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A trama de Júlio Cézar encena uma época onde houve bastante mortes pelo poder. Os episódios começam quando Júlio Cézar está ganhando poder em Roma, e os da oposição começaram a se incomodar com isso. Um grupo liderado por Cássio, contrário a Júlio Cézar, tenta de qualquer forma convencer Brutus, amigo de Júlio Cézar, para apoiá-los. Sabendo que Brutus era amigo de Júlio Cézar ficaria mais fácil para armar contra ele, devido a proximmidade entre os dois. A coroa de Roma foi oferecida a Júlio Cézar três vezes e ele a negou as três. Brutus estava resistindo, não aceitando as propostas e insinuações de Cássio e dos outros conspiradores. Porém, com o passar do tempo, Cássio armou para Brutus e enviou cartas falsas com uma letra diferente, e Brutus começou a ter dúvidas quanto a Júlio Cézar, pois, se ele estivesse mesmo tentando dar um golpe de estado era sua obrigação ajudar a impedir isso. Então, nesse momento, Brutus estava convencido de que, por mais que Júlio Cézar era seu amigo e nunca tinha feito nada contra Roma, matá-lo era o melhor para Roma, para impedir ele de chegar à coroa e fazer o mal para Roma. Cássio e os outros conspiradores agiram devido à inveja de Júlio Cézar, pois o povo o adorava, mas Brutus agiu em virtude da honra e do patriotismo para com Roma. Depois de algum tempo, Júlio Cézar chega ao poder. Os conspiradores armaram e tentaram se aproximar de Júlio Cézar para proceder com seu plano de assassinato. Nesse momento, os conspiradores apunhalaram Júlio Cézar, sendo que Brutus estava dentre os assassinos, traindo a confiança do amigo Júlio Cézar. Brutus proferiu um discurso após a morte de Júlio Cézar, defendendo que agiram somente a favor de Roma, sendo, inicialmente, apoiado pela multidão. Porém, em seguida Antônio proferiu o seu discurso, defendendo as boas ações de Júlio Cézar, e mostrando a população que ele não fez mal algum, e sequer era ambicioso, pois negou a coroa três vezes, e no seu testamento deixou escrito que cada romano receberia um pouco. A população voltou-se contra os conspiradores, querendo vingança pela morte de Júlio Cézar. Cássio e Brutus discutem, mas logo após se entendem, ao que Brutus revela que soube que sua mulher se suicidou e que Antônio e Otávio estavam ganhando forças. Ao decorrer dos dias eles preparam-se para uma guerra, de um lado Brutus, Cássio e o restante da sua tropa contra Antônio e Otávio e seu exército. O espírito de Cézar apareceu para Brutus e disse que eles seriam derrotados. Ao final, na batalha, Brutus se atira na espada segurada por Estrato. Antônio conversa com Otávio e resolve fazer uma homenagem a Brutus, pois disse que ele foi levado pelos outros, e agiu na honestidade, o único que pensou pelo bem de Roma.
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