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Laboratório de Gestão Contábil

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Universidade Anhanguera Educacional - Uniderp
Laboratório de Gestão Contábil
Luziânia-Go, 16 de Novembro de 2015
Universidade Anhanguera Educacional - Uniderp
Laboratório de Gestão Contábil
Professor: Diego Silva
Curso: Ciências Contábeis 6º semestre
Alunos: 
 Hebert Rodolfo RA - 407597 
 Luinny Freitas R.A - 406370
 Núbia Dantas R.A - 411719
 Sabrina Fernandes R.A - 424353
 Francisco de Assis - RA - 8140758012
Luziânia-Go, 17 de Novembro de 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	1
ETAPA 1: A abertura de uma empresa	2
Considerações da equipe	4
ETAPA 2: Procedimentos e documentos necessários para contratação de funcionário.	5
ETAPA 4 : Plano de Contas e os Lançamentos Contábeis, utilizando o Sistema Operacional Folhamatic.	8
Lançamentos dos Fatos Contábeis Sistema Operacional “Folhamatic	11
ETAPA 5: Contabilização da folha de pagamento e dos encargos sociais; utilizando como ferramenta o Sistema Operacional Folhamatic.	12
Conclusão 	14
Bibliografia	15
�
INTRODUÇÃO 
O Laboratório de Gestão Contábil trata-se de um instrumento de planejamento que espelha as decisões políticas, estabelecendo as ações prioritárias para o atendimento das demandas da sociedade, em face da escassez de recursos. Apresenta múltiplas funções - de planejamento, contábil, financeira e de controle. As despesas, para serem realizadas, têm que estar autorizadas na lei orçamentária anual.
O planejamento estratégico é uma importante ferramenta de apoio na tomada de decisão. Através dele podemos coletar e avaliar as informações do ambiente interno e externo da empresa, traçando os objetivos e as metas que a empresa deve seguir para chegar a uma posição desejada em um determinado período de tempo. 
ETAPA 1: A abertura de uma empresa 
Para abertura, registro e legalização da sociedade empresária limitada, é necessário registro na Junta Comercial e, em função da natureza das atividades constantes do objeto social, inscrições em outros órgãos, como Receita Federal (CNPJ), Secretaria de Fazenda do Estado (inscrição estadual - ICMS), e Prefeitura Municipal (concessão do alvará de funcionamento – conforme a atividade pode requerer autorizações de órgãos responsáveis pela saúde, segurança pública, meio ambiente e outros).
Passo a passo:
1-Junta Comercial
Faça o registro de sociedade limitada e o seu enquadramento como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP). Ocasião em que se deve apresentar para arquivamento (registro) o Requerimento de Empresário e o enquadramento como ME ou EPP na Junta Comercial, desde que atenda ao disposto na Lei Complementar 123/2006. Recomenda-se a realização de pesquisa prévia de nome empresarial e consulta prévia de endereço para evitar colidência de nome empresarial e pendências junto à Prefeitura Municipal e aos demais órgãos envolvidos.
A pesquisa do nome empresarial deve ser a primeira providência a ser tomada antes do registro (Requerimento de Empresário) da empresa. Essa medida é para certificar-se que não existe outra empresa já registrada com nome igual ou semelhante ao que você escolheu. Isso evita que o processo de registro tenha que mudar de nome, após iniciado.
Alertas importantes
• Não copie nomes ou marcas já existentes e não confunda nome empresarial com nome fantasia. O nome empresarial, que constará no Contrato Social, deverá observar as regras de formação próprias de cada tipo jurídico - consulte a Instrução Normativa DNRC nº 116, de 22 de novembro de 2011. Já o nome fantasia (nome comercial ou de fachada) é aquele pelo qual a empresa se torna conhecida do público.
• É necessário solicitar “Consulta Prévia” à Prefeitura Municipal para saber se é possível exercer as atividades desejadas no local em que se pretende implantar a empresa (conformidade com o Código de Posturas Municipais), bem como para obter a descrição oficial do endereço pretendido para a empresa.
