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Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos Curso: Disciplina: Profa.: Siumara R. Alcântara Aluno: _________________________ Matrícula: ______________________ A.1 – Normas de segurança em laborató O objetivo da realização de aulas práticas é facilitar a aprendizagem dos conceitos da química. Assim, em um laboratório de química é primordial que o aluno assuma uma postura cuidadosa e responsável durante as experiências. Estes cuidados têm o obj não só de evitar acidentes, como também de diminuir o gasto dos reagentes, geralmente muito caros. Não se deve ter medo de manusear os reagentes, vidrarias ou equipamentos, pois dessa forma, você não será um bom profissional, o que aumentará os riscos do trabalho, deve concentração sobre o trabalho e o conhecimento sobre o mesmo são fatores primordiais no combate aos acidentes. Muitas experiências realizadas durante o ensino de química são seguras, desde que efetuadas com seriedade. A.1.1 - Segurança e responsabilidade em laboratório Os alunos são participantes do processo de ensino responsáveis pela segurança individual e coletiva. E estes devem estar atentos aos seguintes preceitos: • Seguir as orientações estabelecidas pelo professor; • Informar imediatamente ao professor a ocorrência de qualquer e previsto na atividade; Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos - FAESO Curso: Engenharia da Produção/Civil Disciplina: Química Geral Profa.: Siumara R. Alcântara _________________________ ______________________ Prática A Normas de segurança em laboratório O objetivo da realização de aulas práticas é facilitar a aprendizagem dos Assim, em um laboratório de química é primordial que o aluno assuma uma postura cuidadosa e responsável durante as experiências. Estes cuidados têm o obj não só de evitar acidentes, como também de diminuir o gasto dos reagentes, geralmente muito caros. Não se deve ter medo de manusear os reagentes, vidrarias ou equipamentos, pois dessa forma, você não será um bom profissional, o que aumentará s do trabalho, deve-se apenas ter cautela, evitando assim os acidentes. A concentração sobre o trabalho e o conhecimento sobre o mesmo são fatores primordiais no combate aos acidentes. Muitas experiências realizadas durante o ensino de química desde que efetuadas com seriedade. Segurança e responsabilidade em laboratório Os alunos são participantes do processo de ensino-aprendizagem e co responsáveis pela segurança individual e coletiva. E estes devem estar atentos aos Seguir as orientações estabelecidas pelo professor; Informar imediatamente ao professor a ocorrência de qualquer evento não 1 FAESO O objetivo da realização de aulas práticas é facilitar a aprendizagem dos Assim, em um laboratório de química é primordial que o aluno assuma uma postura cuidadosa e responsável durante as experiências. Estes cuidados têm o objetivo não só de evitar acidentes, como também de diminuir o gasto dos reagentes, geralmente muito caros. Não se deve ter medo de manusear os reagentes, vidrarias ou equipamentos, pois dessa forma, você não será um bom profissional, o que aumentará se apenas ter cautela, evitando assim os acidentes. A concentração sobre o trabalho e o conhecimento sobre o mesmo são fatores primordiais no combate aos acidentes. Muitas experiências realizadas durante o ensino de química aprendizagem e co- responsáveis pela segurança individual e coletiva. E estes devem estar atentos aos vento não 2 • Não usar anéis ou pulseiras, pois o manuseamento de produtos químicos pode deixar resíduos que não devem entrar em contato com a pele; • Cabelos quando compridos devem estar presos. pois podem entrar em contato com produtos químicos, fogo ou dificultar a observação uma vez que limita o campo de visão; • Atenção ao calçado: não se deve usar sapatilha que não cubra o dorso do pé, sandálias ou sapatos de salto alto. O uso de calças é obrigatório. • Nunca se deve esfregar os olhos, assim como, não se deve tocar na pele com as luvas, pois estas contêm resíduos tóxicos e perigosos; • Sempre que se sai de um laboratório, deve-se lavar as mãos para evitar contaminações; • Nunca se deve pipetar líquido com a boca; • Não se pode comer, beber