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Revisão AV2 - Administração da Produção

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*
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES (APO)
EAD (AULA REV. AV2) 
Rio de Janeiro, 01 de Agosto de 2011
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 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES (APO)
REVISÃO PARA A AV2
AULA 1 à AULA 5 (ver na rev. Av1);
AULA 6;
AULA 7;
AULA 8;
AULA 9; 
AULA 10;
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*
 	 A Produção de qualquer item ou produto, e até mesmo de serviços, deve primeiramente possuir um projeto, que resultará em nortear todas as ações seguintes na produção de um bem ou na execução de um serviço.
	O projeto é peça fundamental em qualquer atividade de produção e operação, pois afeta estrategicamente uma empresa, não só no ponto de vista operacional, mas também para o envolvimento de todas as áreas funcionais.
 PROJETO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
*
 AULA 6
*
Todo projeto será responsável por decisões que irão deste:
Layout
Tempo de execução 
Capacidade
Produtividade 
Qualidade
Localização 
Custo 
Recursos Humanos
Satisfação do cliente final
*
*
	É importante frisar que chamamos de projeto não apenas o desenho (também chamado de projeto), mas sim todas as informações inerentes a todo o empreendimento, para se alcançar o objetivo final. 
	Para que um projeto resulte em qualidade é fundamental termos em mente dois principais temas:
Conhecer bem os processos, limites e condições para esta execução;
Entender bem o que está sendo pedido pelo cliente;
*
 VANTAGEM COMPETITIVA DE UM BOM PROJETO
*
	Quando abordamos a produção de um determinado bem ou produto, temos que primeiramente conceituar algumas etapas importantes:
Todo produto é dividido em duas partes:
 parte física;
 parte intangível;
*
 PROJETO DE PRODUTOS
*
 	 O comum é sempre imaginarmos que projeto se destina a criação de um objeto físico, um produto ou um bem, de acordo com um desenho ou esboço. Como vimos anteriormente projeto é bem mais do que isto.
	Em razão de que é mais fácil para a nossa mente enxergar na fabricação ou produção de um produto a real necessidade de se existir um projeto, ficamos portanto com a sensação que de projeto só se limita a eles.
 COMPREENDER O PROJETO DE SERVIÇOS
*
 AULA 7
*
Temos particularidades e definições específicas para projetos de processos, produtos e serviços. Algumas etapas para execução do projeto serão aplicadas em qualquer modelo.
Identificar a demanda; Entender a necessidade do cliente
Identificar os processos necessários; Identificar os processos existentes; Aplicar os conceitos de APO; Elaborar estudos de necessidades; Elaborar estudos de tempo; Apresentar soluções e Finalizar os documentos
*
 ETAPAS DO PROJETO
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	Os Métodos PERT e CPM
	O PERT (Program Evaluation and Review Technique) e o CPM (Critical Path Method – método do caminho crítico) são dois dos métodos mais amplamente utilizados no planejamento e na coordenação de projetos.
	O PERT e o CPM foram desenvolvidos de forma independente, no final da década de 1950.
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	Método do Caminho Crítico
O método do caminho crítico refere-se a um conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de projetos.
Os fatores relativos a um empreendimento são três: prazo, custo e qualidade. O método do caminho crítico é utilizado para o gerenciamento de tempos e dos custos e também para permitir a avaliação dos níveis de recursos que são necessários para desenvolver o projeto.
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 	 Basicamente em qualquer Planejamento é a busca da resposta de perguntas simples e objetivas, cujo propósito é atingir o objetivo. Perguntas tais como:
O que fazer?
Quando fazer?
Como fazer?
Com que recursos?
Com que velocidade?
Com que qualidade?
Com que controle?
 Introdução aos Sistemas de Planejamento e Controle da Produção
*
 AULA 8
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 	 Dentro do PCP – Planejamento e Controle da Produção teremos várias ferramentas que nos auxiliarão nesta fase, sendo a principal sem dúvida o chamado Controle, que irá atuar continuamente para que a execução seja realizada dentro do planejado.
