
Democrático de Direito.
Sumário:  1.  Introdução;  2.  Da  distinção  entre  coisa  julgada  formal  e  coisa  julgada
material; 3.Dos requisitos da coisa julgada material; 4­ Conclusão; 5­ Referências
1.  Introdução
O presente estudo tem por objetivo distinguir a coisa julgada material da coisa julgada formal, bem como tratar dos requisitos
da coisa julgada material e de sua relevância para o Estado Democrático de Direito.
2. Da distinção entre coisa julgada formal e coisa julgada material.
Inicialmente, para uma melhor compreensão do tema, faz­se mister conceituar o que vem a ser coisa julgada formal a fim de
distingui­la  da  coisa  julgada  material.  A  primeira  trata­se  da  inimpugnabilidade  da  sentença  no  processo  em  que  foi
proferida. Assim, ocorre a coisa julgada formal quando a sentença não mais está sujeita a recurso ordinário ou extraordinário,
quer porque dela não se recorreu; quer porque se recorreu em desacordo com os requisitos de admissibilidade dos recursos
ou com os princípios fundamentais dos recursos. Quer, ainda, porque foram esgotados todos os meios recursais e de que
dispunham as partes e os interessados naquele processo.
Com efeito,  a denominação coisa  julgada  formal é equívoca ,  segundo aduz Nelson Nery, no  entanto,  tal  denominação
encontra­se consagrada na doutrina. O equívoco reside em que se trata na verdade de preclusão e não de coisa  julgada.
Ademais, essa não é objeto da garantia constitucional presente no art. 5.º, XXXVI, da Lei Maior, a qual abrange apenas a
autoridade da coisa julgada, ou seja, a coisa julgada material.
Saliente­se que, normalmente, a coisa julgada formal ocorre simultaneamente com a material, mas nem sempre isso ocorre.
Ademais, quando as partes não recorrem da sentença prolatada contra a Fazenda Pública, ocorre a preclusão (coisa julgada
formal), mas a coisa julgada material só vai ocorrer com o reexame necessário pela sentença pelo tribunal, nos termos do art.
475 do CPC. Outrossim, ressalte­se ainda que as sentenças proferidas com base no art. 267 do CPC são atingidas apenas pela
preclusão, coisa julgada formal, mas não pela coisa julgada material, que só alcança as sentenças de mérito, proferidas com
fundamento no art. 269 do CPC.
Parafraseando Nelson Nery Jr e Rosa Maria de Andrade Nery , com fundamento no art. 467 do Código de Processo Civil
Brasileiro (CPC), a coisa julgada material (autorictas rei iudicatae) consiste na qualidade que torna imutável e indiscutível o
comando que emerge da parte dispositiva da sentença de mérito não mais sujeita a recurso ordinário e extraordinário, nem a
remessa necessária.
Outrossim, os renomados processualistas esclarecem que somente ocorre a formação da coisa julgada material se e quando a
sentença de mérito tiver sido alcançada pela preclusão, isto é, a coisa julgada formal consiste em pressuposto para que ocorra
a coisa julgada material, mas não o contrário . Com efeito, a coisa julgada material surge como efeito especial da sentença
transitada formalmente em julgado.
Eis o advogado por Luis Rodrigues Wambier  sobre a coisa juldada material:
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10/01/2015 A coisa julgada formal versus a coisa julgada material ­ Jus Navigandi
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A coisa julgada material é a coisa julgada por excelência. Quando se usa a expressão coisa julgada, isoladamente, está­se
significando coisa  julgada material. Quando se pergunta se determinada decisão  fez  (ou produziu) coisa  julgada, está­se
querendo saber se houve coisa julgada material. Quando se quer, portanto, referir à coisa julgada formal, é necessário, que se
o diga expressamente.
(...)
A coisa julgada material, a seu turno, só se produz quando se tratr de sentença de mérito. Faz nascer a imutabilidade daquilo
que tenha sido decidido para além dos limites daquele processo em que se produziu, ou seja, quando sobre determinada
decisão  judicial  passa  a  pesar  autoridade de  coisa  julgada,  não  se  pode mais  discutir  sobre  aquilo  que  foi  decidido  em
nenhum outro processo.
