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TEORIA GERAL DO ESTADO

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TEORIA GERAL DO ESTADO
 11/08/2015
PROFESSORA ELAINE SANTANA.
1-Quando tratamos da origem dos estados dois aspectos deverão ser considerados:
A época do aparecimento de um determinado estado;
Os motivos que influenciam seu surgimento;
Teorias sobre a origem dos estados.
As teorias que buscam explicar a origem dos estados dividem-se em:
 Teoria da formação originária: Parte do pressuposto que o estado existiu sempre, pois desde que os homens se agregaram em núcleos de organização social, o poder político (elemento que caracteriza a formação da instituição política que denominamos estado) se manifestou, impondo normas de comportamento para a sociedade. 
Teoria da formação derivada: Esta teoria está alicerçada na ideia de que os estados derivam de formação originárias ( ou seja, de estados pé existentes) , fazendo surgir por união ou desmembramentos novas instituições de poder.
25/08/2015
Elementos constitutivos doe estado
2.1 Elemento humano: Povo
a) População: É o somatório dos habitantes (Nacionais + estrangeiros) dentro de um território.
b) Nação: Se define por conjunto de elementos compartilhado entre os membros de uma sociedade.
Conjunto de pessoas unidas por sua história, cultura, economia e língua, organizadas sob uma mesma ordem jurídica. Tais elementos acabam por moldar a organização política sob qual essas pessoas irão viver.
c) Povo:
2.2 – Elemento material: território 
a) conceito:
b) domínios territoriais: 
Domínio terrestres: Solo, Subsolo correspondente.
Domínios fluvial ou marítimo: Rios, lagos, lagoas, bacias, estreitos, córregos, golfo e todas as aguas que correm em território nacional, mar (200 milhas náuticas).
Domínio aéreos:
2.3 – Elemento formal: soberania (poder político)
Conceito:
Características da soberania:
Una, unidade;
Indivisível;
Inalienabilidade;
Imprescritibilidade;
Formas de estados =Maneira como o poder é vivenciado dentro do território de um estado.
Forma de estado unitário simples – marcado pela centralização;
Estado composto - marcado pela descentralização;
15/09/2015
3.1 Formas de Estado
Estado unitário;
Estado composto;
Federação 
Base jurídica constituição;
Autonomia das entidades governamentais que a integram;
Indissolubilidade do pacto federativo;
Confederação 
Tratado;
Soberania dos países membros da confederação (garantia do direito de secessão) 
3.2FORMAS DE GOVERNO
	MONARQUIA
	REPÚBLICA
	Hereditariedade;
Ausência;
Exercício de poder não definido por mandato;
	Eletividade;
A base assentada na soberania popular;
Mandatos;
3.3 SISTEMAS DE GOVERNO
	PRESIDENCIALISMO 
	PARLAMENTARISMO
	Independência entre os poderes legislativo, executivo e judiciário;
Chefia monocrática;
Exercício de poder determinado por mandatos fixos;
Participação do povo no processo de composição dos poderes;
	Interdependência entre os poderes legislativo e executivo;
Chefia dual;
Exercício de poder determinada eficácia (ou não) do plano de governo.
Participação do povo na composição do parlamento; 
3.4 REGIMES DE GOVERNO
	AUTOCRACIA
	DEMOCRACIA
	 