Nesse momento, é importante, também, informar-se na Prefeitura sobre quais as licenças que deverão ser obtidas para a concessão do Alvará de Funcionamento referente às atividades que serão desenvolvidas. Em seguida deve-se procurar cada órgão responsável pelo licenciamento (Vigilância Sanitária, Meio Ambiente, Corpo de Bombeiros, etc.) e obter informações sobre quais são as exigências de cada um deles para a concessão da licença que for necessária para as atividades, além da documentação que é exigida.
Se alguma atividade da empresa for considerada de alto risco, serão efetuadas exigências específicas para cada caso e vistorias prévias ao início de funcionamento da empresa. Nesse caso, o Alvará de Funcionamento somente será concedido se as exigências forem atendidas.
Para as empresas que não tenham atividades consideradas de alto risco, algumas Prefeituras concedem o Alvará de Funcionamento Provisório com a realização e a aprovação da “Consulta Prévia”. É exigida a assinatura dos responsáveis pela empresa do Termo de Ciência e de Responsabilidade, por meio do qual o empresário se compromete a cumprir as exigências para a emissão do Alvará de Funcionamento.
• Não alugue ou adquira um imóvel antes de verificar a viabilidade do funcionamento.
2 - Aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais, quando for o caso.
Os atos empresariais sujeitos à aprovação prévia dos órgãos e entidades governamentais, para registro nas Juntas Comerciais, encontram-se enumerados no Anexo da Instrução Normativa DNRC n° 114, de 30 de setembro de 2011.
 3 - Secretarias da Receita Federal do Brasil
Faça a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Em quase todas as Juntas Comerciais essa inscrição pode ser feita juntamente com o arquivamento do Requerimento de Empresário. Caso o sistema da sua cidade ou estado não esteja integrado, essa inscrição deve ser efetuada após o registro na Junta Comercial.
4 - Secretarias de Fazenda do Estado
Se a empresa exercer atividade industrial ou comercial, faça a inscrição na Secretaria Estadual da Fazenda como contribuinte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS). Essa inscrição deve ser feita após o arquivamento do Requerimento de Empresário na Junta Comercial e da inscrição na Receita Federal do Brasil.
5 - Prefeitura Municipal
Se a empresa exercer atividade de serviços, providencie a inscrição na Secretaria de Finanças ou de Fazenda da Prefeitura. Em vários municípios essa solicitação se dá simultaneamente com a solicitação do Alvará de Funcionamento.
Depois de efetuar o registro e as inscrições fiscais da empresa, assim como as exigências para emissão do Alvará, solicite à Prefeitura Municipal a emissão do Alvará de Funcionamento.
 Alerta importante: o Alvará de Funcionamento é o documento hábil para que os estabelecimentos possam funcionar respeitados ainda as normas relativas o horário de funcionamento, zoneamento, edificação, higiene sanitária, segurança pública e segurança e higiene do trabalho e meio ambiente. A expedição do alvará é de competência da Prefeitura Municipal ou da Administração Regional (no caso do Distrito Federal) da circunscrição onde se localiza a empresa.
Uma vez obtido o Alvará de Funcionamento Provisório ou o Alvará de Funcionamento, conforme o caso, a empresa poderá iniciar as suas atividades.
 6 - Inscrições no FGTS (Caixa Econômica Federal).
7 - Inscrição nos conselhos de classe, quando for o caso (CREA, CRM, CRC etc.)
Considerações da equipe:
Diante do foi visto definimos o tipo da empresa como Sociedade Empresaria Limitada, teremos 5 sócios sendo 5 administradores, atividade da empresa será comércio de distribuição, nome fantasia Distribuidorade bebidas Luz ,capital social de R$ 100.000,00 (cem mil reais). 
