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William James - Pesquisas

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exerce forte presença, principalmente nos Estados Unidos da América.[1] [2] [3] [4] [5] Além das áreas em que mais se destacou, psicologia e filosofia, ele também é muito influente como um dos pioneiros daparapsicologia.[6]
Estudou filosofia na Universidade de Berlim, entre 1867 e 1868 e, em 1869 graduou-se em medicina na Universidade de Harvard, onde foi professor defisiologia, anatomia, filosofia e o primeiro educador a ministrar um curso de psicologia nos Estados Unidos.[7] Seu legado é uma enorme influência para inúmeros intelectuais proeminentes, comoÉmile Durkheim, Edmund Husserl, Bertrand Russell, Ludwig Wittgenstein, Hilary Putnam,Richard Rorty, Nelson Goodman, Edward L. Thorndike, John Dewey e W. E. B. Du Bois (este último foi seu aluno em Harvard).[8] [9] [10] [11]
Nascido em família rica e altamente intelectualizada, era filho do teólogoswedenborgiano Henry James Senior, afilhado do filósofo Ralph Waldo Emerson, padrinho da criança prodígio William James Sidis e irmão dos escritoresHenry James e Alice James.
William James recebeu educação eclética, desenvolvendo fluência em francês e alemão e um caráter cosmopolita. Sua inclinação artística precoce levou-o a trabalhar no ateliê de William Morris Hunt em Newport. Em 1861, no entanto, James preferiu dedicar-se à ciência na Lawrence Scientific School (Universidade de Harvard). No início de sua vida adulta, James sofreu de uma série de problemas físicos, envolvendo seus olhos, costas, estômago e pele. Ele também apresentou sintomas psicológicos, diagnosticados na época comoneurastenia, e que incluíram períodos durante os quais ele contemplou o suicídio por meses.
William James, durante aExpedição Thayer no Brasil, 1865.
Em 1864, James decidiu ingressar o curso de medicina, na Harvard Medical School. Foi nesse período que ele começou a estudar teologia. Ele interrompeu seus estudos durante parte de 1865 para se juntar ao zoólogo e geólogo suíço Louis Agassiz numa expedição científica (Expedição Thayer) no Brasil. Permaneceu oito meses no país, principalmente no Rio de Janeiro e na Amazônia, inclusive rascunhou um diário e produziu diversos desenhos de cenas da expedição, que expressam uma consciência crítica e um distanciamento moral da ideia colonialista que a norteava. Teve de interromper sua viagem após sentir forte enjoo e contrair varíola.
Seus estudos foram interrompidos mais uma vez devido a doenças em abril de 1867. Ele viajou à Alemanha em busca de uma cura, onde ficou até novembro de 1868. Esse período marcou o início de sua produção literária, com alguns de seus artigos aparecendo em publicações especializadas. James completou o curso de medicina em Junho de 1869, mas nunca praticou essa profissão. Ele se casou com Alice Gibbens em 1878.
A diversidade de interesses de William James fez com que ocupasse diferentes postos durante sua carreira em Harvard. Ele foi nomeado instrutor em fisiologia e anatomia em 1873, tornando-se professor-assistente de psicologia em 1876. Em 1881, assumiu o posto de professor-assistente de filosofia, tornando-se professor titular em 1885. Mais tarde, em 1889, retornou à psicologia como diretor, voltando à filosofia em 1897, área em que tornou-se professor emérito em 1907. Em 1902, ele escreveria: “Eu inicialmente estudei medicina para ser um fisiologista, mas eu acabei direcionado à filosofia e à psicologia como que por fatalidade. Eu nunca havia tido instrução filosófica, e a primeira palestra sobre psicologia que escutei foi a que eu proferi.”
James estudou medicina, fisiologia e biologia, tendo como um de seus principais interesses o estudo científico da mente humana em um tempo em que a psicologia estava se constituindo como ciência. A familiaridade de James com o trabalho de figuras comoHermann Helmholtz na Alemanha e Pierre Janet na França facilitou sua introdução de cursos de psicologia científica em Harvard. Ele lecionou sua primeira disciplina em psicologia experimental em Harvard no ano acadêmico de 1875-1876.
Durante seus anos em Harvard, James se juntou a discussões filosóficas com Charles Sanders Peirce, Oliver Wendell Holmes e Chauncey Wright, que evoluíram em um animado grupo conhecido como o Clube Metafísico, em 1872. Louis Menand, em seu livro sobre o assunto, especula que o Clube estabeleceu os fundamentos para o pensamento intelectual norte-americano por décadas.