Alexandre Freitas Câmara  assevera que coisa julgada e preclusão não se confundem, embora não se possa negar à coisa
julgada uma eficácia preclusiva, ou seja, a aptidão para produzir o efeito de impedir novas discussões sobre aquilo que foi
por  ela  alcançado.  Eis  que  significa  dizer  que,  formada  a  coisa  julgada,  tornadas  irrelevantes  quaisquer  alegações  que
poderiam ter sido aduzidas pelas partes (mas não o foram), não se pode mais dicutir o que ficou decidido, perdendo as partes
a faculdade de suscitar tais alegações.
Ademais, é oportuno destacar a distinção realizada por Freitas Câmara sobre a eficácia preclusiva da coisa julgada formal e
da material:
Se a sentença tiver alcançado apenas a coisa julgada formal, esta eficácia preclusiva impede novas discussões apenas no
processo em que a sentença foi proferida (eficácia preclusiva endoprocessual), mas se a sentença alcançou também a coisa
julgada material, tal eficácia preclusiva impede qualquer nova discussão, em qualquer outro processo, acerca do que já foi
acobertado pela autoridade de coisa julgada (eficácia preclusiva pan processual) .
Destarte, a coisa julgada formal só é capaz de pôr termo ao processo, impedindo que se reabra a discussão acerca do objeto do
processo no mesmo feito. A mera existência da coisa julgada formal é incapaz de impedir que tal discussão ressurja em outro
processo. Por essa razão, as sentenças definitivas, as quais contêm resolução do objeto do processo, devem alcançar também
a  coisa  julgada material  ou  substancial.  Esta  consiste  na  imutabilidade  e  indiscutibilidade do  conteúdo da  sentença de
mérito  e produz  efeitos para  fora do processo. Formada esta, não poderá  a mesma matéria  ser novamente discutida  em
nenhum outro processo.
Eis o conceito legal de coisa julgada material, preceituado no art. 467 do CPC:
Art. 467. Denomina­se  coisa  julgada material  a  eficácia,  que  torna  imutável  e  indiscutível  a  sentença,
não mais sujeita a recurso ordinário ou extraordinário.
Ademais, cumpre salientar que apenas o dispositivo da sentença e/ou acórdão transita em julgado, portanto, não faz coisa
julgada  os motivos, a verdade dos fatos e a apreciação de questão processual incidente no processo, nos termos do art. 469 do
CPC, no entanto, a resolução de questão prejudicial faz coisa julgada se a parte o requerer e o juiz for competente, conforme o
preceituado no art. 470, do CPC. Eis o teor de tais dispositivos legais:
Art. 469. Não fazem coisa julgada:
I ­ os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença;
Il ­ a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença;
III ­ a apreciação da questão prejudicial, decidida incidentemente no processo.
Art. 470. Faz,  todavia, coisa  julgada a resolução de questão prejudicial, se a parte o requerer (arts. 5º. e 325), o  juiz  for
competente em razão da matéria e constituir pressuposto necessário para o julgamento da lide.
De  toda  sorte,  cumpre  ressaltar  que  Luiz  Fux   bem  ressalta  que  o  fundamento  substancial  da  coisa  julgada  é
eminentementepolítico,  posto  que  o  instituto  visa  à  preservação  da  estabilidade  e  segurança  sociais.  Ademais,  a
imutabilidade dadecisão é fator de equilíbrio social na medida em que os contendores obtêm a última e decisiva palavra do
Judiciário  acerca  do  conflito  intersubjetivo.  A  imperatividade  da  decisão  completa  o  ciclo  necessário  de  atributos  que
permitem ao juiz conjurar a controvérsia pela necessária obediência do que foi decidido.
Eis o teor do art. 471 do CPC que não admite a decisão pelo juiz de questões já decidas em relação a mesma lide, salvo  duas
exceções: os casos prescritos em lei e as relações jurídicas de trato sucessivo.
Art. 471. Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à mesma lide, salvo:
se, tratando­se de relação jurídica continuativa, sobreveio modificação no estado de fato ou de direito; caso em que
poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença;
nos demais casos prescritos em lei.
