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Slides de Aula TI

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Company
LOGO
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Tecnologia da Informação
Danielle Filgueiras
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História da Informática
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Régua de cálculo - desde 1621
Ábaco - usado no oriente 2000 a.c
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Máquina aritmética de Blaise Pascal a Pascaline (1642), que era capaz de somar e subtrair.
Charles Babbage (1792-1871), 
projetou a chamada máquina analítica.
Histórico
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Em 1880, nos EUA um estatístico do Census Bureau, Hernan Hollerith, inventou a máquina de tabulação para automatizar algunas tarefas do censo. Foi a primeira utilização do cartão perfurado.
Em 1924, surgiu a IBM resultadoda fusão de uma empresa denominada Tabulating Machine Company, fundada em 1896, por Hollerith.
Histórico
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1ª geração (1934-1955): Válvulas e Painéis
Os computadores da 1ª geração são todos os baseados em tecnologia de válvulas eletrônicas.
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1ª geração (cont.)
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Cartões perfurados
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Electronic Numerical Integrator and Computer (ENIAC)
Governo americano + University of Pennsylvania
18.000 vacuum tubes + 70.000 resistores + 5 million soldered joints
Consumia 160 kilowatts de energia; suficiente para iluminar parte da Philadelphia
Desenvolvedores John Presper Eckert (1919-1995) e John W. Mauchly (1907-1980)
ENIAC, contrastando com o Colossus e com o Mark I, era uma máquina de propósito geral e era 1.000 vezes mais rápido que o Mark I
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2ª geração (1955-1965): Transistores 
Nos equipamento da 2ª geração ocorre a substituição da válvula pelo transistor.
Seu tamanho 200 vezes menor que o da válvula, não precisava de tempo para aquecimento, consumindo menos energia, sendo também mais rápido e confiável.
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2ª geração (cont.)
Primeiros sistemas operacionais: (FMS e IBSYS), ambos desenvolvidos pela IBM para os modelos IBM 1401 e 7094. 
 Os 2 modelos venderam aprox. 10.000 unidades. Início da era comercial. 
IBM 1401
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IBM 1401
Mainframe
IBM 7094
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3ª geração (1965-1980): Circuitos Integrados
A 3ª geração começa com a substituição dos transistores pela tecnologia de circuitos integrados (transistores e outros componentes eletrônicos miniaturizados e montados num único chip).
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DEC PDP-11
1970
Minicomputador
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 4ª geração: Computadores Pessoais
 A integração em larga escala (Large Scale Integration - LSI) e a integração em muito larga escala (Very Large Scale Integration - VLSI) levaram adiante o projeto de miniaturização e barateamento dos equipamentos.
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4ª geração (cont.)
Nesse quadro surgiram os microcomputadores PC (Personal Computer) de 1981 e o sistema operacional DOS.
Evolução do PC...
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IBM ASCI - White (8192 processadores)
Considerado o maior supercomputador do mundo (2001)
Supercomputadores
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Componentes dos Computadores
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Componentes de um computador
Placa-mãe (mother-board) 
Placa na qual são colocados o processador e a memória principal (RAM)
Havendo mais de um processador principal, forma uma placa multiprocessada
Encaixa as demais placas controladoras do sistema (placa de rede, de fax/modem, de vídeo, etc.) em conectores ou slots 	Se as placas controladoras forem colocadas diretamente na placa-mãe, sem necessidade de slots, diz-se que a placa é onboard
Decodifica as instruções dos
programas executando-as sobre
os dados recebidos
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Componentes de um computador
Memória Principal
Memória de trabalho do processador
Contém SO, aplicações e dados em uso
Mais rápida que hard disk, floppy disk e CD-ROM
É do tipo volátil
Fonte de alimentação
Responsável pela alimentação elétrica do computador
Gabinete
Contém as peças internas de um microcomputador
Formato compatível com a placa-mãe
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Componentes de um computador
BIOS (Basic Input/Output System)
O sistema básico de E/S é armazenado num chip localizado na placa-mãe 
Quando o computador é ligado, o BIOS é iniciado e começa a executar tarefas críticas
Setar o relógio do computador
Identificar a memória RAM e executar um teste rápido para assegurar que ela está respondendo
Localizar e identificar o disco rígido e outros dispositivos de armazenamento
Inicializar as portas de E/S padrão (serial, paralela, USB)
Passar o controle do computador p/o SO armazenado no disco rígido
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Componentes de um Computador
Placa Controladora de multimídia
Realiza a comunicação entre a placa-mãe e dispositivos multimídia, como caixas de som, Microfone, Joystick
