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Ascenção dos Animais - Transcrição do documentário

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 RESUMO
O trabalho apresentado tem por finalidade apresentar um resumo do documentário Ascensão dos Animais, episódio Triunfo dos Vertebrados, apresentado em aula.
Palavras-chave: Ascensão dos Animais, Triunfo dos Vertebrados, Evolução, Vertebrados, Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves, Mamíferos.
 
OBJETIVO E RESUMO DO DOCUMENTÁRIO
O documentário tem por objetivo mostrar o surgimento e a evolução dos vertebrados em 500 milhões de anos de história, através do estudo de fósseis encontrados em sítios arqueológicos espalhados pelo planeta.
SURGIMENTO DOS VERTEBRADOS
No Período Cambriano, apenas havia vida no ambiente aquático, com uma infinidade formas de vida, invertebradas, a princípio; porém, foi descoberto um fóssil chamado Myllokunmingia (peixe agnatha primitivo), cujo, durante o estudo, viu-se que tinha um novo tipo de apoio, não fora do corpo, como era a característica predominante até então, mas dentro: o início do que se pode chamar de coluna vertebral, o Notocórdio. Esse fato marcou o surgimento do filo vertebrados.
Existem várias classes nesse filo, com características próprias: os peixes, que vivem somente nos ambientes aquáticos, os anfíbios, que vivem o começo da vida na água e migram para o ambiente terrestre, os répteis, que podem viver nos ambientes mais secos do planeta, as aves, que dominam os céus e os mamíferos, que conseguiram adaptar seus corpos para viver em todos os ambientes e climas.
SURGIMENTO DOS PEIXES
O surgimento da coluna vertebral, permitiu que os animais se movessem de uma forma totalmente nova, possibilitando que pudessem escapar mais rapidamente e com mais facilidade dos predadores invertebrados que haviam nos mares, naquela época.
Os peixes primitivos não tinham uma boca desenvolvida, mas apenas um buraco, por onde sugava água e alimentos e também não tinham barbatanas. Um animal que pode representar esse grupo é a lampréia, mas esse animal ainda não pode ser considerado um peixe, propriamente dito.
O primeiro fóssil de um peixe primitivo foi a espécie Parayunnanolepis, encontrada em Pequim. É a mais antiga espécie com dois pares de barbatanas.
Os exemplares mais antigos de peixes, que até hoje existem, são os tubarões, as arraias e rajidaes. O evento que marcou esse grupo foi o surgimento das mandíbulas articuladas. Essa mandíbula permitiu a esses animais pegar os alimentos, e, em seguida, rasgá-los ou moê-los em pedaços digeríveis.
Os tubarões, as arraias e rajidaes tem esqueleto cartilaginoso, diferente dos peixes que se devolveram depois, e que existem atualmente, que tem o esqueleto reforçado com fosfato de cálcio, ou seja, esqueleto ósseo. Essa evolução permitiu que os peixes pudessem botar maior pressão sobre seus esqueletos, sem quebrá-los com tanta facilidade. Também desenvolveram barbatanas em forma de leque e diversas formas diferentes.
Os peixes se desenvolveram ao longo de milhões de anos e conquistaram todo o ambiente aquático. Hoje, existem mais de 35 mil espécies vivas no planeta.
SURGIMENTO DOS ANFÍBIOS
O esqueleto ósseo desenvolvido nos peixes, foi o primeiro passo, para que eles pudessem dar o mais impressionante salto evolutivo na história dos seres vivos: eles foram para o ambiente terrestre. 
Para irem para o ambiente terrestre, desenvolveram membros, pois não podiam se locomover usando suas barbatanas, eles precisavam caminhar.
A chegada das plantas na terra estimulou uma explosão na vida dentro e ao redor dos pântanos de água doce, o que criou uma série de oportunidades para os animais que ali viviam. O surgimento dos membros, provavelmente foi favorecido por esse ambiente. Nos riachos, havia uma sequência peculiar de rochas, que permitiu que eles saíssem da água, pois os membros foram mais favorecidos, em detrimento das barbatanas.
Haviam espécies de peixes que buscavam comida nas águas rasas desses pântanos e barbatanas mais parecidas com membros poderiam ter ajudado um peixe predador a caçar nesse ambiente. Essa hipótese foi confirmada ao encontrarem um fóssil de um predador de águas rasas: o Tiktaalik. Suas barbatanas formavam o início do que pode se chamar de membros e ele foi o primeiro vertebrado que separou sua cabeça do pescoço, permitindo uma maior mobilidade na caça.
