Portifolio e Mapa conceitual

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Centro universitário internacional
Uninter
 Oalas damasceno - 1318194: - 2016/02
 Francisca Glaucia - 1338589: - 2016/02
 Kamila pyetra - 1347050: - 2016/02
 Iracema Diniz - 1297896: - 2016/02
PORTFOLIO
UTA- CURRICULO, SOCIEDADE E DIDATICA
FASE I
VALPARAISO-GO
2016
Centro universitário internacional
Uninter
 Oalas damasceno - 1318194: - 2016/02
 Francisca Glaucia - 1338589: - 2016/02
 Kamila pyetra - 1347050: - 2016/02
 Iracema Diniz - 1297896: - 2016/02
PORTFOLIO
UTA- CURRICULO, SOCIEDADE E DIDATICA
FASE I
Relatório de PORTIFOLIO da UTA Currículo, Sociedade e Didática-FASE I
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Tutor Local: Bercholina M. Caitano 
Centro Associado: Valparaiso-GO
VALPARAISO-GO
2016
Uninter centro universitário
TEMPO E ESPAÇO DOS SUJEITOS E INSTITUIÇOES ESCOLARES
Oalas DAMASCENO
 Francisca GLAUCIA
Kamila PYETRA
Iracema DINIZ
UNINTER
Resumo
O objetivo desta entrevista foi investigar se a escola, comtempla as necessidades atuais dos alunos, e com base na entrevista realizada na Escola Municipal Professora Josefa Maria de Lima com o sr.diretor Robson, podemos inferir algumas verdades discutidas neste contexto atual escolar.
Palavras-chaves: reformas curricular. PPP. Gestão escolar.
 A escola tem passado nos últimos tempos por inúmeras mudanças, entre as quais podemos destacar algumas em relação ao currículo, que são as reformas empreendidas nas décadas de 1920 e 1930 pelos teóricos Fernando de Azevedo (fez a reforma no Distrito Federal, sob a influência de Durkheim); Anísio Teixeira (reorganizou a instrução pública da Bahia, com inovações no currículo e ensino, sob influência de Dewey); Fernando Campos e Mario Casasanta (empreenderam a reforma em Minas Gerais, utilizando o método de Ovide Decroly), já no final da década de 1960 é introduzido no Brasil o Tecnicismo com ênfase na produtividade, cujo” os marcos principais de sua implantação são as leis nº5.540/1968 referente ao ensino universitário e a nº5.692/1971 referente ao ensino de 1º e 2º graus”(Lima; Zanlorenzi; Pinheiro,2012,p.61) e a partir da década de 1980 começam a surgir movimentos com tendências reconceitualistas, com novas formas de se entender o currículo, mas e somente “com a aprovação da constituição Federal de 1998 que a organização de ensino no Brasil passa por alterações que culminam na aprovação da LDBEN de 1996,fato que culminou em seguida, nos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCN),nas diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, no projetos políticos pedagógicos e nos regimentos escolares” (Lima;Zanlorenzi;Pinheiro,2012,p.65).
 “Refletindo sobre a história do currículo escolar, podemos deduzir que tivemos avanços; no entanto, os desafios ainda são grandes” (Lima; Zanlorenzi; Pinheiro,2012, p.66) e quando se fala em conteúdo curricular, segundo o entrevistado “não supre as necessidades dos alunos”, por muitas vezes são conteúdos desconexos que não tem uma concordância com a real situação em que o aluno está inserido. 
 E bem sabemos que toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. 
 Por ter tantas informações relevantes, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que você e todos os membros das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão. Portanto, se o projeto de sua escola está engavetado, desatualizado ou inacabado, é hora de mobilizar esforços para resgatá-lo e repensá-lo. É muito interessante o discurso e a postura que se tem em relação ao Projeto Político Pedagógico desde a lei nº 9.394/96 que afirma em seu artigo 12 que “os estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as dos seus sistemas de ensino, terão a responsabilidade de elaborar e executar sua proposta pedagógica”.