Popularmente chamada “placa de som”
Placa Controladora de disco
Realiza a comunicação entre placa-mãe e unidades de disco
Placa Controladora de rede
Realiza a comunicação entre placa-mãe e rede, se o computador está conectado em uma rede local
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Arquitetura e Organização de Computadores
Reinicialização da máquina sem desligar (Reset)
Reinicia o SO sem cortar a corrente elétrica
Útil quando o sistema operacional está instável ou quando a máquina está sem controle
Programa de boot
Primeiro programa carregado para a memória de trabalho de um computador; do boot objetivo é carregar o SO
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Arquitetura e Organização de Computadores
Periféricos
Dispositivos que permitem a comunicação entre ele próprio e o núcleo operacional de um computador (memória e processador principais)
Periféricos mais conhecidos: teclado, mouse, leitor de código de barras, impressora
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Periféricos
Dispositivos de Entrada
Teclado
Dispositivo de entrada geralmente alfanumérico com teclas especiais de funções
Bloco principal: teclas presentes nas máquinas de escrever + teclas de função, como ENTER, ESC, ALT, CAPS LOCK e  BACK SPACE
Bloco numérico reduzido: algarismos do sistema decimal (de 0 a 9) + teclas de operação aritmética e teclas de função. Também pode ser usado como teclado de movimentação
Bloco de movimentação do cursor: como setas, HOME, END, PAGE UP e PAGE DOWN. Pode possuir, também, algumas teclas de função, como INSERT e DELETE
Bloco de teclas de função: teclas programáveis, de F1 a F12, cuja finalidade é atribuída pelo programa ativo. A tecla F1 funciona como tecla de ajuda (help)
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Periféricos
Dispositivos de Entrada
Mouse (dispositivo apontador)
Usado em interfaces gráficas
Serve para apontar e selecionar opções com rapidez
Alguns aplicativos possuem funções que somente são acionáveis através do mouse: considera-se uma opção de projeto negativa
Serve também para desenhar: por questões ergonômicas o ideal, para essa finalidade, é usa uma caneta ótica ou periférico semelhante
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Periféricos
Dispositivos de Entrada
Leitor de Código de barras (barcode reader)
Lê dados codificados através de barras paralelas
Usado em estabelecimentos financeiros e no comércio
Existem 2 sistemas de codificação:
UPC (Universal Product Code), americano, formado por 12 dígitos
EAN (European Article Numbering), europeu, é formado por 13 dígitos (usado no Brasil)
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Periféricos
Dispositivos de Entrada 
Scanner
Serve para o recebimento de imagens através de sinais analógicos que serão amostrados e discretizados
Imagens de texto recebidas através de um scanner podem ser convertidas para caracteres através de programas que realizem o reconhecimento óptico de caracteres (OCR)
A qualidade do reconhecimento dependerá de vários fatores: qualidade da imagem, qualidade do scanner e qualidade do software reconhecedor
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Periféricos
Dispositivos de Entrada 
Mesa digitalizadora
Permite criar e manipular imagens c/auxílio de uma caneta especial conectada à mesa
A imagem ou desenho criado sobre a mesa é digitalizada
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Periféricos
Dispositivos de saída
Monitor de vídeo 
Meio de comunicação (interface) entre o computador e o usuário 
Meio de visualização de resultados de processamentos
Podem ser classificados em dois tipos: emissores de luz e refletores de luz 
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Periféricos
Dispositivos de saída
Impressoras 
Impressão de documentos em papel ou outro meio similar 
Velocidade da impressora pode ser medida em Caracteres por segundo
(cps) ou em Páginas por minuto (ppm)
Existem 3 métodos de impressão:
Serial: um caracter por vez
Linear: uma linha por vez
Por página: uma página por vez
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Periféricos
Dispositivos de saída
Tipos de Impressoras
De impacto
Úteis para impressão em formulários carbonados
Impacto das agulhas geralmente fazem muito barulho (uso de abafadores de ruídos)
Baratas, lentas, qualidade de impressão ruim
Ex.: matriciais; uma matriz de pontos impressa pelo disparo de pequenas agulhas sobre uma fita entintada; cada deslocamento completo da cabeça imprime uma linha de texto
A laser
rápidas, silenciosas e caras
Maioria imprime em preto e branco, mas existem modelos coloridos 
Ótima qualidade de impressão
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Periféricos
Dispositivos de saída
Tipos de Impressoras
Impressora jato de tinta
Tecnicamente elas também são impressoras matriciais, já que os caracteres são formados por matrizes de pontos 
A diferença em relação às de agulhas é que os pontos são gerados por pequeníssimas gotas de tinta vaporizada lançadas através de cinqüenta pequenos orifícios dispostos em quatro linhas paralelas na cabeça impressora 
Silenciosas; relativamente lentas e baratas
Qualidade da impressão próxima da obtida com impressoras laser
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Periféricos
Dispositivos de Saída
Plotter (traçador gráfico)
Usado por empresas de arquitetura 
e engenharia p/desenhar plantas, 
gráficos, etc.
