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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CURSO DE AGRONOMIA ELIANE S.B. BORCHARDT CLEITON D. ALVES MAIARA S. CAMPOS JENNY S.A. SANTOS RÔMULO M.D. SILVA LUCAS J. SANTOS ADUBAÇÃO VERDE ROLIM DE MOURA/ RO 2016 ELIANE S.B. BORCHARDT CLEITON D. ALVES MAIARA D.S. CAMPOS JENNY S.A. SANTOS RÔMULO M.D. SILVA LUCAS G. SANTOS ADUBAÇÃO VERDE Trabalho elaborado como requisito parcial referente à disciplina de “Microbiologia Agrícola” para obtenção do grau em bacharelado em Agronomia apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Profa. Dra. Marcela Campanharo ROLIM DE MOURA 2016 SÚMARIO INTRODUÇÃO..................................................................................................4 Princípios da adubação verde...........................................................................5 Fixação biológica de nitrogênio.........................................................................6 Efeitos nas características do solo....................................................................7 Plantas utilizadas na adubação verde...............................................................9 Adubação verde com culturas anuais e perenes.............................................11 Vantagens e desvantagens da adubação verde.............................................12 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................13 9. REFERÊNCIAS ...............................................................................................14 1. INTRODUÇÃO. A adubação verde significa cultivar espécies vegetais capazes de melhorar as condições físicas, químicas, biológicas e a capacidade produtiva dos solos. Essa prática têm tradições milenares entre os povos gregos e chineses que está sendo disseminada pelo mundo todo. A modernização agrícola chamada “Revolução Verde” vêm causando grandes consequências em vários aspectos entre esses estão, o social, produtivo e econômico, diante dessa realidade os ambientalista e ecologista lutam em busca da sustentabilidade e a diminuição de usos de maquinários, agrotóxicos, pesticidas, melhoramento genético e entre outros avanços tecnológicos. Na prática da adubação verde, a escolha das espécies a serem cultivadas devem atender certos requisitos para que não existam nenhuns fatores limitantes como por exemplos, a temperatura, estresse hídrico, resistências a pragas, doenças e adaptação a solo menos fértil é levado em consideração, às técnicas de manejos aplicadas que podem ser de sistema de rotação ou em consórcio com espécies econômicas. As espécies mais utilizadas são da família das leguminosas que possuem capacidade de fixação de nitrogênio atmosférico no solo em suas raízes compostas por nódulos colonizadas por bactérias chamadas rizóbios que melhoram a ciclagem de nutrientes, além de acrescentar material orgânico ao solo e de controlar alguns parasitas do solo (nematóides). 2. Princípios da adubação verde. Há milhares de anos o homem aprimora técnicas agroecológicas para a melhoria da qualidade do solo e o aumento da produção vegetal sem impactos ambientais. A adubação verde é utilizada há mais de 3 mil anos, historicamente houveram relatos que os primeiros povos a dominarem essa prática foram os gregos e chineses (ESPÍNDOLA, 2009). A expansão da agricultura e a modernização das práticas ao longo do tempo originou a “Revolução Verde” criticada pela sociedade produtora agrícola ecologicamente correta, acusada de ser causadora de maneira direta no empobrecimento do solo e da decadência da produtividade de alimento com o decorrer dos anos provocando uma fragilidade ambiental, econômica e social (MATOS, 2010). A evolução tecnológica industrial na área agrícola influencia no manejo de produção transformando práticas conservacionistas em praticas dependentes de maquinários, agrotóxicos, pesticidas, melhoramento genético e entre outros avanços que se intensificou ao logo do século XX (BALSAN, 2006). Os movimentos ecológicos e ambientalistas no Brasil voltaram-se para as práticas