Após determinado às informações acima prosseguimos com o processo de abertura da empresa da seguinte maneira: 
 - coletar os documentos pessoas dos sócios para elaboração do Contrato Social,;
- comprovante de endereço onde será a empresa para a emissão do alvará de funcionamento;
 - fazer consultas da situação no nome dos sócios na Receita Federal e pesquisar o futuro nome da empresa na Junta Comercial;
 - registro na Secretaria Estadual da Fazenda;
 - verificar Secretaria Municipal da Produção Indústria e Comercio a possibilidade de estabelecer a atividade no município;
 - registrar o Contrato Social no Cartório da Cidade e na Junta Comercial;
 - gerar o pedido do Documento Básico de Entrado do CNPJ (DBE);
 - solicitar na Secretaria Estadual da Fazenda o pedido da Inscrição Estadual (esta solicitação deverá ser realizada por um Contador via internet, que tenha senha de acesso); 
 - fazer inscrição na Prefeitura do Município para obtenção do alvará de funcionamento;
 - filiar-se ao sindicato patronal de acordo com a atividade principal da empresa.
Sistema Contábil e Sistema Operacional “Folhamatic:
- Fatos Administrativos de sua empresa comercial:
1)Investimento de Capital Social no valor de R$ 100.000,00; em moeda corrente;
D – caixa – 100.000 – ativo
C – Capital Social Integralizado – 100.000 – passivo
2)(*) Gastos de organização da empresa. Conforme abaixo discriminado:
a) JUCESP.......................................	R$ 54,00 – GARE COD. 370-0
b) Secretaria de Fazenda..................	R$ 21,00 – DARF COD. 6621
(*) Taxas vigentes no Estado de São Paulo.
ETAPA 2: Procedimentos e documentos necessários para contratação de funcionário.
Ao admitir um empregado, o empregador deverá solicitar a entrega dos seguintes documentos:
- Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS: deverá ser solicitada ao empregado para realização das anotações devidas e devolvida no prazo de 48 horas, recomenda-se a emissão de protocolo de entrega, quando o funcionário fornece a CTPS ao empregador, assim como na ocasião em que o empregador devolve o documento ao trabalhador;
- Certificado Militar: prova de quitação com o serviço militar (para os maiores de 18 anos);
- Certidão de Casamento e de Nascimento: objetiva a verificação de dados, concessão do salário-família e abatimento dos dependentes para efeito do Imposto de Renda;
- Declaração de dependentes para fins de Imposto de Renda na fonte;
- Atestado Médico Admissional: é obrigatório, devendo ser pago pelo empregador, que ficará responsável pela guarda do comprovante do custeio de todos os exames ou consultas realizadas com o empregado (Art.168 da CLT);
- Declaração de rejeição ou de requisição do vale transporte;
- Outros documentos/informações: Cédula de Identidade, CPF, cartão PIS (Programa de Integração Social), comprovante de endereço e de escolaridade e fotografias para prontuário.
 Depois de recebida a documentação, o empregador deverá: 
- Anotar na CTPS a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver;
- Preencher a ficha de salário-família;
- Incluir a admissão no CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Até o dia 15 de cada mês, a empresa deverá postar o impresso no correio adquirido lá mesmo, no qual há a informação sobre o movimento de pessoal ocorrido do mês anterior; 
- Efetuar o cadastro no PIS, caso o empregado não possua a sua matrícula;
- Devolver ao empregado a sua CTPS em 48 horas. O registro do empregado deverá ser providenciado imediatamente após a sua admissão, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. Destacamos abaixo, capítulo I da Portaria nº 3.626, de 13/11/91, com as devidas alterações, em que é tratado o Registro de Empregados. 
Recomendamos a leitura na íntegra do documento legal que se encontra disponibilizado no site do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. 
