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Atividade de pesquisa de Contabilidade Financeira

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1 
 
 
 
 
FACULDADE SALESIANA DOM BOSCO 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
ATIVOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEL E SUAS DEPRECIAÇÕES E 
AMORTIZAÇÕES 
 
 
DIRÇO GUIDI 
DORIVANE MAIA 
EDER CASTILHO 
ERICA CRISTINA 
SIMONE MAIA 
 
 
MANAUS/AM – MAR-2016 
2 
 
FACULDADE SALESIANA DOM BOSCO 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
DIRÇO GUIDI 
DORIVANE MAIA 
EDER CASTILHO 
ERICA CRISTINA 
SIMONE MAIA 
 
 
ATIVOS IMOBILIZADO E INTANGÍVEL E SUAS DEPRECIAÇÕES E 
AMORTIZAÇÕES 
 
 
Atividade acadêmica para obtenção 
de nota parcial do componente 
curricular, Contabilidade Financeira I, 
2º período, turma C2A, do curso 
Ciências Contábeis da Faculdade 
Salesiana Dom Bosco, sob orientação 
do professor: Antônio Raimundo de 
Oliveira Glória. 
 
 
 
 
MANAUS/AM – MAR-2016 
3 
 
SUMÁRIO 
Introdução .........................................................................................................04 
1. Conceituação de Ativo Imobilizado ..................................................................05 
2. Depreciação do Ativo Imobilizado e sua relação com o Caixa ........................ 05 
2.1. Alcance .....................................................................................................05 
2.2. Definições .................................................................................................06 
3. Valor Contábil dos elementos do Ativo Imobilizado .........................................07 
4. Problemas de Depreciação ............................................................................. 08 
5. Problemas de vida útil ..................................................................................... 08 
6. Contabilização da depreciação ........................................................................08 
7. Benfeitorias em propriedades de terceiros ...................................................... 09 
8. Ativos intangíveis e sua amortização ...............................................................10 
9. Considerações finais ........................................................................................12 
 Referências bibliográficas ............................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
Introdução 
 O efetivo controle do ativo imobilizado vem suprir as necessidades por parte 
dos administradores em manter o planejamento, que possa contar quaisquer 
modificações relevantes, em relação ao resultado da empresa, permitindo reações 
rápidas, afastando o risco do desperdício e garantindo sua sobrevivência com maior 
produtividade. 
 O conceito de imobilização vem do fato de que os bens e direitos adquiridos 
não são objeto de revenda e, portanto, ficam “parados” na empresa, sendo uteis para 
suas atividades operacionais. São classificados ainda, no imobilizado, os recursos 
aplicados ou já destinados à aquisição de bens de natureza tangível, mesmo que 
ainda não em operação, tais como construções em andamento, importações em 
andamento, etc. 
 Manter atualizados os registros referentes ao ativo imobilizados não devem 
apenas se ater aos fatos administrativos de aquisição, guarda e baixa dos bens, mais 
também envolve a aplicação dos conceitos contábeis. 
 A depreciação está ligada aos fundamentos da teoria contábil de avaliação de 
ativos. Desse modo, a depreciação é uma forma de se diminuir o valor dos bens 
imobilizados; portanto, uma avaliação redutora de ativos. A depreciação 
contabilmente é uma despesa, porque ela é um dos elementos que diminuem o valor 
do Patrimônio Líquido. Existem diversos critérios para se calcular a depreciação dos 
bens do imobilizado, todos eles partindo do desgaste pelo seu uso, em função da vida 
útil do bem. 
 As empresas, na sua grande maioria, determinam sua vida útil dos bens 
através do Regulamento do Imposto de Renda, utilizando suas taxas de depreciação. 
Mas, para contabilidade é importante determinar sua vida econômica, pois para 
empresa um determinado bem pode até ser útil, porém ter liquidez zero, então será 
impossível transforma esse bem em capital. 
 É com intenção de demonstrar o funcionamento prático que esse trabalho foi 
realizado, estudando como acontece o controle do ativo imobilizado em uma 
instituição financeira. 
5 
 
