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06/03/2014 1 Ordem Kinetoplastorida Família Trypanosomatidae Leishmania Protozoários de interesse Médico Veterinário Parasitologia Veterinária Protozoa Eucarioto Unicelular Sarcomastigophora Locomoção por pseudópodes e/ou flagelos Apicomplexa Locomoção por deslizamento Ciclo intracelular e reprodução sexuada e assexuada . Complexo apical Ciliophora Locomoção por cílios Balantidium Microspora Parasitoas intracelulares e reprodução assexuada importância veterinária Encephalitozoon Sarcodina Movimentos amebóides por pseudópodes Entamoeba Mastigophora Apresenta um ou mais flagelos Eucoccidiorida Parasita células Epiteliais com reprodução sexuada e assexuada Eimeria Isospora Cystoisospora Cryptosporidium Hammondia Sarcocystis Toxoplasma Neospora Hepatozoon Piroplasmorida Parasita células sanguíneas Vetor: carrapato (reprodução sexuada) Babesia Theileria Haemosporida Parasita células sanguíneas Vetor: dípteros hematófagos (reprodução sexuada) Haemoproteus Leucocytozoon Palsmodium Filo Subfilo Ordem Kinetoplastorida Família Trypanosomatidae Trypanosoma Leishmania Diplomonaridae Trichomonadoridae Flagelados do intestino Giardia Histomonas Trichomonas Trttrichomonas • Hospedeiros cães, roedores e homem • Zoonose roedores, cães e gambás reservatórios • Doença de distribuição mundial • Cães forma cutânea e visceral • Cães jovens e idosos susceptibilidade Promastigota penetrando no macrófago Introdução • Em humanos • Visceral calazar • Cutâneo-mucosa (mucocutânea) espúndia, nariz de anta • Cutânea difusa • Cutânea úlcera de Bauru • Média notificação Brasil incidência 30.000 casos/ano • Etiologia Brasil Leishmania (Viannia) braziliensis, L. (V.) lindenbergi, L. (V.) guyianensis, L. (V.) lainsoni, L. (V.) shawi, L. (V.) naiffi, L. (Leishmania) amazonensis e L. (L.) chagasi (=L. infantum) Introdução 06/03/2014 2 Leishmaniose cutânea Leishmaniose cutânea difusa Leishmaniose cutâneo mucosa Leishmaniose visceral Leishmaniose cutâneo mucosa Introdução Introdução Estágios de desenvolvimento Leishmania spp. 2 estágios de desenvolvimento: • (a) Promastigota flagelo emerge da parte anterior da célula • (d) Amastigota somente o cinetoplasto é visível. Amastigota • Forma esférica ou oval flagelo rudimentar núcleo e o cinetoplasto • Dimensões: 2,5 – 5,0 x 1,5 – 2,0 m • Multiplicação fissão binária • Localização macrófagos livres • Células do sistema fagocítico mononuclear (pele, baço, fígado, medula óssea, linfonodos, mucosa etc...) Formas evolutivas 06/03/2014 3 Promastigota em intestino de flebotomo Promastigota • Extracelulares intestino dos insetos • Dimensões variadas: 14,0 – 20,0 x 1,5 – 3,5 m • Flagelo porção anterior do parasita não há membrana ondulante • Núcleo arredondado ou oval região mediana ou anterior Formas evolutivas Vetor Figure - Lutzomyia sand flies. A female (a) and a male (b) of Lutzomyia sp, a putative vector of Leishmania in Brazil • Lutzomyia whitmani • Lutzomyia intermedia • Lutzomia longipalpis • Lutzomia cruzi Ciclo de vida Controle • Animais silvestres podem atuar como reservatórios. • Roedores e marsupiais hospedeiros primários de LTA • Canídeos hospedeiros primários e reservatório de LVA • Cães leishmaniose inaparente ou silenciosa • Tratamento seres humanos • Tratamento cães ineficientes • Vacina: • Proteção adequada contra infecções naturais • Impedir cão assintomático como fonte de infecção • Duração da proteção • Como distinguir cães vacinados dos naturalmente infectados 06/03/2014 4 Controle Programa brasileiro de controle de leishmaniose • Bases diagnóstico e tratamento (humanos) mapeamento e sacrifício de cães positivos controle do vetor (spray inseticida e uso de colar em cães) • 1980 a 1991 137.000 cães eutanasiados • Notificação compulsória • Proibe o tratamento de leishmaniose visceral canina com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Portaria Interministerial no 1426 de 11/07/2008 Decreto Federal no 51.838, de 14/03/1963 Artigo 9o
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