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Exemplo de fichamento com citações - direta curta, direta longa e indireta

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1 Citação Direta Curta
	Referência:
COSTA, Ana Maria. Por que legalizar o aborto? (2013). Disponível em:< http://www.cartacapital.com.br/saude/por-que-legalizar-o-aborto-4482.html>. Acesso em: 05 de set. 2015.
	Citações:
“A ilegalidade do aborto compromete os direitos inerentes à democracia e, por isso, é premente o seu aperfeiçoamento articulado à laicidade do Estado, garantindo às mulheres mais direitos e mais cidadania”. (COSTA, 2013)
’’ Aborto é de fato um problema complexo de saúde pública e a sua legalização é uma necessidade”. (COSTA, 2013)
‘’(...) é inconcebível que o país que hoje avança rumo ao grupo de nações mais poderosas do planeta mantenha-se alienado no reconhecimento do direito legal à interrupção da gravidez (...) “. (COSTA, 2013)
	Comentário:
 Costa expressa de modo veemente sua posição em relação à legalidade do aborto, afirmando que todas as mulheres devem ser livres para escolher que fins darão aos seus corpos, pois de acordo com as leis, o Brasil é um país laico e sendo assim, há liberdade de escolha de religião e consequentemente, deve haver também do ato abortivo, pois vive-se uma democracia. Enfatiza também que o aborto acarreta inúmeros problemas de saúde pública quando não realizado da forma correta, e que por isso deva ser legalizado. E além dessas afirmativas, Costa é inflexível no que diz respeito ao grupo ao qual o Brasil pertence, dizendo que por ser umas das nações mais poderosas, deve procurar evoluir sua mentalidade e não se ater a preceitos que colocam o aborto como algo ilegal perante as leis. 
	2 Citação Direta Longa
	Referência:
LEITE, Tayná. Ser a favor da legalização não significa ser a favor do aborto! (2015). Disponível em: < http://www.brasilpost.com.br/tayna-leite/sobre-o-abortoe-o-eduardo_b_6661316.html>. Acesso em: 05 de set. 2015. 
	Citações: 
“É estatístico, é matemático: assim como a guerra contra as drogas não impede o uso delas, a criminalização do aborto pune apenas e exclusivamente mulheres já em situação de risco e que, por sua condição já fragilizada em uma sociedade discriminatória em que lhes são negados os direitos mais básicos, sofrerá a consequência de mais essa pauta política desconfortável”. (LEITE, 2015)
“Mulheres ricas e de classe média também abortam! (...). Ainda assim, elas sofrem em silêncio, muitas vezes sem apoio psicológico e passam a vida se sentindo criminosas pois não podem desabafar com praticamente ninguém. De fato, isso não é um privilégio de classes”. (LEITE, 2015)
“Mas mais do que tudo, o que eu mais gostaria, é que meu filho e principalmente minha filha viessem para um mundo onde a mulher não fosse detentora de menos direitos. Onde a mulher fosse dona de seu corpo, de seu útero e de sua vida e onde as pessoas não fossem covardes de olharem apenas para o próprio umbigo (...) “. (LEITE,2015)
	Comentário:
 Tayná Leite defende de modo inquestionável a mulher, dizendo que esta detém todo o direito de interromper uma gravidez indesejada. Segue dizendo que o fato de o aborto ser considerado ilegal não impede que ele ocorra de maneira clandestina, e por isso a mulher se prejudica por viver em uma sociedade que nega seus direitos básicos. Leite salienta que as mulheres com grandes poderes aquisitivos também praticam o aborto e que devido ao medo de serem excluídas pela sociedade, se intimidam e permanecem caladas.Com este pensamento mostra-nos que o aborto não é exclusividade de uma classe ou outra. Conclui dizendo-nos que é adepta de um mundo onde a mulher seja detentora de seus direitos e do seu corpo por completo, com o qual posso fazer o que lhe aprouver.
	3 Citação Indireta
	Referência:
VAZ, Camila. Lutar pela legalização do aborto é lutar pela saúde da mulher (2015). Disponível em: <http://camilavazvaz.jusbrasil.com.br/artigos/192516730/lutar-pela-legalizacao-do-aborto-e-lutar-pela-saude-da-mulher?ref=home&utm_content=buffer69c5b&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer>. Acesso em: 05 de set. 2015. 
 
	Citações:
A cada dia surgem inúmeros casos de mulheres que foram socorridas em hospitais em estado grave por terem praticado um aborto clandestino. Os números mostram que este ato considerado ilegal só fica atrás do parto normal, sendo o segundo mais praticado nos serviços públicos (VAZ, 2015). 
Apesar de a sociedade atual brasileira ser adepta de preceitos religiosos e de ser contra o aborto em sua legislação, este fato não impede que as mulheres o continuem praticando, pelo contrário isso só aumento o número de casos e a incidência de consequências negativas (VAZ, 2015).
O governo acredita estar praticando o bem evitando a legalização do aborto, porém isso não é verdade. Recentemente foram registrados casos de mulheres que procuraram ajuda médica, argumentando gravidez indesejada, porém ao invés de serem atendidas ou simplesmente terem seus pedidos negados, elas foram mortas (VAZ, 2015).
	Comentário:
 Apesar de o aborto não ser legal no Brasil, sua ocorrência cresce diariamente. As ideias de Camila Vaz nos colocam a par de alguns números que mostram que o aborto é praticado quase tanto quanto o parto normal e por último nos dá conhecimento de dois casos de mulheres grávidas que não puderem praticar o ato abortivo de maneira segura e ainda acabaram mortas.

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