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1. A ética finalista de Aristóteles tem como objetivo fundamental: a verdade. a felicidade. a justiça. o conhecimento. o dever. 2. Para Aristóteles, o ser humano virtuoso é aquele que consegue ou que possui a justa medida daquilo que deve realizar. Portanto, não falhará nem por excesso, nem por falta. A excelência moral é um caminho de realização, de felicidade. Essa ética é chamada também de: Physis. Eudemonista. Gnose. Compaixão. Deontológica. Gabarito Comentado 3. A teoria aristotélica do justo meio termo implica que: a excelência se encontra num certo ponto intermediário entre o excesso e a falta. a virtude não poderá ser construída pelo hábito. a justiça se esgota na legalidade. não se pode aceitar que um mandamento moral seja condicionado por elementos externos. a ética aristotélica se confunde com religião. 4. A excelência moral é (...) um meio-termo entre duas formas de deficiência moral, uma pressupondo excesso e outra pressupondo falta (...). Sua característica é visar às situações intermediárias nas emoções e nas ações (Aristóteles. Ética a Nicômaco). A partir do trecho acima, é INCORRETO afirmar: A doutrina do meio-termo, ou justa medida, é um dos princípios fundamentais da ética aristotélica. A ação correta do ponto de vista ético deve evitar os extremos, caracterizando-se pelo equilíbrio ou justa medida. A moderação (ou temperança) é a característica do indivíduo equilibrado no sentido ético. A sabedoria prática, para Aristóteles, consiste em evitar o meio-termo em todas as nossas ações. Um vício (ou deficiência moral) é um sentimento ou conduta excessiva ou deficiente. 5. Para Aristóteles, justiça e vida boa estão interligadas, o que nos oportuniza pensar em vida boa de uma maneira muito diferente do que o senso comum brasileiro entenderia como tal. E o que isso significa? Viver na excelência moral A maximização do prazer pessoal Viver o relativismo moral Seguir regras morais rígidas Usufruir apenas dos bens materiais 6. Ética e a política integram, portanto, as ciências práticas que estudam a conduta humana, a construção do homem virtuoso e, consequentemente, do bom cidadão. A afirmação apresenta a ideia da ética de: Bentham. Cortella. Kant. Aristóteles. Descartes.
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