Desenha através de canetas especiais em diversas cores e em papéis que variam do tamanho A4 até o A0
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Periféricos
Conectados a controladora de multimídia
Caixas acústicas
Dispositivos de saída
Serve para a reprodução de som sintetizado
Microfone e Joystick
Dispositivo de entrada
Conectado à controladora multimídia
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Periféricos
Três equipamentos são úteis para o controle do fornecimento e da estabilidade da corrente elétrica
No break
Equipamento que contém baterias que é acionado na falta de energia elétrica
Objetivo: permitir a continuidade operacional
Estabilizador de voltagem 
Estabilizar a corrente elétrica
O computador e todos os periféricos devem ser conectados ao estabilizador
Módulo Isolador
Faz a função de estabilizador e evita choques
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Unidades de disco
Tecnologias para o armazenamento não-volátil, em massa, de informação; Memórias secundárias, uma vez que não são conectadas diretamente ao processador
Disco rígido ou winchester 
Disco magnético fabricado através de camadas de discos metálicos
Cada camada de disco tem com seu cabeçote de leitura e gravação
Cada lado do disco é denominado de face ou superfície
As faces são divididas em trilhas e setores
Atualmente armazena várias dezenas de gigabytes, uma capacidade de armazenamento considerável em relação à década de 1980
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Unidades de disco
HD externo
Uma capacidade infinitamente maior que o HD interno. A maioria dos modelos funciona através da porta USB 2.0, basta vc ligar o HD externo conexão da porta USB. Existem vários modelos de HD externo, uns com funções a mais que os outros, outros com mais capacidades que outros e por aí vai. Os mais simples são aqueles que conectamos e logo em seguida aparecem no computador como mais um disco, mas como a briga pelo mercado é grande, muitos fabricantes “incrementam” os HDs externos com programas já instalados.
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Unidades de disco
PEN Drive
Serve para o transporte de dados de um computador para outro, sem a necessidade de rede, ou para realizar cópias de segurança não críticas
Capacidade de armazenamento: até 1 TB
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Unidades de disco
Discos diversos
CD-ROM (Read Only Memory)
É um disco óptico de somente leitura (CD-ROM)
Usado na distribuição de software, gravação de músicas ou outros dados digitais
CD-R (Recordable)
É semelhante a um CD-ROM
Permite apenas uma única gravação
Mais confiável que o disquete, tem sido usado como meio de armazenamento p/cópias de segurança
CD-RW (Rewritable): Pode ser regravado
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Exercícios
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Memória principal
Unidade de controle
Unidade de ponto flutuante
Registradores
Unidade de lógica e aritmética
Endereço de leitura ou escrita
Processador
Dados e instruções
Microprocessador
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Microprocessador
É um processador de computador em um microchip
Realiza operações aritméticas e lógicas
Operações típicas de microprocessadores: adição e subtração, comparação de dois números, mover números de uma área para outra 
Essas operações são o resultado de um conjunto de instruções que fazem parte do projeto do microprocessador
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Microprocessador
Partes do processador
Unidade de Controle (UC): determina a ordem e o tempo das instruções 
Unidade de Lógica e Aritmética (ULA): circuito complexo que interpreta instruções, efetuando operações aritméticas e lógicas
Unidade de Ponto Flutuante (FPU): circuito composto de várias tabelas capaz de simular operações com números reais truncados
Registradores: pequeno conjunto de células de memória interna ao processador; auxiliam o processamento das instruções recebida pelo processador 
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Memória
Local de armazenamento de informações
Terminologias empregadas
Célula de memória: unidade (quantidade de bits consecutivos) de memória endereçável
Endereço de memória: número inteiro, individual, corresponde a uma célula específica
Palavra de memória: quantidade de bits transferidos entre a CPU e a memória numa operação de leitura ou gravação
Acesso à memória: operação de leitura ou gravação
Tempo de acesso: tempo necessário para localizar na memória a informação desejada e transferi-la para o local desejado
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Memória
Classificação de memórias de computadores
Quanto à volatilidade
Quanto à ligação com o processador ou processadores principais
Quanto à volatilidade
Não volátil: conteúdo não é 
perdido se a corrente elétrica 
é interrompida
Volátil: conteúdo é perdido se a corrente elétrica é interrompida
Uma memória volátil pode ser Dinâmica: requer refresh (regravação das informações periodicamente). Mais usada e tem menor custo Estática: não requer refresh. Custo maior
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Memória
Quanto à ligação com o processador ou processadores principais 
principal
secundária
cache
registradores
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Memória
Classificação de memórias de computadores
Quanto à volatilidade
Quanto à ligação com o processador ou processadores principais
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Memória Principal
Memória ligada diretamente ao processador principal