Só que apenas sair da água não era o suficiente para que pudessem sobreviver fora dela. Seu sistema respiratório não era feito para extrair oxigênio do ar, mas, apenas da água. Então, surgiram os pulmões. Quando os primeiros animais desenvolveram o que pode ser chamado de pulmão primitivo, esses órgãos eram brânquias, cuja a única diferença era ficar dentro do corpo, e por isso, não secavam, como aconteceria se continuassem do lado de fora do pescoço. A partir do desenvolvimento dos pulmões, os anfíbios estavam prontos para viverem também no ambiente terrestre, mas não podem abandonar de forma definitiva o ambiente aquático. Hoje, existem mais de 7 mil espécies no planeta.
SURGIMENTO DOS RÉPTEIS
Os anfíbios saíram da água, com seus pulmões desenvolvidos, mas não podiam abandonar totalmente o ambiente aquático porque suas peles precisam ser mantidas úmidas o tempo todo. Se secam, morrem. Também não podem colocar seus ovos fora da água pelo mesmo motivo. Sem resolver esses problemas, não poderiam colonizar toda a parte seca do planeta. 
Surgiram, então, criaturas capazes de viver totalmente fora da água, pois sua pele não era úmida, era seca. Isso é possível porque a pele dos répteis é mais grossa que a dos anfíbios e contêm queratina. Essas células que contêm queratina endurecem e se inclinam para formar escamas. Essas escamas fecham a pele e mantêm a água dentro dela.
Para resolver o problema dos ovos, provavelmente, os primeiros répteis colocavam ovos com uma cobertura de couro. Essa cobertura protege os embriões, e mesmo que seja mantido fora da água, não seca.
Dessa forma, com a pele escamada e ovos com casca, eles continuaram evoluindo, e formaram várias espécies grandes e pequenas. 
Porém, apesar de terem membros, eles eram projetados para fora do corpo, o que dificultava sua locomoção. Surgiram os dinossauros, que trouxeram uma modificação no osso que liga a perna ao corpo, que permitiu que eles se locomovessem melhor que os outros répteis: o quadril. Essa alteração permitiu que as pernas traseiras fossem trazidas de trás, para baixo do corpo, que os levantou e deu maior liberdade de movimentos e capacidade de sustentar um peso maior. Foram os maiores animais que habitaram o nosso planeta e o dominaram por mais de 100 milhões de anos.
SURGIMENTO DAS AVES
Alguns dinossauros desenvolveram estruturas parecidas com penas por toda a extensão do corpo e também asas. Provavelmente, devido a necessidade de alcançar alimentos que ficavam em cima das árvores e de se protegerem dos predadores terrestres, alguns dinossauros começaram a usar as árvores como habitat. A espécie que provavelmente possibilitou essa adaptação foi o Anchiornis, que além de se adaptar à vida nas árvores, deu um novo uso às suas penas: planar. Apesar de ainda não bater as asas, ele foi o primeiro animal a usar as penas para voar.
Dessa forma, os dinossauros deram origem às aves, permitindo que os vertebrados dominassem todos os ambientes: aquático, terrestre e aéreo.
SURGIMENTO DOS MAMÍFEROS
O mundo era dominado pelos dinossauros. Eram répteis, alguns enormes, outros nem tanto. Foi a partir deles que os mamíferos começaram a evoluir, no início pequenos, quase do tamanho de um dedo mindinho e hábitos diferenciados, para evitar serem predados pelos animais dominantes do planeta, e, dessa forma, poderem evoluir à sombra deles.
O primeiro fóssil de mamífero encontrado foi a cabeça de um animal chamado Hadrocodium. Ele é o ancestral de todos os mamíferos do planeta. E assim surgiu uma nova classe de animais: a dos mamíferos.
