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1
IntroduIntroduççãoão aosaos CereaisCereais de de 
InvernoInverno
CESNORS/UFSM – Centro de Educação Superior Norte do RS
Disciplina de Agricultura Especial I
Profa. Fabiane Lamego
Cereal ou Cereais
• Bíblia
• Origem da palavra:
deusa romana do grão = 
Ceres
O nome Ceres provém de "ker", de raiz Indo-Européia e 
que significa "crescer“.
Cereal ou Cereais
• São plantas cultivadas por seus frutos comestíveis
(do tipo cariopse), normalmente chamados “grãos”; 
• Produzidos em todo o mundo, em maiores
quantidades que qualquer outro produto;
• Fornecem calorias ao ser humano; em alguns
países constituem praticamente a dieta inteira da
população.
Cereal ou Cereais
• Além de calorias do amido, são fonte de proteínas, e 
ainda ácidos graxos essenciais e nutrientes oriundos
de grãos integrais;
• Consumo in natura e/ou mingau (arroz, aveia); 
demais, como farinhas = beneficiados. Grãos
integrais - não são beneficiados;
• Farinhas utilizadas para pães, massas e biscoitos e, 
ainda cereais matinais.
Poáceas
• 610 gêneros
• 10.000 espécies
• Família Poaceae
• Sub-famílias:
– Festucoideae: trigo, aveia, cevada e centeio
– Panicoideae: milho e sorgo
– Oryzoideae: arroz
Cereais de Estação Fria
Poáceas de Outono/Inverno
Triticum aestivum
TRIGO
Avena sativa 
AVEIA
Hordeum distichum
CEVADA
Secale cereale
CENTEIO
X Triticosecale
Wittmack TRITICALE
2
trigo
cevada
aveia 
centeio
Fonte: www.fas.usda.gov/2006/12-06/graint
586,808
138,503
23,740
12,205
Figura 1. Produção mundial de cereais de estação fria, (Milhões de Ton).
77
18
3 2
Tabela 1. Área, produção e produtividade de cereais de 
estação fria no Brasil
1.913243.751127.084Aveia
1.2514.6563.721Centeio
2.829278.10098.027Cevada
2.2654.028.1341.778.232Trigo
Produtividade
(kg ha-1)Produção (t)Área (ha)
Fonte: IBGE, 2007.
Morfologia
Cariopse
• Fruto simples, seco e indeiscente, 
denominado semente
– Não perdem lema e pálea na trilha:
– Perdem lema e pálea na trilha:
Cariopse
• Fruto simples, seco e indeiscente, 
denominado semente
– Não perdem lema e pálea na trilha:
• Grãos em foma de pirâmide – cevada
• Grãos fusiformes – aveia
– Perdem lema e pálea na trilha:
Sementes
Hordeum distichum Avena sativa
3
Cariopse
• Fruto simples, seco e indeiscente, denominado
semente
– Não perdem lema e pálea na trilha:
• Grãos em foma de pirâmide – cevada
• Grãos fusiformes – aveia
– Perdem lema e pálea na trilha:
• Grãos com sulco longitudional profundo e forma ovóide –
trigo
• Grãos com uma extremidade em forma de bisel, sulco não
profundo - centeio
Sementes
Triticum aestivum Secale cereale
Sementes
AVEIA CEVADA
CENTEIO
TRIGO
Endosperma (amido + glúten)
Embrião
Pericarpo
GRÃO
Grão - Trigo
• Pericarpo = camadas que protegem a semente; 
• Endosperma = formado por amido; representa de 83 a 
85% do grão;
• Embrião ou germe = origina a nova planta e é composto
por proteínas, vitaminas e lipídios ou óleos.
• Farinha – endosperma
• Farelo – camadas externas; farelo de aveia (colesterol).
Tabela 2. Composição média de grãos (%) de cereais de 
estação fria
2,0
2,9
1,2
2,3
Fibras
2,92,510-1660-70Cevada
2,01,79-1460-75Centeio
1,958-1460-70Aveia
1,7210-1560-75Trigo
MineraisÓleoProteínaAmido
CARACTERÍSTICAS
Fonte: Apostila Cereais de estação fria – Agronomia/UFRGS.
