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Boas práticas de laboratório 
BPL 
 
 
Anne Dayse 
1 
Laboratório 
Assegurar métodos apropriados para 
manipulação e analise das amostras; 
Conjunto de procedimentos destinados a 
assegurar que seu trabalho seja realizado 
de forma segura e válida; 
 
Boas práticas de laboratório 
2 
Laboratório 
Boas práticas de laboratório 
3 
Laboratório 
BPL: regras e procedimentos utilizados 
para orientar o trabalho nos laboratórios 
tendo como objetivo promover o trabalho 
e a conduta laboratorial adequada; 
Propósito: garantir que os resultados 
finais sejam uma representação válida de 
uma amostra; 
Boas práticas de laboratório 
4 
Como estabelecer BPL? 
Aplicação de POP’s; 
POP: procedimento operacional padrão; 
Conjunto especifico de instruções que 
descreve como uma determinada tarefa 
deve ser executada; 
• Síntese de substância; 
• Protocolo de segurança; 
• Calibração de equipamento. 
Boas práticas de laboratório 
5 
Segurança em laboratório 
É o ponto mais importante das BPL, ela é 
necessária para garantir que suas 
experiências sejam realizadas de forma 
segura; 
Um laboratório de análises químicas é um 
ambiente seguro; 
BPL seguidas e pequenas quantidades de 
substância química. 
Boas práticas de laboratório 
6 
Segurança em laboratório 
Laboratórios de grandes empresas: 1 
hora perdida para cada 400 mil horas de 
trabalho; 
Laboratório de ensino: cerca de 100 a 
1000 vezes maior que nas indústrias; 
Ocupados por profissionais treinados e já 
formados, além de parâmetros rigorosos 
a serem seguidos. 
Boas práticas de laboratório 
7 
Componentes de segurança 
Componentes necessários: 
• Área de trabalho bem projetada; 
• Disponibilidade de equipamentos de 
segurança: 
1- Uso Coletivo; 
2-Uso Individual. 
Boas práticas de laboratório 
8 
Projeto de instalação 
O projeto civil deve levar em conta fatores 
primordiais em um ambiente de laboratório. 
Por maior rigor que se tenha nas operações, 
haverá exalação de vapores, névoas, 
partículas etc. Portanto, no projeto, o 
sistema de exaustão, as capelas e o sistema 
de ar condicionado devem ser projetados 
com muito conhecimento técnico, pois caso 
contrário poderá haver compensação de um 
sistema em relação ao outro. 
Boas práticas de laboratório 
9 
Equipamentos de segurança 
EPC: quando bem especificados para as 
finalidades a que se destinam, permitem 
executar operações em ótimas condições de 
salubridade para o operador e as demais 
pessoas no laboratório. 
Estes equipamentos permitem também 
eliminar ou reduzir o uso de alguns 
Equipamentos de Proteção Individual 
(EPIs) 
Boas práticas de laboratório 
10 
EPC 
As capelas são o melhor exemplo destes 
equipamento: 
Boas práticas de laboratório 
Capela “walk in” 
11 
EPC: Capelas 
Manutenção: 
- Testes de eficiência de Capelas 
• Exaustão, medindo a velocidade do ar 
• Iluminação 
• Nível de ruído 
 
Boas práticas de laboratório 
12 
EPC: Capelas 
Boas práticas de laboratório 
Operação em capelas de Laboratório 
13 
EPC: Chuveiros de emergência 
 Devem ser construídos com materiais de boa 
qualidade para evitar corrosão; 
 Devem ser instalados em locais de fácil acesso. 
Distância máxima de aproximadamente 8 a 10 m do 
local de trabalho. 
 
Boas práticas de laboratório 
14 
EPC: Chuveiros de emergência 
O local deve ser dotado de saída de esgoto; 
Ser inspecionados e testados periodicamente; 
Devem ser alimentados com água de boa 
qualidade e de fonte ininterrupta. 
Boas práticas de laboratório 
15 
EPC: Lava-olhos de emergência 
 As duchas devem ser dotadas de filtros para 
reter partículas; 
 Devem ser alimentados com água de boa 
qualidade; 
 Devem ser limpos e testados periodicamente. 
Boas práticas de laboratório 
16 
EPC: Mantas corta-fogo 
 
As mantas corta-fogo são 
fabricadas com tecidos especiais 
não combustíveis e são 
empregadas em casos de 
incêndio, em que um liquido em 
chama é espirrado nas 
vestimentas do trabalhador. 
Boas práticas de laboratório 
17 
EPC: Sinalizações 
Boas práticas de laboratório 
18 
EPI 
Os equipamentos de Proteção Individual 
destinam-se a proteger o trabalhador ou o 
analista em operações em que a Proteção 
Coletiva não é suficiente para garantir a 
saúde e integridade física da pessoa; 
 