1. Conceituação de Ativo Imobilizado 
 O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens necessários à 
manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma 
tangível (edifícios, máquinas, etc.). 
 O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em 
bens locados ou arrendados. 
 São classificados ainda, no imobilizado, os recursos aplicados ou já 
destinados à aquisição de bens de natureza tangível, mesmo que ainda não em 
operação, tais como construções em andamento, importações em andamento, etc. 
2. Depreciação do Ativo Imobilizado e sua relação com o Caixa 
 Segundo o COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, no 
PONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27, explica que: 
 É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os 
usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o 
investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os 
principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o 
reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores 
de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos 
mesmos. 
2.1. Alcance 
 Este Pronunciamento deve ser aplicado na contabilização de ativos 
imobilizados, exceto quando outro Pronunciamento exija ou permita tratamento 
contábil diferente. 
 Este Pronunciamento não se aplica a: 
(a) Ativos imobilizados classificados como mantidos para venda de acordo com o 
Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda 
e Operação Descontinuada; 
(b) Ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola que não sejam plantas 
portadoras (ver o Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativo Biológico e 
Produto Agrícola). Este pronunciamento aplica-se às plantas portadoras, mas 
não se aplica aos produtos dessas plantas portadoras; 
(c) Reconhecimento e mensuração de ativos de exploração e avaliação (ver o 
Pronunciamento Técnico CPC 34 – Exploração e Avaliação de Recursos 
6 
 
Minerais, quando emitido); 
(d) Direitos sobre jazidas e reservas minerais tais como petróleo, gás natural, 
carvão mineral, dolomita e recursos não renováveis semelhantes 
 Contudo, este Pronunciamento aplica-se aos ativos imobilizados usados para 
desenvolver ou manter os ativos descritos nas alíneas (b) a (d). Outros 
Pronunciamentos podem exigir o reconhecimento de item do ativo imobilizado com 
base em abordagem diferente da usada neste Pronunciamento. Por exemplo, o 
Pronunciamento Técnico CPC 06 – Operações de Arrendamento Mercantil exige que 
a entidade avalie o reconhecimento de item do ativo imobilizado arrendado com base 
na transferência dos riscos e benefícios. Porém, em tais casos, outros aspectos do 
tratamento contábil para esses ativos, incluindo a depreciação, são prescritos por este 
Pronunciamento. 
2.2. Definições 
 Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento, com os significados 
especificados: 
 Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da 
depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas. 
 Planta portadora é uma planta viva que: 
 (a) é utilizada na produção ou no fornecimento de produtos agrícolas; 
 (b) é cultivada para produzirfrutos por mais de um período; e 
 (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida como produto agrícola, 
exceto para eventual venda como sucata. 
 Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de 
qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou 
construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente 
reconhecido de acordo com as disposições específicas de outros Pronunciamentos, 
como, por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento Baseado em 
Ações. 
 Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, 
menos o seu valor residual. 
 Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao 
longo da sua vida útil. 
 Valor específico para a entidade (valor em uso) é o valor presente dos fluxos 
de caixa que a entidade espera (i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a 
7 
 
alienação ao final da sua vida útil ou (ii) incorrer para a liquidação de um passivo. 
 Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria 
pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre 
participantes do mercado na data de mensuração. 
 Perda por redução ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor contábil de 
um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. 
 Ativo imobilizado é o item tangível que: 
(a) É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou 
serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e 
(b) se espera utilizar por mais de um período. 
 Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados 
à manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive 
os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle 
desses bens. 
 Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos de venda 
de um ativo e seu valor em uso. 
 Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a 
venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse 
a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. 
 Vida útil é: 
(a) O período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; 
(b) O número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que 
a entidade espera obter pela utilização do ativo. 
3. Valor Contábil dos elementos do Ativo Imobilizado 
 O Ativo imobilizado compreende os ativos tangíveis que: 
 a) são mantidos por uma entidade para uso na produção ou na 
comercialização de mercadorias ou serviços, para locação, ou para finalidades 
administrativas; 
 b) têm a expectativa de serem utilizados por mais de doze meses; 
 c) haja a expectativa de auferir benefícios econômicos em decorrência da sua 
utilização; e 
 d) possa o custo do ativo ser mensurado com segurança. 
8 
 
 Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está registrado na contabilidade, 
líquido da respectiva depreciação acumulada e das provisões para perdas por 
redução ao valor recuperável. 
4. Problemas de Depreciação 
 Quanto maior o investimento, maior será o valor da depreciação; 
 a) Somente o proprietário do fator de produção tem custo com depreciação, 
portanto, não se deve imputar depreciação sobre máquinas e equipamentos alugados 
ou em sistema de leasing 
 b) Quanto maior o uso de um fator de produção, maior será sua depreciação, 
já que sua vida útil será menor 
 c) Quanto maior for a tecnologia empregada num fator, maior será sua 
depreciação devido à novas tecnologias que surgem e levam à obsolescência mais 
precocemente. É o caso de computadores; - Teoricamente, quanto maior forem os 
cuidados com os fatores produtivos e o investimento em conservação e reparos, 
menor será o valor da depreciação. Entretanto, na prática administrativa considera-se 
um valor fixo de depreciação independente da conservação por ser muito difícil 
estabelecer uma correlação. 
5. Problemas de vida útil 
 Problema da estimação da vida útil: 
 A limitação da vida útil dos bens é devida a duas causas: físicas e funcionais. 
 Causa físicas: são o uso, o desgaste natural e a ação dos elementos da 
natureza 
 Causa funcionais: a inadequação e o obsoletismo. 
 b) Problema do método de cálculo 
 Método das quotas constantes, da soma dos algoritmos dos anos, do saldo 
decrescente 
6. Contabilização da depreciação 
 Suponhamos que a Empresa X tenha um veículo que foi adquirido em 
janeiro/2014 pelo preço de R$ 48.000,00. 
 Passado um mês da aquisição, a Empresa X calcula o valor da depreciação 
relativa a esse bem, para proceder com a devida contabilização. 
 Nessa hipótese, o cálculo do encargo relativo ao mês de janeiro/2014, 
considerando tratar-se de bem depreciável à taxa anual de 20%, é o seguinte: 
9 
 
 Quota anual: 20% de R$ 48.000,00 = R$ 9.600,00 
 Duodécimo: R$ 9.600,00 ÷ 12 = R$ 800,00 
 Para o registro contábil da depreciação do mês de janeiro/2014, deve ser feito 
o seguinte lançamento: 
 D – Depreciação (Conta de Resultado) R$ 800,00. 
 C – Depreciação Acumulada (Conta Redut. do Ativo Imobilizado) R$ 800,00. 
 Nos meses seguintes, os lançamentos relativos à depreciação serão idênticos 
ao demonstrado. Caso a empresa contabilize o encargo somente em 31/12/2014, a 
quota anual de depreciação do bem adquirido deve ser proporcional em relação aos 
meses de janeiro a dezembro: R$ 800,00 x 12 = R$ 9.600,00. 
7. Benfeitorias em propriedades de terceiros 
 Quando a empresa locadora de um imóvel executa benfeitorias ou 
construções no respectivo bem, tais desembolsos devem ser contabilizados de forma 
específica. 
 De acordo com o artigo 179 da Lei 6.404/76, as contas do ativo imobilizado 
são classificadas do seguinte modo: 
 Imobilizado - os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à 
manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa 
finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os 
benefícios, riscos e controle desses bens. 
 Exemplo: 
 A construção de um barracão não é uma despesa e sim um gasto, que seria 
normalmente imobilizado, se a construção fosse efetuada em terreno da própria 
empresa. 
 Desta forma, se a empresa realiza uma benfeitoria e está se caracteriza como 
Ativo Imobilizado, deverá ser aí classificada; é irrelevante o fato de ter sido realizada 
em propriedade da empresa ou de terceiros. 
 Nos exemplos tratados no presente tópico, utilizaremos a classificação dos 
gastos com benfeitorias como sendo imobilizado. 
 Pessoa Jurídica Locadora do Imóvel 
 Os valores relativos às benfeitorias agregados aos imóveis locados pela 
pessoa jurídica terão o seguinte tratamento: 
 a) o valor das benfeitorias que serão indenizadas será registrado a débito da 
conta do Imobilizado tendo como contrapartida de lançamento a conta do Exigível; 
10 
 