Em 1882 ele começou a ser um notório pesquisador científico da paranormalidade, se associando a recém fundada inglesa Society for Psychical Research, organização que o influenciou a fundar em 1885 a American Society for Psychical Research. Durante duas décadas estudou a médium Leonora Piper, junto a cientistas das duas organizações. Em 1896, um discurso no qual ele descreveu Piper como uma paranormal autêntica chegou a ser publicado pela revista Science.[6] [12]
Em 1907 participou da Comunidade Helicon Hall, em Englewood, New Jersey.[13] [14]
William James e seu amigo filósofo Josiah Royce(1903)
Ao longo de sua carreira, James publicou clássicos como Princípios de Psicologia, Imortalidade Humana,Variedades da Experiência Religiosa,Universo Pluralístico, Pragmatismo e O Significado da Verdade. Em seus últimos anos, foi acometido por problemas cardíacos. Essa condição piorou em 1909, quando ele trabalhava em um texto de filosofia (inacabado mas publicado de forma póstuma comoAlguns Problemas em Filosofia). Ele viajou para a Europa em 1910 para tentar tratamentos experimentais, sem sucesso, retornando para os Estados Unidos a seguir. James faleceu em consequência de problemas cardíacos em 26 de Agosto de 1910.
O cientista interagiu intelectualmente com uma ampla gama de escritores e acadêmicos proeminentes ao longo de sua vida, incluindo seu padrinho Ralph Waldo Emerson, seu afilhado William James Sidis, e outros como Bertrand Russell, Charles Peirce, Josiah Royce,Ernst Mach, George Santayana, Macedonio Fernández, Edward L. Thorndike, John Dewey,Walter Lippmann, Mark Twain, Carl Jung, Sigmund Freud, Horatio Alger, Jr, Henri Bergson eFrederic Myers.
Princípios de Psicologia[editar | editar código-fonte]
Em 1890, após 12 anos de escrita, William James publicou o livro Princípios de Psicologia, uma obra pioneira que combinava elementos de filosofia, fisiologia e psicologia. O livro abordou temas diversos como o fluxo de consciência (conceito introduzido por James), a vontade e as emoções. Embora inclua diferentes abordagens e métodos, James (influenciado por contemporâneos como Wilhelm Wundt e Gustav Theodor Fechner) declarou que Princípios de Psicologia é uma obra derivada do método da introspecção. Assim, o autor utiliza diferentes experiências próprias para ilustrar conceitos psicológicos, como a atenção e a consciência.
Um dos capítulos mais influentes dessa obra diz respeito às emoções. Nele, James expõe sua teoria – também associada a Carl Lange – que as emoções são conseqüências, e não causas, das reações fisiológicas associadas a ela: “O senso comum diz, nós perdemos algo, ficamos tristes e choramos; nós encontramos um urso, nos assustamos e corremos; somos insultados por um rival, ficamos bravos e atacamos. A hipótese a ser defendida aqui é que essa sequência está incorreta... que nós nos sentimos tristes porque choramos, bravos porque atacamos, e com medo porque trememos”. James defendia que é conceitualmente impossível imaginar uma emoção como a culpa sem suas claras consequências fisiológicas, como as lágrimas, dores no peito e falta de ar.
Variedades da Experiência Religiosa[editar | editar código-fonte]
Uma compilação de palestras de James sobre “Teologia Natural” resultou no livroVariedades da Experiência Religiosa, publicado em 1902. Essa obra se ocupava de uma discussão sobre o lugar ocupado pelo sentimento religioso, frente ao crescente materialismo científico de sua época. O interesse de James não estava em religiões organizadas ou instituições, mas nos sentimentos e atos que cada um experienciava em sua relação com o que considerava divino. A obra aborda a singularidade das experiênciasmísticas, mencionando que seu significado era pessoal e dificilmente transferível através de linguagem.
Para James, a experiência religiosa poderia levar a um estado de satisfação e contentamento, além de promover uma perspectiva mais alegre e otimista do mundo e do futuro. Por essa razão, considerou que o sentimento religioso pode ser útil, sendo mais uma dimensão da experiência humana. James começou a desenvolver nessa obra o sentido de verdade utilitária que seria exposto em mais detalhes em Pragmatismo. A experiência religiosa ou mística seria verdadeira enquanto ferramenta útil para determinados fins. Assim, o autor defende que a religião é um fenômeno real, no sentido que seu simbolismo evoca sentimentos e ações concretas, que não deveriam ser ignorados pela ciência.