 “Capítulo I - Do Registro de empregados Art. 1º O registro de empregados, de que trata o art. 41 da CLT conterá obrigatoriamente as seguintes informações: 
 I - identificação do empregado, com número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social ou número de Identificação do Trabalhador;
 II - data de admissão e demissão; 
III - cargo ou função; 
IV - remuneração e forma de pagamento; 
V - local e horário de trabalho; 
VI - concessão de férias; 
VII - identificação da conta vinculada do FGTS e da conta do PIS/PASEP; 
VIII - acidente do trabalho e doença profissional, quando tiverem ocorrido. Art. 2º O registro de empregados deverá estar sempre atualizado e numerado seqüencialmente por estabelecimento, cabendo ao empregador ou seu representante legal a responsabilidade pela autenticidade das informações nele contidas. Art. 3º O empregador poderá utilizar controle único e centralizado dos documentos sujeitos à Inspeção do Trabalho, à exceção do registro de empregados, do registro de horário de trabalho e do Livro de Inspeção do Trabalho, que deverão permanecer em cada estabelecimento. § 1º A exibição dos documentos passíveis de centralização deverá ser feita no prazo de 2(dois) a 8 (oito) dias, segundo determinação do Agente da Inspeção do Trabalho. § 2º O controle único e centralizado dos documentos, referido no caput deste artigo, no que concerne ao registro de empregados, refere-se apenas ao termo inicial do registro necessário à configuração do vínculo de emprego, aplicando-se às suas continuações o disposto no parágrafo anterior. § 3º O registro de empregados de prestadores de serviços poderá permanecer na sede da contratada, desde que esta se localize no município da contratante e desde que os empregados portem cartão de identificação do tipo “crachá”, contendo nome completo do empregado, data de admissão, número do PIS/PASEP, horário de trabalho e respectiva função. “(Redação dada pela Portaria nº 1048, de 18 de novembro de 1997) (DOU 19.11.97).” 
Conceitos Básicos:
- Contrato de Trabalho: É o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego (art.442 da CLT). Embora o contrato individual de trabalho possa ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado, sugerimos que ao efetuar a admissão de um empregado, o micro e pequeno empresário, o faça sempre por escrito, qualquer que seja a forma de admissão.
 Considera-se como prazo determinado o contrato de trabalho, cuja vigência dependa de termo prefixado, da execução de serviços especificados ou ainda da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada.
- Empregador: é toda entidade que se utiliza de trabalhadores subordinados;
- Empregado: considera-se empregado toda pessoa que prestar serviços de natureza não eventual empregador, sob a dependência deste e mediante salário. É vedado por lei o trabalho em que o empregado não tenha a sua CTPS assinada, estando o empregador sujeito à multa pelo não cumprimento da obrigação. Legislação Específica. A legislação que trata do assunto é a própria CLT.
- Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): que tem por objetivo regular as relações individuais e coletivas de trabalho (já amparadas pela Constituição Federal de 1988), bem como os dissídios, convenções e acordos coletivos, que devidamente homologados perante a Justiça do Trabalho, possuem força de Lei, devendo ser sempre observados pelo Empregador.
Lançamentos contábeis (encargos sociais) de acordo com o Princípio da Competência, utilizando o “Software de Contabilidade Folhamatic Folha de Pagamento”:
Contratação de Funcionários mês 01/10/2013
1)Mauro de Oliveira – Salário R$ 3.000,00, admitido em 01/10/2013, primeiro emprego, casado, sem filhos;
2)Paulo Siqueira – Salário R$ 5.000,00, admitido 01/10/2013, reemprego, casado ,1 filho de 10 anos, mulher e filho dependente do IRRF;
3)Nildada Silva – Salário R$ 724,00, admitido 01/10/2013, 1 filho de 15 anos e 1 filho de 7 anos, reemprego; (Terceiros: 5,8; SAT: 2,0% e INSS: 20,0%)
SENAI 1,0%
SESI	1,5%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,5%
INCRA 0,2%
SEBRAE 0,6%
SUBTOTAL 5,8%
SAT	2,0%
 INSS 20,0%
TOTAL 7,8%
 	 Fonte: Elaborado pelo Autor
ETAPA 4 : Plano de Contas e os Lançamentos Contábeis, utilizando o Sistema Operacional Folhamatic.
O plano de contas é a estrutura básica da escrituração contábil, pois é com sua utilização que se estabelece o banco de dados com informações para a geração de todos os relatórios e livros contábeis. Tradicionalmente a Contabilidade é conceituada, conforme Gautier (apud OLIVEIRA 2004b, p.11), “como o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, a fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da informação”. Este processo de comunicação implica o reconhecimento dos tipos de informações necessárias para cada tipo de usuário da informação contábil e a avaliação da habilidade dos usuários em interpretarem tal informação adequadamente.
