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Processos de Fabricação - Aula 02

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19/08/2013
1
Processos de Fabricação
Professor: Eng. Pedro H. G. Gomes
Aula 02
OBJETIVOS DA Aula 02
Torneamento: Ferramentas de torno; velocidade de corte;
avanço e penetração; tipos de cavaco; folha de processo; torno
ól d l i l i drevólver; torno de placa; torno vertical; torno copiador; torno
com comando CNC.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
2
19/08/2013
2
Operações
Faceamento
Neste caso o movimento de avanço da ferramenta se dá no
sentido normal ao eixo de rotação da peça. Tem por finalidade
obter uma superfície plana.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
3
Operações
Sangramento
Movimento transversal como no faceamento. Utilizado para
separar o material de uma peça (corte de barras) ou criar
cavidades para montagem/colocação de peças.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
4
19/08/2013
3
Operações
Torneamento Longitudinal 
Operação de torneamento onde se obtém uma geometriaOperação de torneamento onde se obtém uma geometria
cilíndrica, coaxial ao centro de rotação. Pode ser externo ou
interno (geração de um tubo).
Superfícies cônicas podem ser obtidas de forma
similar, com adequada orientação do carro porta-ferramentas.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
5
Operações
Torneamento de rosca
Como o próprio nome indica neste caso velocidade de corte eComo o próprio nome indica, neste caso, velocidade de corte e
avanço são tais a promover o filetamento da peça de trabalho
com um passo desejado. Para isto, é preciso engrenar a árvore
do cabeçote fixo com o fuso de avanço por meio de
engrenagens.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
6
19/08/2013
4
Operações
Perfilamento
Operação onde uma ferramenta com perfil semelhante àqueleOperação onde uma ferramenta com perfil semelhante àquele
desejado avança perpendicularmente ao eixo de rotação da
peça.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
7
Tipos de Ferramentas
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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19/08/2013
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Movimentos
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
9
Movimentos
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
10
19/08/2013
6
Movimentos
Movimentos que não tomam parte direta na 
formação do cavaco:formação do cavaco:
• Movimento de aproximação;
• Movimento de ajuste;
• Movimento de correção;
• Movimento de recuo.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
11
CONSIDERAÇÕES SOBRE A Vc
Os valores da Vc são encontradas em tabelas 
fornecidas pelos fabricantes de ferramentas de 
corte;
Os valores de rpm e gpm são ajustados nas 
máquinas‐ferramentas antes do início da 
usinagem. Em máquinas CNC os valores da Vc
tem variação contínua;
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
12
A Vc é  parâmetro de corte mais influente na 
vida das ferramentas. 
19/08/2013
7
Tipo de material da ferramenta;
Fatores que influenciam na Vc
Tipo de material da ferramenta;
Tipo de material a ser usinado;
Condições de refrigeração;
Condições da máquina‐ferramenta.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
13
Cálculo da Vc
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
14
19/08/2013
8
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
15
CONSIDERAÇÕES SOBRE O AVANÇO (f) :
É o parâmetro mais influente na qualidade do 
acabamento superficial da peça;
Para ferramentas multicortantes (fresas) distingui se oPara ferramentas multicortantes (fresas), distingui‐se o 
avanço por dente fz e o valor de f  (f = fz .z; onde  z= 
número de dentes);
Os valores de “f” ou “fz” são fornecidos pelos catálogos de 
fabricantes de ferramenta de corte;
G l t Vf <<< V t d
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
16
Geralmente: Vf <<< Vc, somente nos processos de 
roscamento Vf assume valores razoáveis.
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9
Classes de Ferramentas
Ver vídeo disponível em:
http://www.sandvik.coromant.com/pt-pt/knowledge/materials/introduction/pages/default.aspx
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
17
Fonte: Sandvik
Classes de Ferramentas
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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10
Classes de Ferramentas
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
19
Classes de Ferramentas
l í i é i b l lá i
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
20
Ex.: alumínio, magnésio, cobre, latão, plástico, etc.
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11
Classes de Ferramentas
C â i i â i l
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
21
Ex.: Cerâmicos, Titânio, Metal Duro...
Classes de Ferramentas
C â i i â i l
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
22
Ex.: Cerâmicos, Titânio, Metal Duro...
Definidor de Insertos
http://www.sandvik.coromant.com/pt-pt/knowledge/calculators_and_software/insert-identifier/pages/default.aspx
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12
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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Cálculo da Vc
Deseja-se fazer um torneamento longitudinal (desbaste) na peça.