4
Tabela 3. Composição protéica de grãos (%) de cereais de 
estação fria
30-50
35-45
10-15
40-50
Prolamina
35-4510-203-410-16Cevada
30-505-105-109-14Centeio
5805-108-14Aveia
30-406-103-510-15Trigo
GlutelinaGlobulinaAlbuminaProteína Total
CARACTERÍSTICAS
Fonte: Mayer & Mayer, 1989
MORFOLOGIA
• Sistema Radicular: 
– Seminal: raiz primária, sai diretamente
da semente
– Adventício ou nodal: ponto de 
crescimento (nós do caule acima da
semente)
• Alternados
• 2 a 3 semanas após germinação
(afilhamento)
• Variam em número, desde nenhuma
em condições de seca, a mais de 
100 em condições favoráveis.
• No campo, o desenvolvimento radicular continua até o 
espigamento;
• Pode seguir crescendo durante o desenvolvimento do 
grão (água e nutrientes);
• Funções:
• No campo, o desenvolvimento radicular continua até o 
espigamento;
• Pode seguir crescendo durante o desenvolvimento do 
grão (água e nutrientes);
• Funções:
– Absorção de água e nutrientes
– Poáceas: 
• redução de nitrato (embora a maioria ocorra nas
folhas expostas à luz)
• raízes podem sintetizar aminoácidos e agir como
fonte de crescimento para a parte aérea
MORFOLOGIA
• Coleóptilo: 
– Folha modificada
• Proteção
– Comprimento
• Profundidade de semeadura
Ponto de crescimento
Diferenciação floral: 6-7 folhas
MORFOLOGIA
5
• Folhas: lâmina, bainha, aurícola e lígula
– 10 a 12 folhas
• Desenvolvimento de novas folhas, tamanho e formato do limbo maduro
depende:
– temperatura (20°C)
– intensidade luminosa
– comprimento do dia
– estado nutricional sob os quais a planta cresce
• Arranjo foliar:
– Aproveitamento da energia solar
– Potencial produtivo
• Área foliar máxima:
– Logo antes do espigamento, após a emergência completa da folha bandeira
MORFOLOGIA MORFOLOGIA
Figura 3. Morfologia e estrutura da folha de cereal de estação fria.
CARACTERÍSTICAS DE FOLHA
---Sem pêlosNormalmente piloso
Pilosidade das 
Aurículas
AusenteComprido AmplexiformeCurta com pêlosAurícola
MembranosaMembranosaMembranosaLígula
AveiaCevadaTrigoCaracterísticas
Tabela 4. Características de folha de cereais de estação 
fria
PrincipaisPrincipais caractercaracteríísticassticas anatômicasanatômicas de de umauma
plantaplanta de de trigotrigo
Raízes seminais
Raízes nodais
Semente
Perfilho zero
Perfilho 1
Folha 1Perfilho 2
Folha 2
Folha 4
Folha 6
Folha 5
Folha 3
• Panícula aberta -> aveia
• Espiga com três espiguetas unifloras em cada nó do 
raquis -> cevada
• Espiga dística com uma espigueta em cada nó do 
raquis:
– Glumas côncavas, 5 nervuras. Espiguetas com até 5 
flores -> trigo
– Glumas lineares, uninervadas. Espiguetas com até 3 
flores -> centeio
INFLORESCÊNCIA
6
Glumas: brácteas (folhas modificadas) de 
consistência membranosa, mais ou menos seca, 
das inflorescências das gramíneas. Cada 
espigueta está envolvida geralmente por duas 
glumas. 
CEVADATRIGO ARROZ
Glumela: bractéolas que envolvem cada flor da inflorescência das 
gramíneas. A glumela de inserção inferior é designada lema
e a outra, de inserção superior, pálea. 
• Antécio: estrutura floral
– Brácteas: lema e pálea
– Pistilo e estigma
– Estames e anteras
• Prioridade de crescimento:
– Trigo e cevada: espiguetas
centrais
– Aveia: basípeto
7
(%)Cultura
96-99Centeio
< 0,01Aveia
0,5-1Cevada
1-4Trigo
Tabela 4. Percentagem de fecundação cruzada nas 
culturas de cereais de estação fria
Fonte: Apostila Cereais de estação fria – Agronomia/UFRGS.