Pragmatismo[editar | editar código-fonte]
A perspectiva filosófica exposta em Pragmatismo, de 1907, postula que as teorias científicas e filosóficas devem ser usadas como instrumentos a serem julgados por seus resultados ou fins. James argumenta que todas as teorias são apenas aproximações da realidade, e que portanto seria um erro considerá-las apenas por sua própria coerência interna. O autor argumenta que essa busca por coerência seria a posição racionalista, em que a busca de princípios e categorias platônicas se sobrepõe aos fatos e aos resultados. Em contraponto, James sugere que a veracidade de uma ideia deve ser considerada em um sentido instrumental, analisando os resultados produzidos por sua adoção.
Uma das consequências dessa visão utilitária da verdade é que fenômenos como a religião, que para James são ideias úteis, deveriam ser considerados verdadeiros se mostrassem bons resultados: “em princípios pragmáticos, se a hipótese de Deus funciona satisfatoriamente no sentido mais amplo da palavra, ela é verdadeira”. A filosofia do pragmatismo é, para James, um meio-termo entre o racionalismo e o empiricismo, sendo uma perspectiva aberta à investigação de qualquer hipótese, desde que essa seja capaz de se mostrar concretamente útil. A perspectiva pragmatista de James teve grande influência para o movimento funcionalista da psicologia.
Emoção[editar | editar código-fonte]
Willian James propôs uma teoria das emoções ao mesmo tempo que o fisiologista dinamarquês Carl Lange. Ambos trabalharam independentemente e, de acordo com esta teoria, conhecida por teoria emocional de James-Lange, os sentimentos, isto é, as sensações subjetivas das emoções são um produto do reconhecimento do cérebro cortical das demais reações fisiológicas e comportamentais desencadeadas no corpo por determinado evento ambiental (o estímulo emocional).[15]
De modo resumido, esta ideia inverte a perspectiva do senso comum segundo a qual a reação a um estímulo emocional (aumento do batimento do coração ou a expressão de um sorriso) ocorre após a pessoa tomar consciência da emoção que está sentindo. Ao contrário, para James e Carl Lange, primeiro reagimos (reações fisiológicas e comportamentais) ao estímulo emocional; o sentimento da emoção se dá porque tomamos consciência dessas respostas emocionais. Assim, a consciência de uma emoção ocorre após essas reações emocionais terem ocorrido. Em outras palavras, nós não sorrimos porque estamos alegres, mas estamos alegres porque sorrimos!
William James nasceu em Nova York em 1842, e faleceu em 1910, em sua casa de campo na cidade americana de Chocoronua.
Entre 1865 e 1866, aos 23 anos, acompanhou o naturalista Louis Agassiz  na Expedição Thayer ao Brasil. Nos oito meses de estadia no país, passados principalmente no Rio de Janeiro e na Amazônia, James rascunhou um diário, e produziu desenhos de cenas da expedição, que expressam uma consciência crítica e um distanciamento moral da idéia colonialista que norteava a norteava.
Depois seguiu para a Alemanha e estudou filosofia na Universidade de Berlim, entre 1867 e 1868. No ano seguinte, conseguiu a graduação em medicina em Harvard, tornando-se professor de fisiologia e anatomia a partir de 1873, e depois, de psicologia e filosofia, na mesma universidade. Como filósofo, foi responsável por aquela que é considerada a maior contribuição americana à filosofia: o pragmatismo.
É possível dividir a obra de William James em dois momentos: um psicológico (que vai da década de 1870 à de 1890) e outro filosófico (a partir de 1890)
O primeiro período tem como marco inicial a criação de um pequeno laboratório de psicologia em 1875 na Universidade de Harvard; e o seu primeiro curso de psicologia, sobre “As relações entre a fisiologia e a psicologia”.
Nesse período o ponto culminante de sua produção teórica é a publicação, em 1890, após 12 anos de elaboração minuciosa, de O Principio de Psicologia. Nesse tratado (com mais de mil páginas) encontram-se as principais idéias de James sobre tópicos tais como o “hábito”, “atenção”, “fluxo de pensamento” e “self”.
James interroga os limites daquilo que é chamado de “self”, “eu”, “ego” (não faz distinção conceitual entre os termos), em oposição ao mundo circundante. Para James, o “eu” é apenas “o nome de uma posição”; uma espécie de perspectiva individual privilegiada a partir da qual o mundo é medido em suas distâncias. E ele concebe tais distancias em função das ações individuais sobre o ambiente. A consciência implica um tipo de relação externa; não é um tipo especial de substância ou de modo de ser.