Em microcomputadores, essa memória é denominada RAM (Randomic Access Memory), por sua capacidade de recuperar diretamente o conteúdo de qualquer endereço de memória sem necessitar percorrê-la seqüencial ou indexadamente
A memória RAM permite operações de leitura e de escrita e é volátil
É também chamada de memória de trabalho do processador, uma vez que é nessa memória que são carregados os programas e documentos do usuário durante o processamento
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Memória Secundária
Auxiliar, externa ou de massa
Memória não ligada diretamente ao processador ou ao conj. de processadores principais
Conteúdos gravados em uma memória 2ária devem ser transferidos para a memória principal para poderem ser usados pelo processador principal
Geralmente não são voláteis
Memórias diárias mais usadas atualmente: disco rígido, DVD/CD-R/CD-ROM e disquete
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Memória Cache
Memória volátil colocada entre a memória principal e o processador principal
-Velocidade intermediária (mais lenta que os registradores, porém mais rápida do que a RAM) 
-Armazena os dados mais recentemente usados para evitar que o processador busque na memória RAM dados freqüentemente acessados, diminuindo assim o tempo de acesso à memória RAM
-Existe a cache primária, ou de nível 1, localizada dentro do chip da CPU. É a cache que influencia mais decisivamente na melhora do tempo de acesso à memória. A cache secundária, ou de nível 2, é localizada em um chip separado, mas também perto da CPU
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Registradores
Memória colocada dentro de um processador
Memória muito rápida, cara e de baixa
capacidade
É usada pelo processador p/receber dados a serem processados e armazenar resultados do  processamento
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Redes de Computadores
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Redes de Computadores
Histórico
Computadores isolados; Sem compartilhar recursos
Com o aperfeiçoamento da tecnologia	
Possibilidade de interligar computadores 
Vantagens de conectar computadores
Acesso simultâneos a programas e documentos 
Uso mais conveniente e eficiente de recursos computacionais
Agilização da comunicação entre as pessoas 
Correio eletrônico
Mensagens instantâneas 
Facilidade de realizar de cópias de segurança
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Redes de Computadores
LAN, MAN e WAN
Conforme a distância entre os computadores conectados e, consequentemente, da tecnologia empregada, podemos classificar as redes em três tipos: 
Redes locais (Local Area Network, LAN)
Redes de longa distância (Wide Area Network, WAN) 
Redes metropolitanas (Metropolitan Area Network, MAN) 
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LAN’s
São redes de computadores de qualquer porte 
Localizados relativamente perto uns dos outros
Tipicamente em um raio de até um 1 km
Geralmente permitem que compartilhem recursos de software, hardware e dados
Os recursos mais comumente compartilhados são os processadores, os dispositivos de armazenamento (discos) e as impressoras
Por causa de sua pequena área, tendem a transmitir em paralelo, sendo assim mais rápidas do que as WAN
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MAN’s
São um tipo especial de rede WAN 
Têm por objetivo interligar áreas do tamanho de uma cidade
Atualmente, utiliza-se cabos de fibra-óptica para ligar computadores em redes MAN
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WAN’s
São redes de computadores não próximos entre si
Geralmente em distâncias superiores a 1 km
Para garantir a transmissão, geralmente se transmite dados serialmente, ao invés de em paralelo, como é tipicamente organizado nas redes LAN
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Meios de Transmissão
Com cabos (wired): para as redes locais, os meios de transmissão mais comuns deste categoria, atualmente, são os cabos par trançado, fibra-optica e cabo coaxial
Sem cabos (wireless)
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Meios de Transmissão
Par-trançado
Consiste de dois fios de cobre envolvidos, individualmente, em uma camada de plástico, entrelaçados um no outro e unidos por uma camada de isolamento também de plástico. 
São finos e sujeitos a quebras, porém de baixo custo. 
Geralmente utilizados em topologias de rede em estrela 
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Meios de Transmissão
Cabo coaxial
São mais utilizados atualmente em TV a cabo. 
Os dois condutores são separados entre si por uma blindagem que envolve o primeiro cabo que os isola, e possuem outra camada externa de isolamento. 
Por sua blindagem, são menos sujeitos a quebras e interferências do que os cabos de par-trançado, podendo ser utilizadas em qualquer topologia
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Meios de Transmissão
Fibra Ótica
Enquanto os fios de cobre transportam elétrons, os cabos de fibra ótica (cabos de fibra de vidro) transportam luz. Dentre as vantagens dos cabos de fibra ótica estão a imunidade total contra a diafonia e contra interferências eletromagnéticas e de radiofrequência. A falta de ruídos internos e externos significa que os sinais tem um alcance maior e se movem mais rápido, o que proporciona uma velocidade e uma distância maiores do que as obtidas com cabos de cobre. Como não transporta eletricidade, a fibra é o meio mais adequado para conectar prédios com diferentes aterramentos elétricos. Além disso, os cabos de fibra não atraem raios como cabos de cobre.
