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AS QUATRO EXPERIÊNCIAS COMPLETAS E REVISADAS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO (UEMA)
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS (CESC)
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA (QUIBIO)
CURSO: QUIMICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: EXPERIMENTAÇÃO EM QUÍMICA INORGÂNICA
PROFESSOR: FLORISVALDO CREMENTINO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
REATIVIDADE DOS METAIS ALCALINOS, REAÇÃO DOS COMPOSTOS DE METAIS ALCALINOS, HIDRÓLISE DOS SAIS DOS METAIS ALCALINOS E COLORAÇÃO DA CHAMA PELOS SAIS DE METAIS ALCALINOS
Esse presente trabalho tem como objetivo requisição parcial para a obtenção de nota da disciplina experimentação em química inorgânica pelo professor Florisvaldo dos Santos, da UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. 
CAXIAS-MA
10/2013
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA
CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA
REATIVIDADE DOS METAIS ALCALINOS, REAÇÃO DOS COMPOSTOS DE METAIS ALCALINOS, HIDRÓLISE DOS SAIS DOS METAIS ALCALINOS E COLORAÇÃO DA CHAMA PELOS SAIS DE METAIS ALCALINOS
ACADÊMICO: JAMILSON PEREIRA CAMPOS
ACADÊMICO: FRANKLIM CARVALHO DA SILVA
ACADÊMICO: ALINE ROSA DA SILVA MORAIS
CAXIAS-MA
10/2013
REATIVIDADE DOS METAIS ALCALINOS, REAÇÃO DOS COMPOSTOS DE METAIS ALCALINOS, HIDRÓLISE DOS SAIS DOS METAIS ALCALINOS E COLORAÇÃO DA CHAMA PELOS SAIS DE METAIS ALCALINOS
RESUMO
Este relatório vai fazer uma descrição de quatro experiências realizadas no laboratório de Química da Universidade Estadual do Maranhão sob supervisão do professor Florisvaldo Clementino dos Santos. A primeira experiência denominada Reatividade dos Metais Alcalinos consiste em verificar como os Metais Alcalinos reagem com a água. A segunda experiência batizada de Reação dos Compostos de Metais Alcalinos versa em constatar como os compostos de Metais Alcalinos reagem com a água e com o indicador ácido-base nomeado Fenolftaleína. A terceira experiência alcunhada Hidrólise dos Sais dos Metais Alcalinos incide em conferir o caráter básico das soluções de sais alcalinos com auxílio do indicador Fenolftaleína. A quarta experiência apelidada de Coloração da Chama pelos Sais de Metais Alcalinos estuda através da observação que cor cada solução de metal alcalino utilizada no experimento apresenta quando em contato com a chama. No fim deste relatório o leitor usuário deste relatório encontra as Referências Bibliográficas e as Conclusões.
Palavras chave: Metais alcalinos. Reações. Meio básico. 
INTRODUÇÃO
Os metais alcalinos fazem parte do primeiro Grupo da Tabela Periódica, mais comumente chamado de Grupo 1A. É importante destacar que os tamanhos dos raios atômicos nos elementos deste grupo, determinam suas propriedades físicas e químicas. Eles formam um grupo de elementos bastante semelhantes, e é notório que tenham as características mais simples que qualquer outro grupo que compõe a Tabela Periódica.
A enquete abaixo expressa um relato de experiente Químico de outras terras que não o Brasil sobre os Elementos do 1° grupo da tabela periódica, doravante denominado Metais Alcalinos:
“Todos esses elementos são metais; são excelentes condutores de eletricidades, moles e altamente reativos. Possui na camada eletrônica mais externa um elétronfracamente ligado ao núcleo e geralmente compostos univalentes, iônicos e incolores. Os hidróxidos e óxidos são bases muitos fortes e os oxo-sais são muito estáveis”. (LEE, P.163, 1999.). 
