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Apresentação o Cristão e o Matrimônio Prof. Nilton Barroncas

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O CRISTÃO E O MATRIMÔNIO
Mulheres, sede vós, igualmente, submissa vosso próprio marido, pra que,se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra nova alguma, por meio do procedimento de sua esposa.[...] Maridos, vós, igualmente, vivereis a vida comum do lar,com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida,para que não se interrompam as vossas orações. 1. Pe. 3.1-7.
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Equipe:
Ana Márcia Cunha.
David Ferreira
Maria de Jesus Miranda
Vanilza Souza
 Matéria: Epístolas Gerais
Profº: Nilton Barroncas
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.
REFERÊNCIAL TEORICO.
CONCLUSÃO.
REFERÊNCIAS
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 1. INTRODUÇÃO
Nesta pesquisa de caráter bibliográfico, iremos desenvolver o estudo sobre religiões, com o interesse de compreender o “Cristão e o matrimônio”; definindo o Casamento; O Que é o Casamento; Sexo e Casamento; A Interpretação Cristã do Sexo; O Ponto de Vista Cristão Sobre o Casamento; Divorcio e Novo Casamento, através do método qualitativo de pesquisa, usando técnicas de interpretação e análise dos conteúdos. Os dados levantados serão interpretados como fonte de pesquisa.
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2. CRISTÃO E O MATRIMÔNIO.
2.1. O Casamento.
Segundo (LIMA, 1986) Não há duvida na vida de um homem o passo é constituir uma família, através do casamento. Não é fácil que hoje muitos não querem se quer nem falar em casamento. Preferem ficar solteiros, ou quando não tem Cristo em sua vida, viverem outras formas ilegítimas de união, na pratica do chamado sexo livre, ou de outras formas de aberrações morais. 
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2.2. O QUE É O CASAMENTO.
O Casamento é a união divinamente dirigida, de um homem com uma mulher, com o objetivo de constituir uma família e servir e adorar a Deus, essa união deve ser ampla e abrangente. Trata-se ao mesmo tempo de uma união espiritual (para adorá-lo e servi-lo), física (propósito de procriação) e social (dignidade do ser humano).
 Segundo (ELWELL, 1998) Elevando as mulheres a uma posição de igual dignidade pessoal com os homens. O casamento tornou-se coisa de “uma só carne”, porque a unidade subentendida nesta expressão necessariamente pressupõe que cada pessoa recebe oportunidade de desenvolver todo seu potencial. Isto não é possível 
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 2.3. Sexo e Casamento. 
Seguindo Lutero, Brunner usa a expressão para designar as instituições ou formas de comunidade que surge da natureza do homem como ele é pela criação: casamento, ordem econômica, estado, comunidade cultural e igreja. A vontade divina para o homem é que ela encontre expressão, ou seja, ordenada de acordo com os requisitos desta estrutura social, entendidas como ordenanças gerais e não, é claro, como instituições concretas existentes.
O propósito dessa ordem é tornar possível essa comunidade, em oposição à existência isolada. O cristão, portanto deve encarar essa estrutura social como criação divina e como dádivas de Deus. 
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 2.4. A INTERPRETAÇÃO CRISTÃ DO SEXO 
Entretanto, nos primeiro séculos da historia cristã, o ascetismo sexual invadiu os ensinamentos da Igreja. Devido, em parte, ao impacto dos pontos de vista grego e oriental da matéria como má, em parte, a tendência crescente de considerar meritórias todas as formas de autonegação, e ainda ao desejo dos primeiros monges cristãos de se afastarem da sociedade como um todo, tanto dos homens como das mulheres, o casamento tornou-se subordinado ao celibato nos ensinos de muitos dos Pais da Igreja, como São Jerônimo, Tertuliano, Santo Ambrosio e Santo Agostinho. 
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Santo Agostinho afirmasse a superioridade do celibato, tinha ponto de vista mais moderado do que São Jerônimo.
 Entretanto, a sua posição e especial importância, porque em linha geral representa a mesma adotada pela igreja Católica Romana até o presente. 
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Ele criar que o celibato e superior ao casamento, todavia o ato sexual em si não pode ser errado, porque a procriação foi divinamente ordenada por esse processo. O casamento seria um bem não pervertido se o homem não tivesse pecado , mas no estado pecaminoso em que se encontra , há nele dos bens provisórios. Procriação (para completar o numero dos eleitos) e companhia.
 Assim, o concilio Trento declarou anátemas os que disseram ‘’ser o estado conjugal preferível ao de virgindade e celibato e não ser melhor e, mas abençoado permanecer na virgindade ou no celibato do que unir-se pelo matrimonio ‘’.
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Os lideres da Reforma Protestante rejeitaram essa maneira de encarar o casamento. O estado matrimonial era para eles de igual valor ao de celibato verdade.
