Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MEMBRANAS BIOLÓGICAS Estrutura Processos de Transporte Membrana citoplasmática Meio extracelular Meio intracelular Luz (do vaso, do canal) Meio ambiente externo Meio ambiente interno EPITÉLIO de revestimento interno EPITÉLIO de revestimento externo COMPARTIMENTO INTRACELULAR COMPARTIMENTO EXTRACELULAR MEMBRANAS BIOLÓGICAS: Membrana citoplasmática Epitélio de revestimento Ambas realizam trocas de soluto e de solvente (água) Célula O organismo realiza trocas de solutos e de solvente seja com o meio ambiente ou entre os compartimentos. As trocas controladas (reguladas) garantem a operacionalidade do meio interno. AMBIENTE EXTERNO Pele Células Sistema circulatório Sistema digestório Sistema respiratório Sistema renal AMBIENTE INTERNO Membrana citoplasmática Meio extracelular Meio intracelular MEMBRANA CITOPLASMÁTICA A membrana constitui uma barreira física virtual. Possui diferentes graus de permeabilidade para as diferentes partículas. BICAMADA LIPIDICA PROTEÍNAS Canais iônicos Receptores Sistemas de enzimas A membrana citoplasmática apresenta permeabilidade seletiva Transporte passivo (a favor do gradiente de concentração): NÃO HÁ consumo de energia metabólica a) Simples (sem mediadores) b) Facilitado (com mediadores) Transporte ativo (contra o gradiente de concentração): HÁ consumo de energia metabólica a) Primário: energia metabólica (hidrolise de ATP) b) Secundário: energia de outras fontes que não a metabólica Partículas - lipossolúveis - hidrossolúveis Íons Extracelular (mM) Intracelular (mM) Extra:Intra Na+ 100 5 1 : 20 K+ 15 150 10 : 1 Ca++ 2 0,0002 10.000 : 1 Cl- 150 13 11,5 : 1 Composição e concentração iônica intra e extracelular e o respectivo potencial de equilíbrio teórico. Cadeia hidrofílica Cadeia hidrofílica Cadeia hidrofóbica Cadeia hidrofóbica Camada 1 Camada 2 BICAMADA LIPIDICA Solução aquosa Solução aquosa Bicamada de lipídios: fosfolipídios com propriedades anfipáticas BICAMADA LIPIDICA SUBSTÂNCIAS LIPOSSOLUVEIS Atravessam passivamente a camada bilipídica (DIFUSÃO simples). - hormônios esteróides, colesterol, vitaminas, O sentido do transporte é a favor do gradiente de concentração da partícula. A facilidade de transporte (permeabilidade) depende do coeficiente de partição óleo/água. PROTEINAS DE MEMBRANA a) Proteinas de Transporte: carreadoras e canais iônicos b) Proteinas receptoras: recebem instruções c) Proteínas marcadoras: reconhecimento d) Sistema de enzimas SUBSTÂNCIAS HIDROSSOLÚVEIS a) Moléculas Orgânicas Eletricamente Neutras Moléculas orgânicas (aminoácidos, glicose, etc.) necessitam de mediadores para atravessarem a membrana Difusão Facilitada A favor do gradiente de concentração O número de carreadores é limitado: a quantidade máxima transportada terá um limite. b) IONS Partículas eletricamente carregadas Necessitam de um corredor aquoso para atravessarem a membrana. CANAIS IÔNICOS - molécula protéica integral - poro aquoso Formas de Transporte de íons 1) Transporte passivo (difusão simples) a favor do gradiente de concentração (e do gradiente elétrico). 