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Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3). Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. O ato de prorrogar a vida através de meios artificiais e, muitas vezes, desproporcionais à condição de recuperação do doente, denomina-se: bioética distanásia postanásia biotransplante eutanásia 2. Um médico, tentando salvar a vida do paciente, utilizou um medicamento que tem fortes efeitos colaterais e o paciente, após uma súbita melhora, acabou falecendo. Este é um caso de: Ortotanásia Eutanásia ativa Eutanásia de duplo efeito Distanásia Eutanásia voluntária 3. Eutanásia de duplo efeito é quando a morte é promovida indiretamente pelas ações médicas executadas com o objetivo de aliviar o sofrimento de um paciente terminal, como, por exemplo, a morfina que administrada para a dor pode provocar depressão respiratória e morte. É correto afirmar que: A eutanásia de duplo efeito é mais invasiva do que a eutanásia ativa e, portanto, é menos aceita pela comunidade médica mundial. A eutanásia de duplo efeito se dá em função de uma decisão do paciente e, portanto, nunca pode ser revogada. O objetivo da ação médica é promover o óbito de forma direta e, portanto, todas as consequências são assumidas. O objetivo da ação médica não é promover o óbito, mas assume-se seu risco em prol da amenização do sofrimento. A eutanásia de duplo efeito é o mais agressivo tipo de eutanásia e o mais repudiado pelos médicos e pacientes. 4. O processo de prolongamento da vida independente do sofrimento gerado, denomina-se distanásia entubamento correntanásia respirador eutanásia 5. A palavra eutanásia é comumente entendida como a prática pela qual: O médico prolonga a vida de um paciente incurável. O médico cria medicamentos para a cura de doenças. O médico oferece medicamentos para dificultar a morte do paciente. O médico abrevia a vida de um paciente incurável. O médico oferece cuidados intensivos para um paciente. 6. Na bioética, temas como o aborto ou a eutanásia, não podem ser moralmente debatidos em termos de satisfatoriedade ou qualidade de vida. Ou, em outras palavras, não podemos sustentar a defesa do aborto simplesmente pelo fato de que a gestante se priva de situações ou gratificações em função da gravidez. Isso significa que, comparativamente: Podemos justificar o aborto pela qualidade de vida que a gestante perderá durante a gestação. Podemos justificar a eutanásia em função da vontade do paciente e do pedido deste ao médico para desligar os aparelhos. Podemos justificar o aborto pelo nível de satisfação que a gestante deixará de ter durante a gestação. Não podemos justificar a eutanásia pelo alívio do sofrimento do paciente, pois isso é muito subjetivo. Podemos justificar a eutanásia pelo alívio do sofrimento do paciente, pois isso é objetivo.
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