	
06/10/2015
VT - Orientações 
Tema: Direitos humanos e Cidadania na realidade brasileira.
Escolher um dos direitos pertencentes aos direitos humanos.
Como o direito é atendido na realidade de hoje.
Objetos: Analisar teoricamente os conceitos fundamentais para compreensão da temática.
Selecionar um direito fundamental elencado na CF/88 e elaborar uma reflexão crítica sobre o problema delimitado.
Justificativa: apresentar as razões (do grupo) sobre a escolha do problema afrontado.
Parte Teórica:
Base teórica conceitual - introdução
Delimitação do problema - desenvolvimento
Diagnóstico do problema - desenvolvimento
Considerações finais – conclusão
Parte oral
Apresentação oral do resultado da pesquisa realizada.
Data de entrega em 10/11 – Grupo de 6 alunos.
Roberto kant de Lima – Segurança Pública
Item 6 do capítulo 4 do livro direito constitucional descomplicado.
13/10/2015
Unidade 4 - A Federação na constituição brasileira de 1988
O brasil não surgiu como estado federação;
A federação foi constituída na ocasião da proclamação da república (1889) e sedimentada na constituição de 1891.
Art. 1º da C. Federal de 1988 dispõe que república federativa do brasil é uma união indissolúvel entre:
União de estados - entes típicos da federação;
Municípios e distrito federal - entes atípicos.
Art. 1º CF/88 – Explicita que organização político – administrativa, todos os entes são autônomos.
Federalismo por desagregação;
Federalismo de cooperação; 
República federativa do brasil é pessoa jurídica reconhecida pelo direito público internacional.
Não há hierarquia entre os entes federativos que são:
União;
Estado;
Município;
Distrito federal;
Apenas o governo federal representando a república federativa do brasil no plano internacional é de fato soberano.
20/10/2015
A federação na constituição Federal de 1988
Recapitulando:
A república federativa do brasil- pessoa jurídica reconhecida pelo direito internacional, é SOBERANA.
Os entes federados – pessoas jurídicas de direito público interno, gozam de autonomia.
Inexiste subordinação entre todos os entes federativos.
A união poderá representar a soberania do estado brasileiro, perante outros estados soberanos nos atos de direito internacional. 
A regra, portanto que orienta a organização político-administrativa da federação brasileira é a autonomia dos seus entes federados.
Porém em excepcionais situações uma entidade federada poderá intervir, afastando temporariamente a autonomia de um outro ente. (arts. 34 e 35 da CF /88)
A constituição Federal não admite nenhuma pretensão de separação de um estado-membro D.F ou de qualquer município. (art.60-iii)
Na R.F.B, nem todos os entes federativos participam da formação da vontade nacional.
Congresso( poder legislativo Federal) - senado/câmara dos deputados federais
PODER LEGISLATIVO BICAMERAL- É aquele que possui duas casas legislativas que formam o congresso brasileiro.
27/10/2015
Unidade 4 – Continuação.
Síntese
A federação brasileira
Caracteriza-se pela descentralização política;
Formação por desagregação;
 Soberania do estado federal;
Repartição de competências entre os entes federativos;
Inexistência do direito de sucessão;
Pode legislativo bicameral, no âmbito federal;
	UNIÃO
	ESTADS-MEMBROS
	MUNICÍPIOS
	DISTRITO 
	Pessoa jurídica de direito interno, dotada de competências administrativas e legislativas, enumeradas na CF/88
	IDEM
	IDEM
	IDEM
*O DF não é um estado, nem município. 
	Entidade federativa autônoma representa a soberania do estado federal, nos atos de direito internacional
	Autonomia dos estados-membros, caracteriza-se pelas suas capacidades de:
Auto-organização e auto legalização organizam-se e regem-se pelas constituições e leis que adotarem.
Autogoverno: Organizam os poderes executivos, legislativo e judiciário. 
	Os municípios consagra-se como entidade autônoma, exercendo as capacidades:
Auto-organização e auto legislação “organizam-se e regem-se lei orgânica e leis municipais.
Autogoverno: Eleição para prefeito, vice-prefeito e vereadores, sem ingerência da união ou dos estados.
	Compete ao distrito federal:
Auto-organizar-se por lei orgânica e pelas leis distritas editadas pelo uso de sua competência legislativa.
Autogoverno: materializa-se pela eleição de governador, e vice-governador, deputados distritais(camara legislativa
03/11/2015
Unidade 5- O sistema de repartição de competências.
Conceito: repartição de competências é a técnica que a constituição utiliza para partilhar entre os seus entes federativos as diferentes atividades do estado.
5.1 - Modelos de repartição
a) Modelo Horizontal: inexistência de subordinação ou hierarquização entre os entes federados no exercício das competências distribuídas. Art. 21, 22,23,25 e30 da CF/88.
b) Modelo vertical: Quando a constituição outorga a diferentes entes federados a competência para atuar sobre as mesmas matérias, mas estabelece uma relação de subordinação entre o tipo de atuação previsto para cada um deles.
5.2 – Técnica adotada p ela CF de 1988
Critério adotado: Principio da predominância do interesse serão destinadas as matérias de relevante interesse:
 Nacional /Geral – União;
Local – Municípios;
5.3 – Espécies de competências
As competências são tradicionalmente classificadas em: 
Administrativas: São competências para atuação efetiva para executar tarefas, para a realização de atividades correspondentes as matérias nelas consignadas se subdividem em: exclusiva (Art.21) e comum (Art.23).
 Legislativas: Estabelecem o poder de estabelecer normas sobre as matérias a que são destinadas para cada ente.
Privativa (Art.22) - 
Concorrente (Art.24)
Sobre os artigos s 22 e 24 da CF/88
Art.22 – Nas matérias a serem legisladas nestes artigo competem exclusivamente a união em caráter exclusivo. Podendo posteriormente haver uma legislação suplementar por parte do estados uma vez aprovada pela união para situações especificas de âmbito estadual.
Art. 21 - As matérias a serem legisladas neste artigo competem com caráter concorrente aos entes federados legislar a cerca conforme definido nos parágrafos abaixo:
§1º - No âmbito da legislação concorrente é competência da união limitar-se a estabelecer normas gerais

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