Politicamente, a coisa  julgada não está comprometida nem com a verdade, nem com a  justiça da decisão. Uma decisão
judicial, malgrado solidificada, com alto grau de imperfeição, pode perfeitamente resultar na última e imutável definição do
Judiciário, porquanto o que se pretende através dela é a estabilidade social. Incumbe, assim, ao interessado impugnar a
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decisão antes do seu trânsito em julgado ou após, através de ação rescisória, uma vez que, passado esse prazo, qualquer que
seja a imperfeição ela será imutável, exceto se couber o uso do instituto da relativização da coisa julgada.
Quanto à coisa julgada formal José Frederico Marques  a explica da seguinte forma:
Impossibilidade  de  novo  julgamento  pelas  vias  recursais,  ou  porque  est  foi  proferido  por  órgão  do  mais  alto  grau  de
jurisdição, ou porque transcorreu o prazo para recorrer sem que o vencido interpusesse recurso ou finalmente porque se
registrou desistência do recurso ou a ele se renunciou.
Por outro lado, quanto à coisa julgada material Frederico Marques  explica da seguinte forma:
A  coisa  julgada material  é  qualidade  tão­só  dos  efeitos  de  julgamentos  que  decidem a  lide,  pois  aqueles  que  declaram
inadmissível  a  tutela  jurisdicional,  por  não  resolverem  o  mérito,  não  se  revestem  da  imutabilidade  fora  da  relação
processual, que promana da res iudicata material.
Eis que em síntese: a imutabilidade adstrita ao próprio processo em que a sentença terminativa é proferida caracteriza o que
se denomina em sede doutrinária, coisa julgada formal, em oposição à coisa julgada material, a qual se projeta para fora do
processo e alcança qualquer outro impedindo o rejulgamento da causa.
                                                                
3.Dos requisitos da coisa julgada material
Aduz Nelson Nery  que para que se forme a auctoritas rei iudicatae (coisa julgada material) são necessários os seguintes
requisitos: i) que o processo exista, isto é, que estejam presentes os pressupostos de constituição do processo, nos termos do
art.  267,  IV,  do CPC;  ii)  que  a  sentença  seja  de mérito  (art.  269,  do CPC);  iii)  que  a  sentença de mérito não mais  seja
impugnável por recurso ordinário ou extraordinário ou reexaminável pela remessa necessária.
Vejamos o teor do art. 474 do CPC que estabelece a eficácia preclusiva da coisa julgada, ou seja, não se admite a propositura
de nova demanda para se rediscutir a lide com base em novas alegações:
Art. 474. Passada em julgado a sentença de mérito, reputar­se­ão deduzidas e repelidas todas as alegações e defesas, que a
parte poderia opor assim ao acolhimento como à rejeição do pedido.
Ademais,  o  processo  inválido,  isto  é,  que  contenha  vícios  porque  não  preenchidos  os  pressupostos  de  validade  (juiz
impedido, juízo absolutamente incompetente, petição inicial inepta, citação nula, parte incapaz ou representante inexistente
ou irregular etc.), não impede que a sentença de mérito nele proferida seja acobertada pela coisa julgada material. Neste
último caso, a sentença de mérito faz coisa julgada, mas pode ser desconstituída por meio de ação rescisória, admissível com
fundamento no art. 485 II e V do CPC .
É oportuno destacar que quando o processo inexiste, porque lhe falta algum pressuposto de existência, a sentença também
inexiste e, por conseguinte, a coisa material não se forma. Eis alguns exemplos: sentença extra petita, sentença infra petita,
dentre outros.
Dessa  forma,  preenchidos  os  requisitos  para  formação  da  coisa  julgada  material  e  estando  a  mesma  regularmente
constituída, a conseqüência imediata será a proibição de rediscussão da lide, tendo em vista que se trata de instrumento de
pacificação social.