 Os dinossauros, como a grande maioria dos répteis, eram diurnos, então, os primeiros mamíferos, em nome da sobrevivência, eram noturnos. Isso foi possível porque ao contrário dos répteis,que tem “sangue frio”, e tiram sua temperatura do calor do sol, e sem isso, não conseguem mantê-la, os mamíferos têm “sangue quente”, isso significa que conseguem gerar calor e manter a temperatura corporal, e, dessa forma, puderam desenvolver seus hábitos noturnos; mas, enquanto os répteis, podem ficar dias sem comer, devido ao seu metabolismo lento, os mamíferos para manterem o metabolismo alto que desenvolveram para manter o calor corporal, precisam de “combustível extra”, ou seja, se alimentar com mais frequência que os répteis.
Além de comer com frequência, os mamíferos também desenvolveram outra técnica para manter a temperatura corporal: pelos por todo o corpo, que servem como isolamento térmico. Com essas duas novas características, os mamíferos da época puderam sair para caçar insetos à noite, sem sofrerem hipotermia.
Por causa da pouca visibilidade causada pela escuridão noturna, o cérebro dos mamíferos teve que adaptar o bulbo olfativo, aumentando seu tamanho, o que permitiu que o sentido do olfato se tornasse mais apurado. O ouvido médio também se desenvolveu, permitindo uma audição melhor e mais desenvolvida. Além disso, os mamíferos desenvolveram bigodes, que são órgãos sensoriais muito sensíveis, que juntamente com os pelos, cria uma “bolha sensorial”, que permite o mapeamento do mundo ao redor, compensando, com essas três novas características, a limitação da visão à noite.
Através do estudo dos hábitos do ornitorrinco e do equidna, os dois últimos espécimes da ordem monotremata, cuja origem é tão antiga quanto do Hadrocodium, pôde-se deduzir alguns hábitos dos mamíferos primitivos. Como os dois, os mamíferos primitivos, provavelmente, também colocavam ovos, característica herdada dos répteis. Só que os embriões dos répteis, desenvolvem-se dentro dos ovos, se alimentam da gema e já nascem desenvolvidos o suficiente para procurar o próprio alimento e isso não acontece com os mamíferos. Como a gema dos ovos dos mamíferos primitivos era bem menor que a dos répteis, eles não nasciam, assim como acontece com o ornitorrinco e equidna, totalmente desenvolvidos. Eles precisam de mais alimento para crescer e sobreviver. Mas eles não podiam sair da toca, dessa forma, os mamíferos desenvolveram a capacidade de produzir leite, com que alimentam seus filhotes, até que fiquem fortes e desenvolvidos o suficiente para saírem das tocas em segurança.
É essa característica de produzir leite para alimentar seus filhotes que diferencia a classe dos mamíferos, e, juntamente com seus corpos quentes e sentidos poderosos, permitiram aos mamíferos primitivos ganhar uma posição segura, enquanto os répteis ainda dominavam o planeta.
O problema dessa combinação de gema de ovo menor e produção do leite trouxe o problema de a mãe mamífero não poder deixar seu ovo para se chocar sozinho, como fazem a maioria dos répteis. A solução foi, ao invés do ovo ser chocado fora do corpo, ele passou a ser mantido dentro do corpo, onde seu desenvolvimento se inicia. Surgiram os animais das ordens marsupial e placentário. Ambos dão à luz à filhotes vivos, mas maneiras bem diferentes.
Os marsupiais dão à luz aos filhotes e os mantêm numa bolsa, no abdômen, agarrados nas tetas, alimentando-se do leite materno produzido, onde podem terminar seu desenvolvimento, sem o perigo de ficarem sozinhos nas tocas, embora ficassem expostos a doenças e vulneráveis a acidentes.
Os placentários podem nutrir seus filhotes antes que eles nasçam, através da placenta. O primeiro indício dessa nova forma de nutrir os filhotes foi encontrado em um fóssil chamado Juramaia (Mãe Jurássica).
A placenta é um órgão complexo, que serve para alimentar o filhote antes do nascimento, dentro do útero da fêmea. A alimentação é feita através de vasos sanguíneos chamado cordão umbilical, por onde também são eliminados os resíduos.
O material genético do filhote é uma junção do material genético do macho e da fêmea, e isso pode colocá-lo em risco, uma vez que o sistema imunológico da mãe poderia identificá-lo como um corpo estranho, ocasionando um aborto. Para evitar isso, em volta da placenta, há uma espécie de tecido esponjoso, que serve como uma barreira, impedindo o sangue dos dois se misturar, protegendo o filhote do sistema imunológico da mãe. É isso que permite que o filhote se mantenha dentro do útero até que esteja pronto para sobreviver no mundo exterior.
