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Faculdade de Estudos Avançados do Pará
Curso de Administração
Disciplina: Gestão de Sistema de Informação
Profº.: Carlos Henrique A. Mancebo
UNIDADE I SISTEMA DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.
1.1 Sistema de Informações
O Início da revolução das informações nas empresas teve como origem a utilização dos computadores na década de 60, e ao longo do tempo, várias foram as inovações inseridas pela TI, dentre elas estão os sistemas de informação que foram rapidamente disseminados e trouxeram cada vez mais velocidade e eficiência aos processos, pois os inputs e os outputs, ou seja, as entradas e saídas são dados e informações, de um lado como forma bruta e de outro como forma mais elaborada, porém a forma como são tratadas cabe a cada organização. Assim, com combinação dos recursos humanos, materiais e tecnológicos, possibilitam o surgimento de novas ferramentas para a elaboração do processamento das informações.
Com a globalização, surge uma nova tendência de processamento, uma vez que as organizações estão competindo em um mercado cada vez mais desafiador, e devem estar alinhadas com os processos do meio externo. Para tanto, a informação é cada vez mais valiosa e utiliza-se não só para a interação com o ambiente, mas também para elaborar planos estratégicos. 
Dessa forma, com o auxilio da informática, as organizações desenvolveram os sistemas de informação, de acordo com Laudon & Laudon (2007, p. 9), um sistema de Informação é “um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta (ou recupera), processa, armazena e distribui informação para dar suporte à tomada de decisão e ao controle da organização”.
Para O’Brien (2006, p. 6) Sistema de Informação é “um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização”.
Percebemos então que as organizações necessitam do Sistema de Informação para efetuar o processamento de diversos dados, para tanto, deverá trabalhar de forma harmônica com pessoas, máquinas, dados, softwares, pois existe uma relação de dependência entre eles. Não poderá haver falhas ou distorções desse conjunto, pois caso isso ocorra, tais informações serão distorcidas, comprometendo a tomada de decisão de outras organizações. 
A figura 1 demonstra a estrutura de um sistema de informação, onde há uma relação de interdependência, entre seus recursos disponíveis, ou seja, humanos, dados, software, hardware e rede. Essa dependência afetará de forma positiva ou negativa, na medida em que as organizações retiverem pessoas capacitadas, a fim de desenvolver e gerenciar os processos, para os usuários finais que utilizarão o sistema de informações.
Figuras 1 - Componentes do Sistema de Informação
Fonte: O’Brien (2006, p. 10).
Verifica-se que nesse sistema, os profissionais da Tecnologia da Informação que são os analistas de sistemas, programadores, operadores de computador, responsáveis pelas máquinas e pelos programas, estão inseridos nos recursos humanos. Também estão inseridos nesses recursos os usuários finais, ou seja, toda e qualquer pessoa que acessa o sistema de informação, assim como os que se utilizam da informação que é gerada por ele, podendo ser um funcionário ou um cliente. 
Está compreendido nos recursos de Software o conjunto de programas responsável pelo funcionamento das máquinas, que utilizam uma linguagem binária, denominada de linguagem de máquina. Dividem-se em softwares de sistemas, que permitem o controle e fornecem suporte às operações da empresa, como exemplo: os sistemas operacionais, que são responsáveis pelo funcionamento dos computadores e os softwares aplicativos, que são específicos, pois são desenvolvidos de acordo com as aplicações e necessidades das organizações.
Nos recursos de Hardware estão associados os equipamentos, tais como, servidores, computadores e periféricos, assim como as mídias para armazenamento que compreendem os disquetes, fitas magnéticas, discos óticos, pen drives utilizados para o transporte das informações, e que não compreendem apenas as máquinas, mas também aparelhos de transmissão de dados como o fax e o papel (O´BRIEN, 2006 p.12).
Os Recursos de Dados compreendem as informações recebidas na entrada, e que são organizadas e processadas para serem armazenadas, criando assim um banco de dados de grande relevância para as organizações. No entanto, após o armazenamento dos dados, deve-se administrar seu beneficiamento, gerando assim novas informações para seus usuários, permitindo a utilização de dados estatísticos para projeções futuras tais como: vendas, pagamentos e recebimentos, permitindo, assim, estabelecer novas estratégias para as organizações por meio dos dados já armazenados.
