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Relatorio de estagioIII

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Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias
Campus XVIII – Colegiado de Letras
TACIANE ALMEIDA PASSOS
 “Os quadrinhos nos conteúdos de aprendizagem”
Eunápolis-Ba
2013
TACIANE ALMEIDA PASSOS
 “Os quadrinhos nos conteúdos de aprendizagem”
Relatório apresentado ao Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias da Universidade do Estado da Bahia, Campus XVIII, Eunápolis, Colegiado de Letras, como requisito parcial para o VII Semestre do curso de Letras, habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas referente ao componente curricular Estágio Curricular Supervisionado III. Orientadoras: Prof.ª MsC. Vânia Rita Donadio Araújo e Prof.ª Esp. Gildete Paulo Rocha.
Eunápolis-Ba
2013
AGRADECIMENTOS
À Deus pela vida e por seu amor, e que me forneceu as condições necessárias para que tudo mais acontecessem minha vida... 
À Janice Da Silva Almeida, minha querida mãe que mesmo não estando entre nós, sei que sempre esteve ao meu lado, me amparando nos momentos difíceis que tive que ser forte e seguir em frente, a você querida mãe, saudades eternas e meu eterno agradecimento ao meu existir.
 Ao meu pai, e meus amados avós, por terem sido incansáveis e tão significativos em minha vida, sem vocês nada disso seria possível.
Aos meus tios Antônio e Junaia, e minhas irmãs por fazerem com minha trajetória fosse menos árdua, por tirarem um sorriso dos meus lábios, quando eu não mais conseguia sorrir.
 Ao Meu namorado Marcos Eloy pela paciência e compreensão, quando não se havia um minuto sequer da minha atenção, por entender o quanto essa conquista é importante para minha vida.
Aos Mestres (as), desde aqueles que fizeram parte do inicio da minha trajetória escolar, até os que me acompanha atualmente, por me auxiliarem na construção de meu conhecimento, como também na minha formação como ser humano. 
Aos amigos e colegas, em especial a Gerson Junior, Ivonete Gonçalves e Maira Marques, que foram ao mesmo tempo corpus de estudo, e que me transmitiram força e alegria, auxiliando-me a dar continuidade nesse longo caminho.
O que nos interessa, nas Ciências Humanas, é a história do pensamento 
Orientada, para o pensamento, o sentido, o significado do outro, que se 
manifestam e se apresentam ao pesquisador somente em forma de texto. 
Quaisquer que sejam os objetivos de estudo, o ponto de partida só pode ser o 
texto. Onde não há texto, também não há objeto de estudo e de pensamento. 
 Mikhail Bakhtin (Estética da Criação Verbal, 1997)
1 APRESENTAÇÃO
O presente relatório tem como objetivo mostrar as atividades feitas durante o estágio de regência, que foi realizado na II Unidade, da Escola Anésia Guimarães, na turma do 7º ano vespertino, expondo assim, os objetivos alcançados em nossos momentos em sala de aula.
O estagio teve como principal objetivo mostrar para os alunos uma linguagem de leitura e interpretação mais fácil, levando assim, para eles a linguagem dos quadrinhos. Uma vez que diante de tantos atrativos que são oferecidas aos jovens pelas diferentes mídias, entende-se que uma das causas das dificuldades de leitura e escrita, nas escolas de ensino fundamental, é decorrente de falta de uma literatura clássica, que ofereça uma leitura de forma lúdica, prazerosa e de significação ao aluno leitor. Dessa forma, percebe-se que a linguagem de literatura clássica adaptada em quadrinhos, pode se tornar um excelente instrumento, para iniciar nesses jovens o delicioso habito de ler e a habilidade de interpretar e produzir textos.
 	 A história em quadrinhos introduz uma nova forma de narrativa das demais literaturas, tem como ponto principal a união de duas linguagens, uma não-verbal e outra verbal, o que lhe confere uma grande característica criativa e comunicativa. Sendo assim, uma linguagem com um grande potencial atrativo para o chamar a atenção de novos leitores e, quando adaptadas esta pode tornar-se uma poderosa arma de difusão para a conquista de adeptos de todas as faixa etárias e de todas as camadas sócio culturais para o mundo dos leitores de literatura clássica. 