James constrói uma noção de “eu” caracterizada por certa fluidez: sem limites estabelecidos previamente e com as referências básicas de tempo e espaço definidas em função de suas ações sobre o ambiente. (Ferreira e Gutman, 2005).
Em The Principles of Psychologie, James (1890) diz que a consciência não se apresenta para ela mesma, cortada em pequenos pedaços. Palavras tais como “cadeia” ou “sucessão” não a descrevem adequadamente, tal qual ela se apresenta em primeira instância. Ela não é algo agregado; ela flui. Um “rio” ou um “fluxo” são as metáforas pelas quais ela é mais naturalmente descrita.
A consciência teria como propriedades básicas: a pessoalidade; o seu aspecto mutante; a continuidade; a referência aos objetos; o seu aspecto seletivo.
Sobre “hábito” há três tópicos principais: primeiro o destaque dado a sua base física ou neurofisiológica e sua participação tanto nos limites do aprendizado de novos hábitos como a modificação de hábitos antigos; segundo, a apresentação do hábito como uma versão possível das ações adaptativas de um organismo em referência a um meio; terceiro, a possibilidade de alteração dos hábitos pela ação voluntária e os efeitos éticos-morais a ela correspondentes.. (Ferreira e Gutman, 2005).
James diz que o hábito adquirido, do ponto de vista fisiológico, é nada mais do que uma nova via de descarga formada no cérebro pela qual, desde então, certas correntes aferentes tendem a seguir. Ele revela a posição darwiniana ao destacar a utilidade adaptativa do hábito; e a importância para um organismo da aquisição e manutenção da habilidade, ou capacidade de fazer a atenção consciente repousar. Deixando a cargo do habito toda uma série de atividades mais ou menos cotidianas ou banais, embora fundamentais à manutenção da vida diária, o organismo reserva à vida mental, plenamente consciente, outras tarefas e esforços.
Ferreira e Gutman (2005) destacam que os conceitos de self, fluxo de pensamento e hábito fornecem indicações teóricas suficientes para a sustentação da importância de James para o funcionalismo. Na obra de James o foco está sempre colocado sobre a função e não sobre as supostas “propriedades” de um organismo dotado de psiquismo. Em sua perspectiva, o que o organismo é ou deixa de ser, decorre das funções que exerce e das interações com um dado ambiente.
O pragmatismo de William James 
Para James o pragmatismo seria primeiramente um método, e em segundo lugar, uma teoria genética do que se entende por verdade. Em seu primeiro sentido significa a atitude de olhar além das primeiras coisas, dos princípios, das “categorias”, das supostas necessidades; e de se procurar pelas últimascoisas, frutos, consequências, fatos. O pragmatismo atuaria de forma a extrair de cada palavra o seu valor de compra prático, pô-la a trabalhar dentro da corrente da experiência. Desdobra-se como um programa para mais trabalho, e mais particularmente como uma indicação dos caminhos pelos quais as realidades existentes podem ser modificadas. As teorias tornam-se instrumentos e não respostas aos enigmas, sobre os quais se pode descansar.
William James creditou a origem do termo pragmatismo a Charles Peirce (1839-1914). Mas para Peirce o pragmatismo visava apenas extrair as “regras de conduta”, ou ações presentes nos diversos conceitos. Sendo assim, a primeira forma do pragmatismo estava ligada à noção de verdade como consenso último de todos os preocupados na busca da verdade. A realidade, portanto, seria o objeto resultante dessa opinião partilhada. Para James, representava o estudo das modificações na experiência trazidas pelas teorias, em especial as metafísicas e religiosas. 
Da perspectiva de James, as teorias filosóficas serviriam como meio de orientar a pesquisa para os seus resultados finais e não para os seus princípios. Desse modo, também as teologias seriam passíveis de ser consideradas verdadeiras. O critério de verdade pragmático seria aquele que permite adaptar o que se tem por verdadeiro com cada aspecto da existência, em relação com todas as outras experiências vividas, formando um todo orgânico. Assim, as diversas crenças que compõem a mente de uma pessoa teriam reduzidas suas divergências, a ponto de se aproximarem ciência e religião, nos casos mais extremos. “O pragmatismo de James, em sua característica funcionalista, tornava a função de verdade subjetiva e sua justificação da religião voltada à satisfação pessoal de cada um.” (Silva, 2008).
Bibliográfia
Fonte: https://psicologado.com/psicologia-geral/historia-da-psicologia/william-james © Psicologado.com

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