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Psicologia a morte nas fases da vida (1)-1.ppt

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A COMPREENSÃO DA MORTE NAS DIFERENTES FASES DA VIDA 
Acadêmicas: Alessandra de Siqueira Carneiro, Criskelem Reis Martins, Lyvia Marília Dias, Mariana Lis de Souza, Thais Vianney. 
Docente: Maria da Consolação Azevedo Oliveira 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE
Belo Horizonte
2015
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“Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte.”
Sigmund Freud . 
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A morte na velhice
A velhice, em nossa cultura, é apresentada como maior fragilidade social e solidão, além da acelerada transformação física, redundante em perdas ou diminuição das capacidades funcionais.
O sujeito percebe e toma consciência de que há pouco tempo para refazer e resgatar o que ficou perdido no tempo.
Nessa fase, a presença de outras virtudes geradas ao longo da vida, em especial a esperança, resultado da confiança básica desenvolvida na primeira infância, compõe o cenário do desenvolvimento individual e a garantia de entender a velhice e a morte como parte do processo de quem parte. 
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A morte na velhice
Observa-se que os pacientes idosos querem no fim da vida:
Tomar suas próprias decisões; 
Estar sem dor;
Respirar sem esforço;
Manter-se limpos e confortáveis; 
Saber que os familiares estão cientes e tranquilos sobre sua morte;
Profissionais que os vejam como seres humanos por inteiro; 
Ter a presença de pessoas importantes na sua vida; 
Finalizar suas pendências.
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A morte na velhice
 
Pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abram com o Sesc Nacional e São Paulo:
81% não teme a morte: Inevitabilidade da morte, falta de domínio sobre ela, determinação divina e pelo fato da morte ser uma passagem para outra vida.
80% têm medo da morte pela dependência do outro.
87% têm medo da morte pela dor e sofrimento.
75% tem medo de estarem sozinhos na hora de morrer.
A velhice deve ser encarada como o topo de um processo de desenvolvimento, que possibilita perceber-se o produto das suas vivências nas etapas anteriores. Essa capacidade de avaliação pode ser chamada de sabedoria. Porém, muitos idosos podem entrar em desespero diante da contínua e crescente desintegração física e social e a presença próxima da morte.
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A morte para o adulto
 A concepção de morte para o indivíduo adulto é algo vivenciado cotidianamente, tanto do ponto de vista concreto como simbólico: doenças, perdas de parentes e/ou amigos, perda de emprego, separações.
 A forma como o indivíduo lida com as várias perdas que sofre ao longo da vida vai influenciar diretamente na forma como encara a morte em si.
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Adolescência: paixão pela vida ou pelos riscos?
O crescimento torna um indivíduo responsável e significa renúncia a muitas coisas; perdas e ganhos se misturam.
Apresenta mortes simbólicas com três lutos fundamentais: 
Luto pelo corpo infantil perdido
Luto pelo papel e a identidade infantis
Luto pelos pais da infância
(VIORST, 1988))
IMAGEM. Fonte: https://wikioso.org/luto/
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O adolescente pode sentir-se como a criança que se foi e o adulto que ainda não chegou reflete um grande vazio
 Emergem características como: 
Insegurança
Fragilidade da auto-estima e altos índices de depressão
Conflitos
Transtornos alimentares
Tentativas de suicídio.
IMAGEM. Fonte: http://cantoescurodomeuquarto.blogspot.com.br/2010/05/luto.html
(KOVÁCS, 2008))
Adolescência: paixão pela vida ou pelos riscos?
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Quem sou eu?
Busca estabelecer uma identidade, seu fortalecimento e consolidação como ser único e singular.
Rompe limites e desafia o mundo; influencia e deixa ser influenciado; percebe que nem tudo é possível e acessível; 
Explora, verifica e experimenta coragem e medo
Período de moratória psicossocial – prazo de tolerância nos compromissos de adulto.
IMAGEM. Fonte:https://fjrecreio2.wordpress.com/tag/batismo/
(KOVÁCS, 2008)
Adolescência: paixão pela vida ou pelos riscos?
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Onipotência TUDO PODE
Ultrapassa limites sem medo
Ilusão que nada pode acontecer com eles, são quase como “heróis invencíveis” e imortais
Para fugir dos referenciais impostos: 
IMAGEM. Fonte: http://noticias.uol.com.br/album/2012/09/02/jovens-brincam-com-po-colorido-durante-festival-das-cores-na-alemanha.htm
(KOVÁCS, 2008)
Adolescência: paixão pela vida ou pelos riscos?
Drogas
Bebidas alcóolicas
Alta velocidade
Esportes radicais
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Auge da vida x Morte
IMAGENS. Fonte: http://noticias.uol.com.br/album/2012/09/02/jovens-brincam-com-po-colorido-durante-festival-das-cores-na-alemanha.htm
Adolescência: paixão pela vida ou pelos riscos?
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Entende, mas não pensa muito sobre a morte;
Frequentemente acham-se onipotentes ou imortais: desafiam a morte.
Compreendem as características da morte, como a irreversibilidade e universalidade.
(HOHENDORFF, 2009)
O adolescente e a Percepção da Morte
IMAGEM. Adolescentes Fonte: http://soprodavida.tumblr.com/
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O adolescente e a Percepção da Morte
Reações iniciais na ocasião da notícia do ocorrido:
Choque;
Descrença;
Susto;
Desespero.
(HOHENDORFF, 2009)
IMAGEM. Desespero. Fonte: http://migre.me/sd05h
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O adolescente e a Percepção da Morte
Reações às perdas repentinas (não esperadas):
Tristeza;
Ressentimento;
Dor;
Autopiedade;
Desespero;
Resignação;
Desorientação;
Culpa por não ter podido evitar o ocorrido;
Raiva;
Revolta contra o destino.
(HOHENDORFF, 2009)
IMAGEM. Raiva Fonte: http://migre.me/sd07U/
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O adolescente e a Percepção da Morte
Reações às perdas esperadas:
Raiva;
Isolamento;
Atitudes agressivas.
OBS.: A reação depende da proximidade com a pessoa e as circunstâncias da morte.
OBS. 2: Reações que podem estar presentes em qualquer tipo de perda (esperada ou não), como tristeza e dor.
(HOHENDORFF, 2009)
IMAGEM. Isolamento. Fonte: http://migre.me/sd0ed/
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Tendem a falar de:
Inevitabilidade da morte associada à possibilidade de uma vida posterior melhor; 
Crenças religiosas: As experiências de enlutamento marcam as relações vinculares, associam-se ao temor da perda e justificam crenças religiosas centralizadas no conforto da continuidade da vida e no reencontro de entes queridos; 
Vida pós-morte; 
Vínculos e dúvidas: que tornam-se mais sólidas com o passar dos anos. 
(DIAS, 2011)
O adolescente e a Percepção da Morte
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Dependendo do nível de maturidade:
“A morte é um assunto que não pode ser falado na brincadeira”
“[...] só falar que nunca mais quero que aconteça isso não adianta, pois quando tem que acontecer acontece”
“Existe vida após da morte”
“Acredito em céu, onde os bons vão para lá; um purgatório, onde as pessoas são julgadas e encaminhadas, ou para o céu ou para o inferno”
“[...] o que as pessoas acham ou pensam da morte varia de acordo com a religião da pessoas [...]” 
O adolescente e a Percepção da Morte
(DIAS, 2011)
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O adolescente e a Percepção da Morte
Com o avanço da idade:
O raciocínio argumentativo, as considerações e os questionamentos são mais evidentes e as dúvidas têm um caráter desafiador: 
“Apesar de tudo tenho as minhas dúvidas sobre a morte, pois, se há vida após a morte, nós não morremos, nós, na verdade, vamos para outro mundo. [...]. Mas há outra coisa; se nós reencarnamos nós formamos um ciclo, ou seja, estamos neste mundo, morremos, vamos para outro mundo e depois voltamos para este?”
O temor ao castigo parece relacionado às atitudes em vida, embora se distinguam em qualidade e complexificação das descritas no início da adolescência. 
(DIAS, 2011)
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O adolescente e a Percepção da Morte
De forma geral:
“Na verdade, acho que ninguém sabe da morte (S., 2° ano)”
(DIAS, 2011)
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A Criança e a Percepção da Morte
 Controvérsias sobre o assunto;
 Pesquisadores como Adah Maurer (1974) a criança menor de dois anos intui a morte 
 não tem conceito de tempo linear. 
 vivencia a separação temporária como separação definitiva. 
 A morte é sentida com ausência, falta .
(MAZORRA, 2005), (SANTOS , 2009)
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A Criança e a Percepção da Morte
Bromberg, Beckmann, Wolf: diz que a compreensão da morte se dá em relação ao desenvolvimento cognitivo da criança. 
Fase Pré-operacional
Fase Operacional 
Fase Operacional Formal
(MAZORRA, 2005)
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A Criança e a Percepção da Morte
 Conversar : 
Linguagem simples e direta
Uso de informação real
Literatura Infantil como recurso conversar com a criança: 
 A historia dá a criança a simbologia 
Permite falar dos medos, aflições 
Permite o questionamento 
 