ou fumar em laboratório; • Manipulação de reagentes com tendência a formar vapor tóxico e irritante, deve ser efetuada na capela de exaustão; • Tapar sempre os frascos de reagentes e arrumá-los em uma vez usados; A.1.2 – Organização e limpeza O manuseio de substâncias químicas, vidrarias, equipamentos elétricos e etc., exige, além de muita atenção, ambiente limpo e organizado. Não acumular material sujo em cima da bancada. Recolher resíduo líquido (se for o caso), lavar com sabão (ou detergente neutro), submeter à água destilada e colocar para escorrer e secar. A secagem em estufa será apenas para vidrarias que não são indicadas para medição de volumes. Quando ocorrer a quebra de alguma vidraria, deve-se recolher os vidros partidos em recipiente adequado. Os cacos grandes são apanhados com pá e escova e os pequenos com algodão umedecido. A.1.3 – Equipamentos de proteção coletiva e individual 3 Os equipamentos de proteção coletiva (EPC’s) permitem a realização de operações sob condições mínimas de risco, resguardando a saúde dos envolvidos. Exemplos: capela de exaustão, extintores de incêndio, caixa de primeiros socorros, chuveiro e lava-olhos. Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) destinam-se à proteção do individuo que estiver realizando ou exposto a atividades especificas, para prevenir ou atenuar lesões decorrentes de acidentes. EPI mais importante � Jaleco (avental) Critérios: • Deve ser usado fechado sobre vestimentas adequadas ao trabalho em laboratório (calça comprida, sapato fechado com solado antiderrapante, etc.); • Tecido indicado: algodão, por ser consumido ao reagir com ácidos e bases (o que não ocorreria com material sintético), diminuindo a quantidade que eventualmente possa entrar em contato com a pele. Além disso, os tecidos sintéticos ao queimarem produzem uma massa quente que se adere à pele; • Deve ser comprido e de mangas longas para proteger punhos e braços, mas com punho ajustáveis; • Deve ser de cor clara para reduzir a absorção de calor. A.1.4 – Materiais de laboratório Cuidado na utilização de equipamentos e vidrarias. Nunca descartar vidrarias quebradas em lixo comum, evitando que ocorram lesões em funcionários de limpeza. Cuidado com o manuseio de produtos químicos. Por exemplo, ao diluir um ácido em água, verter lentamente o ácido na água e não o inverso. A.1.5 – Armazenagem de produtos químicos A estocagem de materiais e substâncias demanda conhecimento de características destes. Armazenar substâncias em frasco compatível e apropriadamente rotulado. Os reagentes devem permanecer com seus rótulos originais. 4 Etiqueta deve conter os seguintes dados: nome químico, composição e os principais riscos, data da preparação e nome do responsável por ela. Forma correta de armazenamento: separar por grupos � ácidos, bases, metais, sais e solventes. A.1.6 – Manuseio de produtos químicos Conhecer o grau de toxicidade e periculosidade dos produtos químicos. Produto Risco Ácido clorídrico, nítrico e sulfúrico Seus vapores são altamente irritantes ao sistema respiratório, pele, olhos e mucosa, podendo, quando em altas concentrações, causar edema pulmonar. Mesmo diluído, podem causar dermatite e lesões nos pulmões. Amônia Irrita os olhos, podendo lesar a córnea, e causa queimaduras napele. Benzeno Atua sobre o sistema nervoso central, causando sonolência e perda de consciência. Em longo prazo, pode causar leucemia. Chumbo Pode provocar graves lesões nos rins e fígado e causa câncer. Mercúrio Acumula-se nos rins, fígado, baço e ossos, podendo atuar gravemente no sistema nervoso central. Hidróxido de sódio e potássio Potencialmente tóxicos, são mais nocivos para os tecidos do que a maioria dos ácidos por se combinar com proteínas e gorduras destes. Contato com os olhos pode causar cegueira. Iodo Causa irritação nos olhos, pálpebras e pulmões, podendo provocar disfunções da tireóide. Ao transportar reagentes químicos de armários para bancadas: • Verificar vazamento, líquido condensados na superfície externa do recipiente ou existência de crostas na junção entre tampa e frasco; • No caso de líquidos voláteis, os frascos devem ser abertos em capela com exaustão adequada. 