Para os recursos de Rede atribui-se a forma de comunicação entre as máquinas. Atualmente esse recurso é de fundamental importância para todos os sistemas de informação, pois sua integração dá-se por um meio físico, que é a comunicação via satélite, por cabos (estruturação cabeada) ou por ondas de rádio (estrutura Wireless). Tal comunicação permite a interação das máquinas com uma maior velocidade e em tempo real, pois, através da popularização da internet interligada em várias redes de comunicação, as organizações tiveram uma base de dados cada vez mais ampla.
Toda organização possui um sistema de informação, dos mais simples aos mais complexos, tais sistemas estão sob constante pressão. Face às transformações ocorridas com surgimento de novas tecnologias e com o objetivo de garantir sua posição no mercado, as organizações numa visão estratégica, necessitam não só de sistemas, mas também de gestores capacitados para gerenciar todo o processo.
1.2 Sistema Gerencias
As decisões gerenciais das empresas devem ser pautadas por informações consistentes e estar alinhadas com as estratégias desenvolvidas pelos gestores, cabe a Tecnologia da Informação a transformação de dados em informações para tomada de decisões gerenciais, para desenvolver novos produtos e serviços à determinados seguimentos. 
Atualmente com a popularização da internet houve um crescimento no desenvolvimento de sistemas e no uso de sistemas geradores de todos os tipos de informações para apoio às decisões, tais sistemas possuem dados desde o chão de fábrica até informações da alta gestão. A intensificação das operações de e-commerce deu origem a uma nova demanda para os Sistemas de Apoio as Decisões, ou seja, ampliou sua utilização para toda cadeia do e-business (fornecedores, clientes, governo etc.). As decisões de estão dispostas em níveis, de acordo com a figura 2 temos três níveis de decisões Estratégica, Tática e Operacionais.
Figura 2 - Pirâmide Gerencial
Fonte: O’Brien (2006, p. 281)
De acordo com O’ Brien (2006, p. 281) a pirâmide gerencial é composta de:
Administração estratégica: encontram-se no ápice da pirâmide, representados pelo Diretor Presidente e o conselho de diretores da organização, traçam as metas globais, estratégias, políticas e objetivos da organização;
Administração Tática: localiza-se ao centro da pirâmide e comporta as equipes autodirigidas e os gerentes das unidades de negócios estão elaborando planos de médio e curto prazo, assim como disponibilizam recursos e monitoram o desempenho das unidades, departamentos, equipes que estão sob sua responsabilidade;
Administração Operacional: os membros da base da pirâmide desenvolvem planos de curta duração (programas de produção semanal ou quinzenal), gerenciam os recursos e o desempenho de tarefas estipuladas nos orçamentos e definem equipes ou grupos de trabalhos.
Cada um dos níveis da pirâmide desenvolve suas atividades obedecendo a hierarquia disposta pela organização, porém as decisões tendem a ser mais estruturadas (procedimentos pré-estabelecidos, tais como reabastecimento de estoques) nos níveis da Administração Operacional e decisões não estruturadas(planejamento de novos negócios e reorganização da empresa). Assim os sistemas de apoio às decisões devem ser desenvolvidos para gerar várias informações com qualidade e tempo hábil, pois atenderá a organização em todos os níveis (O’ BRIAN, 2006).
1.3 – Sistema de Informações Gerenciais
O sistema de informações gerenciais – SIG foi desenvolvido para gerar informações necessárias ao apoio de diversas decisões, que por meio convencional (relatórios físicos), ou modernos (boletins eletrônicos, via WEB) são capazes de orientar os gestores no desenvolvimento de suas atividades (monitoramento e controle do negócio), o sistema produz relatórios fixos com informações predefinidas periodicamente, extraindo as informações de uma base de dados, e podem ser capazes de satisfazer as informações de gerentes nos níveis estratégico, tático e gerencial.
Laudon & Laudon (2007, p. 48) versam que o Sistema de Informação Gerencial.
 
Designa uma categoria de específica de sistemas de informação que atendem aos gerentes de nível médio. Os SIGs proporcionam relatórios sobre o desempenho corrente da informação, sendo possível monitorar e controlar e controlar a empresa, além de prever seu desempenho futuro.