É no contexto com o contato escolar que se possibilita também os primeiros momentos de efetivo exercício da profissão na execução das aulas estagiárias. Isto influencia diretamente na formação significativa do profissional, pois é para essa e nessa prática que são realizadas as escolhas de métodos e sistemas teórico-metodológicos pelo professor. É também devido a essa prática que em seu planejamento, execução e avaliação reflexiva que se estabelecem as bases mantenedoras e as diretrizes norteadoras de sua formação e posterior atuação como profissional da educação.05
2 PRODUÇÃO TEXTUAL
Discutir o desenvolvimento da língua oral e escrita é uma necessidade para quem deseja estudar a organização da competência textual, seja na perspectiva da produção, seja na da compreensão, pois ler e escrever textos são tarefas que ocupam grande parte do tempo destinado às atividades escolares. Assim, considerando que a escola é o espaço ideal para a aplicação das pesquisas sobre o ensino da língua e fonte para novas hipóteses decorrentes dessa aplicação, pesquisadores e educadores não podem deixar escapar a possibilidade de conduzir uma discussão mais sistemática e produtiva dos fatos que orientam a produção oral e escrita de crianças, verificando se os processos envolvidos em uma modalidade podem interferir na outra.
Geraldi (1996), afirma que a língua e o sujeito constituem-se nos processos interativos. Dessa forma, esse a pratica em sala de aula não visou somente proporcionar o reconhecimento das características formais, estruturais, linguísticas, além dos usos e funções do gênero quadrinho, mas também, a abordagem crítica de diversas temáticas de interesse dos alunos. 
Para que tivesse uma aula expositiva foi levado para sala de aula o texto de Ferreira Gullar “Traduzir-se”, para que houvesse uma discursão a respeito da temática, e logo após foi sugerido que eles fizesse a identificação de alguns elementos gramaticais dentro do respectivo texto. Tendo assim como objetivo mostrar aos alunos a importância do uso desses elementos gramaticais, mostrando como identificar cada um dos elementos em um texto.
 Para que tivesse uma aula expositiva foi levado para a sala de aula o texto de Ferreira Gullar “Traduzir-se”. Para que houvesse uma discursão a respeito da temática, e logo após foi sugerido que fizessem a identificação de alguns elementos gramaticais dentro do respectivo texto. Tendo-se assim, como objetivo mostrar aos alunos a importância do uso desses elementos gramaticais, mostrando como identificar cada um dos elementos em um texto. 
3 NÍVEIS DE PRODUÇÃO TEXTUAL
O texto e todo o fazer dos membros do processo educacional durante o trabalho de (re)construção do conhecimento e consequentemente o material mais adequado para servir de base no desenvolver da formação significativa do individuo. A constituição da formação significativa do educando é trabalhada por meio do desenvolvimento de habilidades e competências de forma a levá-lo à prática de ações de representação e comunicação, de investigação e compreensão, além de uma contextualização sócio-histórico-cultural. 
O conhecimento e o domínio da linguagem são elementos vitais para uma formação significativa do indivíduo e “o local, a priori, ou ao menos deveria ser, para a construção e o desenvolver do conhecimento e do domínio da linguagem, com suas funções e utilizações é, ou deveria ser, a escola” (SILVA, 2006). Sendo assim, o local propício e designado socialmente para o desenvolvimento do indivíduo. Os instrumentos utilizados para propiciar a formação do conhecimento ao educando são múltiplos e variados sendo utilizados em diversos períodos de sua formação, porém “o marco inicial, aunidade básica para o desenvolvimento do trabalho, é o texto, visto aqui como célula formadora do diálogo”. O texto é compreendido aqui como todo o fazer dos membros envolvidos no processo educacional, durante o caminho da (re)construção do conhecimento. Portanto é, consequentemente, o material mais fecundo e adequado para servir de base, de material de experimentação e experiência, durante todo o desenvolver da formação significativa do indivíduo.
Durante nossa aula utilizamos o texto “ESQUISITICES” de Sergio Caparelli, para a contextualização do assunto, depois da leitura em sala, fizemos uma discursão para interpretação do mesmo. E logo em seguida partimos para a produção textual, usando como exemplo o texto lido em sala. 
Para Marcuschi (2001) não existe a melhor transcrição. Todas são mais ou menos boas. O essencial é que o analista saiba quais os seus objetivos e não deixe de assinalar o que lhe convém. De um modo geral, a transcrição deve ser limpa e legível, sem sobrecarga de símbolos complicados. Apenas o que se deseja é que os alunos produzam um texto que será avaliado de acordo com alguns critérios e que culminará em uma nota numérica que definirá a capacidade do aluno de saber ou não escrever um texto.06