Funções do PCP
*
*
 	O PCP tem também a tarefa de retroalimentar o sistema inclusive quando da necessidade de atender a demandas futuras. Temos ainda fornecimento de instruções.
Funções de Suporte
*
De liberações de ordens de serviço;
De utilização de ferramentas;
De sequência de programação;
De como cada setor produtivo deve se comportar;
De quanto cada setor de produção deve produzir;
De quanto de estoques devemos utilizar;
De quantos colaboradores, para cada setor será necessário;
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Planejamento Agregado – Também conhecido como programação agregada muito empregado em períodos de planejamento de 3 a 15 meses.
Interfaces do PCP
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Programa Mestre de Produção – Também conhecido como planejamento metre de produção muito empregado em períodos de planejamento de 6 a 12 meses.
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	MRP – Material Requeriments Planning – Também conhecido como planejamento das necessidades de material muito empregado em períodos de planejamento para execução, onde explodimos o item que será fabricado e listamos todas as peças.
planos de necessidades brutas 
plano de necessidades líquidas 
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	MRP II – Manufacturing Resource Planning – Também conhecido como planejamento dos recursos da manufatura com a implementação e emprego da informática a técnica do MRP foi incrementada com maiores informações e integração dos departamentos.
	Aqui é inclusive envolvido setor de finanças, contabilidade, RH, e qualquer outro que interesse obter informações e necessite interagir com a produção direta ou indiretamente.
	Pois através do MRP II é possível, por exemplo, avaliar custo de mão-de-obra, gerando as informações necessárias para o fechamento da folha de pagamento. Ou seja, o MRP II emprega não só as quantidades de itens, mas todas as informações que sejam interligadas com a ação de produzir.
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	ERP – Enterprise Resource Planning – Também conhecido como planejamento dos recursos da corporação com a interligação direta entre fornecedores, clientes, fabrica, escritório, distribuição, entre outros. Sendo possível com o emprego da era da informação e emprego do chamado EDI – eletronic data interchange o chamado de intercambio eletrônico de dados.
	O ERP permite que todos os envolvidos sejam automaticamente informados e possibilita ainda uma total interação de informações e comandos. Seu emprego nos dias de hoje se torna peça fundamental, principalmente em se tratando de negócios globalizados e cada vez mais velozes.
	Existem hoje diversos softwares que utilizam deste principio e o mais conhecido e empregado pelas grandes corporações é o SAP.
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 	 Os estoques merecem uma atenção muito especial no nosso estudo da APO, pois devemos ter um tremendo cuidado, já que ele pode representar o sucesso ou o fracasso.
	Em toda a atividade produtiva a grande questão é produzir ou comprar. Após esta decisão, caso a opção seja produzir, o outro grande questionamento será quanto teremos de estoques. Estamos nos referindo ao estoque do produto pronto, já produzido e neste quesito é a demanda que irá determinar esta quantidade.
 Conhecer os Conceitos e Função dos Estoques 
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 AULA 9
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 	 Todo estoque é basicamente encontrado e classificado em tipos ou famílias, a saber:
 Classificação dos Estoques 
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 Estoque de matéria-prima – Todo material que não é processado, apenas comprado na sua forma natural, temos que ter cuidado em especial com a sua qualidade, quantidade e prazo de entrega.
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Estoque de produto em processo ou material semiacabado (MSA) - São componentes que já sofreram algum tipo de processo mas não estão prontos, se encontram no meio da fase processo ou produção.
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Estoque de suprimentos de manutenção / reparo / operacional (MRO) – São estoques destinados a suprimentos para a manutenção, para reparo ou até mesmo operacional, mas não é diretamente um item do produto em produção, e sim das máquinas ou do processo para que seja possível realizar esta produção.
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Estoques de produtos acabados – Sãoestoques dos produtos já finalizados e prontos, aguardando a expedição e entrega.