Para Rezende e Abreu (2010, p. 134) o SIG “trabalha com dados agrupados (ou sintetizados) das operações empresariais, auxiliando a tomada de decisões do corpo gestor ou gerencial das unidades departamentais”, dessa forma percebe-se que o Sistema de Informação gerencial possibilitará uma maior percepção da maneira de desenvolver um planejamento e controle não só do processo produtivo, mas do processo gerencial, principalmente no nível tático e operacional, onde as decisões são semi-estruturadas, ou seja, os objetivos e as metas já foram previamente estabelecidas pelo nível estratégico.
A figura 3 ilustra a forma de interação entre o sistema de processamento de transações com vendas, que integra o pedido, a produção e contabilidade com o sistema de informações gerenciais, onde serão extraídos dados por meio de relatórios que subsidiarão as decisões.
Figura 3 - Interação entre o sistema de processamentos e o SIG
Fonte: Laudon & Laudon (2007, p. 48)
Observa-se que os dados estão alocados em outros sistemas de uma forma bruta, e que por intermédio do SIG são extraídos dados mais elaborados, e posteriormente são desenvolvidos relatórios para fundamentar as decisões dos gerentes, tais decisões reportam-se em muitos casos a produção e venda, ou seja, o montante produzido, os custos incorridos unitariamente, o volume de vendas entre outros, todos esses dados podem gerar relatórios com informações semanais, quinzenais, mensais e anuais, contudo em alguns sistemas pode-se detalhar ainda mais a informação, apresentando informações diárias de dados segundo uma programação periódica, vale ressaltar que atualmente esses relatórios podem ser disponibilizados on-line.
1.3 – Rede de Computadores
O transporte de dados e informações à distância, é realizado pela tecnologia das Telecomunicações, referindo-se a transmissão eletrônica de sinais entre um emissor e um receptor, utilizando os meios de transmissão, podendo ser através de voz, de vídeo ou de comunicação de dados.
Para um melhor entendimento dos sistemas de telecomunicações e seus respectivos recursos, de acordo com REZENDE & ABREU (2000, p.90), está representado na figura 4 a seguir.
Figura 4 - Sistema de Telecomunicações
Fonte: REZENDE & ABREU (2000, p.90)
O processamento de dados à distância, que utiliza os recursos de telecomunicações é chamado de Teleprocessamento. Dentre os recursos disponíveis estão os modens, os multiplexadores, os controladores, os concentradores, os meios de transmissão, etc. O processo da transmissão se realiza a partir do momento em que o computador transmite o sinal digital ao modem, o qual converte em sinal analógico, que por meio de uma tinha privada executa a transmissão.
As transmissões podem se dar de duas formas, ou seja, Assíncrona ou Síncrona. Na forma assíncrona, os caracteres ou bytes são transmitidos em pequenos blocos cercados por bits que indicam onde começa e onde termina a mensagem, sendo um de cada vez. Na síncrona, as transmissões são em blocos maiores acrescidos de seqüência de controle e verificação de integridade da mensagem, o que exige do receptor uma resposta à transmissão enviada.
Os recursos de hardware e software necessários para que exista o processamento à distância, devem estar interligados, sendo essenciais os seguintes:
	Os computadores com os respectivos dispositivos de recepção e envio de dados;
	Os processadores de comunicação; e
	Os softwares de telecomunicações.
As conexões de vários computadores se constituem em REDES, que permitem o compartilhamento de informações, de aplicativos e de periféricos, como impressoras, discos rígidos e vários outros equipamentos, possibilitando também o acesso simultâneo a dados e informações, e a agilização das comunicações entre pessoas.
Existem duas opções de organização de rede que são: cliente-servidor e ponto a ponto. Na rede cliente-servidor, o servidor centraliza os dados e/ou informações e gera as condições para que os computadores clientes executem seus trabalhos, exigindo softwares de gerenciamento e monitoramento dos recursos. Na rede ponto a ponto os computadores atuam tanto como cliente quanto servidor, e todos acessam todos.
As Redes de computadores podem ser de âmbito local (LAN), funcionando dentro de uma organização ou distribuída (WAN), interligando vários pontos de uma localidade (por exemplo matriz e filiais).
Os meios de comunicação mais utilizados na interligação dos computadores são o par trançado (fio), o cabo coaxial, as fibras ótica, as microondas, os satélites, rádio, celular e as linhas telefônicas convencionais.