Calcular parâmetros de corte ideais com base na ferramenta
escolhida.
Exemplo
Material: Barra de Aço Inoxidável de 41 mm de diâmetro. 
Diâmetro final: 40 mm de diâmetro.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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13
Cálculo da Vc
Para a Classe M:
Vc=180m/minVc 180m/min
Fn=0,35mm/rev
Ap=2,0mm
Para Diametro=40mm,
Rotação: ?
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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ç
V. Avanço:?
Profundidade:?
Aula 02 – Introdução.
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Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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Selecionar Rotação do Eixo
Obs. Em tornos
de controle
é i CNCnumérico CNC,
a seleção da
velocidade de
rotação é
progressiva.
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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**Trocas com V=0 em tornos Universais!
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Aula 02 – Introdução.
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Aula 02 – Introdução.
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Aula 02 – Introdução.
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Aula 02 – Introdução.
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rpm
Aula 02 – Introdução.
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Ângulo de Saída
Aula 02 – Introdução.
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Ângulo de saída (γ): ângulo entre a superfície de saída e o 
plano de referência da ferramenta. 
• Influi decisivamente na força e na potência necessária ao 
corte no acabamento superficial e no calor gerado;corte, no acabamento superficial e no calor gerado;
• Quanto maior for o ângulo γ ,menor será o trabalho de 
dobramento do cavaco;
• O ângulo γ, depende principalmente de :
‐ Resistência do material da ferramenta e da peça a 
usinar;
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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;
‐ quantidade de calor gerado pelo corte;
‐ velocidade de avanço.
• O ângulo γ negativo é muito usado para corte 
de materiais de difícil usinabilidade e em cortes 
interrompidos, com o inconveniente daid d d i f d tê i dnecessidade de maior força de e potências de 
usinagem e maior calor gerado pela ferramenta, 
geralmente o ângulo γ está entre –10° e 30°.
• O ângulo de saída pode ser positivo, nulo ou 
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g p p ,
negativo.
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O ângulo γ deve ser:
֜Maior para materiais que oferecem pouca 
resistência ao corte. Se γ (ângulo de saída) 
β (â l d h daumenta, o β (ângulo de cunha da 
ferramenta) diminui;
֜Menor (e as vezes até negativo) para 
materiais mais duros e com irregularidades na 
superfície. Se o ângulo γ diminui, o β (ângulo
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superfície. Se o ângulo γ diminui, o β (ângulo 
de cunha da ferramenta) aumenta;
ESTUDO DOS CAVACOS
Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o
processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com
forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas.
Aula 02 – Introdução.
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Etapas de mecanismo de formação de cavaco
1 - Recalque, devido a penetração da ferramenta na peça;
2 - O material recalcado sofre deformação plástica, que aumenta
i é i lhprogressivamente, até que tensões cisalhantes se tornem
suficientemente grandes para que o deslizamento comece;
3 - Ruptura parcial ou completa, na região de cisalhamento,
dando origem aos diversos tipos de cavacos;
4 Movimento sobre a superfície de saída da ferramenta
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
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4 - Movimento sobre a superfície de saída da ferramenta.
Tipos de cavacos
Aula 02 – Introdução.
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Tipos de cavacos
Aula 02 – Introdução.
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Tipos de cavacos
Ruptura Frágil
Aula 02 – Introdução.
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Cisalhamento
Ruptura Frágil
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Efeitos indesejáveis dos cavacos do tipo 
contínuos (em fita): 
•Pode ocasionar acidentes, visto que eles se enrolam em torno
da peça, da ferramenta ou dos componentes da máquina;da peça, da ferramenta ou dos componentes da máquina;
• Dificulta a refrigeração direcionada, desperdiçando o fluido de
corte;
• Dificulta o transporte (manuseio), ocupa muito volume;
Aula 02 – Introdução.
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• Ele prejudica o corte, no sentido de poder afetar, o
acabamento, as forças de corte e a vida útil das ferramentas.
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Aula 02 – Introdução.
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Referências
• Divisão de Conhecimento da Sandvik 
http://www.sandvik.coromant.com/pt-
pt/knowledge/pages/default.aspx
• Apostila de Usinagem. Prof. Alisson Machado UFU
• Slides do Prof.: William Xavier d’Alcântara SENAI-BH-MG
C k S d ik T t F t F ã 7°
Aula 02 – Introdução.
Professor: Pedro Gomes – Processos de Fabricação
46
• Corokey – Sandvik – Torneamento, Fresamento e Furação. 7°
Edição.

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