2) Transporte ativo contra o gradiente de concentração e (gradiente elétrico elétrico). a) Primário b) Secundário CANAIS IÔNICOS Transcrição Tradução íon Tipos de canais iônicos 1) sem comporta: estão permanentemente abertos 2) Com comporta: abrem-se mediante estímulos específicos Estímulos químicos Estímulos físicos Canais iônicos com comporta: abrem-se de duas maneiras 1) DIRETAMENTE 2) INDIRETAMENTE Transporte Ativo Primário: presença de sistema enzimático (ATPases) A hidrolise de ATP (origem metabólica) fornece energia para o transporte ATPases Ca++ dependentes Bomba de Ca ATPases Na/K dependentes Bomba de Na/K Ion potássio Ion sodio Camada bilipídica Meio intracelular Meio extracelular Extraído de http://www.ibiblio.org/virtualcell/index.htm Transporte Ativo Secundário (ou acoplado) Parte da energia livre do sistema passivo é transferida para um outro que poderá transportar partículas ativamente contra o seu gradiente. O aminoácido é transportado contra o seu próprio gradiente de concentração, utilizando a energia livre de outro sistema de transporte. Nesse caso há um sistema de transporte passivo do Na que pode estar acoplado ao transporte ao do aminoacido. [Na] [Aminoácido] ANTI-PORTE o movimento da partícula Y é no sentido inverso do transporte passivo do ion SINPORTE o movimento da partícula X é no sentido do transporte passivo do ion VARIAÇÕES DO TRANSPORTE ATIVO SECUNDÁRIO x y Y ENDOCITOSE Fagocitose Pinocitose EXOCITOSE EXPORTACAO E IMPORTAÇAO DE PARTICULAS ENDOCITOSE EXOCITOSE Extraído de http://www.ibiblio.org/virtualcell/index.htm RESUMO Transporte passivo: a favor do gradiente químico (ou elétrico) Difusão simples Difusão facilitada Transporte ativo: contra o gradiente químico (ou elétrico) Ativo primário: consumo de ATP Ativo secundário: acoplado sinporte (co-transporte) contraporte Endocitose Fagocitose Pinocitose Exocitose COMUNICAÇÃO CELULAR Princípios Gerais da Comunicação MENSAGEM (informação) Emissor Receptor 1 RESPOSTA 1 (informação) (Célula- alvo) Receptor 2Receptor 3 RESPOSTA 2 (informação) RESPOSTA 3 (informação) Comunicação Animal As células devem estar sempre prontas para responderem aos sinais do seu ambiente, seja enquanto organismo unicelular... Fonte de Glicose Comunicação química por meio de feromônios: mensagens químicas que alteram o comportamento ou a fisiologia do outro individuo ...ou organismo multicelular... Estímulos do ambiente externo Urina contendo excretas e excesso água e eletrólitos Nutrientes, água e eletrólitos Fezes Gametas Entrada de fluidos Secreções Proteção interação com o meio externo Trocas bidirecionaisTrocas bidirecionais Transporte de nutrientes, eletrólitos, gases, hormônios, etc. Regulação, controle Comunicação nervosa Comunicação endócrina Comunicação parácrina FORMAS DE COMUNICAÇÃO INTERCELULAR • QUÍMICA: a mais abundante e diversificada Juncionais Parácrina Endócrina (hormônios) Exócrina (feromônios) Nervosa (neurotransmissor) • ELÉTRICA: restrita às células eletricamente excitáveis Comunicação entre células vizinhas SINALIZAÇÃO CONTATO-DEPENDENTE Junções abertas (gap junction) Acoplamento elétrico Troca de metabólicos Comunicação parácrina (B): o mediador difunde-se e age nas células adjacentes O mediador pode agir na própria célula que o secretou (sinalização autócrina, A): A B Comunicação entre células vizinhas Comunicação endócrina: o mediador age em células que são alcançadas via corrente sanguínea; Célula endócrina: sintetiza e secreta o mediador diretamente na corrente sangüínea Célula alvo: células que possuem receptores hormonais cuja função será controlada pela ação do hormônio. Comunicação entre células distantes Cérebro Hipotálamo Hipófise Gônadas Vários órgãos do corpo (Hormônios endócrinos) (Hormônios endócrinos) (Neurormônios) Características sexuais secundarias