 As necessidades dos usuários têm passado por mudanças substanciais e até os próprios usuários têm mudado, portanto como afirma Oliveira (2004b, p.11) “a função dos sistemas de informações permanece, mas o enfoque precisa ser continuamente revisto”. Um ponto importante e complexo é identificar o que é útil ou não para o usuário da contabilidade a fim de evitar a produção de informação irrelevante.
 O plano de contas deve ser elaborado considerando o objetivo de cada empresa, características operacionais do seu ramo ou setor de atividade. Ao delineá-lo a empresa deverá atentar-se ao tipo de sistema contábil usado, que permita as adaptações necessárias de acordo com as especificações da empresa, contudo não deixando de observar a estrutura básica que norteia o processo contábil. Além do mais, deverá expressar o tipo de informação desejada pelos usuários, que podem ser internos ou externos ajustando-se, portanto, aos interesses dos usuários de cada organização.
 Para Iudícibus, Martins, e Gelbcke (2003, p. 33):
 Cada empresa deverá elaborar seu plano de contas mediante adaptação a suas peculiaridades de operação, necessidades internas, transações e contas específicas, etc. [...] E ao preparar um projeto para desenvolver um plano de contas, a empresa deve ter em mente as várias possibilidades de relatórios gerenciais e para uso externo e, dessa maneira, prever as contas de acordo com os diversos relatórios a serem produzidos.
 Se anteriormente isso era de grande importância, atualmente, com os recursos tecnológicos da informática, passou a ser essencial, pois tais relatórios propiciarão tomados de decisão mais ágil e eficaz por parte dos usuários.
 Outro ponto importante a ser considerado na elaboração do plano de contas é quanto a demonstrações consolidadas de entidades, por isso, o mesmo deverá prever segregações e títulos específicos voltados à elaboração automática da consolidação das diversas demonstrações contábeis. Iudícibus e Marion (1991, p. 58) definem os requisitos fundamentais que deverão ser observados quando da elaboração de um plano de contas:
 Tamanho da Empresa
 Amplitude do desdobramento das contas de uma grande empresa diferencia-se das de uma microempresa, pois em uma entidade de maior porte a ênfase a modelagem no Plano de Contas de centros de custos são mais evidente.
 Ramo de Atividade
 Plano de Contas deve ser elaborado considerando o objetivo de cada empresa, características operacionais do seu ramo ou setor de atividade.
 Sistema Contábil
 A empresa deverá atentar-se ao tipo de sistema contábil usado, que permita as adaptações necessárias de acordo com especificidades da empresa, contudo não deixando de observar a estrutura básica que norteia o processo contábil.
 Interesse dos Usuários
 Deverá expressar o tipo de informação desejada pelos usuários (internos ou externos), ajustando-se, portanto aos interesses dos usuários de cada organização.
 Deste modo, a empresa ao configurar um plano de contas deve priorizar as características operacionais que são fundamentais para a elaboração de relatórios, tanto legais como gerenciais, de forma que se traduza em informações úteis e de fácil compreensão. Por conseguinte, o plano de contas é estruturado como base na análise de processo empresarial ou nas atividades primárias e secundárias identificadas pela organização e descritas no dicionário de atividades.
Despesas do exercício seguinte é um subgrupo do Ativo Circulante, ou em alguns casos, do Ativo Realizável a Longo Prazo, no qual devem ser classificados os valores de despesas antecipadas que devem ser apropriadas com despesas no decurso do exercício seguinte (Regime de Competência). Esses valores representam aplicação de recursos em despesas que deverão constituir um direito para a entidade.
Supondo que sua empresa pague em dinheiro, Prêmio referente à apólice de seguro contra incêndio (instalações da loja), no valor de R$ 12.000,00, com vigência de 01/10/2013 a 31/12/2013, faça a contabilização e a apropriação destes fatos contábeis.