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Meios de Transmissão
Sem cabos (wireless)
As transmissões sem fios possuem como meios de transmissão mais utilizados:
Freqüências de ondas de rádio
Microondas 
Comunicação por satélites
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Software básico
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Software básico
Sistema operacional (SO): guarda de trânsito do computador
Explorando SOs: uma visão geral
Utilitários do sistema: ferramentas para preparação
Hardware
Sistema Operacional
Software aplicativo
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Sistema operacional (SO):
O SO gerencia aplicativos e 
	programas
Quando o computador é ligado, 
	o kernel do SO é transferido do 
	disco rígido para a memória
O kernel passa a residir na memória
Tipicamente aplicativos e sistemas operacionais são projetados para trabalharem com um SO específico
O Microsoft Windows 98 requer processadores Intel, como o Pentium
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Funções básicas do SO
Gerenciamento de programas
Distribuição de memória entre os dispositivos de E/S
Interação com o usuário
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Gerenciando programas
Função mais importante
Sistema operacional monotarefa e multitarefa
Multiprocessamento
O SO empresta para cada 
programa uma partição de 
memória
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Interface com o usuário
Shell (interface com o usuário)
Tipos de interfaces
Interface baseada em menus
Interface com linhas de comandos
Interface gráfica
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Interface com o usuário
Funções da interface com o usuário
Oferecer acesso do usuário ao sistema (login + senha)
Iniciar (carregar) programas aplicativos
Gerenciar discos e arquivos
Desligar o computador com segurança
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Exemplos de SOs
UNIX
Xerox PARC e a primeira GUI
MS-DOS
Mac OS
Microsoft Windows 3.x
Microsoft Windows 95 e 98
Microsoft Windows CE
Microsoft Windows NT
Linux
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Utilitários do sistema: ferramentas para preparação
Utilitários de backup
Software antivírus
Utilitários de compactação de arquivos
Programas para desfragmentação de arquivos
Complemento para gerenciar o SO
Vendidos com o SO ou separadamente
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Utilitários de backup
Copiam dados do disco rígido para uma mídia de backup
Backup completo: todo o conteúdo do disco é copiado para a mídia de backup
Backup incremental
Em caso de falha, a mídia de backup pode ser usada para recuperar a informação
Backup on-line
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Software antivírus
Protegem o SO contra vírus de computador
Funcionamento: o programa antivírus examina todos os arquivos de um disco procurando pelas “assinaturas” dos vírus
Atualização do anti-vírus
Monitoramento do sistema: detectar e interromper as operações destrutivas de vírus desconhecidos
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Utilitários de compactação de arquivos
Reduzem o tamanho dos arquivos (até mais de 50%) sem danificar os dados
Útil para o transporte de arquivos entre computadores
Como funciona: uma pesquisa é feita no arquivo para localizar padrões extensos e freqüentemente repetidos. Esses padrões são substituídos por códigos menores
WinZip para Windows e gzip para Linux
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Programas para desfragmentação de arquivos
Com a criação e a remoção de arquivos, o disco rígido fica cheio de espaços desocupados e arquivos dispersos por todo o disco
Um disco rígido fragmentado é um disco com dados dispersos. Acesso a dados neste disco é mais lento que o acesso a dados em um disco não fragmentado
Utilitário de desfragmentação
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Bancos de Dados
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Banco de dados (BD)
Conjunto de arquivos integrados entre si
Armazena e fornece informações para uma aplicação ou sistema
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Banco de dados (BD)
O fato dos dados serem integrados permite a realização de relacionamentos entre informações, podendo assim fornecer
informações adicionais em níveis operacional, tático ou estratégico para empresas
em nível geral: dedução de fatos
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Banco de dados (BD)
Os BD estruturam, centralizam, armazenam valiosas informações de uma empresa
Devem, portanto, ser tratados com cuidado, através de profissionais qualificados
Dependendo do perfil empresarial, deve-se tomar o máximo cuidado com o sigilo das informações
“A importância da informação nas organizações determina o valor do BD.”