 
Boas práticas de laboratório 
19 
EPI: luvas 
Uma das principais fontes de acidentes em 
laboratórios são as operações manuais; 
Diferentes materiais de confecção; 
Couro: Material natural, permite bom tato e é 
absorvente Ideal para operações de 
montagem, manutenções, manuseio de 
equipamentos pesados 
Boas práticas de laboratório 
20 
EPI: luvas 
Borracha Natural 
(Látex): Material de 
boa elasticidade que 
rapidamente retorna 
à condição inicial, 
boa resistência a 
sais, álcalis, ácidos 
e cetonas. 
 
Boas práticas de laboratório 
Borracha Nitrílica: 
Material sintético de 
alta resistência à 
abrasão; boa 
resistência a agentes 
químicos. Possui 
larga aplicação em 
laboratórios 
químicos e clínicos. 
21 
EPI: luvas 
 PVC ou Cloreto de Polivinila: 
Material sintético, resistente a 
álcool e a ácidos, porém com pouca 
resistência a solventes orgânicos 
derivados de petróleo. Indicadas 
para processamento de alimentos 
Boas práticas de laboratório 
 Borracha Neoprene: Material 
sintético de boa resistência a óleos 
minerais, óleos graxos e uma gama 
de produtos químicos. São 
resistentes a ácidos, álcalis, 
álcoois, solventes derivados de 
petróleo etc. 
22 
EPI: Proteção dos olhos 
A proteção dos olhos e face é imprescindível 
em operações que envolvam emanações de 
vapores ou névoas, fumos ou espirros de 
produtos químicos em digestões, refluxos, 
transferências de líquidos, reações ou 
metais fundidos 
Boas práticas de laboratório 
23 
EPI: Protetor de face 
Oferecem uma proteção adicional à face 
do operador sem prescindir do uso dos 
óculos de proteção. 
Boas práticas de laboratório 
24 
EPI: Proteção respiratória 
 Equipamentos usados por mais de um 
operador, devem ser limpos e desinfectados 
após cada uso; 
 Há dois tipos de máscaras para uso: máscaras 
semi-faciais e máscaras de proteção total. 
 As semi-faciais são recomendadas para casos 
em que a concentração dos vapores tóxicos não 
ultrapassar a dez vezes o Limite de Exposição. 
 As de proteção total da face são utilizadas para 
ambientes em que a concentração pode atingir 
até cinquenta vezes o Limite de Exposição. 
 
Boas práticas de laboratório 
25 
EPI: Proteção respiratória 
Boas práticas de laboratório 
26 
Identificação de riscos 
Risco: É a Possibilidade ou a probabilidade 
de ocorrer um acidente ou doença 
profissional; 
Manuseios inadequados podem levar à: 
 
 
Boas práticas de laboratório 
27 
Identificação de riscos 
Boas práticas de laboratório 
28 
Identificação de riscos 
- Toxicidade de substâncias químicas: 
 Metais pesados: Mercúrio (Hg) 
 Assimilação via respiratória (alvéolos), 
atuando no Sistema Nervoso Central 
(SNC); 
 Causa perda de memória, hipertensões 
e depressões que podem levar ao 
suicídio; 
 Muito volátil. 
 Armazenar sob água. 
 Evitar o uso de termômetros de Hg em 
estufas. 
Boas práticas de laboratório 
29 
Identificação de riscos 
 Cádmio (Cd). Entrada no organismo por 
viasrespiratórias. 
 Pós de óxidos no ar podem 
causar pneumonites, fibrose, 
edemas pulmonares e doenças 
renais. 
 Inalação de 40 mg, nos pulmões 
pode ser fatal. 
 Partículas muito finas no ar 
formam mistura inflamável. 
 É extremamente tóxico. 
 
 
 
Boas práticas de laboratório 
30 
Identificação de riscos 
Chumbo (Pb). Na forma metálica ou 
óxidos. Provoca alterações no sistema 
nervoso central; 
 Interfere na rota metabólica, provocando 
anemias; 
É teratogênico. 
Boas práticas de laboratório 
31 
Identificação de riscos 
Cromo (Cr). A forma Cromo VI no 
organismo humano reage 
reduzindo a Cromo III. 
Provoca irritação das conjuntivas e 
vias aéreas superiores. 
Contato com a pele provoca 
ulcerações crônicas, perfuração do 
septo nasal. 
Pode produzir coloração marrom 
da língua e dentes. 
Boas práticas de laboratório 
32 
Identificação de riscos 
Simbologias de riscos 
Boas práticas de laboratório 
33 
Identificação de riscos 
Simbologias de riscos 
Boas práticas de laboratório 
34 
Identificação de riscos 
Simbologias de riscos 
Boas práticas de laboratório 
35 
Identificação de riscos 
Simbologias de riscos 
Boas práticas de laboratório 
36 
Identificação de riscos 
Diagrama de Hommel: conhecido código 
NFPA 704; 
Diamante do perigo ou diamante de risco; 
 