de aplicações milenares. Como uma das principais medidas para solucionar as consequências do avanço modernista tecnológico na agricultura, originava-se a agricultura alternativa (KAMIYAMA, 2011). Uma ferramenta inerente à agricultura alternativa é a adubação verde que consiste na utilização de espécies de plantas que produzem quantidades elevadas de matéria orgânica capaz de potencializar a fixação biológica de nitrogênio (N), essa técnica pode ser aplicada em manejo de ciclos de plantio, substituição e conciliação, beneficiando a cultura dependente. E ainda é capaz de revitalizar o solo no que se refere aos aspectos físicos, químicos e biológicos recuperando a fertilidade e a produtividade (SARTORI et al. 2011). 3. Fixação biológica de nitrogênio. As bactérias rizóbios chamada de organismos diazotróficos estabelecem simbiose com raízes de leguminosas, formam nódulos onde as bactérias ficam alojadas, realizando o processo de fixação biológica de nitrogênio (FBN) que ajuda a nutrir a planta, trazem também benefícios ambientais pela menor poluição de lagos, rios e lençóis freáticos por nitrato encontrados em fertilizantes nitrogenados (Bolonhezi, 2012). A FBN ocorre apenas quando for insuficiente a quantidade de nitrogênio fixado, por tanto os organismos fixadores não realizam sempre esse processo pelo alto gasto de energia para a produção. (SILVEIRA, 2007). A interação dos fatores ambientais, edafológicos e biológicos influenciam no desenvolvimento da planta hospedeira e consequentemente na maior ou menor nodulação e fixação de nitrogênio. (SILVA, 1999). Figura 1: Fixação biológica de nitrogênio. Disponível em: http://docentes.esalq.usp.br/luagallo/nitrogenio.htm O esquema acima mostra o processo de assimilação e fixação de N2 pelas plantas, e ação dos organismos e microrganismos decompositores e a liberação do excesso de nitrogênio em forma de Amônia (NH4+) chamado amonificação e a oxidação da NH4+ por bactérias que oxidam o amoníaco transformando em nitrito (NO2) tóxico para as plantas, as bactérias nitrificantes oxidam o nitrito liberando o nitrato que é absorvido pela planta em formar de energia pelas raízes. 5. Efeitos nas características do solo. O desenvolvimento da vida no planeta terra e a capacidade de suprir as necessidades fundamentais para a sobrevivência dos seres vivos atribuía-se a Terra que constantemente sofre transformações físicas, químicas e biológicas. (GUERRA, 1999). A principal característica física do solo atribui-se a textura, fase sólida mineral que sofre influência da ação agregadora que reúne quantidade de partículas de areia, fragmentos de rocha, argila e o húmus resultante da decomposição da matéria orgânica por microrganismos, formando a parte de sustentação do solo e da incorporação da água. (SANCHEZ, 2012.) A raiz de plantas utilizadas na adubação verde diminuem os efeitos negativos sobre os aspectos físicos do solo, auxiliando na penetração, em solos compactados alterando sua estrutura, facilitando as trocas gasosas e a infiltração de água, minimizando a erosão e a compactação. Protegem o solo pela quantidade de matéria orgânica que é depositada possibilitando o crescimento de microrganismos e, a fertilidade do solo. (FERREIRA, 2012). O solo permanece em funcionamento químico em todas as suas fases (sólida, líquida e gasosa) exercendo interação com minerais e materiais orgânicos. os fatores químicos estabilizantes da fertilidade do solo são, pH, carbono orgânico, e nutrientes disponíveis para a planta. (GOMES et. al, 2006). O processo de reciclagem de nutrientes na prática da adubação verde permite que ocorra uma captura de nitrogênio atmosférico e com o ceifa das plantas ao longo do processo de decomposição disponibilizando nitrogênio parao cultivo subsequente gradativamente, diminuindo a acidez do solo e as perdas de nutrientes. (ESPÍNDOLA et. al.199). O acréscimo de adubo verde estimula o crescimento do desenvolvimento da atividade biológica do solo, os microrganismos e organismos que degradam a biomassa, mineralizando fornecendo energia beneficiando a planta em seu completo desenvolvimento (SAGRILO et. al, 2009). 