 Mas para que o profissional da educação consiga tal façanha é de suma importância que ele tenha uma interação grande com os seus educandos, está com a finalidade de levar todo o conhecimento do conteúdo curricular aos seus alunos no período estipulado pelo PPP ou seja ao longo do ano letivo, mas nem sempre é o que acontece, não por falta de competência dos profissionais da educação, mas justamente pela dificuldade de se ter um currículo adequado. 
 A gestão da escola (professor, coordenador e diretor) precisam elaborar um currículo onde se organiza a melhor forma de se trabalhar o aprendizado dos alunos. A escola precisa ter uma estrutura que consiga comportar o número de alunos matriculados e projetos que desenvolvam o raciocínio e interesse do indivíduo. É necessário que haja uma interação do professor com os pais para se observar o desenvolvimento da criança, o que se trás de casa e o que se aprende na escola. Há algum tempo atrás na escola as crianças eram vistas como um pote que precisava ser preenchido, hoje ao longo de várias pesquisas a instituição de ensino precisa ser mais produtiva e criativa despertando assim a curiosidade e apontamento para o conhecimento dos alunos. 
 “Contudo, a educação ainda caminha com passos lentos pela dificuldade de se desprender de antigas tradições. É assombroso com as grandes conquistas cientificas, principalmente das últimas três décadas, ainda são desconhecidas ou menosprezadas no contexto educacional. A sociedade mudou muito e, diante dessas mudanças, a escola não pode continuar com um organização pedagógica que parece ignorar o que está acontecendo ao seu redor” (Lima; Zanlorenzi; Pinheiro,2012, p.105). Na opinião do entrevistado para se ter uma melhora significativa na educação de maneira que todos tenha acesso é preciso muito mais do que “os investimentos do governo”, que ainda são pouco, é preciso da ajuda da família em parceria com a escola, claro que os investimentos do governo podem melhorar significativamente a qualidade do ensino, mas a família juntamente com a sociedade são fundamental para um bom desempenho do papel da escola.
 É o que está acontecendo agora, sobre o debate da Base Nacional Comum, onde a sociedade tem prestado um papel importantíssimo nessa temática, visando a elaboração de um currículo “mais próximo da sociedade, dentro do contexto atual de cada escola e região “de modo a se chegar a um melhor aprendizado por parte do aluno, afinal os conteúdos devem estar coerentes com as implicações sociais, com desenvolvimento individual e coletivo.
 Finalizando este pensamento, ao meu ver a escola mudou muito diante da sociedade atual, mas tende a mudar muito mais, haja visto que todos os dias surgem novos métodos de ensino e ideias, e essas mudanças podem e devem começar por nós, educadores, pais, filhos e a sociedade em geral, visando um bem –estar mutuo de toda a população em si, pois só assim conseguiremos chegar com êxito a uma educação adequada a toda sociedade.
Referencias
LIMA, M.F; ZANLORENZI, C.M.P; PINHEIRO, L.R:A função do currículo no contexto escolar. Curitiba: intersaberes, 2012, p.61.
LIMA, M.F; ZANLORENZI, C.M.P; PINHEIRO, L.R:A função do currículono contexto escolar. Curitiba: intersaberes, 2012, p.65-66.
LIMA, M.F; ZANLORENZI, C.M.P; PINHEIRO, L.R:A função do currículo no contexto escolar. Curitiba: intersaberes, 2012, p.105.
 
Mapa conceitual
Guia de Professores
Antigas Tradições
		ServeInteração com Aluno
Educação Escolar
PPP
Sem deixar
	Criando
Melhor Aprendizado
Papel do Currículo na Escola
 Produz 
	Definiu 
Reformas do Currículo
	
	 Gera	 Produziu
	 Participação da Sociedade
 Conta PossibilitamGestão Escolar
E da 	Luta
Participação da Família
Estrutura Adequada
 Organizar
	 Precisa
	Base Nacional Comum
 
	Investimentos do Governo
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