Quando se forma a coisa  julgada as partes devem se submeter à sua autoridade, qualquer que tenha sido o resultado da
sentença  (inevitabilidade da  jurisdição). Eis que  incide aqui o  caráter  substitutivo da  função  jurisdicional,  vale dizer,  a
vontade das partes é substituída pela vontade do Estado­juiz, que prevalece.
4. Conclusão
Em suma, caso tenha sido proposta ação idêntica , deduzindo­se pretensão que já tenha sido acobertada pela coisa julgada
material, o destino dessa segunda ação residirá em sua extinção, com fundamento no art. 267, V, do CPC, pois a lide já foi
julgada, nada mais havendo para as partes discutirem em juízo. No entanto, é oportuno esclarecer que cabe ao réu alegar a
existência de coisa julgada como matéria preliminar de contestação, com espeque no art. 301, VI, do CPC. Ademais, o juiz
deve pronunciá­la de ofício por ser matéria de ordem pública, nos termos do art. 267, V e §3.º combinado com o art. 301, VI
e §4.º, todos do CPC.
Com efeito, vale a pena ressaltar que  preenchidos os requisitos para formação da coisa julgada material e estando a mesma
regularmente constituída, a conseqüência imediata será a proibição de rediscussão da lide, tendo em vista que se trata de
instrumento de pacificação social.
Afinal, quando se forma a coisa julgada as partes devem se submeter à sua autoridade, qualquer que tenha sido o resultado
da sentença (inevitabilidade da jurisdição), frise­se, uma vez que incide aqui o caráter substitutivo da função jurisdicional,
vale dizer, a vontade das partes é substituída pela vontade do Estado­juiz, que prevalece.
5. Referências
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Vol. I. Rio de Janeiro: Editora Lumen Iuris, 2003.
[8]
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10/01/2015 A coisa julgada formal versus a coisa julgada material ­ Jus Navigandi
http://jus.com.br/imprimir/30189/a­coisa­julgada­formal­versus­a­coisa­julgada­material 4/4
MARQUES, José Frederico. Curso de direito processual Civil. vol. 1, 22.a. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1997.
CALAMANDREI, Piero. Eles, os juízes, vistos por um advogado. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
MARQUES, José Frederico. Curso de direito processual Civil. vol. 1, 22.a. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1997.
NERY JR., Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. 8.ª ed. São Paulo: Revista Editora dos
Tribunais, 2004, pp.50­51.
NERY JR., Nelson e NERY, Rosa Maria. Código de Processo Civil Comentado e  legislação extravagante. 8. ed.
São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004.
_________________________________.  Código  Civil  Comentado.  4.ª  ed.  São  Paulo:  Revista  Editora  dos
Tribunais, 2006.
 NERY JR., Nelson e NERY, Rosa Maria. Código de Processo Civil Comentado e legislação extravagante. 8. ed.
São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004, p.865.
 Op. Cit. p.862.
 NERY JR., Nelson e NERY, Rosa Maria. Op. Cit. p.862.
 Teoria Geral do Processo e Processo de Conhecimento.Vol. I. 5.a. ed.  São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2002, p. 564 e p. 565.
 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. Vol. I. Rio de Janeiro: Editora Lumen Iuris, 2003,
p.475.
 CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil. vol. I. Rio de Janeiro: Editora Lumen Iuris, 2003,
p.475­476.
 Curso de Direito Processual Civil. Processo de Conhecimento. Vol. 1.3.ª ed.Rio de Janeiro: Forense, 2005, pp.
822­823.
 Curso de direito processual Civil. vol. 1, 22.a. ed., Rio de Janeiro: Forense, 1997, p. 270.
 Op. Cit. p. 270.
 Op. Cit. p.864.
  A  sentence  de mérito  transitada  em  julgado  será  rescindida  porque  proferida  por  juiz  impedido  ou  absolutamente
incompetente ou por violar literal disposição de lei, nos termos do art. 485, II e V, respectivamente, do CPC.
 Saliente­se que uma ação é idêntica a outra quando ambas têm os mesmos elementos: partes, causa de pedir (próxima e
remota) e pedido (mediato e imediato).
Autor
Adriana de Andrade Roza
Informações sobre o texto
Este texto foi publicado diretamente pela autora. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do
site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi.
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