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Histórico de Banco de Dados
Sistema de Arquivos
Nos primeiros tempos, as informações eram armazenadas diretamente em arquivos texto (sistemas de arquivos)
Hoje em dia, ainda podemos fazer isso
Desvantagens:
Inconsistência e redundância de dados 
Dificuldade de acesso aos dados 
Problemas de integridade 
Problemas de atomicidade 
Problemas no acesso concorrente 
Problemas de segurança 
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Histórico de Banco de Dados
Modelo Hierárquico (déc. 1960)
Organiza seus dados hierarquicamente em uma estrutura de árvore
Modelo de Redes (déc. 1960/70)
Organiza seus dados em uma estrutura de grafos direcionados
Modelo Relacional
Surgiu em 1970 (matemático e cientista da IBM E. F. Codd)
Modelo padrão até os dias atuais
Modelo Orientado a Objetos
É uma forte tendência 
Impulsionado pela programação que segue o mesmo paradigma, a orientação a objetos
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Banco de Dados (BD)
Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários 
Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD)
Software que incorpora as funções de 
Definição de dados
Recuperação de dados
Alteração de dados em um banco de dados 
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Linguagens de Programação
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Linguagens de Programação
Programas de computador são escritos através de LPs
O avanço nas máquinas impulsionam os avanços nas LPs
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Linguagens de Programação
Uma classificação que acompanha as gerações das linguagens de programação é o seu nível
Quanto mais próximos da linguagem natural (língua portuguesa, inglesa, etc.) forem os códigos-fonte dos programas escritos em uma LP, mais alto será seu nível
Outra classificação importante é a portabilidade: quanto mais tipos de máquina um programa puder rodar, maior será sua portabilidade
Se um programa é escrito para um determinado tipo de máquina, e pode ser executado somente nessa máquina, então esse programa possui baixíssima portabilidade 
Se esse programa ser executado em qualquer tipo de máquina, o programa tem a máxima portabilidade
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Linguagens de Programação
1a. Geração: linguagens de máquina
2a. Geração: assembly ou montadoras
3a. Geração
4a. Geração
5a. Geração
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1a. Geração: linguagens de máquina
Primeiras LPs usadas para programar computadores eletrônicos
Programas codificados em números binários, seqüências de 0s e 1s
Foram usadas nos primeiros computadores
Manutenabilidade de código extremamente difícil; muitos erros por falta de legibilidade
Alta velocidade de execução
Baixa portabilidade
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1a. Geração: linguagens de máquina
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2a. Geração: assembly ou montadoras
Substituíram os códigos da operações (opcodes) de números binários para nomes alfanuméricos, propiciando um mínimo de legibilidade e, conseqüentemente, de manutenabilidade
Por apresentarem um mínimo de aproximação com as linguagens naturais, as linguagens montadoras são consideradas de baixo nível
Apresentam baixa portabilidade
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3a. Geração
Começaram a usar comandos mais lógicos e próximos da linguagem humana, ganhando documentabilidade e manutenibilidade
Algumas linguagens da 3ª geração são consideradas de médio nível, outras de alto nível
Dependendo de vários fatores, como modo de execução, compiladores, interpretadores, as linguagens a partir da terceira geração apresentam maior ou menor portabilidade, mas sempre maior do que as de 1a. e 2a.gerações
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3a. Geração
Primeiras LPs da 3a. geração: FORTRAN (1957), COBOL (1960), LISP (1960) e ALGOL (1961)
Também são de 3a. geração a maioria das LPs atuais: C, C++, Basic, Visual Basic, Pascal, Delphi, HTML, Java, etc. 
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4a. Geração
Diferença de uma linguagem de 3ª para uma de 4ª geração não é o seu nível, mas o propósito da linguagem
As linguagens de 3ª geração são de uso geral; as linguagens de 4ª geração são orientadas a uma aplicação
Exemplos: Lotus 1-2-3, QuattroPro, Excel, e outras planilhas eletrônicas
Possuem uma linguagem orientada diretamente a resolver problemas que, tipicamente, são solucionáveis através de tabelas
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4a. Geração
Sistemas gerenciadores de banco de dados como Dbase, Clipper e Access
Possuem uma linguagem diretamente orientada à solução de problemas que enfatizem o uso de bancos de dados
Linguagens de 4ª e 5ª geração são todas de alto nível
Sua portabilidade depende dos mesmos fatores das linguagens de
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5ª Geração: linguagens baseadas em lógica e voltadas à inteligência artificial
Manipulam bases de conhecimento, realizando inferências e deduções
Exemplos: Prolog, GoldWorks, Art, Visual Age 
Em administração de empresa, citam-se os simuladores avançados de negócios 
Seu nível e portabilidade têm a mesma tendência das LPs de 4ª geração
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Resumo de LPs
É importante observar que as linguagens de programação mais utilizadas hoje são de terceira e quarta gerações
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Internet
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Internet
A INTERNET pode ser considerada a maior rede de computadores do mundo;
Uma excelente ferramenta de aprendizado e de trabalho;
Uma fonte de comunicação global. 
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Internet
Uma rede de computadores é um conjunto de computadores ligados entre si de algum modo (via cabo, linha telefônica, ondas, etc);
Em algumas redes, há um computador central e inúmeros terminais, todos eles tendo acesso ao central. Em outras redes, todos os pontos podem comunicar-se entre si. 