6. Plantas utilizadas na adubação verde. As espécies de plantas selecionadas para a prática de manejo de adubação atendem a requisitos fundamentais como: A quantidade de matéria orgânica, capacidade de fixação de nitrogênio no solo, condições de adaptação (a baixa fertilidade, sombreamento, baixa umidade e temperatura, déficit hídrico, resistência ao ataque de pragas e doenças), sementes com boa germinação e sistema radicular profundo, indispensáveis para a escolha da espécie (SILVA et. al, 2014). Tabela 1: Espécies de plantas mais utilizadas na adubação verde. Nome vulgar Nome científico Família Porte Ciclo Aveia Amarela Aveia bysantina Poaceae Ereto Anual Aveia Preta Aveia strigosa Poaceae Ereto Anual Amendoim Fo Lupinus albus Leguminosa Rastejante Perene Azevém Lollium multiflorum Poaceae Ereto Anual Braquiária Brachiaria spp Poaceae Ereto Anual Calopogônio Calopogonium muconoides Leguminosa Ereto Perene Crotalária Junc Crotalaria juncea Leguminosa Ereto Anual Chícharo Lathyrus sativus L Leguminosa Anual Ereto Cunhã Clitoria ternatea Leguminosa Volúvel Perene Cudzu tropica Cudzu tropica Leguminosa Volúvel Perene Estilosantes Stylosanthes guianensis Leguminosa Ereto Perene Ervilhaca Vicia sativa Leguminosa Ereto Perene Feijão de Porco Canavalia ensiformis Leguminosa Ereto Anual Feijão Guandu Cajanus cajan Leguminosa Ereto Perene Feijão bravo Lupinus albus Leguminosa Volúvel Anual Galáxia Glycine max Leguminosa Volúvel Perene Girassol Helianthus annuus Compositae Ereto Anual Labe-Labe Dolichos lablab Leguminosa Volúvel Anual Milheto Pennisetum glaucum Poaceae Ereto Anual Mucuna Anã Mucuna deeringiana Leguminosa Volúvel Anual Mucuna Preta Mucura aterrima Leguminosa Volúvel Anual Nabo Forrageiro Raphanus sativus Crucíferas Ereto Anual Soja Glycine max Leguminosa Volúvel Anual Soja Perene Glycine wightti Leguminosa Volúvel Anual Siratro Macroptilium atropurpureum Leguminosa Volúvel Perene Tremoço Brac Lupinus albus Leguminosa Ereto Anual Segundo Barrada (2010), as espécies de plantas mais utilizadas na adubação verde pertencem à família das leguminosas que possuem características importantes como a simbiose entre as bactérias do gênero Rhizobium com as raízes das plantas que fixam o nitrogênio atmosférico no solo possibilitando maior rapidez na decomposição dos restos vegetais e a disponibilização de nutrientes. Algumas espécies pertencentes à família das Poaceae vêm se destacando pelas características de acumular sobre o solo grande quantidade de matéria verde favorecendo a proliferação de microrganismos e organismos, apesar de não ser muito eficiente na fixação de nitrogênio como as leguminosas. As técnicas de plantio do adubo verde classificam com rotação, em consórcio, em áreas de descanso temporário e em sucessão permitindo o controle de determinadas doenças e pragas por exemplos os nematóides prejudiciais a cultura, portanto o uso contínuo desses adubos verde possibilitam a redução dessa praga ao longo do tempo e a diminuição de ervas invasoras (NEVES, 2007). 7. Adubação verde consorciadas com culturas anuais e perenes. O plantio das espécies de adubo verde em consórcio ocorre com a semeadura entre as linhas da cultura anual de interesse econômico escolhido pelo produtor, evitando o plantio em períodos de estiagem, pois pode acarretar queda de produção. (ESPINDOLA et. al, 1997). Tabela 2: Exemplos de consórcio com culturas anuais. Cultura anual Adubo verde Abóbora Feijão guandú Berinjela Caupi Cana Crotalária Milho Feijão de porco Quiabo Crotalárias No modelo de consórcio de culturas anuais, o plantio é efetuado em fileiras entre as culturas escolhidas, muito utilizada em plantas frutíferas, compondo uma cobertura viva permanente sobre o solo sem precisar replantio quando a planta de adubação verde for perene e caso seja trepadeira o indicado é o coroamento das culturas perenes. (ESPÍNDOLA et. al, 2004). Figura 3: Exemplos de consórcio com culturas anuais. Adubo verde Cultura perene Guandú Café Amendoim forrageiro Maracujá