Em 01/10/13
D – seguros a vencer – 12.000,00 – ativo circulante
C – caixa – 12.000,00
Em 31/10/13
D – despesa com seguro – 4.000,00
C – seguros a vencer – 4.000,00
Em 30/11/13
D – despesa com seguro – 4.000,00
C – seguros a vencer – 4.000,00
Em 31/12/13
D – despesa com seguro – 4.000,00
C – seguros a vencer – 4.000,00
Lançamentos dos Fatos Contábeis abaixo utilizando como ferramenta o Sistema Operacional “Folhamatic”: 
ESCRITA FISCAL
OUTUBRO/2015
Dia 05/10/2013
Compra a prazo de mercadorias para comercialização de Comercial Havana Ltda., conforme NF nº 087621 (40 Unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 1.699,00 (compra fora do Estado), com Desconto Incondicional Obtido (DIO) de 0,25% e ICMS calculado pela alíquota de 7% (Imposto Recuperável).
Devolução sobre Compras
Dia 07/10/2013
Devolução sobre compras referente à NF nº 087621 (10 unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS)
Dia 08/10/2013
Compra a prazo de mercadorias para comercialização de Comercial Havana Ltda., conforme NF nº 087629 (80 Unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 1.800,00 (compra fora do Estado), com ICMS calculado pela alíquota de 7% (Imposto Recuperável).
Dia 15/10/2013
Compra a vista de mercadorias para comercialização de Comercial Havana Ltda., conforme NF 087650 (60 unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 1.850,00 (compra fora do Estado), com ICMS calculado pela alíquota de 7% (Imposto Recuperável).
Venda
19/10/2013
Venda de mercadorias a prazo a Comercial Vila Nova Friburgo, conforme NF nº 047102 (160 unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 2.880,00, com Desconto Incondicional Concedido (DIC) de 0,30% e ICMS calculado pela alíquota de 17% .
Devolução sobre Vendas
Dia 20/10/2013
Devolução sobre vendas referente à NF nº 047102 (25 unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS)
Contabilize os Fatos Contábeis, conforme descritos abaixo:
-Contabilizar as operações de compra e venda.
-Apropriar o ICMS.
-Calcular e contabilizar o valor dos estoques pelo Custo Médio Ponderado Móvel (CMP).
-Apropriar o PIS e a COFINS.
-Provisionar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a Provisão para o Imposto de Renda (IRPJ).
ETAPA 5: Contabilização da folha de pagamento e dos encargos sociais; utilizando como ferramenta o Sistema Operacional Folhamatic.
1)Mauro de Oliveira – Salário R$ 3.000,00, admitido em 01/10/2013, primeiro emprego, casado, sem filhos;
2)Paulo Siqueira – Salário R$ 5.000,00, admitido 01/10/2013, reemprego, casado ,1 filho de 10 anos, mulher e filho dependente do IRRF;
3)Nilda da Silva – Salário R$ 724,00, admitido 01/10/2013, 1 filho de 15 anos e 1 filho de 7 anos, reemprego;
4)Os sócios A e B têm um Pró-Labore de R$ 724,00.
ETAPA 6: A contabilização dos FatosContábeis; referente à Escrita Fiscal de NOVEMBRO/2015, utilizando como ferramenta de apoio o Sistema Operacional Folhamatic.
ESCRITA FISCAL
NOVEMBRO/2015
Compra
Dia 05/11/2015
Compra a prazo de mercadorias para comercialização de Comercial Havana Ltda., conforme NF nº 971054 (120 unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 2.105,00 (compra fora do Estado) ICMS calculado pela alíquota de 7% (Imposto Recuperável).
Dia 12/11/2013
Venda de mercadorias a Comercial HP Ltda., conforme NF nº 047112 (130 unidades
Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 3.368,00, com ICMS calculado pela alíquota de 17%. A operação foi realizada da seguinte forma: 40% a vista e o restante mediante aceite de duplicatas com vencimento em 30/45/60 dias.
-Contabilizar as operações de compra e venda.
-Apropriar o ICMS.
-Calcular e contabilizar o valor dos estoques pelo Custo Médio Ponderado Móvel (CMP.)