GnRH FSH, LH Andrógenos, Estrógenos Em todos os vertebrados o eixo hipotálamo (sistema nervoso), hipófise (glândula endócrina) e gônadas trabalham harmonicamentepara regular a instalação da puberdade e a atividade reprodutiva A neurotransmissão ocorre entre os neurônios e entre neurônios e células efetuadoras (células musculares ou glandulares). Os NT são exocitados em função dos impulsos nervos (sinais elétricos) Comunicação Nervosa Comunicação sináptica: o mediador que é denominado neurotransmissor. Com a chegada do impulso nervoso, o NT é liberado pelos terminais axônicos em uma fenda e, por meio de difusão, age na membrana das células pós-sipápticas. Comunicação neuro-endrócrina: o mediador (neuro-hormônio) é sintetizado pelo neurônio que o libera diretamente na corrente sanguínea. Comunicação entre células DISTANTES BIOELETROGÊNESE (Excitabilidade) Capacidade de gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana Propriedade exclusiva de algumas células - Neurônios - Células musculares esqueléticas lisas cardíacas Não há diferença de potencial elétrico (ddp=0mV) quando os eletrodos está do lado de fora. Quando o eletrodo (vermelho) atravessa a membrana, o voltímetro acusa a existência de uma DDP de 60mV sendo que a face interna da membrana citoplasmática é negativa em relação à externa . Se o neurônio for estimulado (com corrente elétrica), o voltímetro registrará respostas de alteração transitória do potencial de membrana, seja em forma de ondas de despolarização de baixa amplitude ou na forma de um potencial de ação, conforme a intensidade do estimulo . Despolarização Potencial de ação POTENCIAL DE AÇÃO Potencial de repouso Hiperpolarizaçâo POTENCIALDE AÇÃO: alteração transitória na diferença de potencial elétrico da membrana de neurônios (e de células musculares) cuja duração e amplitude são fixas. D e s p o la ri z a ç ã o R e p o la riz a ç ã o Tempo Potencial de Membrana As células excitáveis estão em REPOUSO ou em ATIVIDADE (geram e propagam impulsos elétricos denominados de POTENCIAIS DE AÇÃO) A excitabilidade é causada por movimentos de íons através da membrana citoplasmática Colesterol Glicoproteína Glicolipidio EXTRACELULAR Proteínas de Membrana Canal iônicoFosfolipídio INTRACELULAR MECANISMOS IONICOS DO POTENCIAL DE REPOUSO A face interna é negativa em relação à externa. POTENCIAL DE REPOUSO Diferença no potencial de membrana das células excitáveis na ausência de estimulo DIFERENÇA de concentração do íon e permeabilidade para o íon Fluxo resultante 0 O cátion se move a favor do seu gradiente de concentração O movimento de cargas iônicas vai criando uma diferença de potencial elétrico através da membrana (Em) IGUALDADE de concentração e permeabilidade para o íon Fluxo resultante = 0 Não ocorre geração de potencial elétrico através da membrana O Em se se estabiliza e se opõe ao gradiente de concentração do íon. Fluxo resultante = 0 Em = Potencial de equilíbrio do ion EQUILIBRIO Tensão Peso Diferença de CONCENTRAÇÃO QUÍMICA (mEq/Kg) Diferença de POTENCIAL ELÉTRICO Em (mV) ANALOGIA Apesar da diferença de potenciais químico, há potencial elétrico que se opõe ao movimento passivo do íon. Fluxo resultante = 0 Equilíbrio Íons Extracelular (mM) Intracelular (mM) Extra:Intra E ion (mV) Na+ 100 5 1 : 20 + 80 K+ 15 150 10 : 1 - 62 Ca++ 2 0,0002 10.000 : 1 + 246 Cl- 150 13 11,5 : 1 - 65 Composição e concentração iônica intra e extracelular e o respectivo potencial de equilíbrio