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Internet
INTERNET é uma rede de redes de computadores que comunicam-se de forma transparente, utilizando como "linguagem" comum um protocolo chamado    IP (INTERNET PROTOCOL). 
Na INTERNET cada ponto da rede (um computador) pode ter acesso a outro ponto. 
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História da Internet
Surgimento do embrião da Internet:
 Na década de 60, a partir de ligações efetuadas entre alguns super-computadores da National Science Foundation – NSF (entidade norte-americana dedicada ao desenvolvimento científico).
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História da Internet
A finalidade principal era que as informações relacionadas com segurança bélica estivessem disponíveis em mais de um local físico;
Preservadas de ataques a órgãos envolvidos no esquema da guerra fria dominante na época. 
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História da Internet
ARPANET - Advanced Research Projects Agency Network: primeira rede;
Iniciada pelo Departamento de Defesa dos EUA, surgiu em 1969;
Incluindo as inúmeras universidades que participavam de projetos de pesquisa militar. 
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História da Internet
ARPANET foi o backbone (coluna vertebral) onde outras redes, Norte Americanas e internacionais, foram progressivamente se conectando.
Essas redes eram acadêmicas, interligando universidades, bibliotecas e centros de pesquisa.
Em 1982 a INTERNET passou a operar com a configuração que tem hoje 
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História da Internet
Adoção do Protocolo de comunicação entre redes, denominado TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol).
Em 1987 pela primeira vez foi liberado o uso comercial da INTERNET nos EUA. 
Desde então, a INTERNET é uma teia de milhares de redes acadêmicas, governamentais e comerciais;
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Recursos
Correio Eletrônico (e-mail): troca mundial de correspondências eletrônicas, substituindo o telefonema e as cartas em papel. Através das listas de correspondência você poderá discutir em grupo diversos assuntos e conhecer novas pessoas. 
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Recursos
Acesso a informações: hoje, quase todos os tipos de informação estão disponíveis para consulta na INTERNET. Desde referências bibliográficas até jogos, passando por jornais, revistas, catálogos de produtos para consulta e compra, programas educacionais em diferentes áreas de conhecimento. 
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Recursos
Conversação on-line: você pode corresponder-se com várias pessoas, em tempo real, usando um idioma de conhecimento de todos. Conhecida como CHAT, esta comunicação utiliza o IRC - Internet Relay Chat. Você digita frases, e quase em tempo real, sua mensagem é recebida por outras pessoas que estejam no IRC no mesmo momento. 
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Recursos
Transferência de Arquivos: textos, pinturas, sons, programas, jogos, podem ser transferidos para seu micro, utilizando o protocolo FTP (File Transfer Protocol). Você não precisa conhecer os comandos do FTP pois hoje muitos programas já fazem esse "download" de arquivos (transferência de arquivos) de modo muito simplificado para o usuário.
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Conexão com a Internet
Acesso dedicado: 
é o mais utilizado por empresas, universidades e entidades públicas (governamentais ou não). Cada usuário poderá
estar conectado 24 horas/dia, com acesso simultâneo de vários usuários. 
Utiliza equipamentos de controle mais sofisticados, com a respectiva elevação do custo operacional. 
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Conexão com a Internet
Acesso via provedor: 
Existem inúmeras empresas provedoras de acesso à INTERNET. 
Geralmente é feita uma "assinatura mensal" de acesso, com direito de utilização de um certo número de horas no período. 
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Conexão com a Internet
Acesso via provedor: 
Essas empresas fornecem os programas e as rotinas de instalação e configuração dos programas que disponibilizam aos usuários. 
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Programas para Internet
Programa de correio eletrônico:
Eudora, Eudora Light, Netscape E-Mail, WinQVT/Net, Outlook Express. 
Programa de consulta ("Browser"):
Nestcape Navigator, Mosaic, Internet Explorer, Cello, WinWeb. 
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Internet
A Internet é uma rede global complexa, que consiste em milhares de redes independentes de computadores de empresas privadas, entidades governamentais e instituições científicas e educativas.
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Estrutura da Internet
A informação que acessamos via Internet está contida em servidores de rede, designados por “web servers”. 
A organização desses servidores é feita de acordo com o domínio a que pertencem , por exemplo “br” é o domínio dos servidores brasileiros. 
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Estrutura da Internet
Os servidores no interior de cada domínio correspondem aos sub-domínios, por exemplo :
domínio “Brasil” = .br
sub-domínios :
.ce.gov.br (Governo do Estado do Ceará);
.ufpe.br (Universidade Federal de Pernambuco);
.fic.br (Faculdade Integrada do Ceará).