Topologias das Redes de Computadores
Ao longo da historia das redes, varias topologias foram experimentadas, com maior ou menor sucesso. Os três tipos abaixo são esquemas básicos empregados na conexão dos computadores. Os outros são variantes deles:
ESTRELA
Todas as conexões partem de um ponto central (concentrador), normalmente um hub ou switch. É o modelo mais utilizado atualmente.
ANEL
Todos os computadores são conectados em um anel. É a topologia das redes Token Ring, popularizadas pela IBM nos anos 80. Hoje, esse modelo é mais utilizado em sistemas de autmação industrial.
BARRAMENTO
Os computadores são conectados num sistema linear de cabeamento em sequência. Esse arranjo era usado nas primeiras gerações de redes Ethernet. Está sendo lentamente abandonado.
Cabos
O projeto de cabeamento de uma rede, que faz parte do meio físico usado para interligar computadores, é um fator de extrema importância para o bom desempenho de uma rede. Esse projeto envolve aspectos sobre a taxa de transmissão, largura de banda, facilidade de instalação, imunidade a ruídos, confiabilidade, custos de interface, exigências geográficas, conformidade com padrões internacionais e disponibilidades de componentes.
O sistema de cabeamento determina a estabilidade de uma rede. Pesquisas revelam que cerca de 80% dos problemas físicos ocorridos atualmente em uma rede tem origem no cabeamento, afetando de forma considerável a confiabilidade da mesma. O custo para a implantação do cabeamento corresponde a aproximadamente 6% do custo total de uma rede, mais 70% da manutenção de uma rede é direcionada aos problemas oriundos do cabeamento.
Em matéria de cabos, os mais utilizados são os cabos de par trançado, os cabos coaxiais e cabos de fibra óptica. Cada categoria tem suas próprias vantagens e limitações, sendo mais adequado para um tipo específico de rede. 
Os cabos de par trançado são os mais usados pois tem um melhor custo beneficio, ele pode ser comprado pronto em lojas de informática, ou feito sob medida, ou ainda produzido pelo próprio usuário, e ainda são 10 vezes mais rápidos que os caboscoaxiais.
Os cabos coaxiais permitem que os dados sejam transmitidos através de uma distância maior que a permitida pelos cabos de par trançado sem blindagem (UTP), mas por outro, lado não são tão flexíveis e são mais caros que eles. Outra desvantagem é que a maioria delas requerem o barramento ISA, não encontradas nas Placas mães novas.
Os cabos de fibra óptica permitem transmissões de dados a velocidades muito maiores e são completamente imunes a qualquer tipo de interferência eletromagnética, porém, são muito mais caros e difíceis de instalar, demandando equipamentos mais caros e mão de obra mais especializada. Apesar da alta velocidade de transferência, as fibras ainda não são uma boa opção para pequenas redes devido ao custo.
CABOS DE FIBRA ÓPTICA
Sem as fibras ópticas, a Internet e até o sistema telefônico que temos hoje seriam inviáveis. Com a migração das tecnologias de rede para padrões de maiores velocidades como ATM, Gigabit Ethernet e 10 Gigabit Ethernet, o uso de fibras ópticas vem ganhando força também nas redes locais. O produto começou a ser fabricado em 1978 e passou a substituir os cabos coaxiais nos Estados Unidos na segunda metade dos anos 80. 
Em 1988, o primeiro cabo submarino de fibras ópticas mergulhou no oceano, dando inicio a superestrada da informação. O físico indiano Narinder Singh Kanpany é o inventor da fibra óptica, que passou a ter aplicações praticas na década de 60 com o advento da criação de fontes de luz de estado sólido, como o raio laser e o LED, diodo emissor de luz. Sua origem, porem, data do século 19, com os primeiros estudos sobre os efeitos da luz. 
Existem dois tipos de fibras ópticas: As fibras multímodo e as monomodo. A escolha de um desses tipos dependera da aplicação da fibra. As fibras multímodo são mais utilizadas em aplicações de rede locais (LAN), enquanto as monomodo são mais utilizadas para aplicações de rede de longa distancia (WAN). São mais caras, mas também mais eficientes que as multímodo. Aqui no Brasil, a utilização mais ampla da fibra óptica teve inicio ma segunda metade dos anos 90, impulsionada pela implementação dos backbones das operadoras de redes metropolitanas.
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