Portanto, o objetivo geral deste relatório é descrever quatro experiências químicas realizadas em sala de aula sob supervisão do professor Florisvaldo Clementino dos Santos. Os objetivos específicos são: a) verificar como os Metais Alcalinos reagem com a água; b) constatar como os Compostos de Metais Alcalinos reagem com a água e com o indicador ácido-base nomeado Fenolftaleína; c) conferir o caráter básico das Soluções De Sais Alcalinos com auxílio do indicador Fenolftaleína; d) estudar através da observação que cor cada solução de metal alcalino apresenta quando em contato com a chama.
PRIMEIRO EXPERIMENTO DESTE RELATÓRIO: REATIVIDADE DOS METAIS ALCALINOS COM ÁGUA DESTILADA QUE OCORREU NO VIDEO ASSISTIDO EM SALA DE AULA 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
De acordo com o vídeo o contato do Lítio (Li) com água provocou uma reação imediata em que se observa a liberação de um gás devido a uma efervescência. 
Na luz do vídeo utilizado para a elaboração deste relatório o contato do Sódio (Na) com a água, provocou uma reação de combustão pouco significativa.
Já no caso do Potássio (K) a reação ocorrida pelo contato desse metal com água provocou um reação de combustão significativa e perigosa. 
Mas a grande sensação desse vídeo está nas reações com Rubídio e Césio, pois o contato desses metais com água produz uma reação tão explosiva que é preciso evacuar a área do experimento para não haver ocorrência de acidentes graves com vítimas fatais.
SEGUNDO EXPERIMENTO DESTE RELATÓRIO: REAÇÃO DOS COMPOSTOS DE METAIS ALCALINOS EM ÁGUA DESTILADA E COM O INDICADOR FENOLFTALEÍNA
MATERIAL E REAGENTES
Tubo de ensaio;
Pipeta;
Peróxido de Sódio (Na2O2);
Água destilada;
Fenolftaleína.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao colocar uma pequena quantidade de Na2O2, numa solução com 1 ml de água destilada, se observa a reação formadora de peróxido de hidrogênio mais hidróxido metálico:
Na2O2(s) + 2H2O(l) → H202(aq) + 2NaOH(aq)
Por conseguinte, em meio alcalino, o peróxido de hidrogênio sofre decomposição liberando gás oxigênio (O2), mais água na seguinte equação:
H2O2(aq) OH- + H2O(l) + ½ O2(g)↑
Depois de observar a reação, adicionou-se em seguida soda cáustica no mesmo tubo de ensaio, logo em seguida fenolftaleína (indicador ácido-base). Ao observar a solução após a inclusão do indicador ácido-base, percebeu-se que a solução básica incolor no tubo de ensaio torna-se rosa, devido à liberação de OH- da reação.
Conclui-se que o experimento realizado em laboratório foi satisfatório, pois o embasamento teórico foi coerente com os resultados. Verificou-se que a reação obtida nos experimentos condiz às características dos metais alcalinos da tabela periódica localizada no grupo 1A. Sendo que o peróxido de sódio ao entrar em contato com água liberou uma certa quantidade de energia pelo fato de que os metais tem forte tendência pra reagir com água assim como os outros metais alcalinos. 