teórico. Bomba de Na/K (ou ATPase Na/K dependente) Se ela for bloqueada por uma droga (oabaina), o gradiente se dissipará. O gradiente favorece fluxos passivos de íons através da membrana. No REPOUSO, a permeabilidade da membrana aos íons é diferente K+ : altamente permeável Na+ : praticamente impermeável Cl- : altamente permeável Ca++ : praticamente impermeável Proteínas eletricamente carregadas: impermeantes Como o gradiente de concentração é criado e mantido? Extracelular Intracelular Íons K Íons Na Difusão simples de K para fora, a favor do gradiente Grandes anions impermeantes (proteínas intracelulares) Canais de K sem comporta Formação de dipolo elétrico através da membrana, isto é, a saída de cargas positivas torna a membrana carregada eletricamente. Agora o K difunde-se passivamente para dentro, impelido pelo gradiente elétrico. Finalmente, ocorre um Estado de Equilíbrio, em que o fluxo resultante = 0 O valor do Em que se opõe a saída de K (impelido pelo gradiente químico) é denominado Potencial de equilíbrio do ion Eion = RT ln [Ion in ] Zs.F [Ion ext ] Equação de Nernst Calculando-se o potencial de equilíbrio do K usando-se as concentrações conhecidas, verifica-se que EK = - 62mV, próxima a observada: Em = - 65mV . O potencial de equilíbrio do íon K é o principal responsável pela geração do potencial de repouso das células nervosas (e demais células). A distribuição diferencial de cargas ocorre somente entre as faces interna e externa da membrana. O fluxo de íons K é ínfima em relação a sua concentração (NÃO HÁ MUDANÇAS NA CONCENTRAÇAO DE K) O íon Na e Ca não contribuem para a geração do potencial de repouso pois, durante a fase de repouso, as respectivas permeabilidades são baixas. Potencial de Repouso Responsável pela determinação e manutenção Do gradiente químico de Na e de K O K tende a sair para fora e cria dipolo A permeabilidade ao Na é baixa mas ele tende a entrar EXTRA INTRA Na+ K+ Na+ K+ (Ativo) Bomba Na+K+ K+ K+ canal K+ Na+ Na+ canal Na+ ++++++++ - - - - - - - - ++++++++ - - - - - - - - MECANISMOS IONICOS DO POTENCIAL DE AÇÃO POTENCIAL DE AÇÃO E1 E2 E3 Estímulo Registro Estimulando o neurônio ( E1, E2 e E3) ocorrerá alterações transitórias no potencial de membrana E3: causou o PA na zona de gatilho que se propagou ao longo do axônio POTENCIAL DE AÇÃO O PA é um evento elétrico transitório no qual ocorre a completa inversão da polaridade elétrica da membrana. Etapas do PA - Despolarização - Inversão de polaridade da membrana - Regularização - Hiperpolarizaçâo Potencial de repouso Hiperpolarizaçâo D e s p o la ri z a ç ã o Re p o la riz a ç ã o Ao longo do axônio há canais iônicos de Na e K com comporta sensíveis a mudança de voltagem. REPOUSO: fechados, mas a alteração de voltagem na membrana causa a sua abertura temporária (abre-fecha) A abertura causa fluxo resultante passivo de determinados íons e, como conseqüência, mudanças no potencial elétrico. Tipos de canais Canais de Na voltagem dependente - Rápidos (abrem-se primeiro) Canais de K voltagem dependentes - Lentos (abrem-se depois) Canais de Sodio voltagem- dependentes: “dois tempos” Na+ Portão Inativação Portão Inativação No potencial de repouso ( –70 mV) (a) FECHADO mas capaz de ser aberto Na+ Do limiar até o pico do PA (–50 mV a +30 mV) (b) Abertura rápida ABERTO (Ativado) Na+ Do pico ao potential do PA (+30 mV a –70 mV) (c) FECHADO e incapaz de ser aberto (inativado) Fechamento lento Canais de Potássio Voltagem-dependentes