FLORESCIMENTO
Crescimento e 
Desenvolvimento
AFILHAMENTO ALONGAMENTO ESPIGAMENTO E 
FLORESCIMENTO
MATURAÇÃO
PERPERÍÍODO VEGETATIVOODO VEGETATIVO
8
SUB-PERÍODO
Semeadura - Emergência
• Água: absorção 40% da massa seca da
semente => processo físico
• Gases: oxigênio
• Temperatura: atividade enzimática
– Duração: 5-14 dias
– Alta temperatura: coleóptilo
– Baixa temperatura: raízes, 14-18°C
GERMINAÇÃO
Faixa de temperatura adequada à germinação (°°°°C)
31 - 4025 - 313 - 5 Centeio
31 - 4025 - 313 - 5Aveia
30 - 4019 - 273 – 5Cevada
30 - 4315 - 313 – 5Trigo
MáximaÓtimaMínima 
Figura 2. Estádio de desenvolvimento de cereal de estação fria.
EMERGÊNCIA
SUB-PERÍODO
• Emergência – Diferenciação dos primórdios florais
9
• Similar à ramificação: ocorre após a formaçãoda terceira folha;
• Durante o crescimento inicial, enclausurado na bainha da folha
superior adjacente, inteiramente dependente da parte aérea; tornam-
se independentes após 3 folhas maduras, com raízes nodais na sua
base;
• Fatores:
– Temperatura:
– Disponibilidade de água e nutrientes:
– Espaçamento, densidade de plantas:
– Genética:
• Estabelecimento do sistema radicular adventício;
• Aqueles que não atingem a maturidade = “investimento perdido”;
• Mecanismos de percepção de luz
AFILHAMENTO
Duas folhas Três folhas
e um afilho
Quatro folhas
dois afilhos Seis folhas
três afilhos
SUB-PERÍODO
• Diferenciação dos primórdios florais – Florescimento
• Alongamento dos entre-nós
• Desenvolvimento das inflorescências
• Crescimento acelerado dos entrenós (início pelos
basais)
• Sinal visível -> Ocorre o aparecimento externo do 
primeiro nó na base da planta
• Cessa o afilhamento
• Folha bandeira ainda enrolada – início do 
emborrachamento
• Desenvolvimento da inflorescência
ALONGAMENTO DO COLMO
10
PERPERÍÍODO REPRODUTIVOODO REPRODUTIVO
• Evento crítico
– Estatura final
– Plena área foliar
– Máximo sistema radicular
– Fecundação dos óvulos
EMERGÊNCIA DA INFLORESCÊNCIA
• Fecundação
– 5 a 7 dias após plena emergência da
inflorescência -> trigo, aveia e centeio
– Espiga ainda envolta pela bainha folha
bandeira -> cevada
EMERGÊNCIA DA INFLORESCÊNCIA
• Baixa : alta esterilidade (congelamento do óvulo)
• Alta : dano ao óvulo (40°C por 1 hora)
• Ótima: 26 a 35°C
TEMPERATURA X FLORESCIMENTO
11
SUB-PERÍODO
• Polinização – Maturação Fisiológica
• Máxima acumulação de matéria seca (30 a 
50 dias)
– Formação do embrião
– Deposição de reservas
• É afetada por:
– Alta temperatura
– Baixa umidade do solo
– Dias muito longos
FORMAÇÃO DO GRÃO
• Crescimento ótimo do embrião:
– 25 a 30°C;
– Temperaturas altas reduzem tempo de 
enchimento
FORMAÇÃO DO GRÃO
SUB-PERÍODO
• Maturação Fisiológica – Colheita
• Perda de umidade
• Duração depende de fatores do ambiente
12
• Componentes do rendimento:
• Número de plantas por m2
• Número de inflorescências por m2
• Número de grãos por inflorescência
• Peso do grão
PRINCIPAIS FATORES DE PERDAS DE 
PRODUTIVIDADE
PRINCIPAIS FATORES PERDAS DE 
PRODUTIVIDADE
Temperatura
Baixa – alta esterilidade (congelamento óvulo)
Alta – dano ao óvulo (40°C por uma hora)
Granizo
Fase inicial (danos as folhas – novas são produzidas)
Emborrachamento (extremamente prejudicial)
– desfolhamento e quebra de colmos
PRINCIPAIS FATORES PERDAS DE 
PRODUTIVIDADE
Acamamento
Ventos; Chuvas (Emborrachamento – recuperação parcial)
20Grão em massa mole
12Grão em massa dura
25Grão leitoso
31Espigamento
% perda de produtividadeÉpoca de acamamento
Fonte: Apostila Cereais de estação fria – Agronomia/UFRGS.