4 USANDO A MORFOLOGIA EM SALA DE AULA
Segundo Perini (2006), a morfologia é uma das disciplinas que se ocupa dos diferentes aspectos das expressões linguísticas chamados de componentes da gramática. Então, constitui o estudo da estrutura interna de uma língua, aquilo que as diferencia das outras línguas do mundo, e que não decorre diretamente de condições da vida social ou do conhecimento do mundo.07
Não podemos esquecer que a gramática tradicional desenvolve bastante sobre a morfologia. Conforme Rocha (1989), o conteúdo dessas gramáticas é que pode ser duvidoso, por isso é preciso tomar cautela, não tomar uma posição servil, de seguir a risca tudo que está escrito e por outro lado, não tomar uma posição radical de não aceitar nenhuma das colocações encontradas ali, Uma vez que tudo passou por um estudo avançado e não se pode dizer que tudo que se encontra na gramática tradicional é errôneo.
Rocha (1999) também aponta o compromisso com o ensino como um dos fatores que fazem com que a morfologia seja ensinada da forma como é. Segundo esse autor, a pesquisa, de um modo geral, não pode estar comprometida com qualquer fator que não seja a própria pesquisa. Porém, a morfologia encontrada nas gramáticas tem muito a contribuir. Para isso, as pesquisas nessa área devem ser ampliadas. Mesmo na sufixação, áreas mais exploradas na morfologia gerativista faltam estudos em quantidade e profundidade suficientes para elucidar as regras da língua. Nos outros processos de formação de palavras os estudos são ainda mais precários.
Em sala de aula verificamos alguns conteúdos aprendidos em sala de aula, usamos como elementos morfológicos, para responder a uma atividade xerografada realizada em sala de aula. A maioria dos alunos em sala tiveram uma grande dificuldade para responder a respectiva atividade, necessitando assim que eu os auxiliasse em suas interpretações. Logo após tivemos que fazer uma revisão sobre o assunto, pois diante da dificuldade apresentada por eles, nos mostraram que o assunto anteriormente não foi aprendido por todos. Teve que haver essa revisão até porque, eram assuntos que iriam ser assunto da avaliação que seria feita algumas semanas depois.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao iniciar o estágio, havia o receio de deparar-se com a ociosidade vista em vários escolas publicas, o índice de salas indisciplinadas são muito grande, mais diante do primeiro contato com a turma percebi, que a turma era uma sala dentro dos padrões que vivenciamos em nossa sociedade. Não era uma turma completamente tranquila, o dialogo, e as conversinhas paralelas durante a aula era constante, e a falta de interesse pela realização das atividades era algo muito comum no dia-a-dia. Para que a aula se tornasse uma aula prazerosa, era necessário levar para sala instrumentos que os chamasse a atenção.08
Mesmo com tudo isso, vivenciar as atividades no cotidiano do estágio supervisionado foi uma experiência significativa para a formação, enquanto acadêmicos, e um aprendizado gratificante para conduta como professores, permitindo-nos aguçar o que aprendemos na teoria, para melhor contribuirmos na formação de cidadãos, de forma que estes busquem a transformação da sociedade.
O presente estágio supervisionado apresentou como ponto positivo os rendimentos em sala de aula, proporcionando um melhor desempenho e enriquecimento do nosso conhecimento, para assim, futuramente, para assim sabermos proporcionar aos nossos alunos um aprendizado significativo em sala de aula. E ainda como ponto positivo posso citar a colaboração da escola a nos ajudar em nosso trabalho, fornecendo os instrumentos necessários para a realização e cumprimento da regência. No entanto houve um ponto negativo, a questão das ausências da aula de sexta-feira, por sempre nesse dia haver algum evento, assim tendo que liberar a turma e prejudicando no meu andamento, com as atividades planejadas para serem realizadas em sala de aula.
Mesmo assim agradeço a Instituição Anésia Guimarães por abrir as portas para a realização do meu estágio, e a Professora Josélia pela colaboração e parceria. Os pontos positivos com certeza foram maiores que o negativo, e acima de tudo agradeço a turma do 7º Ano D, pela parceria que construímos no decorrer da unidade. 
 