-Apropriar o PIS e a COFINS.
-Provisionar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a Provisão para o Imposto de Renda (IRPJ).
-Pagamentos efetuados dos valores conforme as obrigações registradas.
-Tributação com Base no Lucro Presumido.
8.0.	 ETAPA 7 – PASSO 1 - Observe os eventos abaixo, referentes à folha de salários do mês de dezembro de 2013; e proceda a contabilização da folha de pagamento e os encargos sociais, de acordo com o Princípio da Competência.
1 – Mauro de Oliveira – Salário de R$ 3.000,00, casado, sem filhos.
2 – Paulo Siqueira - Salário de R$ 5.000,00, casado, 1 filho de 10 anos, mulher e filho dependente do IRRF.
3 – Nilda da Silva – Salário de R$ 724,00, 1 filho de 15 anos e 1 filho de 7 anos. 4 – Os sócios A e B têm um Pró-Labore de R$ 724,00
ETAPA 8 Contabilizar os Fatos Contábeis, referente à Escrita Fiscal do mês de dezembro de 2013.
ESCRITA FISCAL
DEZEMBRO/2013
Compra
Dia 05/12/2013
Compra a prazo de mercadorias para comercialização de Comercial Havana Ltda., conforme NF nº 971059 (60 unidades Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 2.105,00 (compra fora do Estado) ICMS calculado pela alíquota de 7% (Imposto Recuperável)
Dia 12/12/2013
Venda de mercadorias a Comercial HDS Ltda., conforme NF nº 047118 (55 unidades
Notebook 15 6” X550CA ASUS), ao custo unitário de R$ 3.368,00, com ICMS calculado pela alíquota de 17%. A operação foi realizada da seguinte forma: 40% a vista e o restante mediante aceite de duplicatas com vencimento em 30/45/60 dias.
Contabilize os Fatos Contábeis, conforme descritos abaixo:
-Contabilizar as operações de compra e venda.
-Apropriar o ICMS.
-Calcular e contabilizar o valor dos estoques pelo Custo Médio Ponderado Móvel (CMP).
-Apropriar o PIS e a COFINS.
-Provisionar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a Provisão para o Imposto de Renda (IRPJ).
ETAPA 8: Contabilização dos fatos contábeis, utilizando como ferramenta o Sistema Operacional “Folhamatic”. Elabore ainda, as Demonstrações Financeiras de acordo com as normas brasileiras pela legislação societária, com a nova redação dada ao artigo 176 da Lei das Sociedades por Ações, pela Lei nº 11.638/07; conforme os itens abaixo:
-Contabilizar as operações de compra e venda.
-Apropriar o ICMS.
-Calcular e contabilizar o valor dos estoques pelo Custo Médio Ponderado Móvel (CMP).
-Apropriar o PIS e a COFINS.
-Provisionar a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a Provisão para o Imposto de Renda (IRPJ).
-Tributação com Base no Lucro Presumido.
-Elabore as seguintes Demonstrações Financeiras ou Contábeis: Balanço Patrimonial (BP).
-Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA).
-Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).
CONCLUSÃO
Concluímos que o planejamento tributário é um sistema legal que as empresas buscam para diminuir o pagamento de tributos e assim dentro de um contexto geral, podemos dizer que se faz necessário um bom planejamento tributário devidamente relacionado com sua atividade, para aliviar a carga tributária e assim permanecer estabilizado no mercado empresarial e que, relativamente à forma tributária, seja ela qual for, causará um impacto contábil nas suas relações comerciais, daí a necessidade de um bom planejamento e plano de negócio bem elaborado.
REFERENCIAS BIBLIOGEAFICAS
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FAHL, Alessandra Cristina. et a.l Contabilidade Financeira, Valinhos: Anhanguera Publicações Ltda, 2011.
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IUDICÍBUS, Sérgio de. et a.l Manual de Contabilidade Societária, Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC, São Paulo: Atlas, 2010.
REZENDE, Amaury José. et al. Contabilidade Tributária, São Paulo, Atlas, 2010.
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http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/admissao.htm>

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