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ética na saúde exercício 6 - 2016

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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		O ato de prorrogar a vida através de meios artificiais e, muitas vezes, desproporcionais à condição de recuperação do doente, denomina-se:
		
	
	
	
	
	bioética
	
	
	distanásia
	
	
	postanásia
	
	
	biotransplante
	
	
	eutanásia
	
	
		2.
		Um médico, tentando salvar a vida do paciente, utilizou um medicamento que tem fortes efeitos colaterais e o paciente, após uma súbita melhora, acabou falecendo. Este é um caso de:
		
	
	
	
	
	Ortotanásia
	
	
	Eutanásia ativa
	
	
	Eutanásia de duplo efeito
	
	
	Distanásia
	
	
	Eutanásia voluntária
	
	
		3.
		Eutanásia de duplo efeito é quando a morte é promovida indiretamente pelas ações médicas executadas com o objetivo de aliviar o sofrimento de um paciente terminal, como, por exemplo, a morfina que administrada para a dor pode provocar depressão respiratória e morte. É correto afirmar que:
		
	
	
	
	
	A eutanásia de duplo efeito é mais invasiva do que a eutanásia ativa e, portanto, é menos aceita pela comunidade médica mundial.
	
	
	A eutanásia de duplo efeito se dá em função de uma decisão do paciente e, portanto, nunca pode ser revogada.
	
	
	O objetivo da ação médica é promover o óbito de forma direta e, portanto, todas as consequências são assumidas.
	
	
	O objetivo da ação médica não é promover o óbito, mas assume-se seu risco em prol da amenização do sofrimento.
	
	
	A eutanásia de duplo efeito é o mais agressivo tipo de eutanásia e o mais repudiado pelos médicos e pacientes.
	
	
		4.
		O processo de prolongamento da vida independente do sofrimento gerado, denomina-se
		
	
	
	
	
	distanásia
	
	
	entubamento
	
	
	correntanásia
	
	
	respirador
	
	
	eutanásia
	
	
		5.
		A palavra eutanásia é comumente entendida como a prática pela qual:
		
	
	
	
	
	O médico prolonga a vida de um paciente incurável.
	
	
	O médico cria medicamentos para a cura de doenças.
	
	
	O médico oferece medicamentos para dificultar a morte do paciente.
	
	
	O médico abrevia a vida de um paciente incurável.
	
	
	O médico oferece cuidados intensivos para um paciente.
	
	
		6.
		Na bioética, temas como o aborto ou a eutanásia, não podem ser moralmente debatidos em termos de satisfatoriedade ou qualidade de vida. Ou, em outras palavras, não podemos sustentar a defesa do aborto simplesmente pelo fato de que a gestante se priva de situações ou gratificações em função da gravidez. Isso significa que, comparativamente:
		
	
	
	
	
	Podemos justificar o aborto pela qualidade de vida que a gestante perderá durante a gestação.
	
	
	Podemos justificar a eutanásia em função da vontade do paciente e do pedido deste ao médico para desligar os aparelhos.
	
	
	Podemos justificar o aborto pelo nível de satisfação que a gestante deixará de ter durante a gestação.
	
	
	Não podemos justificar a eutanásia pelo alívio do sofrimento do paciente, pois isso é muito subjetivo.
	
	
	Podemos justificar a eutanásia pelo alívio do sofrimento do paciente, pois isso é objetivo.

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