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	Em relação aos estoques temos ainda alguns detalhes muito importantes dos quais precisamos dar e ter toda a atenção possível, pois irão influenciar nos custos e por esta razão devemos acompanhar de perto e dentro do possível trabalhar neles para buscar uma maior eficiência.
	São os chamados custos de estoques, e como veremos a seguir alguns deles ficam “escondidos” de uma visão geral e algumas empresas são em alguns casos surpreendidas por sua existência e infelizmente em algumas delas isto pode ser um erro fatal. 
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 	 Diversos estudos forma realizados em função destas custos gerados pelos estoques, o mais empregado para que seja possível um controle mais eficiente é utilizar a Lei de Pareto, o conhecido economista Italiano que no século dezenove, desenvolveu os estudos e criou o conceito também conhecido como Princípio 80-20.
	A ideia principal do estudo é que 80% das consequências são em razão de 20 % das causas, percebeu-se que esta proporção ocorre em vários segmentos e funções.
Compreender a Classificação ABC dos Materiais
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 	 Conforme foi visto na aula anterior o Estoque é de extrema importância e com uma relação direta com a produção e com o resultado financeiro de uma empresa.
	E para que possamos entender de onde surgiu este conceito e outros e da real necessidade, vou fazer um breve relato histórico.
 Just in Time (JIT). 
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 AULA 10
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	 Resumindo eles não podem dispor de muitos espaços físicos, não podiam dispor de gastos extras, retrabalho e nem desperdícios. Esta é a razão de toda a preocupação e estudo dedicado a tudo em relação a estas filosofias.
	Foi na Toyota onde tudo começou com o seu fundador o inventor Toyoda SaKichi, seu filho o Engenheiro Toyoda Kiichiro e o seu principal executivo o Engenheiro Taiichi Ohno. 
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	 Que na década de 30 sentiram a necessidade de adequar a sua produção de automóveis com a realidade do Japão sem copiar o estilo de produção Americano, logo após a guerra esta necessidade seria fundamental e suas ideias foram se consolidando até que na década de 70 ela ficou conhecida mundialmente.
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	São Objetivos do JIT
Tempo zero de preparação;
 Nível de estoque próximo a zero;
 Tempo de entrega igual a zero;
 Zero defeitos;
 Zero paradas na produção;
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	São Benefícios do JIT
Tempo zero de preparação;
 Redução do templo de ciclo;
 Redução do nível de estoque; 
 Melhor aproveitamento de espaço;
 Redução do custo de Qualidade;
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 	 Para que as produções ocorram de forma eficiente se faz necessário que os processos sejam sempre monitorados e alterações devem ser implementadas caso sejam necessário alguns ajuste ou mudanças.
	Neste modelo “puxado”, qualquer possibilidade de problema deve ser identificado a tempo para que sejam tomadas as medidas e ações corretivas necessárias, para isto é normalmente empregado sistemas de controle e de coordenação.
 Melhoria Contínua 
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 	 Esta filosofia também foi criada no Japão e tem como pai o Engenheiro Taiichi Ohno da Toyota, Kanban é traduzido como cartão visível, ou também conhecido como Sistema de Produção Toyota. 
	Numa fabricação normal se produz uma quantidade estimada ou determinada pelo setor de planejamento ou de produção, com o sistema Kanban se produz exatamente o solicitado e esta quantidade é determinada em cartões que indicam as quantidades e a prioridade.
kanban
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 	 As operações e/ou setores de faturamento, compras, programação, contabilidade, controle, planejamento, sistemas de informação entre outros, que são comuns em produção e também em serviços, em ambas as modalidades também podem se beneficiar com a implantação do sistema enxuto.
	As próprias atividades de serviço podem ser ajustadas para que o conceito de produção enxuta seja aplicado diretamente nelas, com o emprego e utilização dos seguintes aspectos:
 Produção Enxuta
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