 (SANTOS , 2009)
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A Criança e a Percepção da Morte
“- E todos nós vamos morrer? - perguntou Folha
- Vamos sim - respondeu Daniel - tudo morre. Grande ou pequeno, fraco ou forte, tudo morre. Primeiro cumprimos a nossa missão. Experimentamos o sol e a lua, o vento e a chuva. Aprendemos a dançar e a rir. E, depois morremos.
- Eu não vou morrer! - exclamou Folha, com determinação - você vai, Daniel?
- Vou sim... Quando chegar meu momento.
- E quando será isso?
- Ninguém sabe com certeza - respondeu Daniel.
A Folha notou que as outras folhas continuavam a cair. E pensou:
"Deve ser o momento delas." 
 A História de uma Folha ( Leo Buscaglia) 
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A Criança e o Luto 
A criança vivencia o luto?
Quatro e sete meses  sente pesar 
Capacidade simbólica é limitada 
Desenvolvimento de processo psíquico primitivo
Capacidade de elaborar o luto começa aos dezesseis meses 
(MAZORRA, 2005)
IMAGEM. Fonte: http://mundodapsi.com/
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A Criança e o Luto
Luto da criança é, também, caracterizado : 
Tristeza 
Saudade 
Recordações persistentes 
 Apresenta características de luto complicado de adultos 
(MAZORRA, 2005)
Cuidado compulsivo com outras pessoas
Anseio inconsciente
Autoacusação consciente 
Descrença no caráter permanente da perda
IMAGEM. 
Fonte: http://www.einstein.br/
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A Criança e o Luto 
Complicações do luto: 
Mecanismos de defesa atuando de modo mais intenso e prematuro;
Falta de Maturidade ;
Falta de habilidade de comunicação ;
Somatização : 
 Exprime a dor por meio de dor corporal
Irritabiliadade
Comportamento Agressivo
 
(MAZORRA, 2005)
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Reação a Própria Morte 
Criança na fase Pré-Operacional (0-2): 
Percebe o mundo como um bloco 
Não se separa do meio em que vive 
(MAZORRA, 2005)
Sente desconforto, mas não entende a eminencia da própria morte. 
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Reação a Própria Morte 
 Crianças mais velhas: 
Compreendem o próprio corpo
Reconhecem as ameaças que as cercam
 
“ consideram a morte como um homem ou um lobisomem 
 que vem para levar as pessoas.”
(MAZORRA, 2005)
Entende a morte. 
Liga a doença a acontecimentos
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Reação a Própria Morte 
 Construção do entendimento da morte:
Estou muito doente
Tenho uma doença que pode matar as pessoas
Tenho uma doença grave que pode matar as crianças 
Estou morrendo. 
(MAZORRA, 2005)
Com a percepção vem o luto e a elaboração dele. 
IMAGEM. 
Fonte: http://www.jornaldoalgarve.pt//
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 Cabe ao médico e familiares: 
Assegurar a criança que ela não estará só; 
Reassegurar que a equipe fará tudo para controlar sua dor; 
Garantir que ela nunca será esquecida pelos que a amam;
Permitir que a criança chore, fique triste, ou com raiva, sem preocupar em esconder emoções e esforçar para proteger os pais da dor;
Respeitar seu tempo de reflexão; 
Permitir despedir de parentes e amigos; 
Ajudar a compreender o choro dos pais; 
(MAZORRA, 2005)
Reação a Própria Morte 
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 A Fantasia e a Elaboração do Luto
Morte do genitor
Genitor  segurança
Sentimento de desamparo e impotência
 
“ O luto é o processo de reconstrução e 
reorganização diante da morte, desafio 
emocional e cognitivo com o qual ela (a criança) precisa lidar.” 
(MAZORRA, 2005)
IMAGEM. 
Fonte: http://psiquiatriaetoxicodependencia.blogspot.com.br/
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 A Fantasia e a Elaboração do Luto
A fantasia expressa os sentimentos, reações e sintomas que envolvem a dinâmica do luto.
Estudo com população de crianças enlutadas pela morte do(s) genitor(es) realizado por Mazorra (2001) estabeleceu um levantamento dos padrões de fantasias, sentimentos, desejos, comportamentos e sintomas por meio dos quais a criança se expressa.
14 grupos de fantasias.
A possibilidade da criança elaborar a perda está estreitamente relacionada com a possibilidade de elaboração de seu cuidador.
 
(MAZORRA, 2005)
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 Fantasia de Culpa
“L: O que é isso de vermelho?
T: É sangue. Sangue da mamãe.
L: A mamãe que estava dodói?
T: É. Ela tá dodói depois que nasceu o nenê.
L: Que nenê?
T: Eu e o D. (seu irmão)”
 Tatiana, 4 anos, perdeu a mãe há quatro meses, em decorrência de melanoma.
(MAZORRA, 2005)
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Fantasia de Castração
Sentimento da criança de que falta algo vital ao seu desenvolvimento, sentimento que aparece associado à diminuição da auto-estima e ao sentimento de impotência.
 