5 A.2 – Equipamentos e aparelhagens A seguir serão apresentados alguns equipamentos e aparelhagens que serão utilizadas durante o decorrer deste curso. Balão volumétrico É um balão de fundo chato e gargalo comprido, calibrado para conter determinado volume de líquido, que é indicado por um traço de referência presente no gargalo. Ao ajustar o volume, a tangente inferior do menisco deve coincidir com o traço de referência. É utilizado no preparo de soluções. Becker Copo de vidro de tamanho variado utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, recolher filtrados, misturar reagentes, transferência de líquidos, realizar reações químicas, entre outras aplicações. Pode ser aquecido diretamente com o uso de tripé e tela de amianto, em banho-maria ou banho de óleo. Termômetro de mercúrio É um utilizado para medir a temperatura de líquidos, possuindo ampla faixa de medidas que pode variar de temperaturas positivas a negativas. 6 Erlenmeyer Recipiente de vidro utilizado principalmente em titulações, devido a sua forma que facilita a agitação sem que ocorra perda do líquido. Também pode ser utilizado para a realização de reações químicas, mistura de reagentes, transferência e aquecimento de líquidos. Estante Suporte de vários tamanhos para tubos de ensaio. Tubos de ensaio Tubo cilíndrico utilizado, principalmente, na execução de reações simples Suporte universal Suporte metálico utilizado na montagem de aparelhagens mais complexas, tais como aparelhagens para filtração e destilação. Anel ou garra Suporte para funil, tubo em U, destiladores e etc. Funil de vidro É utilizado para filtração e para transferência de líquidos. Na filtração, adapta-se ao funil um papel de filtro, algodão ou algodão de vidro. Para 7 aumentar a velocidade de filtração deve apresentar colo longo. Frascos para reagentes São frascos nos quais se estocam soluções. Existem em diversos tamanhos. Podem ser de vidro ou de plástico, âmbar ou incolor. Nos frascos âmbar são colocadas as soluções que são sensíveis à luz. Proveta ou cilindro graduado É utilizada para medir volumes líquidos sem grande precisão. Bico de Bunsen É um bico de gás especialmente construído para uso em laboratório. O gás chega ao bico através de um tubo de borracha ligado a uma torneira existente na bancada do laboratório. O ar entra através de orifícios distribuídos em torno de um anel que existe na base do bico. O ar e o gás se misturam e a quantidade de ambos pode ser regulada manualmente. 8 Pipeta volumétrica É utilizada na medição precisa de volumes de líquidos. Possui na parte superior uma marca que indica até onde devemos preencher a pipeta para obter o volume exato. Pipeta graduada É um tubo de vidro alongado que serve para efetuar medições de volumes líquidos. Frasco lavador ou pissete Este dispositivo pode ser utilizado para completar o volume exato de líquido em um balão volumétrico, para lavagem de precipitados e para carrear precipitados. De forma geral, contém água destilada, mas pode conter álcool etílico, acetona, solução de bicarbonato de sódio e etc. 9 Vidro de relógio É utilizado na pesagem direta de reagentes. Tripé e tela de amianto É o suporte da tela de amianto. A tela de amianto tem a propriedade de moderar o aquecimento evitando a quebra de frascos de vidro que não suportam o aquecimento direto. Também pode ser utilizada simplesmente como suporte para vidrarias. Balança analítica É um instrumento de pesagem capaz de pesar uma massa com uma precisão de 0,0001 mg. 10 Balão de fundo chato Usado para aquecer e armazenar líquidos. Balão de fundo redondo Usado reações com desprendimento de gases e também para aquecimento de líquidos. Bureta Usado para medir volumes precisos de líquidos em análises volumétricas. Funil de separação (ou decantação) Utilizado para separar misturas heterogêneas líquido-líquido, quando as substâncias são imiscíveis. 11 Funil de Buchner Feito de porcelana é usado em conjunto com o kitassato para filtrações a vácuo. Kitassaoto Com parede de vidro mais espessa que o erlenmeyer, é usado em conjunto com o funil de Buchner para filtrações a vácuo. Almofariz e pistilo Usado para triturar e pulverizar sólidos. Estufa Usada para secagem de materiais (até 200°C).
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