 b) o valor das benfeitorias que não forem indenizadas será registrado 
a débito da conta do Imobilizado e a crédito da conta de Receita de Aluguéis. 
 Pessoa Jurídica Locatária do Imóvel 
 Os custos das construções e benfeitorias realizadas em bens pertencentes a 
terceiros devem ser contabilizados: 
 a) no Ativo Circulante ou no Realizável a Longo Prazo, como valores a 
receber, quando indenizáveis; 
 b) no Imobilizado, na medida em que os valores forem dispendidos na 
benfeitoria e apropriados posteriormente, como despesa operacional (ou custo de 
produção se realizados em imóveis ou equipamentos utilizados no processo 
produtivo), mediante amortização ou depreciação conforme o caso. 
8. Ativos intangíveis e sua amortizaçãoPrimeiramente, a entidade deve avaliar se a vida útil de ativo intangível é 
definida ou indefinida. Caso seja do tipo “definida”, deve-se atribuir a duração, volume 
de produção ou unidades semelhantes que formam essa vida útil. 
 A entidade deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com 
base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o 
período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a 
entidade. 
 Um ativo intangível com vida útil definida deve ser amortizado no prazo 
definido de acordo com os itens 97 a 106 da CPC 04, enquanto a de um ativo 
intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado, conforme itens 107 a 110 
da mesma CPC. 
 A despesa de amortização para cada período deve ser reconhecida no 
resultado, a não ser que outra norma ou Pronunciamento contábil permita ou exija a 
sua inclusão no valor contábil de outro ativo. 
 A vida útil de ativo intangível resultante de direitos contratuais ou outros 
direitos legais não deve exceder a vigência desses direitos, podendo ser menor 
dependendo do período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo. 
 Normalmente os custos de renovaçãos de um direito de uso devem ser 
lançados em despesa de manutenção de direitos contratuais. 
 Caso esse custo seja significativo quando comparado aos benefícios 
econômicos futuros esperados o custo de “renovação” deve representar, em essência, 
o custo de aquisição de um novo ativo intangível na data da renovação. 
11 
 
 Lançamento contábil. 
 D – Despesas com Renovação Contratual 
 C – Caixa / Bancos 
 O valor amortizável de ativo intangível com vida útil definida deve ser 
apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. A amortização 
deve ser iniciada a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso, ou 
seja, quando se encontrar no local e nas condições necessários para que possa 
funcionar da maneira pretendida pela administração. 
 Podem ser utilizados vários métodos de amortização para apropriar de forma 
sistemática o valor amortizável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos 
incluem o método linear, também conhecido como método de linha reta, o método dos 
saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. 
 A amortização deve normalmente ser reconhecida no resultado. No entanto, 
por vezes os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são absorvidos 
para a produção de outros ativos. Nesses casos, a amortização faz parte do custo de 
outro ativo, devendo ser incluída no seu valor contábil. Por exemplo, a amortização 
de ativos intangíveis utilizados em processo de produção faz parte do custo de 
produção desse bem. 
 
 
 
12 
 
Considerações finais 
 Os estudos do tema demonstraram acerca da evolução contábil, contribuindo 
de forma construtiva para a realidade das empresas. Desenvolvemos as análises dos 
impactos nos ativos imobilizados, sinalizando uma estrutura ampla no controle de 
informações que por sua vez atribui dados para tomadas de decisões. 
 De modo geral, foram a apresentados os procedimentos básicos que área 
patrimonial deverá executar no tocante ao controle patrimonial. Dependendo do tipo 
de empresa, da atividade e da espécie de bens da organização, outras modalidades 
de controles poderão ser adaptadas. Todas as ações apresentadas, referente ao 
controle patrimonial dentro das empresas mostram uma preocupação em melhorar o 
trabalho e prestar melhores serviços aos seus clientes, garantindo a continuidade da 
empresa. 
 
13 
 
REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Site: Portal de Contabilidade: 
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/imobilizado.htm> acessado em 
26/03/2016. 
Site: Comitê de Pronunciamentos Contábeis: CPC 27 < 
http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-
Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=80> acessado em 28/03/2016. 
Site: <https://www.passeidireto.com/arquivo/6019657/4-aula_ativo-imobilizado>; 
acessado em 28/03/2016. 
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil – 29ª Ed. São Paulo – Saraiva, 
2013

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