K+ Abertura lenta No potencial de repouso; Abre no potencial limiar (-70mV a +30mV) (d) (e) Fechado Aberto K+ Do pico do PA até a Hiperpolarização pós-potencial (-30mV a -80mV) Extracelular IntracelularAbertura dos canais de Na: influxo (entrada) de Na DESPOLARIZAÇAO -o influxo é favorecido pelos gradiente químico do ion e do gradiente elétrico -o influxo de cations inverte completamente a polaridade da membrana, até o ENa Abertura dos canais de K: efluxo (saída) de K REPOLARIZAÇAO -o efluxo é favorecido pelos gradiente químico do ion e do gradiente elétrico que se inverteu - como o fechamento desses canais é lento, ocorre HIPERPOLARIZAÇAO O estado de repouso é recuperado pela atividade da ATPase Na/K Propriedades do Potencial de Ação EVENTO TUDO-OU-NADA - Estímulo sublimiar (E1, E2): não causa PA - Estimulo limiar (E3): causa um único PA - Estímulo supra-limiar: causa mais de 1 PA, sem alterar a amplitude. - Uma vez iniciado o PA, é impossível impedi-lo de acontecer. E1 E2 E3 Os neurônios decodificam o aumento ou redução na intensidade do estimulo em função da freqüência dos impulsos elétricos. A amplitude do PA de cada célula excitável é invariável. Estimulo sensorial Receptor sensorial SINAPSE NERVOSA Período Refratário Absoluto Período Refratário Relativo Estímulos limiar Refratariedade de resposta Período Refratário Absoluto os canais de Na estão todos inativos Período Refratário Relativo os canais de Na estão parcialmente inativos Propriedades do Potencial de Ação CONDUÇÂO DO POTENCIAL DE AÇÂO Direção da propagação do PA Chegada da excitação Zona de gatilho Por que o PA não se propaga retrogradamente? Por que a amplitude e a duração do PA são fixas? Potencial de membrana em função do local CONDUÇAO OU PROPAGAÇAO DO IMPULSO NERVOSO O PA se propaga ao longo do axônio sem decremento de sinal, i.e., o sinal é fiel do inicio até o final da fibra. O PA é gerado na zona de gatilho do neurônio e sempre se propaga no sentido da despolarização. A propagação bidirecional é evitada devido ao período refratário do PA POTENCIAL DE AÇAO NAS FIBRAS SEM MIELINA POTENCIAL DE AÇAO NAS FIBRAS MIELINIZADAS Nas fibras mielinizadas o PA só se desenvolve nos nodos de Ranvier. Sob a bainha não há canais iônicos. Propriedade: aumento na velocidade de condução do impulso nervoso Doenças que causam a perda de mielina afetam a velocidade de condução do impulso nervoso. A atividade elétrica nervosa pode ser captada e utilizada como sinais clínicos Eletroencefalografia Potencial de ação composto Potencial evocado 1 Potencial evocado 2 Corrente elétrica Variação no potencial de membrana Estimulador Voltímetro REGISTROS INTRACELULARES Estuda-se alterações do potencial de membrana de uma única célula excitável REGISTROS EXTRACELULARES Estuda-se alterações elétricas resultantes uma população de células. Fibras rápidas: a Fibras intermediárias: b Fibras lentas: g Potencial de ação composto O registro indica diferenças na velocidade de propagação de 3 tipos de fibras e a quantidade população de fibras em a tividade Lembre-se: um nervo é composto por varias fibras nervosas ELETROENCEFALOGRAMA http://www.blackwellpublishing.com/matthews/channel.html Mecanismo iônico do PA http://www.blackwellpublishing.com/matthews/nmj.html Junção neuromuscular http://www.blackwellscience.com/matthews/actionp.html Condução saltatória http://www.blackwellpublishing.com/matthews/neurotrans.html Mecanismos de ação dos NT
Compartilhar