“Acabou a minha força.”
“Agora eu vou recortar. É difícil recortar isso. Sabia que eu já tô no pré? Pena que eu não sei recortar isso. Pré é onde aprende a ler e escrever, mas eu ainda não aprendi nada.”
 
(MAZORRA, 2005)
(Rodrigo, 4 anos, a mãe suicidou-se há um mês, jogando-se do prédio e ele tentou segurá-la.)
(Gabriela, 6 anos, perdeu a mãe há cinco meses, em decorrência de um infarto)
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Fantasia de Idealização
Genitor morto e/ou com o genitor sobrevivente.
(MAZORRA, 2005)
IMAGEM.
Fonte:http://pt.fanpop.com/clubs/superman/images/38757586/title/superman-fanart
IMAGEM. 
Fonte:http://www.obrigadopelospeixes.com/2010/04/16/super-herois-quem-precisa-deles/mulher-maravilha-2/
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Fantasia de Desidealização
Genitor morto era frágil/mau.
Negação da necessidade da criança em relação ao genitor.
(MAZORRA, 2005)
IMAGEM. 
Fonte: http://25.media.tumblr.com/tumblr_lzmlxsWxwW1r2jy7bo1_500.jpg
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Fantasia de Repetição
(MAZORRA, 2005)
“Rodrigo representa os bichos caírem repetidamente da mesa para o chão.
R: Eles não morrem.”
Beatriz faz o carro capotar diversas vezes.
B: Nossa! Mais uma vez.
L: Puxa. Tem alguém no carro?
B: (Faz não com a cabeça). Se tivesse já tinha morrido.”
(Rodrigo, 4 anos, a mãe suicidou-se há um mês, jogando-se do prédio e ele tentou segurá-la.)
(Beatriz, 8 anos, perdeu a mãe há dois meses, em um acidente de moto)
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A Fantasia e a Elaboração do Luto
Cabe ao médico:
Identificar e reconhecer a criança enlutada;
Encaminhar ao atendimento psicoterápico não só a criança, mas toda a família;
Apontar que a família tem um papel central no processo de luto da criança.
(MAZORRA, 2005)
IMAGEM 
Fonte: http://revistavivasaude.uol.com.br/upload/imagens_upload/pediatra.jpg
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Referências
 MAZORRA, Luciana; TINOCO, Valéria. Luto na infância. Intervenções Psicológicas em diferentes contextos. Campinas, SP: Livro Pleno. 2005. 
DIAS, E. Adolescência e morte: representações e significados. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v15n2/v15n2a09.pdf>. Acesso em: 19 nov. 2015.
HOHENDORFF, J.; MELO, W. Compreensão da morte e desenvolvimento Humano: contribuições à Psicologia Hospitalar. Disponível em: <http://www.revispsi.uerj.br/v9n2/artigos/html/v9n2a14.html#n*>. Acesso em: 19 nov. 2015. 
KOVACS, M. Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan. 2008.
 UOL Notícias,. Jovens brincam com pó colorido durante festival das cores na Alemanha. Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/album/2012/09/02/jovens-brincam-com-po-colorido-durante-festival-das-cores-na-alemanha.htm>. Acesso em: 25 nov. 2015.
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Referências
 Disponível em: <.: http://cantoescurodomeuquarto.blogspot.com.br/2010/05/luto.html>. Acesso em: 25 nov. 2015.
Fjrecreio2.wordpress.com,. batismo | FORÇA JOVEM RECREIO 2. Disponível em: <https://fjrecreio2.wordpress.com/tag/batismo/>. Acesso em: 25 nov. 2015.
Wikioso.org,. Luto – 25 Imagens sobre Luto,
símbolos para serem usados em momentos de Luto. - Wiki. Disponível em: <https://wikioso.org/luto/>. Acesso em: 25 nov. 2015.
Dificuldade de abordar o tema, controversias: A criança percebe e compreende a morte? è capaz de sentir pesar e enlutar-se? A partir de que idade está apta a elaborar o luto? Qual a natureza do objeto que evoca o luto? pode elaborar o luto de modo saudavel? seu enlutamento é igual ao experienciado pelo adulto? como se apresenta o processo de luto da criança?
A fase da negacao é a mais dificil de ser superada o teste de realidade da crianca tem menos acuidade, especialmente antes do desenvolvimento operacional
Possui tambem uma dependencia do adulto e tem maior necessidade de utilizar mecanismos de defesa ao receber uma noticia que o ego não da conta. 
Encorajar a crianca a dar voz aos seus sentimentos  vital para elaboracao do luto 
Encorajar a crianca a dar voz aos seus sentimentos  vital para elaboracao do luto 
Encorajar a crianca a dar voz aos seus sentimentos  vital para elaboracao do luto 
Encorajar a crianca a dar voz aos seus sentimentos  vital para elaboracao do luto 
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