2.5. O PONTO DE VISTA CRISTÃO SOBRE O CASAMENTO.
De acordo com o ponto de vista cristão, o casamento e muito mais estável e permanente do que pode permitir a teoria fisiológica – hedonista, e essa estabilidade provem do conceito da profundidade do conceito bíblico do sexo.
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Como já observamos à bíblia em cara as relações sexuais do homem, tanto na realidade de sua natureza total e termos de unidade corpo e espírito vivo como, no contexto de sua relação pessoal com o próximo e com Deus, sexo é dádiva do Criador para uso e prazer do homem mais o uso deste dom envolver responsabilidade. Rejeitá-lo como mal é ser ingrato e infiel. 
Usá-lo promiscuamente é ser irresponsável para com Deus e para com o parceiro do ato sexual.
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Bailey trata de três espécies de amor que se encontra na plena ralação amorosa: éros, phília e agápe. Esta tríplice modalidade do amor corresponde a três diferentes relações envolvidas, ora uma é dominante, ora outra, mas as três estão indistintamente entrelaçadas
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Todo amor sexual genuíno contém um elemento de éros, ou o desejo de possuir a pessoa amada por causa do seu valor objetivo. O verdadeiro éros natural não se limita somente à vida sexual e não diminui com o passar do impulso sexual; de igual modo, em todo o amor phília, ou amor da amizade mútua. Finalmente, há em todo o amor verdadeiro um elemento de agápe, ou abnegação altruística, que coloca o bem do ser amado em primeiro lugar na relação. Éros e Phília não são trocados pelo o Agápe: antes, são “controlados e enriquecidos” por ele, visto que permeia cada aspecto da relação total. 
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Pode-se tratar de um ou de outro destes tipos de amor, como tendo valor ético ou espiritual elevado do que o outro, mas de modo algum isso significa para que um seja mais importante do que o outro. Cada um “é, por si mesmo modo distinto de relação, entretanto com sua contribuição especifica e necessária para a experiência total e, sem todos eles presentes no devido equilíbrio, a relação será deficiente”.
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2.6. DIVORCIO E NOVO CASAMENTO 
Segundo o ensino cristão, e da intenção do Criador que o casamento seja união para a vida inteira. Assim, segundo Marcos, Jesus falou de todo divorcio sem exceção, como sendo violação da vontade de Deus. Segundo relato de Mateus, porém permitiu ele a única exceção a essa exigência, saber divorcio ‘’por causa de adultério ‘’ (Mt. 5. 32, 19 .9).
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Se a reconciliação com o cônjuge é impossível, e profundamente legalista negar a pessoa o direito de contrair novo casamento, desde que haja evidencias de que tal pessoa tenha o firme propósito de estabelecer nova união realmente cristã e que haja sincero arrependimento quanto às causas que contribuíram para a desintegração da primeira
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Quando tais condições são honestamente enfrentadas, surge a possibilidade de se realizar casamento cristão bem sucedido, pois tal pessoa tem condições de se fortalecem as fontes da fé cristã, especialmente no perdão e no amor divino, para garantir a nova união desde o início e curar, sempre que necessário, os atritos naturais subseqüentes ao casamento. A palavra última de Deus deve-se lembrar, não é julgamento, mas redenção e renovação, e um segundo casamento pode dar testemunho a favor desta possibilidade renovadora.
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 CONCLUSÃO
Conclui-se que o estudo sobre
o Cristão e o Matrimônio O Casamento é a única forma de consagrada por Deus para constituição da família, pretendendo o bem- estar do ser humano em todos os aspectos da vida, foi o próprio Deus que instituiu o matrimonio no jardim do Éden, o Casamento é elevado a um nível bem alto, como notamos na epistola aos hebreus: “venerado seja entre todos o matrimonio e o leito sem macula”. Que é a união divinamente dirigida, de um homem com uma mulher, com o objetivo de constituir uma família e servir e adorar a Deus, essa união deve ser ampla e abrangente. Trata-se ao mesmo tempo de uma união espiritual, física e social.
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 REFERÊNCIAS
CLARK. Mauro. Casamento transformado: poder do fruto do Espírito na vida conjugal. São Paulo. SP: Mundo Cristão, 2003.
DRESCHER, John M. Em busca do amor no casamento. Tradução Rubens Castilho, Campinas, SP: United Press, 1998.
ELWELL, Walter A. Enciclopédia HISTORICO TEOLÓGICA da Igreja Cristão. Tradução Gordon Chown. São Paulo, SP: Vida Nova, 1988. 
GARDNER, E. Clinton. Fé bíblica e ética social. Tradução de Francisco Penha Alves. 2ª ed. São Paulo, SP: ASTER/ Rio de Janeiro, RJ: JUERP, 1982.
RYRIE, Charles C. A Bíblia Anotada – Ed. Ver. E Expandida. São Paulo: Mundo Cristão; Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2007. 
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