Codzu tropical Banana Sitrato Fígo A adubação verde em manejo de rotação possibilita a recuperação do solo, os períodos chuvosos e as altas temperaturas são indicados para o plantio beneficiando a produção de matéria orgânica, disponibilizando para a próxima cultura nitrogênio. Exemplos de espécies mais utilizadas são: As crotalárias, as mucunas, o feijão-de-porco e o guandu (ESPÍNDOL et. al, 1997). O uso dos adubos verdes pode ser realizado em áreas em que foi efetuado o preparo do solo, em áreas cobertas por palhadas ou restos culturais. Certas precauções devem ser consideradas quando se inicia o preparo do solo antes e depois do plantio, evitar usar enxadas rotativas, principalmente de micro tratores, pois esses implementos movimenta excessivamente o solo, desestruturando-o e compactando prejudicado o plantio da espécie escolhida (SARTORI et .al,2011). 8. Vantagens e Desvantagens da adubação verde. A fundamental desvantagem da adubação verde acontece em pequenas propriedades. A dificuldade de manter o terreno coberto por um longo período de tempo com essas espécies no lugar das culturas econômicas. Usar a prática de consórcio com a cultura econômica. Por exemplo: cultivo mínimo (abertura do sulco e plantio/semeadura de repolho, couve flor, tomate tutorado, milho e outras no final do inverno, em área semeada com aveia, ervilhaca ou nabo forrageiro, em plantio solteiro ou consorciado, no outono (BLONHEZI, 2012). A exclusão das plantas de adubos verdes que competem com as culturas é realizada apenas na linha de plantio, sendo as entrelinhas mantidas com os adubos verdes ou quando preciso é feito a roçada (LIMA, 2010). As vantagens da adubação verde estão na simplificação, da nutrição dos cultivos subsequentes, pois podem transformar micronutrientes, pouco disponíveis, em formas mais disponíveis e assegurando a ação protetora disponibilizada pelos resíduos orgânicos deixados pelas culturas. O uso de consórcio (mistura de espécies) entre plantas de cobertura contém a velocidade de decomposição e liberação de nutrientes dos resíduos culturais. A reciclagem de nutrientes aparece em função do sistema radicular das plantas de cobertura, que retiram os nutrientes de camadas mais profundas do solo, transformando-os em material orgânico, que logo depois é liberado na superfície. Os nutrientes são mineralizados e liberados em doses contínuas para o aproveitamento dos cultivos (FERREIRA et. al, 2012) Suprir o solo com nitrogênio, que é fixado diretamente do ar, através de bactérias, e plantas leguminosas. Melhorando as atividades biológicas no solo, aumenta a capacidade de armazenamento de água, protegendo o solo contra ventos, chuvas e radiação solar em curto espaço de tempo, diminuindo as infestações de ervas invasoras e a incidência de pragas e doenças nas culturas de interesse econômico e a variação da temperatura do solo desempenhando capacidade de recuperar solos de baixa fertilidade, também são vantagens que a adubação verde propõe para proteger e recuperar o solo (Sartori, 2012). CONSIDERAÇÕES FINAIS A adubação verde propiciam melhores condições para a recuperaçãodo solo, nos aspectos químicos, físico e biológico aumentando a interações de microrganismos e organismos decompositores, diminuindo o uso de fertilizantes nitrogenados que contaminam o meio ambiente, estabilizando e conservando micro e macros nutrientes melhorando a capacidade de drenagem da água e protegendo o solo contra erosões e altas temperaturas facilitando fixação biológica do nitrogênio por bactérias do gênero Rhizobium. O cultivo de espécies de adubação verde exige muito conhecimento e atenção dos produtores é importante saber manejar o solo de forma adequada e saber escolher as espécies indicada para cada cultura compreendendo os fatores naturais que podem limitar seu plantio, esses conhecimentos que fará com que os agricultores alcance seus objetivos e obtém melhor proveito econômico. Referencias Balsan, Rosane. Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. 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