REFERÊNCIAS
FERREIRA Gullar. Toda Poesia. 1950-1980. São Paulo: Círculo do Livro, 1983.p. 437-438.09
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. 
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006.
Para Viver Juntos: português 8º ano: ensino fundamental/ Ana Lisa de Arruda Penteado...[et al]- 1.ed ver. – São Paulo: Edições SM, 2009.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da, Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
ROCHA, Luiz C. de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
SILVA, Flávio Alves da; CAVALCANTE, Télia Batista & NOGUEIRA, Angra Mendes. Gêneros e Tipos Textuais: uma abordagem sobre o trabalho de produção textual no livro didático. 2006. (impresso)
ANEXOS
PLANILHA 01
TEMA: Produção Textual
CARGA HORÁRIA: 5 horas/aula
PERÍODO: 10 a 14/06/2013
	CONTEÚDO
	
Predicado nominal
Predicado verbal10
Predicado verbo-nominal
Efeitos do uso do predicado verbo-nominal
	
	OBJETIVOS
	
Mostrar aos alunos a importância do uso desses elementos gramaticais, mostrando como identificar cada um dos elementos em um texto.
	METODOLOGIA
	
Realização de aula expositiva-explicativa;
Utilização do poema” Traduzir-se” de Ferreira Gullar;
Leitura do poema;
Elaboração de atividades.
	RECURSOS
	
Poema, livro didático, quadro branco, pincel.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e realização das atividades.
	REFERÊNCIAS
	
Para Viver Juntos: português 8º ano: ensino fundamental/ Ana Lisa de Arruda Penteado...[et al]- 1.ed ver. – São Paulo: Edições SM, 2009.
FERREIRA Gullar. Toda Poesia. 1950-1980. São Paulo: Círculo do Livro, 1983.p. 437-438.
11
PLANILHA 02
TEMA: Tipos de Sujeito
CARGA HORÁRIA: 5horas/aula
PERÍODO: 17 a 21/06/2013 
	CONTEÚDO
	
Sujeito oculto
Sujeito Simples
Sujeito Composto
Sujeito indeterminado
	OBJETIVOS
	
 Auxiliar aos alunos a identificação desses tipos de sujeito;
 Mostrar os tipos de sujeito existente;
 Classificar esses sujeitos 
	METODOLOGIA
	
Realização de aula expositiva-explicativa;
Aplicação de exemplos de sejeito
Aplicação de atividade.
	RECURSOS
	
Caderno, pincel, quadro.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e Produção e resposta das atividades.
	REFERÊNCIAS
	
GERALDI, JoãoWanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. 
12
PLANILHA 03
TEMA: Produção de texto 
CARGA HORÁRIA: 2horas/aula
PERÍODO: 08/06/2013 
	CONTEÚDO
	
Níveis de produção
Conteúdos textuais
Elaboração textual
Desenvolvimento
	OBJETIVOS
	
Identificar o nível de desenvolvimento textual dos alunos;
Verificar o nível ortográfico;
Observar a capacidade de escrita.
	METODOLOGIA
	
Realização de aula expositiva-explicativa;
Utilização do texto “ESQUISITICES” De Sergio Caparelli;
Escrita do texto, usando como exemplo o texto “Esquisitices”
Contextualização dos textos produzidos.
	RECURSOS
	
Texto “ESQUISITICES “ quadro branco, pincel.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e Produção do texto.
	REFERÊNCIAS
	
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MARCUSCHI, Luís Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. 
13
PLANILHA 04
TEMA: Morfologia 
CARGA HORÁRIA: 3 horas/aula
PERÍODO: 09 a 12/07/2013
	CONTEÚDO
	