Até esse momento, os mamíferos ainda eram pequenos, minúsculos, mas então, houve a extinção em massa dos dinossauros. Os grandes dominadores do planeta deixaram de existir e os mamíferos tiveram a chance de evoluir mais e assumir o lugar deles no planeta.
Foram encontrados fósseis em um sítio arqueológico da Alemanha, do que poderiam ser roedores, cavalos e morcegos primitivos. Os mamíferos começaram a se especializar, a adaptar seus corpos rapidamente aos ambientes para preencher o espaço vago deixado após a morte dos dinossauros.
Com a mudança climática e o aumento das florestas, causada pelas mudanças climáticas, os mamíferos continuaram se adaptando e então, surgiram o que podemos chamar de primatas primitivos, cuja principal característica é o polegar opositor, que serve para pegar as coisas. Esses primatas tinham dedos opositores não apenas nos membros superiores, mas também nos inferiores. Isso servia para que pudessem escalar as árvores com mais facilidade, alcançando as comidas mais altas e se protegendo de predadores.
As árvores precisam de vento para espalhar suas sementes, e assim, se reproduzir, só que nas florestas, por ser muito denso, quase não havia vento, dessa forma, elas evoluíram para “chamar a atenção” dos pássaros, envolvendo suas sementes em uma polpa, a fruta. Assim, os pássaros comiam o fruto e expeliam as sementes, que se espalhavam pela floresta.
Os mamíferos começaram a aproveitar isso e precisaram evoluíram para também poderem comer frutas. Além dos dentes terem se especializado, sua visão precisou sofrer uma alteração, uma melhora. É preciso ter em mente que na época dos dinossauros, os mamíferos eram notívagos por questão de necessidade, sobrevivência, e com a extinção deles, puderam evoluir para serem diurnos, por isso, sua visão precisou melhorar, essa melhora foi a capacidade de ver em cores. Com os hábitos noturnos, eles não precisavam ver as cores, mas ao passarem a ser diurnos, houve essa necessidade, embora a maioria dos mamíferos, hoje, não enxerguem em cores, foi nessa época que a mudança começou para alguns, já que começaram a comer frutas e as cores é a forma como poderiam identificar se elas estavam ou não prontas para serem consumidas. Os primeiros mamíferos a sofrerem essa mudança foram os primatas.
Muitas mudanças climáticas aconteceram, e, com elas, muitas florestas densas tornaram-se secas e climas frios, tornaram-se quentes, e vice-versa, assim, os mamíferos, também tiveram que continuar se adaptando, e surgiu a era dos monstros mamíferos, que foram os maiores mamíferos a existirem, dando origem aos grandes mamíferos que existem na atualidade, e foram extintos no fim da Era do Gelo, não se sabe se por causa das mudanças de temperatura ou pelo surgimento de um novo predador: um primata, o ser humano. 
Essa hipótese foi desenvolvida depois do estudo dos fósseis dos primeiros seres humanos. Descobriu-se duas novas características: a pélvis, cujo forma permitiu que esse novo mamífero andasse ereto e a caixa craniana grande, que teria carregado um cérebro igualmente grande, levando-o a desenvolver uma grande inteligência. Porém, apesar do cérebro grande ter sido uma grande vantagem, havia o problema de como essa enorme cabeça passaria pelo canal de nascimento materno. A solução encontrada foi separar o crânio em placas. O crânio não era mais inteiro, como até então, mas feito de ossos independentes. Essa nova anatomia permite uma certa mobilidade do crânio, que “se espreme” para passar através do canal de nascimento materno, além de permitir que o cérebro continue a crescer e se desenvolver, mesmo após o nascimento. As placas começam a sefechar quando a criança atinge, mais ou menos, dois anos de idade.
Essa inteligência foi primordial para que o ser humano pudesse sobreviver aos mamíferos gigantes da época, aprendendo a fabricar armas e desenvolver novas formas de comunicação, que permitiu que bandos se unissem e fossem caçar juntos.
Surgiu inicialmente na África e logo se espalhou por todo o planeta. 
Podemos concluir, assim, que os mamíferos primitivos usaram seu poder de evolução e diversificação para formar as bases para o grupo de mamíferos que existem hoje em dia; e uma coisa é certa: a evolução ainda não chegou ao final.

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