Tabela 6. Perda de produtividade em função da época de 
acamamento na cultura do trigo
Afilhamento ontogenicamente distintos
Falha semeadura – plantas daninhas
PrPrááticasticas associadasassociadas aoao prpréé--
estabelecimentoestabelecimento das das culturasculturas
13
PrPrááticasticas associadasassociadas aoao prpréé--
estabelecimentoestabelecimento das das culturasculturas
• Estabelecimento da época de semeadura/plantio;
• Escolha da cultivar;
• Obtenção de sementes;
• Análise de solo como parâmetro para a recomendação
de adubação.
Época de semeadura/plantio
• Fatores que influem na escolha:
– Espécie
– Cultivar
– Produtividade desejada
– Sistema de cultivo
– Variação sazonal dos preços dos produtos
– Mercado
– Tamanho da área cultivada
– Disponibilidade de maquinário e de mão-de-obra
Época de semeadura/plantio
• Fatores que influem na escolha:
– Região de cultivo
• Clima
– Temperatura (região, altitude)
» Períodos críticos
» Sensibilidade a geadas (frequência, intensidade)
– Precipitação pluvial (disponibilidade hídrica)
» Tolerância à deficiência hídrica
» Períodos críticos à deficiência
» Sensibilidade a excessos hídricos
Época de semeadura/plantio
• Fatores que influem na escolha:
– Região de cultivo
• Clima
– Radiação solar
» Otimização do uso da radiação solar
» Períodos críticos
– Umidade relativa do ar
» Relação com incidência de moléstias
» Relação com evapotranspiração
Época de semeadura/plantio: 
CEREAIS DE ESTAÇÃO FRIA
• Reduzir riscos de geadas próximo ao
florescimento;
• Evitar altas temperaturas na floração e 
enchimento de grãos;
• Baixas temperaturas beneficiam o processo de 
afilhamento (acima de zero).
Época de semeadura: Cevada
VariaVariaççãoão sazonalsazonal dada temperaturatemperatura::
invernoinverno
ÉÉpocaspocas recomendadasrecomendadas parapara a a 
SemeaduraSemeadura de de cevadacevada
Áreas mais quentes – semeado antes para evitar altas temperaturas no enchimento de
grãos
Áreas mais frias – semeado mais tarde para evitar geadas tardias, especialmente no
florescimento
14
Escolha da cultivar
• Fatores que influem na escolha:
– Produtividade desejada
– Sistemas de rotação/sucessão de culturas (ciclo)
– Objetivo da produção
– Época de semeadura
– Tolerância a temps baixas (arroz, cereias estação
fria)
– Resistência a acamamento
– Resistência a pragas e moléstias
Escolha da cultivar
• Fatores que influem na escolha:
– Tolerância à deficiência hídrica
– Tolerância a solos mal drenados
– Disponibilidade de sementes
– Tamanho da área cultivada
– Custo da semente
Análise de Solo
• Representatividade das áreas;
• Correção do solo;
• Adubação:
– Análise de solo
– Classe de solo (P)
– Expectativa de produtividade das culturas
– Ordem de cultivos
– Níveis adequados de nutrientes
– Teor de matéria orgânica (N)
– Espécie e rendimento da cultura antecessora
Considerar:
• Rotação de culturas => controle de doenças;
• Por exemplo, trigo por não ser hospedeiro de 
esclerotínia, rizoctoniose e fusariose é uma boa opção
no inverno para as culturas do tomate, feijão e demais
leguminosas. 
Bibliografia – Cereais de Inverno
• CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de 
cultivos anuais. Ed. Nobel. 1999;
• Indicações Técnicas para as culturas do Trigo e 
Triticale; Aveia, Cevada e Centeio.

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