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Estrutura da Internet
A cada sistema conectado à Internet está associado um endereço (IP Address), ou seja, existem diferentes tipos de endereços conforme o serviço Internet que está sendo utilizado;
Para acessar as informações contidas num certo servidor é necessário utilizar o seu endereço, definido por um longo conjunto de caracteres numéricos (por exemplo, 200.79.45.123);
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Estrutura da Internet
No serviço mais utilizado atualmente (WWW) é necessário digitar apenas o nome do servidor e o domínio correspondentes (por exemplo, www.ugf-ce.br), facilitando assim a sua utilização.
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Segurança da Informação
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O que deve ser protegido?
Dados 
Recursos
Reputação
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Dados
Devem ser protegidos quanto à:
Confidenciabilidade
Integridade
Disponibilidade
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Confidencialidade
Um sistema possui confidencialidade quando somente usuários autorizados podem ter acesso aos seus dados.
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Integridade
Um sistema possui integridade quando somente usuários autorizados podem modificar os seus dados.
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Disponibilidade
Um sistema possui disponibilidade quando os seus dados são acessados pelos usuários autorizados sempre que necessário.
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Do que se proteger ?
Acidentes
Ataques
Invasores
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Acidentes
Causado intencionalmente;
Causado não intencionalmente;
Fortuitos;
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Causado intencionalmente
Quando pessoas mal intencionadas danificam o sistema ou roubam seus dados com intuito de tirar algum proveito disso.
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Causado não intencionalmente
Conseqüência de erros de administração do sistema.
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Fortuitos
Acidentes causados pela natureza como enchentes, incêndios, furacões, etc.
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Ataques
Objetivos:
Invadir a rede; 
Negar algum tipo de serviço;
Roubar informações.
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Invasores
Script Kiddies - aprendizes;
Hackers - Invadem sistema por auto-afirmação;
Crackers - invadem sistemas com fins de causar dano;
Phreaker - Hacker de telecomunicações
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Firewalls
REDE
CORPORATIVA
INTERNET
FIREWALL
ATAQUES
Acessos
Acessos
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Firewalls
Conjunto HW + SW (+ Política de Segurança)
Atua entre duas redes
Função básica - Segurança
Controlar a comunicação entre as redes
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Firewalls
Utilização mais comum
Redes corporativas ligadas à Internet
Intranets
Provedores de Informações
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Recomendações de Segurança
Não basta instalar um firewall
Todos os servidores devem ter o mínimo de aplicações possíveis
Poucas contas de usuário
Fechar serviços que não são utilizados
Instalar correções de software
Consultar listas de relato de bugs/ataques
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Segurança na Web
É representada por um conjunto de procedimentos, práticas e tecnologias usadas para proteger os servidores, usuários da Web e suas empresas, consequentemente suas transações comerciais e as trocas de informações feitas na Internet.
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Segurança na Web
Objetivo:
É proteger as informações armazenadas e transmitidas pelo servidor web
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Servidores Web: características
Publicidade;
Comércio;
Informações confidenciais;
Ritmo do desenvolvimento.
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Servidor Web Seguro: características
É confiável;
Possui cópias de Segurança (Backup) ou é espelhado;
Informações confidenciais, íntegras e disponíveis.
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Servidor Web Seguro: definição
Segundo os fornecedores de software:
Um servidor seguro é um programa que implementa certos protocolos criptográficos para que as informações transferidas entre um servidor e um navegador não possam ser vistas.
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Servidor Web Seguro: definição
Segundo os usuários:
É aquele que resguarda suas informações pessoais que são recebidas ou coletadas, resguarda sua privacidade, não altera seu navegador para que vírus ou outros programas mal-intencionados sejam baixados em seus computadores.
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Servidor Web Seguro: definição
Segundo a empresa que executa um servidor:
É aquele que resiste a determinados ataques feitos pela Internet ou por pessoas internas da própria empresa.
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Segurança na Web: problema
Proteger o servidor e os dados que estão nele;
Proteger as informações que trafegam entre servidor e usuário;
Proteger o computador do próprio usuário.
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Como tornar um servidor seguro ?
Protegendo o servidor com as técnicas de segurança tradicionais;
O servidor deve ter acesso restrito.
Usar criptografia
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Criptografia
É usada para embaralhar as informações enviadas pela Internet e armazenada em servidores, de forma que os invasores não possam acessar o conteúdo dos dados;
É importante porque que protege a informação que trafega pela Internet.
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Vírus: definição
Um vírus de computador é um programa que se reproduz automaticamente. 
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	Vírus: como a infecção acontece
Mídias portáteis, como disquete ou CD-ROM;
Correio eletrônico, comumente como um arquivo anexado;
Conexões de rede via modem, através do download de um arquivo via FTP;
Páginas Web usando o protocolo FTP;
Em ambientes de rede: Desktops, Servidores de correio, ftp.
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		Software Antivírus
Produtos Comerciais:
Norton corporate edition
Macfee
Inoculate da CA
Amavis
AVG pro
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