 
Boas práticas de laboratório 
37 
Identificação de riscos 
 Manuseio de vidrarias: 
 Praticamente todas as análises de laboratório 
envolvem manuseio de vidrarias; 
 Acidentes com vidrarias são frequentes em 
laboratórios; 
 O vidro comum constitui-se de uma mistura de 
cerca de 70% de sílica e óxido de sódio, 
alumínio, potássio e magnésio. 
 Pouca resistência térmica e mecânica 
Boas práticas de laboratório 
38 
Identificação de riscos 
 Manuseio de vidrarias: 
 As vidrarias de laboratório em geral são de vidro 
borossilicato, que é uma mistura sintética de 
óxido de silício com baixo teor de óxido de 
sódio e adicionado cerca de 12% de óxido de 
boro, (B203); 
 Boa resistência química, mecânica e térmica 
Boas práticas de laboratório 
39 
Identificação de riscos 
 Aquecimento de Líquidos: 
 É recomendável aquecer 
líquidos em chapas de 
aquecimento elétrico ou em 
banho-maria; 
 Análises em que não 
podemos ter presença de 
água, usamos banho seco de 
areia 
 As operações de evaporação 
devem ser feitas em capelas 
com acompanhamento 
constante; 
 
Boas práticas de laboratório 
40 
Identificação de riscos 
 Transporte de vidrarias e reagentes no 
laboratório: 
 A maneira mais correta é com o uso de carrinhos de 
transporte, principalmente para grandes frascos que 
nunca devem ser transportados em contato com o 
corpo do operador 
Boas práticas de laboratório 
41 
Identificação de riscos 
 Preparo de soluções: 
 A diluição de diversos ácidos e bases com água 
produz uma reação fortemente exotérmica; 
 Promover a dissolução do Ácido em Água com 
resfriamento simultâneo para facilitar a 
dissipação de calor. 
Nunca despejar água em ácido. 
Boas práticas de laboratório 
42 
Identificação de riscos 
Pipetagem de soluções e amostras 
Boas práticas de laboratório 
43 
Identificação de riscos 
Manuseio de reagentes e amostras: 
 Operador iniciar novas tarefas com produtos 
químicos que ele desconhece, sem tomar as 
precauções necessárias; 
 Conhecer as características: inflamabilidade, 
reatividade; 
 Verificar também formas de 
armazenagem, descarte e ações 
em caso de derrame acidental. 
Boas práticas de laboratório 
44 
Identificação de riscos 
Manuseio de frascos contendo líquidos 
perigosos 
Boas práticas de laboratório 
45 
Armazenagem De Produtos 
Químicos 
 Critérios rígidos devem ser seguidos; 
Deve-se levar em conta que produtos 
químicos podem ser: voláteis, tóxicos, 
corrosivos, inflamáveis, explosivos e 
peroxidáveis; 
Deve ser amplo, bem ventilado, 
preferencialmente com exaustão, com duas 
saídas, dotado de prateleiras largas e 
seguras 
Boas práticas de laboratório 
46 
Boas práticas de laboratório 
47 
Descarte de resíduos do laboratório 
 Laboratório gera resíduos provenientes dos 
restos de amostras analisadas; 
 Reduzir ao mínimo o consumo de amostras e 
reagentes (microanálises e análise 
instrumental); 
 Não jogar resíduos tóxicos no esgoto; 
 Os solventes clorados: armazenados 
separadamente, pois produzem Fosgênio que 
pode causar edema pulmonar. 
Boas práticas de laboratório 
48 
Boas práticas de laboratório 
49 
Caderno de laboratório 
Manter um registro completo e exato 
do trabalho realizado no laboratório; 
Registro dos procedimentos que foram 
realizados; 
Registro dos resultados obtidos; 
Serve para determinar quando um 
experimento em particular foi realizado. 
Boas práticas de laboratório 
50 
Caderno de laboratório 
Deve permitir que uma pessoa possa 
reproduzir os experimentos realizados; 
O seu caderno é confidencial e não deve sair 
do laboratório NUNCA; 
Use seu caderno para todas as anotações; 
Peque pelo excesso de informações; 
Registros datados e a caneta. 
 
Boas práticas de laboratório 
51 
Caderno de laboratório 
Boas práticas de laboratório 
52 
Boas práticas de laboratório 
53

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