Predicado 
Sujeito
Verbo
Adjetivo
	OBJETIVOS
	
Verificar os conteúdos morfológicos aprendidos em sala de aula.
	METODOLOGIA
	
Realização de aula expositiva-explicativa;
Utilização de questões para produção
Respostas das questões.
Correção em sala.
	RECURSOS
	
Atividade Xerografada, quadro-branco, pincel.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e realização das atividades.
	REFERÊNCIAS
	
Para Viver Juntos: português 8º ano: ensino fundamental/ Ana Lisa de Arruda Penteado...[et al]- 1.ed ver. – São Paulo: Edições SM, 2009.
BASILIO, Margarida. Estruturas lexicais do português. Petrópolis: Vozes, 1980.
14
PLANILHA 05
TEMA: Elaboração de trabalho
CARGA HORÁRIA: 2horas/aula
PERÍODO: 15/07/2013 
	CONTEÚDO
	
Escolha do gênero textual “Conto”
Cada aluno escolher seu conto
Transformar o conto em HQ
	OBJETIVOS
	
 Trabalhar Com gêneros textuais
 Identificar qual o tipo de “conto”
 Mostrar que é possível usar dois gêneros para a construção de um único texto.
	METODOLOGIA
	
Realização de aula expositiva-explicativa;
Explicação sobre o trabalho a ser feito;
Realização do trabalho em sala.
	RECURSOS
	
Textos, caneta, folhas de officio.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e produção da Historia em Quadrinho.
	REFERÊNCIAS
	
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, DJOTA. A educação está no gibi. Capinas, SP: Papirus, 2006. 
15
PLANILHA 06
TEMA: Realização do trabalho em sala de Aula
CARGA HORÁRIA: 3horas/aula
PERÍODO: 16 /07/2013 a 19/07/2013
	CONTEÚDO
	
Transformar o conto em HQ
	OBJETIVOS
	
Trabalhar Com gêneros textuais
Construir uma historia em HQ
	METODOLOGIA
	
Continuar a aula explicativa anterior
Usar os recursos disponíveis para a construção do HQ
	RECURSOS
	
Textos, caneta, folhas de officio, lápis de cor e hidrocor.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e produção da Historia em Quadrinho.
	REFERÊNCIAS
	
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, DJOTA. A educação está no gibi. Capinas, SP: Papirus, 2006. 
16
PLANILHA 07
TEMA: Revisão para Avaliação
CARGA HORÁRIA: 2 horas/aula
PERÍODO: 22 /07/2013 
	CONTEÚDO
	
Interpretação textual
Sujeito
Predicado
Predicativo nominal e verbal
Adjetivos
	OBJETIVOS
	
Aplicação de avaliação como método avaliativo;
.
	METODOLOGIA
	
Indicar que tipo de questão estará presente na avaliação;
	RECURSOS
	
Textos, caneta, pincel, quadro branco, caderno.
	AVALIAÇÃO
	
Participação e resposta das atividades.
	REFERÊNCIAS
	
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, DJOTA. A educação está no gibi. Capinas, SP: Papirus, 2006. 
17
PLANILHA 08
TEMA: Aplicação da Avaliação
CARGA HORÁRIA: 3 horas/aula
PERÍODO: 23 a 26 /07/2013 
	CONTEÚDO
	
Interpretação textual
Sujeito
Predicado
Predicativo nominal e verbal
Adjetivos
	OBJETIVOS
	
Aplicação de avaliação como método avaliativo;
.
	METODOLOGIA
	
Texto interpretativo;
Elementos gramaticais;
Questões e textos bem ilustrativos.
	RECURSOS
	
Textos, caneta, papel officio.
	AVALIAÇÃO
	
Conforme as respostas da prova, será avaliada as questões acertadas por eles.
	REFERÊNCIAS
	
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
CARVALHO, DJOTA. A educação está no gibi. Capinas, SP: Papirus, 2006. 
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006.
Para Viver Juntos: português 8º ano: ensino fundamental/ Ana Lisa de Arruda Penteado...[et al]- 1.ed ver. – São Paulo: Edições SM, 2009.
18

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