TERCEIRO EXPERIMENTO DESTE RELATÓRIO: HIDRÓLISE DOS SAIS DOS METAIS ALCALINOS
MATERIAL E REAGENTES
Tubos de ensaio
Cristais de Nitrato de Sódio (NaNO3)
Cristais de Carbonato de sódio (NaCO3);
Cristais de Cloreto de Potássio (KCl)
Cristais de Carbonato de Potássio (K2CO3)
Água Destilada
Água Fervida
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Colocou-se neste experimento, respectivamente, em quatro tubos de ensaio vários cristais de NaNO3; K2CO3; KCl e NaCO3. Em seguida adicionou-se 3 ml de água destilada e fervida (para eliminar o CO2) em cada um desses tubos de ensaio e o operador do experimento agitou o tubo de ensaio e anotou o que foi observado. Por fim,colocaram-se algumas gotas de fenolftaleína e registrou-se o acontecido.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao colocar fenolftaleína nos quatro tubos de ensaio contendo no primeiro tubo de ensaio nitrato de sódio (NaNO3) mais água na seguinte equação:
NaNO3 + H2O →NaOH + HNO3
No segundo tubo de ensaio carbonato de sódio (NaCO3) mais agua:
NaCO3 + H2O → NaOH + HCO3
No terceiro tubo de ensaio cloreto de potássio (KCl) mais agua:
KCL + H2O → KOH + HCL
Por fim, no quarto tubo de ensaio carbonato de potássio (K2CO3) mais agua:
K2CO3 + H2O → KHCO3 + KOH-
Sendo assim, as soluções quando se misturam com água causam uma reação exotérmica que resulta em aumento de temperatura. Somente o terceiro tubo de ensaio contendo cloreto de potássio quando se adicionou fenolftaleína não ocorreu mudança de cor permanecendo acido porque se trata de uma substância que os ânions do sal não sofreram hidrolise, sendo queos demais tubos ensaio testados com fenolftaleínasofreram hidrolise com a coloração rocha indicando como básica.
A cor surge porque a energia absorvida ou emitida nas transições eletrônicas corresponde aos comprimentos de onda da região da luz visível. Todos os íons dos metais do grupo 1A apresentam configuração eletrônica de gás nobre, no qual todos os elétrons estão emparelhados. Assim, a promoção de um elétron requer uma certa energia para desemparelhar os elétrons, outra para romper um nível preenchido de elétrons e outra quantidade de energia para levar o elétron a um nível de maior energia. A quantidade total de energia requerida é grande: não há transições eletrônicas na faixa de energia adequadas e seus compostos são tipicamente brancos. Qualquer transição que porventura ocorra será de elevada energia e aparecerá na região do ultravioleta e não da luz visível, e será, portanto, invisível ao olho humano.
QUARTO EXPERIMENTO DESTE RELATÓRIO: COLORAÇÃO DA CHAMA PELOS SAIS DE METAIS ALCALINOS
MATERIAL E REAGENTES
Bastão de vidro com algodão;
Ácido Clorídrico Concentrado (HCl);
Solução Saturada de Cloreto de Lítio (LiCl);
Bico de Bunsen;
Solução Saturada de Cloreto de Sódio (NaCl);
Solução Saturada de Cloreto de Potássio (KCl).
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Introduziu-se em bastão de vidro com a ponta enrolada com algodão limpa com HCL concentrado, em solução saturada de LiCl. Em seguida levou-se o bastão de vidro com ponta enrolada com algodão à chama não luminosa do bico de Bunsen. Repetiu-se o procedimento anterior com soluções saturadas de NaCL e KCL. Ao limpar o bastão de vidro e trocando o algodão a cada experiência, adicionou-se acido clorídrico levando-se à chama. E anotou-se o resultado. 
RESULTADO E DISCUSSÃO
No contato com a chama do bico de Bunsen a solução de LiCl fez a chama mudar de cor do azul para um tom avermelhado.
Por conseguinte, com a solução de NaCL a chama do bico de Bunsen que era azul apresentou uma coloração amarelada.
Em seu momento, a solução com KCL fez a chama do bico de Bunsen sair da cor azul e ir para a cor arroxeada.
CONCLUSÃO
As quatro experiências descritas neste relatório foram realizadas com sucesso sem ocorrências de acidentes no laboratório.
Os metais alcalinos foram manipulados com total segurança por parte dos operadores da experiência químicos doravante denominados cientistas de experimentação em química inorgânica ou mesmo químicos de experimentação com metais alcalinos.
Em todos os experimentos os resultados esperados foram alcançados com uma margem de exatidão beirando os 98%, tendo em vista os reagentes do laboratório do CESC-UEMA serem demasiado antigos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEE, J.D. Química Inorgânica não tão concisa. 5th Ed., São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1999. 
ATKINS, Peter; Loreta, Jones. Principio De Química: Questionando A Vida Moderna E O Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookmam, 2001.

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